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easyJet transporta mais passageiros em Maio

Companhia aérea contabiliza aumento de viajantes e diminuição da taxa de ocupação.

Patricia Afonso
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Companhia aérea contabiliza aumento de viajantes e diminuição da taxa de ocupação.

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A easyJet transportou 6,861.040 passageiros no decorrer de Maio de 2016, um acréscimo de 5,7% face ao mesmo mês do ano passado.

No mês em análise, a taxa de ocupação da companhia de baixo custo britânica caiu 0,1 pontos percentuais, para os 91,5%.

Nos 12 meses que terminaram em Maio, a easyJet contabilizou 71,495.087 viajantes, um acréscimo de 7,3%; e um load factor médio de 91,4%, uma subida de 0,2 pontos percentuais.

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Turkish Airlines chega a Santiago do Chile a 18 de dezembro

A nova rota da Turkish Airlines para Santiago do Chile arranca a 18 de dezembro e vai contar com quatro voos por semana, via São Paulo, no Brasil.

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A Turkish Airlines anunciou esta sexta-feira, 20 de setembro, que vai abrir uma nova rota para Santiago do Chile, capital chilena, a partir de 18 de dezembro de 2024, naquele que será o 10.º país do continente americano a contar com voos da companhia aérea turca.

A nova rota da Turkish Airlines para Santiago do Chile vai contar com quatro voos por semana desde o hub da companhia aérea em Istambul, com uma paragem em São Paulo, Brasil, em ambos os sentidos.

Com a chegada a Santiago do Chile, a Turkish Airlines aumenta para 26 o números de destinos servidos no continente americano, numa operação que, segundo a transportadora turca, vai “solidificar a presença da Turkish Airlines na região”.

“Como companhia aérea que voa para mais países do que qualquer outra, continuamos a unir continentes e culturas. Com o lançamento dos voos para Santiago, o nosso 26º destino nas Américas, reafirmamos nosso compromisso de expandir nossa rede global de voos e oferecer aos viajantes opções de conectividade incomparáveis”, destaca Ahmet Bolat, CEO da Turkish Airlines.

Os voos da Turkish Airlines para Santiago do Chile partem de Istambul aos domingos, terças, quartas e sextas-feiras, pelas 20h35 e chegam a São Paulo pelas 04h15, de onde voltam a sair às 05h50, chegando à capital chilena às 09h45.

Em sentido contrário, os voos decorrem às segundas, quartas, quintas e sábados, partindo de Santiago do Chile às 11h40 e chegando a São Paulo às 15h15. A partida de São Paulo é às 16h50, enquanto a chegada a Istambul está prevista para as 11h20, sempre em horários locais.

As reservas para a nova rota de Santiago do Chile já se encontram disponíveis através dos canais da companhia aérea, nomeadamente website, app e outros canais de vendas, assim como nas agências de viagens.

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Air France anuncia 169 destinos em 73 países e aumento de oferta de 7% em Portugal para o inverno

Este inverno, a Air France vai voar para 169 destinos em 73 países e abrir várias novas rotas, prevendo-se que, em Portugal, haja um aumento de 7% na oferta desde Lisboa e Porto para Paris.

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A Air France anunciou que, este inverno 2024-2025, vai operar voos para 169 destinos em 73 países, numa oferta que conta também com um aumento de 7% em Portugal, informou a companhia aérea, em comunicado.

De acordo com a companhia aérea, a oferta para este inverno, que arranca em novembro de 2024 e termina em março do próximo ano, inclui 85 destinos de longo curso e 84 de curto e médio curso.

No caso de Portugal, está previsto um crescimento de 7% face ao mesmo período do ano passado na oferta disponibilizada, com a Air France a explicar que este aumento recai sobre os “serviços entre Lisboa e Paris-CDG e o Porto e o hub da companhia em França”, num oferta complementada pela KLM, que é parceira da Air France e que vai manter os seus voos desde Lisboa e Porto para o hub da transportadora em Amesterdão-Schiphol.

Quanto aos restantes destinos, a Air France revela que, no longo curso, vão abrir quatro novos destinos exclusivos, concretamente Kilimanjaro (Tanzânia), cujos voos vão decorrer na continuação da rota de Zanzibar, contando com três ligações por semana, a partir de 18 de novembro, num avião A350-900.

Novidade será também a nova rota que a Air France vai abrir para Salvador da Baía (Brasil), que  vai contar também com três ligações por semana, a partir de 28 de outubro de 2024, num avião A350-900.

A Air France realça que “a antiga capital brasileira será o 5º destino da Air France no Brasil, depois do Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza e Belém (este último oferecido em continuação de Caiena, na Guiana)”, sendo que a companhia aérea está a planear ainda um aumento de frequências nas rotas do Rio e Fortaleza, que vão passar a até 10 e 5 voos/semana, respetivamente.

“No total, a Air France vai oferecer até 32 voos/semana de/para o Brasil, com oportunidades de ligação a 40 destinos domésticos graças a uma parceria comercial com a companhia brasileira GOL”, acrescenta a companhia aérea.

Outro dos novos destinos que a Air France vai abrir este inverno é Manila (Filipinas), que vai contar igualmente com três voos por semana, a partir de 7 de dezembro de 2024, operados em Airbus A350-900.

“Manila é também servida pela KLM, com 4 voos/semana a partir de Amesterdão-Schiphol. A coordenação de horários entre as duas companhias permitirá oferecer um serviço diário para este destino. A abertura de Manila vai reforçar a rede da Air France na Ásia, onde a companhia serve também Tóquio-Haneda (até 15 voos/semana), Osaka (até 3 voos/semana), Pequim (até 7 voos/semana), Xangai (até 7 voos/semana), Hong Kong (até 7 voos por semana), Seul (até 7 voos/semana), Banguecoque (até 14 voos/semana, contra 7 no inverno de 2023-2024), Singapura (até 10 voos/semana) e Cidade de Ho Chi Minh (3 voos/semana)”, explica a Air France.

Malé (Maldivas) fecha a lista de novos destinos da Air France para este inverno, neste caso, contando com dois voos por semana, entre 20 de dezembro de 2024 a 5 de janeiro de 2025, operados num aparelho Boeing 777-300ER.

A Air France revela ainda que vai também reforçar o seu serviço para Saint-Martin, nas Caraíbas, que a partir de 20 de dezembro de 2024 passa a contar com dois voos diários, operados em Airbus A330-200.

A companhia aérea prevê continuar ainda a reforçar a sua rede na América do Norte, operando 235 voos/semana de/para 23 destinos este inverno, estando previsto que os serviços para Denver (Colorado) e Phoenix (Arizona) a partir de Paris-CDG seja aumentados para três voos por semana, em cada cidade.

A Air France lembra que, no caso destas duas rotas, “a ligação para Denver era oferecida apenas no verão até agora, e a rota Paris-CDG – Phoenix, nova no verão de 2024, foi inaugurada a 23 de maio”.

Curto e médio curso com mais de 630 voos diários no inverno

Além do longo curso, a Air France vai também reforçar a sua oferta no curto e médio curso, que vai contar com mais de 630 voos diários, com destaque para o reforço previsto para a Escandinávia, que vai contar com uma nova rota para para Kiruna (Suécia), que será “o 5º destino da Air France na Lapónia depois de Rovaniemi (Finlândia), Kittilä (Finlândia), Tromsø (Noruega) e Narvik Lofoten (na Noruega; destino servido apenas no verão)”.

“Kiruna será servida uma vez por semana em Airbus A319, de 21 de dezembro de 2024 a 8 de março de 2025”, acrescenta a Air France, na informação divulgada esta sexta-feira, 20 de setembro.

A Air France lembra ainda que, “no âmbito da cooperação comercial com a companhia SAS, em vigor desde 1 de setembro de 2024, os clientes da Air France beneficiam agora de acesso privilegiado a 33 novos destinos no Norte da Europa como Kristiansund (Noruega), Aarhus (Dinamarca), Turku (Finlândia), ou Luleå (Suécia) através dos hubs da SAS em Copenhaga, Oslo e Estocolmo”.

A companhia aérea vai ainda voar para Tânger (em Marrocos) durante o fim do ano, disponibilizando até 3 voos/semana de 22 de dezembro de 2024 a 3 de janeiro de 2025, num destino que, anteriormente, a Air France servia apenas no verão.

A oferta da Air France é também complementada pela da Transavia France, subsidiária low-cost do Grupo Air France-KLM, que vai oferecer 172 ligações para 102 destinos em 20 países este inverno, sendo, uma vez mais, a primeira companhia aérea low-cost a partir dos aeroportos de Paris.

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A4E insta novo Comissário dos Transportes a apoiar um setor da aviação europeu “forte e competitivo”

Depois de a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, ter dado a conhecer os novos comissários, a Airlines for Europe não perdeu tempo e reforçou os principais domínios em que o novo Comissário se deve concentrar.

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Conhecida que está a equipa de Comissários proposta por Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, a Airlines for Europe (A4E) veio congratular-se com a nomeação de Apostolos Tzitzikostas para o cargo de Comissário para o Transporte Sustentável e Turismo, salientando, desde logo, que o grego deverá apoiar um setor da aviação europeu forte e competitivo para acelerar a descarbonização.

Numa pasta que junta, igualmente, o turismo, a A4E insta Apostolos Tzitzikostas a adotar uma abordagem regulamentar pragmática que dê prioridade a um setor europeu de transportes aéreos forte e competitivo, mais bem posicionado para acelerar o progresso no sentido de emissões líquidas nulas de carbono. Na sua carta de missão alternativa, a A4E descreve os principais domínios em que o novo Comissário dos Transportes se deve concentrar. Assim, “Reformar o espaço aéreo europeu; Acelerar a produção de tecnologias e combustíveis alternativos; Combater as fugas de carbono e de empresas; e Concluir o mercado único da aviação”, deverão ser, segundo a A4E as prioridades do novo comissário grego.

O recente relatório de Mario Draghi sobre a competitividade europeia sublinha que os transportes são um dos principais pontos fortes da União Europeia (UE). No entanto, “a persistente falta de integração da UE e a fraca concorrência” continuam a comprometer a capacidade e a conectividade em toda a Europa, admite a A4E.

“A nova Comissão tem agora a oportunidade de dar prioridade aos transportes e de abordar estas questões para melhorar as viagens aéreas para os milhões de europeus que delas dependem diariamente”.

Ourania Georgoutsakou, diretora-geral da A4E, salienta, assim, que “os transportes são fundamentais para o êxito da União Europeia que vemos atualmente”, frisando que o comissário indigitado tem uma agenda “cada vez mais rica, desde a reforma do espaço aéreo ao combate às emissões de carbono e às fugas de informação das empresas, passando pela conclusão do mercado único da aviação.”

“A competitividade é a palavra de ordem em Bruxelas neste momento e é fundamental para permitir que as companhias aéreas europeias contribuam para a transição sustentável. Ao enfrentar os desafios delineados na nossa carta de missão alternativa, o comissário indigitado pode ajudar a garantir que as companhias aéreas continuem a servir a Europa e a desempenhar o seu papel na transição para um futuro sustentável.”

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IAG está “mais bem posicionada” para comprar a TAP, avança Sabadell

O International Airlines Group (IAG) estará “mais bem posicionado” para uma eventual compra da TAP, avançam os analistas do banco Sabadell citados pela imprensa espanhola.

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O banco Sabadell avançou, recentemente, que o International Airlines Group (IAG), que engloba as companhias aéreas Iberia e British Airways, estará “mais bem posicionado” para comprar a TAP Air Portugal do que os seus concorrentes, estimando os analistas do banco espanhol o valor entre 1.000 e 2.500 milhões de euros por 100% da companhia aérea.

De acordo com um comunicado do banco espanhol, o processo deverá estar concluído no final de 2025, sempre sujeito a aprovação por parte da Comissão Europeia, avançando, no entanto, no caso de não obter a aprovação de Bruxelas, o banco adverte que “não seria assim tão mau”, uma vez que nada mudaria e a IAG permaneceria “tal como está”.

A imprensa espanhola destaca a complementaridade de rotas entre as existentes na IAG e as da TAP, salientando o Sabadell que a TAP é a companhia aérea líder em Portugal e a primeira em termos de passageiros transportados do Brasil para a Europa, o que contribuiria para melhorar a posição da IAG no mercado da Europa-América Latina.

A concluir, o Sabadell, refere que a TAP “se enquadraria bem na plataforma e no portefólio de marcas da IAG, além de proporcionar uma rede complementar de destinos. Tudo isto sem a obrigação de desmantelar o hub de Lisboa e tendo em conta que a holding tem um ‘historial sólido’ de geração de sinergias em fusões e joint-ventures”.

 

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TAAG alvo de ataque cibernético

A TAAG Linhas Aéreas de Angola anunciou ter sido alvo de um ataque cibernético, que afetou alguns servidores locais, garantindo, no entanto, que a operacionalidade da companhia não foi afetada.

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Em comunicado, a TAAG Linhas Aéreas de Angola refere que registou um ataque cibernético sobre as suas infraestruturas tecnológicas, com alguns serviços baseados “on-premisses” (servidores locais) a experimentarem disrupção.

Segundo a administração, a operacionalidade da empresa não foi afetada, sendo que a companhia continua a cumprir com as regras de segurança operacional, estando “devidamente autorizada” pelos regulamentos aéreos nacionais e internacionais.

A operadora estatal angolana salienta que, na sequência do ataque, foi ativado o plano de contingência e que a direção de tecnologias de informação está a trabalhar na normalização dos serviços que foram afetados.

Sem especificar as consequências e serviços afetados, a TAAG acrescenta que está a” garantir a continuidade da operação”, assegurando a programação geral dos voos e respetivos serviços, bem como a funcionalidade da emissão de reservas e bilhetes de passagem.

O incidente ocorrido foi já reportado às autoridades competentes, refere-se ainda no comunicado.

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Embraer receberá 135 milhões de euros de indemnização da Boeing

Depois de, em 2018, a Boeing e a Embraer terem anunciado um acordo de fusão da área de aviação comercial das duas empresas e a criação de uma ‘joint venture’, após dois anos a norte-americana cancelou o negócio unilateralmente. Agora terá de pagar 150 milhões de dólares à companhia brasileira.

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A Embraer irá receber 150 milhões de dólares (cerca de 135 milhões de euros) como indemnização da Boeing num processo relacionado com a rescisão unilateral de um acordo de fusão das operações de aviação comercial das duas empresas.

Segundo facto relevante divulgado aos acionistas pela Embraer no Brasil, em relação aos procedimentos de arbitragem pendentes com a Boeing houve decisão em favor de um acordo “celebrado recentemente entre as partes, [no qual] a Boeing irá pagar o valor bruto de 150 milhões de euros para a Embraer”.

Em 2018, a Boeing e a Embraer anunciaram um acordo de fusão da área de aviação comercial das duas empresas e a criação de uma ‘joint venture’ (nova empresa comum) avaliada à época em 4,2 mil milhões de dólares (3,7 mil milhões de euros, na cotação atual), da qual a fabricante norte-americana assumiria o controlo, com 80% do capital, e a fabricante brasileira ficaria com 20% do capital.

Dois anos depois do anúncio do acordo, porém, a Boeing cancelou o negócio unilateralmente sob a alegação de que a fabricante brasileira não tinha atendido as condições necessárias previstas. Já a Embraer afirmou que a fabricante norte-americana desistiu do negócio devido a problemas financeiros.

O impasse levou à abertura de um processo arbitral, no qual a Embraer pediu reparações do investimento feito para separar os departamentos que ficariam com a nova empresa e o fabrico de aeronaves, das divisões de defesa e aviação executiva, que seriam mantidos sob controlo da fabricante brasileira.

Numa nota emitida hoje, a Boeing confirmou o fim do processo de arbitragem com a Embraer.

“Estamos satisfeitos por ter concluído o processo de arbitragem com a Embraer. De forma mais ampla, temos orgulho de nossos mais de 90 anos de parceria com o Brasil e esperamos continuar contribuindo para a indústria aeroespacial brasileira”, disse a empresa norte-americana.

A Embraer é fabricante e líder mundial de aeronaves comerciais com até 150 lugares e tem mais de 100 clientes em todo o mundo.

A empresa brasileira mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.

Em Portugal, a Embraer mantém-se acionista da OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal, com 65% do capital, em Alverca.

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Consórcio espanhol promove SAF como projeto nacional para liderar o transporte aéreo sustentável

Em Espanha, Cepsa, Iberia, Iberia Express, Vueling e BIOCIRC uniram-se com o objetivo de impulsionar a produção e o consumo de SAF. o “Roadmap to accelerate the decarbonisation of air transport” já foi apresentado ao Governo espanhola.

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A Cepsa, a Iberia, a Iberia Express, a Vueling e a BIOCIRC (Associação Espanhola de Biocircularidade) apresentaram um relatório com 16 medidas económicas, regulamentares e de colaboração público-privada para impulsionar a produção e o consumo de combustíveis sustentáveis para a aviação (SAF) – uma alternativa que reduz o impacto ambiental do setor aéreo através da redução das emissões de CO2 – para posicionar a Espanha como líder europeu nesta nova tecnologia e no turismo sustentável.

As condições disponíveis em Espanha para a produção de SAF representam uma grande oportunidade para a economia nacional. Por isso, as quatro entidades que compõem esta espécie de consórcio propõem fazer do desenvolvimento do SAF um projeto nacional, posicionando a Espanha como um hub europeu e colocando o país na vanguarda do turismo sustentável e da transição energética.

“Roadmap to accelerate the decarbonisation of air transport” salienta que a nova indústria para produzir este combustível sustentável exigirá um investimento de 22 mil milhões de euros para a construção de instalações e gerará 270.000 empregos diretos, indiretos e induzidos até 2050. O desenvolvimento desta indústria poderia, por conseguinte, ter um impacto de 13 mil milhões de euros no PIB espanhol só para a construção das instalações, aos quais se juntariam 42.851 milhões de euros para a exploração destas instalações até 2050 (para além do investimento e dos empregos ligados a esta fase).

Regulamentação e investimento conjunto para avançar
O relatório destaca a necessidade de estabelecer um quadro regulamentar que dê segurança aos agentes envolvidos, permitindo-lhes investir com confiança nesta indústria emergente. Também destaca a importância de assumir conjuntamente os investimentos necessários e o aumento dos custos para que o SAF seja uma solução sustentável e viável a curto prazo, uma vez que o seu preço é entre 3 e 5 vezes superior ao do querosene de origem fóssil.

Do mesmo modo, o desenvolvimento de tecnologias inovadoras para a sua produção, bem como a implantação de instalações industriais com a capacidade adequada para satisfazer a procura de SAF, é essencial para tirar partido do potencial das matérias-primas disponíveis em Espanha.

O estudo observa que, embora a capacidade de produção de SAF anunciada empregando a tecnologia mais utilizada atualmente – HEFA – possa satisfazer as necessidades para 2030, não seria capaz de satisfazer a procura para 2040 e a necessidade de combustíveis sintéticos e-SAF (obtidos a partir de hidrogénio verde).Para garantir a independência energética e a descarbonização do setor da aviação em Espanha e o acesso aos combustíveis para a aviação até 2050, seria necessário construir três fábricas de biocombustíveis HEFA, cinco fábricas de combustíveis sintéticos e, pelo menos, 24 fábricas de biocombustíveis SAF AtJ (Alcohol to Jet) e FT (Fischer Tropsch).

O relatório salienta ainda a importância de localizar as unidades de produção de SAF perto das matérias-primas, contribuindo não só para a descarbonização da economia, mas também para o desenvolvimento social e económico das zonas rurais. Por isso, é essencial estabelecer um quadro jurídico que facilite os investimentos necessários, bem como incentivar o desenvolvimento de novas tecnologias para a produção de SAF, que são fundamentais para alcançar os objetivos para além de 2030.

As medidas propostas incluem a criação de um fundo anual de mais de 300 milhões de euros para financiar o desenvolvimento de instalações de produção e incentivar o consumo, utilizando as receitas obtidas pelo Estado através de leilões de direitos de emissão.

O relatório prevê que, com o roteiro atual, a incorporação de SAF em Espanha implicará um custo adicional de 5.045 milhões de euros, em 2040, aumentando progressivamente entre 68 milhões de euros, em 2025, e 678 milhões de euros, em 2030. Se este custo adicional não puder ser evitado através de medidas, como o roteiro apresentado, terá de ser assumido pelo setor da aviação e pelos consumidores finais. Em Espanha, um terço dos fundos NextGen (mais de 70.000 milhões de euros) foi afetado ao “Pacto Ecológico”; no entanto, não existe qualquer afetação para a descarbonização do sector da aviação ou da indústria das FAE.

O relatório inclui ainda um conjunto de medidas de apoio que abordam o impulso em toda a cadeia de valor para estabelecer uma estratégia de apoio holística, que inclui medidas económicas, fiscais, regulamentares e transversais. Assim, as empresas promotoras do relatório pedem ao Governo um pacto nacional para a oportunidade que a SAF representa, que deve materializar-se numa estratégia nacional que coloque este novo vetor energético como uma prioridade nas políticas energéticas e industriais em Espanha.

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LATAM investe 360 milhões de dólares em renovação de cabinas de aviões

A LATAM anunciou que vai levar a cabo um processo de renovação de 24 dos seus aviões Boeing 787, com um investimento total de 360 milhões de dólares, atualizando completamente os interiores das cabinas com novos assentos, entretenimento a bordo e melhorias de design.

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A renovação incluirá uma nova cabina Premium Business, com o novo assento Recaro R7 Suite (anteriormente conhecido como CL6720) da Recaro Aircraft Seating. Este modelo de assento foi projetado para oferecer mais privacidade, espaço pessoal e conforto aos passageiros. Pela primeira vez, irá incluir portas de privacidade, tornando a LATAM o primeiro grupo de companhias aéreas da América do Sul a oferecer este recurso.

As poltronas da Classe Económica serão totalmente renovadas com assentos de última geração, projetados de forma ergonómica para oferecer mais espaço e conforto. Além disso, os passageiros terão mais conforto nas poltronas Economy Plus, que oferecem mais espaço para as pernas, maior reclinação, apoio para os pés e espaço exclusivo para bagagem.

Os assentos, tanto na Premium Business como na Económica, serão estofados com até 70% de couro reciclado, um material já utilizado na maioria dos aviões narrow-body (aviões de corredor único) do Grupo LATAM. Esse estofamento permite uma redução de 87% na quantidade de água utilizada na produção do material em comparação com a quantidade necessária para o couro comum. Além disso, este material evitou, até à data, que 21 toneladas de resíduos fossem enviadas para aterros, de acordo com dados do fabricante Gen Phoenix.

Os passageiros da classe económica poderão ligar-se ao entretenimento a bordo através de Bluetooth e desfrutar da maior biblioteca de conteúdos da região, incluindo mais de 240 filmes, 740 episódios de programas de televisão, 1500 faixas de música e conteúdos exclusivos da Max, Paramount+ e Disney+, que podem ser visualizados nos novos ecrãs tácteis de alta definição de 12 polegadas.

Adicionalmente, estes aviões contarão com o mapa interativo 3D Arc da Panasonic, fornecendo informações detalhadas sobre os destinos a partir do ar, permitindo aos passageiros descobrir pontos de referência icónicos em várias cidades.

Dos 24 aviões a serem adaptados, 10 são Boeing 787-8 – exclusivamente para o mercado doméstico chileno – e 14 são Boeing 787-9, que operam no Chile, Brasil e Peru. Prevê-se que a instalação esteja concluída em meados de 2026, uma vez que cada adaptação demora entre um a três meses, dependendo das atualizações.

 

 

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Azul coloca novo A330-200 a voar para os EUA

Segundo a Azul, o novo avião começou esta sexta-feira, 13 de setembro, a voar para Fort Lauderdale, nos EUA, sendo também possível que venha a ser utilizado nos voos da companhia aérea para a Europa.

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A Azul anunciou que o seu mais recente avião, um aparelho A330-200, começou esta sexta-feira, 13 de setembro, a voar entre Campinas e Fort Lauderdale, na Flórida, EUA, sendo possível que o novo avião venha também a ser utilizado nas operações da companhia aérea brasileira para a Europa.

“O avião A330-200, de prefixo PR-AIN, estreia na malha da companhia no voo AD8702, ligando Campinas a Fort Lauderdale, na Flórida, às 9h25. Eventualmente, ele poderá também realizar voos para a Europa”, lê-se num comunicado divulgado pela Azul.

O novo aparelho da transportadora brasileira, que apresenta a pintura clássica da Azul, conta com capacidade para 255 passageiros, incluindo 21 em classe executiva e 234 em económica.

“Antes de chegar ao Brasil, a mais recente aeronave incorporada à frota da Azul já voou nas cores de empresas dos Emirados Árabes e da Alemanha”, explica a Azul, revelando que, por causa disso, o sistema de entretenimento individual localizado nos assentos da aeronave só estará em funcionamento durante o primeiro trimestre de 2025.

Segundo a Azul, a chegada da aeronave “reforça a projeção de crescimento da companhia, que já recebeu neste ano três aeronaves de longo alcance, para atender a malha internacional da Azul, além de mais duas que deverão ser incorporadas até o final de 2024”.

 

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Portugal volta a ser “um dos três mercados com melhor desempenho” para a Transavia no verão

A Transavia transportou 661.161 passageiros de/para Portugal nos meses de julho e agosto, número que voltou a colocar Portugal no Top3 dos mercados com melhor desempenho para a companhia aérea low cost do Grupo Air France/KLM no pico do verão.

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Portugal voltou a ser “um dos três mercados com melhor desempenho” para a Transavia durante o pico do verão, com a companhia aérea low cost do grupo Air France/KLM a transportar 661.161 passageiros de/para Portugal nos meses de julho e agosto.

Segundo um comunicado enviado à imprensa, a Transavia disponibilizou, neste verão, 420 mil lugares entre França e Portugal e 220 mil lugares de/para Países Baixos e Bélgica (Bruxelas).

“O mercado português continua a ser um mercado estratégico e um continuado sucesso comercial para a Transavia, e os resultados no pico de verão de 2024 são mais uma prova desta posição. Ao mesmo tempo, rotas populares como Porto – Paris-Orly, Lisboa – Paris-Orly ou Faro – Amesterdão continuam a estar no topo das preferências dos nossos clientes. Continuamos totalmente empenhados neste mercado dinâmico e aprimorado, um mercado que desempenha um papel importante na nossa própria história, especialmente no que toca à nossa operação francesa”, afirma Nicolas Hénin, Chief Commercial Officer da Transavia France.

Por rotas, Porto – Paris Orly (64.399 assentos), Lisboa – Paris-Orly (50.719), Faro – Paris-Orly (30.879), Faro – Amesterdão (27.970) e Faro – Roterdão (16.606) foram as cinco principais (top5) entre Portugal e os dois mercados domésticos da Transavia.

Já a taxa de ocupação dos voos da companhia aérea low cost da Air France/KLM em Portugal foi, em média, de 90%, o que significa que permaneceu “idêntica à verificada no mesmo período de 2023”, com destaque para as rotas Lisboa – Roterdão (97%), Porto – Amesterdão (97%), Lisboa – Eindhoven (95 %), Lisboa – Amesterdão (94%) e Faro – Amesterdão (94%).

Neste final de verão, acrescenta a Transavia, as vendas estão a decorrer de forma tardia mas estão “em ascensão”, com a companhia aérea a indicar ainda que está a assistir a um “aumento de 3% em termos de ocupação em setembro, face a período homólogo”.

“A este respeito, sublinha-se a forte procura de bilhetes para a nova ligação entre o Porto e a soberba Bordéus, um serviço inaugurado a 13 de dezembro próximo com 2 voos semanais (segundas e sextas-feiras) e tarifas a partir de 34 euros (só ida)”, destaca ainda a Transavia.

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