O primeiro avião A321LR da Icelandair conta com 187 lugares e está configurado em duas classes de bordo, dando início à renovação da frota da companhia aérea islandesa, que vai contar com mais três destes aparelhos.
O novo avião A330-200 da Azul foi batizado como “Encanto Azul”, conta com capacidade para transportar 255 passageiros e vai realizar as rotas internacionais da companhia aérea para os EUA e Europa.
O novo aparelho da TAAG, que chega à companhia aérea no âmbito de um plano de renovação da frota, tem capacidade para transportar 137 passageiros, incluindo 12 em classe executiva e 125 em classe económica, e vai assegurar as ligações domésticas e conexões intra-África.
Segundo a Azul, o novo avião começou esta sexta-feira, 13 de setembro, a voar para Fort Lauderdale, nos EUA, sendo também possível que venha a ser utilizado nos voos da companhia aérea para a Europa.
A KLM acaba de juntar o primeiro Airbus A321neo à frota, marcando o início da substituição da frota de Boeing 737, englobado no programa de renovação da frota para os próximos anos avaliado em sete mil milhões de euros.
Anunciado no Salão Internacional da Aeronáutica de Paris-Le Bourget, em 2019, o A321XLR da Airbus recebeu, recentemente, a certificação da EASA. Após mais de 1.450 horas de testes e 510 voos, a entrada em ação da versão “Xtra Long Range” da família A320 estará para breve.
A TACV espera receber, no início da próxima semana, um aparelho ATR 72-600, que pode transportar até 70 passageiros e que, segundo a companhia aérea, vai ser usado para dar resposta ao aumento da procura que se regista este verão, incluindo nos voos interilhas.
Segundo um recente estudo da eDreams sobre as atitudes e preferências dos viajantes nos voos, 45% dos portugueses estão inclinados ou muito inclinados a apoiar voos exclusivamente para adultos, em comparação com 31% que não apoia essa ideia.
A LAM – Linhas Aéreas de Moçambique anunciou a revisão pontual do avião Boeing 737-700, o maior da frota da companhia aérea moçambicana, o que vai levar à reprogramação de alguns voos.
A decisão foi tomada depois da companhia aérea ter visto a Agência de Aviação Civil (AAC) de Cabo Verde “revogar a aprovação que tinha concedido para o contrato de wet lease de uma aeronave mobilizada para regularizar a conectividade interilhas”.