APTTA
Aviação

Amadeus recebe o mais alto nível do certificado NDC da IATA

As companhias aéreas que usam a nova solução Altéa NDC da Amadeus têm agora a opção de distribuir os seus preços e tarifas, incluindo conteúdos de serviços auxiliares e famílias de tarifas, utilizando o NDC Offers & Orders.

Publituris
APTTA
Aviação

Amadeus recebe o mais alto nível do certificado NDC da IATA

As companhias aéreas que usam a nova solução Altéa NDC da Amadeus têm agora a opção de distribuir os seus preços e tarifas, incluindo conteúdos de serviços auxiliares e famílias de tarifas, utilizando o NDC Offers & Orders.

Publituris
Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
Colômbia e Argentina assinam memorando para a liberalização da aviação comercial
Aviação
IAG arranca 2025 com números em alta e com 71 aviões encomendados
Aviação
Escolas do Turismo de Portugal reforçam aposta na sustentabilidade
Emprego e Formação
Alemanha com quebras nas dormidas e hóspedes no 1.º trimestre
Destinos
Pequim levanta proibição às companhias aéreas chinesas de receberem aviões da Boeing
Aviação
Turismo de golfe pode valer quase 66 mil milhões de dólares até 2035
Destinos
Herança Judaica na Europa é nova série de “Viagens com Autores” da Pinto Lopes Viagens
Distribuição
Inscrições até 20 de maio: Turismo de Portugal vai “comandar” missão empresarial a Cabo Verde
Destinos
Tunísia prevê temporada turística “excecional”, segundo o governo
Destinos
Escolas de Hotelaria e Turismo de Portugal vão colaborar com congéneres do Luxemburgo
Emprego e Formação

A Amadeus anunciou que recebeu o nível 3 no certificado de New Distribution Capability (NDC) como fornecedor de tecnologias deinformação por parte da International Air Transport Association (IATA).
O nível 3 é o mais alto no certificado NDC. As companhias aéreas que usam a nova solução Altéa NDC da Amadeus, desenvolvida no início do ano e agora certificada pela IATA, terão a opção de distribuir os seus preços e tarifas, incluindo conteúdos de serviços auxiliares e famílias de tarifas, utilizando o NDC Offers & Orders.
Julia Sattel Julia Sattel, Amadeus’ Global Head of Airline IT, destacou o orgulho de “ser líderes da indústria na adoção do NDC-XML. A Amadeus está comprometida em trabalhar com a IATA para standardizar mensagens, data flows e
apoiar a evolução desta novo standard de messaging. O nosso objetivo é ajudar companhias aéreas a personalizar as suas ofertas e na distribuição das suas tarifas com maior precisão, flexibilidade e rapidez. Se as companhias aéreas escolherem o NDC-XML messaging para enviar as suas tarifas e para atingir estes objetivos, nós estamos plenamente capazes de o proporcionar”.
Por sua vez, Aleks Popovich, IATA’s Senior Vice President, Financial and Distribution Services, realçou que “esta colaboração e parceria está a ser essencial para o desenvolvimento e na adopção do mercado do standard NDC. Fornecedores de tecnologia, como a Amadeus, mostram como o standard NDC pode ser usado para desencadear inovação e valor para o mercado de viagens aéreas. Estamos satisfeitos por inserir um fornecedor em tecnologia de informação líder de mercado, como a Amadeus, na nossa primeira ronda de anúncios de certificados de NDC.“

PUB
PUB
Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
Colômbia e Argentina assinam memorando para a liberalização da aviação comercial
Aviação
IAG arranca 2025 com números em alta e com 71 aviões encomendados
Aviação
Escolas do Turismo de Portugal reforçam aposta na sustentabilidade
Emprego e Formação
Alemanha com quebras nas dormidas e hóspedes no 1.º trimestre
Destinos
Pequim levanta proibição às companhias aéreas chinesas de receberem aviões da Boeing
Aviação
Turismo de golfe pode valer quase 66 mil milhões de dólares até 2035
Destinos
Herança Judaica na Europa é nova série de “Viagens com Autores” da Pinto Lopes Viagens
Distribuição
Inscrições até 20 de maio: Turismo de Portugal vai “comandar” missão empresarial a Cabo Verde
Destinos
Tunísia prevê temporada turística “excecional”, segundo o governo
Destinos
Escolas de Hotelaria e Turismo de Portugal vão colaborar com congéneres do Luxemburgo
Emprego e Formação
Foto: Depositphotos.com
Aviação

Colômbia e Argentina assinam memorando para a liberalização da aviação comercial

Este acordo contempla a possibilidade de abertura de novas rotas, esperando-se que permita também tarifas mais acessíveis e contribua para melhorar a qualidade do serviço para os passageiros.

Os governos da Colômbia e da Argentina estabeleceram um memorando de entendimento que visa melhorar a conectividade aérea entre os dois países, uma vez que o acordo contempla a possibilidade de abertura de novas rotas, esperando-se que permita também tarifas mais acessíveis e contribua para melhorar a qualidade do serviço para os passageiros.

De acordo com o portal informativo especializado em aviação Aeroin, um dos pontos centrais deste memorando de entendimento é a liberalização do mercado aéreo, o que permitirá que as companhias aéreas operem rotas conjuntas sem restrições de operadores ou limitações de frequências.

“Este acordo é fundamental para expandir a conectividade aérea da Colômbia com o mundo, especialmente com a América Latina. Continuaremos a crescer em número de passageiros e oportunidades para todos,” afirmou a ministra dos Transporte da Colômbia, María Fernanda Rojas.

Segundo a governante colombiana, este acordo “permite mais possibilidades” para as companhias aéreas e vai trazer também “muitos mais benefícios aos passageiros em termos de oferta”.

“Este acordo consolida-nos como um eixo na América Latina, promovendo competitividade e o surgimento de possibilidades de conexões entre cidades da Argentina e da Colômbia que atualmente não existem”, acrescentou María Fernanda Rojas.

Além de voos comerciais, o acordo agora alcançado entre a Colômbia e a Argentina abrange também o transporte de carga e correspondência, pelo que se espera que tenha impacto ao nível dos “fluxos turísticos, comerciais e culturais entre os dois países”.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

IAG arranca 2025 com números em alta e com 71 aviões encomendados

O International Airlines Group (IAG) apresentou os resultados referentes ao 1.º trimestre de 2025, registando um aumento nas receitas, superando os 7 mil milhões de euros, e nos lucros operacionais (198 milhões de euros). Encomendados estão, também, 71 aviões de fuselagem larga para apoiar a estratégia de longo prazo.

O International Airlines Group (IAG) – que congrega as companhias aéreas British Airways, Iberia, Vueling, Aer Lingus, LEVEL – registou um aumento de 9,6% nos lucros no final do 1.º trimestre de 2025 face a igual período de 2024, passando de 6,4 mil milhões de euros para 7 mil milhões de euros.

O grupo informa, igualmente, que os lucros operacionais passaram de 68 milhões de euros nos primeiros três meses de 2024 para 198 milhões de euros no trimestre terminado a 31 de março de 2025.

Depois de impostos, o grupo informa, também, que os prejuízos de 4 milhões de euros do 1.º trimestre de 2024 passaram a lucros de 176 milhões de euros no período homólogo do presente exercício.

No que diz respeito à operação comercial de passageiros, as receitas foram de 6 mil milhões de euros no período em análise, correspondendo a uma subida de 6,5% face aos mesmos três meses de 2024.

Na tabela de custos, todas as alíneas registaram um aumento, exceto os combustíveis onde o grupo viu reduzida a carga em 4,1%, passando de 1,789 mil milhões de euros para 1,715 mil milhões de euros. Já na alínea com o pessoal, os custos aumentaram em 12% face ao 1.º trimestre de 2024, fixando-se a 31 de março nos 1,6 mil milhões de euros.

Europa penaliza número de passageiros
Quanto ao número de passageiros transportados, a IAG registou uma quebra de 0,7%, passando dos 26,4 milhões para 26,2 milhões de passageiros, sendo que foi na Europa que o grupo registou a única descida por região.

Na realidade, na Europa a IAG transportou menos 3,4% de passageiros relativamente ao 1.º trimestre de 2024, fixando-se a 31 de março de 2025 nos 12,9 milhões de passageiros.

A maior subida foi registada na Ásia-Pacífico (+12,7%), passando para 302 milhões de passageiros, enquanto para a América Latina e Caribe a subida de 8% fez com que a IAG transportasse nos primeiros três meses de 2025 1,9 milhões de passageiros.

Já para a América do Norte, o crescimento foi menos (+0,7%), fixando o número de passageiros transportados nos 2,6 milhões, enquanto para a África, Médio Oriente e Sudeste da Ásia foram transportados 1,7 milhões de passageiros (+2,3%).

Por companhia, foi a British Airways que transportou mais passageiros (9,9 milhões; -3,6%), enquanto o crescimento de 0,8% da Vueling permitiu à lowcost atingir os 7,8 milhões de passageiros. Já a Iberia cresceu 1,1%, tendo transportado quase 6,1 milhões de passageiros, a Aer Lingus 2,1 milhões (+1,8%) e a LEVEL 159 milhões (+13,6%).

Mais aviões para long-haul
Luis Gallego, CEO da IAG; refere, no comunicado que informa os resultados trimestrais, que “continuamos a cumprir os nossos objetivos financeiros no setor. Mantemos o foco no reforço do nosso vasto portefólio de marcas líderes de mercado nos nossos mercados principais: o Atlântico Norte, a América Latina e o intra-Europeu. Continuamos a observar uma procura resiliente por viagens aéreas em todos os nossos mercados, especialmente nas cabines premium, apesar da incerteza macroeconómica”.

Quanto ao futuro e apesar da incerteza geopolítica e macroeconómica, a perspetiva do grupo para o ano completo mantém-se “inalterada”. A IAG refere que continua a registar uma “boa procura por viagens aéreas nos nossos mercados principais e pelas nossas marcas, o que evidencia a força do nosso portefólio”. Quanto a regiões, diz a IAG que a América Latina e a Europa “continuam fortes” e que a procura no Atlântico Norte tem sido “robusta”, salientando “o bom desempenho das cabines premium a compensar alguma fraqueza recente no segmento de lazer em classe económica com origem nos EUA”.

A 6 de maio, o grupo indica ter “cerca de 80% das reservas feitas para o segundo trimestre, com receitas superiores às do ano passado, e 29% das reservas efetuadas para o segundo semestre, em linha com o registado no ano anterior”.

Com a apresentação dos resultados trimestrais foi, também, revelado o plano para a compra de 71 aviões de fuselagem larga à Airbus e Boeing para apoiar a estratégia de longo prazo.

A agência Reuters, entretanto, avançou que a compra envolve 32 Boeing 787-10 e 21 Airbus A330-900neo. Além disso, foi acordado uma opção primária para a aquisição de mais seis Airbus A350-900, seis A350-1000 e seis Boeing 777-9, o que totaliza 38 aviões para a Boeing e 33 para a Airbus.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
Aviação

Pequim levanta proibição às companhias aéreas chinesas de receberem aviões da Boeing

A China levantou uma proibição que impedia há um mês as companhias aéreas chinesas de receberem aviões da Boeing, após as negociações comerciais com os Estados Unidos, que reduziram temporariamente os direitos aduaneiros de cada uma das partes.

As autoridades de Pequim começaram a informar as transportadoras domésticas e as agências governamentais esta semana que as entregas de aviões fabricados nos Estados Unidos da América (EUA) podem ser retomadas, segundo fontes chinesas em declarações à agência Bloomberg sob condição de anonimato, porque a informação é confidencial.

Foi dada liberdade às companhias aéreas para organizarem as entregas nos seus próprios prazos e condições, acrescentou uma das fontes.

A retoma das entregas à China constitui-se como um impulso imediato para a Boeing.

O descongelamento ocorre no momento em que as duas maiores economias do mundo acordaram numa trégua tarifária, com os EUA a reduzirem para 30%, durante 90 dias, as suas taxas combinadas de 145% sobre a maioria das importações chinesas.

A China concordou em reduzir os seus direitos aduaneiros de 125% sobre os produtos americanos para 10% e em eliminar outras contramedidas tomadas contra os EUA desde 02 de abril.

Ainda assim, o restabelecimento das entregas de aviões poderá ser de curta duração, caso a guerra tarifária não venha a ser resolvida durante os três meses de suspensão.

Nesse cenário, o gigante aeronáutico norte-americano sediado em Arlington, Virgínia, poderá ver o preço das suas aeronaves aumentar em comparação com os seus dois principais concorrentes, a europeia Airbus e a Commercial Aircraft Corporation of China (COMAC), que procura ganhar terreno no mercado doméstico com o apoio estatal.

A Boeing foi poupada às tarifas durante o último episódio da guerra comercial, durante a primeira presidência de Trump (2017-2021), mas as suas vendas ao ‘gigante’ asiático têm vindo a cair desde 2019.

Em 2022, a expectativa era que 25% das entregas internacionais da Boeing fossem para a China, mas em 2023 o número desceu para 9%.

Por outro lado, os especialistas acreditam que, se a guerra comercial não for estancada, a disputa fará com que as empresas norte-americanas de todos os setores vejam preços mais elevados por peças e matérias-primas que compram à China, o que significa que enfrentarão o duplo desafio de ter de realocar parte da respetiva produção e perder competitividade no mercado chinês.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Turkish Airlines passa a ligar diariamente Sevilha a Istambul a partir de setembro

A nova rota da Turkish Airlines entre Sevilha e Istambul vai contar com voos diários, com início a 17 de setembro de 2025.

Publituris

A Turkish Airlines vai abrir uma nova rota entre Espanha e a Turquia, passando a voar diretamente entre Sevilha e Istambul a partir de 17 de setembro, avança o jornal espanhol Hoteltur.

A operação da Turkish Airlines entre Sevilha e Istambul vai contar com voos diários e diretos, naquele que será o sexto destino da companhia aérea turca em Espanha, depois de Madrid, Barcelona, Valência, Málaga e Bilbao.

“A Turkish Airlines tem o prazer de lançar voos para Sevilha, uma das cidades mais antigas da Espanha, facilitando assim novas oportunidades para o turismo e o desenvolvimento de negócios”, afirma Bilal Ekşi, CEO da Turkish Airlines.

De acordo com o responsável, o aumento das ligações aéreas e do investimento na região de Sevilha vai levar ao crescimento do “potencial turístico e comercial de ambos os países”.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Azul começa a voar entre Recife e Madrid a 10 de junho

A nova rota da Azul – Linhas Aéreas Brasileiras entre Recife e Madrid, capital espanhola, arranca a 10 de junho, com três voos por semana entre as duas cidades, num avião com capacidade para 267 passageiros.

Publituris

A Azul – Linhas Aéreas Brasileiras vai começar a operar a nova rota entre Recife e Madrid, capital espanhola, a partir de 10 de junho, disponibilizando três voos por semana entre as duas cidades, informou a companhia aérea brasileira, em comunicado.

“Esta ligação para a Europa nunca foi operada pela empresa”, destaca a Azul, sublinhando que, até ao final do ano, vão ser realizados 176 voos entre Recife e Madrid, em aviões com capacidade para 267 passageiros.

Além de passageiros brasileiros, a Azul espera atrair também turistas espanhóis e europeus, uma vez que estas ligações aéreas funcionam como “uma porta de entrada no terceiro maior hub da Companhia, em Recife”.

“A nova rota Recife-Madrid reforça a estratégia da Azul de expandir a sua malha internacional a partir de hubs regionais. A escolha de Recife para essa operação deve-se à sua posição geográfica privilegiada e à infraestrutura adequada para suportar voos internacionais, facilitando conexões para passageiros de todo o Brasil”, explica Beatriz Barbi, gerente de Planeamento de Rede da Azul Linhas Aéreas.

Os voos da Azul têm partida de Recife às terças (19h10), quintas (19h20) e domingos (19h10), enquanto as saídas de Madrid decorrem às quartas (10h35), sextas (10h40) e segundas (10h35).

“Com esta nova rota, a Azul demonstra o compromisso da companhia em colaborar com iniciativas que impulsionem o desenvolvimento regional e o turismo internacional. Esta é uma oportunidade significativa para expandir a presença internacional da Azul, atender à demanda dos clientes e contribuir para o crescimento econômico e turístico de Pernambuco”, acrescenta a responsável da companhia aérea.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

LATAM Airlines já voa com as novas cabines Premium Business renovadas

A renovação dos aparelhos faz parte de um programa mais amplo de ‘retrofit’ da LATAM Airlines, anunciado em setembro do ano passado, que prevê a renovação de 24 aviões Boeing 787 com um investimento total de 360 milhões de dólares.

Publituris

A LATAM Airlines já está a operar os três aviões 787-8 com cabines renovadas, com destaque para as suítes Recaro R7 na Premium Business, que se inspiram na América do Sul e oferecem um “maior conforto e privacidade”.

“Com este lançamento, o Grupo LATAM Airlines torna-se o primeiro grupo de companhias aéreas da América do Sul a oferecer aos seus clientes uma experiência de viagem tão sofisticada”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

As suítes Recaro R7 da cabine Premium Business contam com portas de correr para oferecer maior conforto e privacidade aos passageiros, assim como assentos que se convertem em camas, espaço de arrumação e portas de carregamento USB-A e USB-C, além de um ecrã de alta-definição de 18 polegadas, possuindo ainda “interiores inspirados na beleza natural da América do Sul”.

Além das cabines Premium Business, a atualização também se estende à classe Económica, que agora conta com “assentos de última geração, ergonomicamente projetados para maior espaço e conforto, entretenimento a bordo e design otimizado”.

Os aviões renovados começaram a operar a 26 de abril, na rota entre Santiago-Cidade do México, com um voo que partiu do Chile às 8h10, tendo, entretanto, passado a ser utilizados também nas rotas Santiago-Bogotá e Santiago-Miami.

Os aparelhos 787-8 agora renovados vão ser também utilizados nas rotas de Santiago para a Ilha de Páscoa (Chile), Bogotá (Colômbia), Madrid (Espanha) e Miami, Nova Iorque e Los Angeles (EUA).

A renovação dos aparelhos faz parte de um programa mais amplo de retrofit anunciado em setembro do ano passado, que prevê a renovação de 24 aviões Boeing 787 com um investimento total de 360 milhões de dólares.

“Com o objetivo de modernizar, de forma contínua, nossa frota e elevar a experiência de voo na América do Sul, a LATAM orgulha-se de ser o primeiro grupo da região a inovar na Premium Business com a incorporação de portas nos assentos. Essa iniciativa proporciona aos nossos passageiros um nível de privacidade e conforto sem precedentes, inspirado na beleza local”, afirma Paulo Miranda, vice-presidente de Clientes do Grupo LATAM.

Entre os 24 aparelhos que vão ser alvo de renovação, encontram-se 10 aviões Boeing 787-8 que operam voos internacionais e domésticos no Chile, assim como 14 Boeing 787-9, que realizam os voos internacionais e domésticos no Chile, Brasil e Peru.

O processo de modernização está a ser realizado nas bases de manutenção da LATAM em São Carlos, no Brasil, e em Santiago, no Chile, e deverá estar concluído no segundo semestre de 2026, uma vez que as intervenções em cada aparelho demoram, em média, um a dois meses, dependendo do âmbito das melhorias.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Pilotos da TACV anunciam greve de cinco dias a partir de 22 de maio

O Sindicato Nacional dos Pilotos da Aviação Civil (SNPAC) de Cabo Verde anunciou uma greve dos pilotos da TACV a partir de 22 de maio, com duração de cinco dias, exigindo a resolução de pendências. O presidente do conselho de administração da Cabo Verde Airlines responde que a situação financeira da companhia “é critica” e não permite “uma nova progressão salarial”, mas que administração tem estado aberto ao diálogo.

Publituris

O presidente do SNPAC, Edmilson Aguiar, conforme avança a Inforpress, assegurou, em conferência de imprensa, que esta decisão foi tomada após esgotarem todas as possibilidades de diálogo com o conselho de administração da TACV.

Entre as reivindicações pendentes, destacam-se a regularização do cancelamento das consultas médicas, a eliminação do seguro de vida e acidentes pessoais, bem como a formalização do acordo de empresa previsto para a assinatura do memorando de 25 de fevereiro de 2019.

Além disso, segundo notícia da Inforpress, o SNPAC exige a implementação de um programa de segurança, proteção da saúde e higiene no trabalho, bem como a resolução de problemas relacionados à segurança no serviço de restauração e “catering” deficitário, além de reivindicar as progressões dos pilotos, em atraso, e o cumprimento dos pagamentos de suplementos remuneratórios que, não têm sido feitos de forma equitativa. A estrutura sindical afirma que está aberto à negociação, mas sublinha que a greve será mantida até que as pendências sejam resolvidas.

Entretanto, também em conferência de imprensa, o presidente do conselho de administração da TACV-Cabo Verde Airlines, Pedro Barros disse, citado pela agência cabo-verdiana de notícias, que a situação financeira da companhia “é critica”, o que não permite “uma nova progressão salarial”, destacando, no entanto que houve uma progressão salarial só dos pilotos de 2.5%.

Informou ainda que o conselho administrativo tem “privilegiado” o diálogo para se chegar a um entendimento, frisando que há procedimentos que poderiam ser feitos de uma outra forma.

Considerou ainda que as pendências existentes antes da privatização da empresa foram “discutidas” o ano passado com a mediação da Direção-Geral do Trabalho, em que se assumiu um conjunto de compromissos para resolvê-las.

Barros explicou que “o salário está a ser pago com alguma ginástica devido à situação crítica da empresa e vai ser pago no tempo estabelecido”, ou seja, no dia 25 do corrente mês, para ressalvar ser legítimo e justo a progressão salarial, mas explicou que a empresa não possui condições para fazer uma nova progressão.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Sabre com oferta NDC da Air France e KLM

A plataforma de conteúdo multicanal da Sabre passa a incluir as ofertas NDC da Air France e da KLM.

Publituris

A Sabre ativou, recentemente, o conteúdo NDC (New Distribution Capability) da Air France e da KLM no seu marketplace de viagens. As agências de viagens ligadas à Sabre passam a poder aceder a opções adicionais, promoções exclusivas e tarifas mais competitivas, graças ao modelo de preços dinâmicos de ambas as companhias aéreas, reforçando assim a sua proposta comercial num ambiente de distribuição em constante transformação.

Através desta colaboração com a Sabre, a Air France e a KLM disponibilizarão conteúdos mais completos e preços mais atrativos no canal indireto, enquanto as agências ligadas à Sabre beneficiam de um acesso integrado através das APIs de Oferta e Pedido da Sabre, do Sabre Red 360, do Sabre Red Launchpad e de várias ferramentas de reserva online.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Movimentação de passageiros na Europa impulsionada por voos internacionais com tráfego doméstico estagnado

De acordo com os dados da ACI Europe, a movimentação de passageiros nos aeroportos europeus, no primeiro trimestre de 2025, continuou a registar uma evolução global, impulsionado pelos voos internacionais, com o tráfego doméstico a estagnar. O crescimento de 4,3% do primeiro trimestre de 2025 compara, no entanto, com a subida de 10,2% de igual período de 2024.

Publituris

O mais recente relatório da ACI Europe, revela que o tráfego de passageiros na rede aeroportuária europeia aumentou 4,3% durante o primeiro trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Estes dados comparam com um crescimento de 10,2% no primeiro trimestre de 2024 face ao primeiro trimestre de 2023, enquanto relativamente aos níveis pré-pandemia (primeiro trimestre de 2019), o tráfego de passageiros situou-se em +3,2%.

O crescimento no volume de passageiros no primeiro trimestre de 2025 foi inteiramente impulsionado pelo tráfego internacional (+5,7%), uma vez que o tráfego doméstico se manteve inalterado (0%) em relação ao mesmo período do ano passado. Comparando com os níveis pré-pandemia (primeiro trimestre de 2019), o tráfego internacional de passageiros no primeiro trimestre de 2025 situou-se em +8,9%, enquanto o tráfego doméstico manteve-se negativo (‑12,8%).

O crescimento mensal homólogo abrandou ao longo do primeiro trimestre de 2025 — de +6,9% em janeiro para +3,4% em fevereiro e +3% em março, sendo que este último reflete o facto de a Páscoa ocorrer em abril do presente exercício.

Os aeroportos fora do mercado da União Europeia (UE) superaram a média europeia no primeiro trimestre de 2025, com o tráfego de passageiros a aumentar +5,7% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Este crescimento foi impulsionado pela recuperação dos aeroportos em Israel (+60,4%), bem como pelos resultados nos mercados de rápido crescimento da Moldávia (+56%), Bósnia e Herzegovina (+41,7%), Kosovo (+15,6%), Uzbequistão (+15,5%), Albânia (+9,1%) e Geórgia (+8,5%). Entretanto, o tráfego de passageiros manteve-se estável na Turquia (0%) e continuou a diminuir na Rússia.

Já o tráfego de passageiros cresceu 4,1% no mercado da UE, onde persistiram desvios significativos entre os desempenhos dos mercados nacionais. Os aeroportos da Eslováquia (+15,9%), Polónia (+15,4%), Hungria (+14,7%), Malta (+13,9%) e Lituânia (+13%) registaram os melhores resultados, juntamente com os da Croácia (+9,6%), Roménia (+9,2%) e Grécia (+8,8%).

Por outro lado, o tráfego de passageiros diminuiu na Islândia (‑2,5%), Suécia (‑2,2%) e Irlanda (‑0,5%) e manteve-se fraco na Alemanha e na Áustria (ambas com +1,1%), bem como na Suíça (+1,6%) e no Reino Unido (+1,7%).

Entre os outros grandes mercados UE+, Itália (+6,6%) destacou-se, seguida por Espanha (+4,5%) e França (+4,2%).

A análise da ACI Europe adiantam, também que se registaram diferenças significativas de desempenho no tráfego de passageiros no primeiro trimestre de 2025 entre os diversos segmentos da indústria aeroportuária, em comparação com o mesmo período do ano anterior. “Estas diferenças refletem uma pressão competitiva acrescida, resultante de alterações estruturais no mercado da aviação após a pandemia”, refere a entidade, salientando que esta realidade “é ainda evidenciada pelo facto de o tráfego de passageiros se manter abaixo dos níveis pré-pandemia (primeiro trimestre de 2019) em 44% dos aeroportos europeus”.

Olivier Jankovec, diretor-geral da ACI Europe, refere que os dados do primeiro trimestre “mostram que o boom das viagens pós-pandemia está a esmorecer, à medida que caminhamos para taxas de crescimento ‘normalizadas’ nos volumes de passageiros, com a procura a manter-se, em geral, resiliente até agora”.

Segundo Jankovec, isto reflete a “prioridade que os consumidores continuam a dar às experiências, apesar de um ambiente económico cada vez mais desafiante, bem como o dinamismo dos mercados de aviação nas regiões Leste e Sul do nosso continente e na Ásia Central.”

E o diretor-geral da ACI Europe conclui que, “embora a procura transatlântica esteja a enfraquecer, esperamos que a componente europeia se desloque para outros mercados e mantemos confiança na época de Verão. A grande incógnita é o que acontecerá a partir do próximo Inverno, face à incerteza macroeconómica sem precedentes que enfrentamos agora como resultado do ‘ataque’ da administração Trump ao sistema multilateral de comércio global. Isto significa que, para além da geopolítica e das atuais pressões na oferta — desde atrasos na entrega e manutenção de aeronaves até limitações de capacidade nas infraestruturas — e do foco das companhias aéreas na rentabilidade em vez da expansão da capacidade, poderemos assistir a uma pressão descendente sobre a procura a tornar-se uma realidade.”

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

easyJet assina acordo com ATOBA e World Fuel para fornecimento de SAF

O acordo assinado entre a easyJet, a ATOBA e a World Fuel Services (World Fuel) para o desenvolvimento a longo prazo de SAF tem por base as operações da companhia aérea na Europa e no Reino Unido.

Publituris

A easyJet e a ATOBA Energy (ATOBA), em parceria com a World Fuel Services (World Fuel), anunciaram a assinatura de um Memorando de Entendimento para o desenvolvimento do fornecimento a longo prazo de Combustível de Aviação Sustentável (SAF) para as operações da easyJet na Europa e no Reino Unido.

O acordo apoia a estratégia de descarbonização da companhia aérea, esperando-se que desbloqueie a cadeia de valor do SAF através da combinação da agregação do SAF da ATOBA, permitindo a gestão dos preços e do risco de volatilidade do abastecimento para as companhias aéreas, reforçado ainda pela infraestrutura global de logística, mistura, armazenamento e distribuição de combustível para aviação da World Fuel.

Constituindo um fator para apoiar a jornada de descarbonização da easyJet, o acordo é, também, um passo importante para a expansão de tecnologias SAF avançadas, sabendo-se que o mercado de SAF está a enfrentar desafios para se expandir ao ritmo exigido pelas necessidades ambientais e pelos mandatos regulamentares.

“Enquanto os produtores necessitam de contratos de preços estáveis e a longo prazo para garantir o retorno dos seus investimentos, a easyJet procura preços de mercado competitivos para a SAF no contexto de uma indústria nascente com diversas tecnologias concorrentes”, refere a companhia aérea, em comunicado.

Com a ATOBA a facilitar o desenvolvimento da produção de SAF através da sua gestão de carteiras de compra de SAF a montante e a jusante, ao comprar a produtores diversificados que utilizam tecnologias de produção como o Alcohol to Jet, Gas-Fischer Tropsch ou Power to Liquids, a ATOBA atenua os riscos tecnológicos e de preços associados às várias vias de produção de SAF e facilita a celebração de acordos de compra a longo prazo entre companhias aéreas, distribuidores de jet-fuel, produtores de SAF e instituições financeiras, que são essenciais para a expansão da indústria.

Já a World Fuel tenciona gerir a logística, a mistura, o armazenamento e o cumprimento da regulamentação para os mandatos da UE e do Reino Unido.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2025 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.