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Apoio dos governos considerado vital para aviação atingir metas de carbono neutro

Segundo uma análise da GlobalData, se não existir apoio por parte dos governos, tal como houve na indústria automóvel, a aviação dificilmente conseguirá atingir as metas de emissões de carbono.

Victor Jorge
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Apoio dos governos considerado vital para aviação atingir metas de carbono neutro

Segundo uma análise da GlobalData, se não existir apoio por parte dos governos, tal como houve na indústria automóvel, a aviação dificilmente conseguirá atingir as metas de emissões de carbono.

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As companhias aéreas e a indústria de aviação em geral terão dificuldade em cumprir sozinhas as ambiciosas metas de carbono neutro. Os governos devem agir e investir significativamente após a COP26 para garantir que ações significativas ocorram, afirma a GlobalData, empresa de dados e análises num recente estudo.

Gus Gardner, analista da GlobalData, refere que a COP26 “pressionou a indústria da aviação para reafirmar o seu compromisso com a redução do impacto ambiental”, fazendo referência a uma pesquisa da empresa que indica que 45% dos entrevistados globais afirmaram que o meio ambiente era o mais importante dos fatores ambientais, sociais e de governança (ESG) com relação à materialidade.

“Com as preocupações ambientais a tornarem-se tão importantes para os consumidores, a indústria deve agir. Embora muitos esquemas, grupos de trabalho e anúncios tenham sido declarados antes da conferência COP26, não será suficiente por si só para reduzir as emissões da indústria e criar uma mudança significativa”, salientando Gardner que “a falta de apoio governamental para a aviação é evidente e é necessário investir”.

Os governos apoiaram outros setores na busca para se tornarem ecologicamente mais corretos, dando a GlobalData como exemplo os “fabricantes de automóveis que receberam amplo apoio e incentivos para mudar para a produção de veículos elétricos”. Contudo, a empresa de dados e análises, aponta para o facto da indústria da aviação “não ter recebido a mesma atenção ou investimento”.

Gardner destaca que “os governos em todo o mundo estão pressionando por metas maiores de redução de carbono”. No entanto, é evidente a “falta de planos concretos a indicaram como essas metas serão alcançadas ou sobre o financiamento disponível”.

“Embora um compromisso ao nível de países para reduzir o impacto da aviação no meio ambiente seja um movimento positivo, uma assinatura por si só não resultará em ação a menos que haja investimento”, admite Gardner.

Por isso, explica, “o investimento na produção de combustível de aviação sustentável (SAF), motores alternativos para aeronaves e outros projetos de longo prazo devem ocorrer para que as metas se tornem realizáveis”.

Gardner acrescenta que o SAF desempenhará um “papel crucial na redução do impacto de curto prazo da aviação no meio ambiente, mas o custo e a falta de financiamento para a nova tecnologia de combustível estão a impedir o desenvolvimento”.

Embora os principais intervenientes estejam investindo e criando grupos de trabalho, o SAF ainda não é produzido a um preço economicamente viável. “Para uma indústria que foi severamente afetada pelo COVID-19, os investimentos em SAF podem cair até que o número de passageiros recupere, e isso pode ter consequências ambientais negativas no longo prazo”, acrescenta o analista da GlobalData.

Por isso, conclui que os governos devem “ver o valor geral de investimento nas cadeias de abastecimento do SAF para mudar radicalmente a indústria, atendendo as metas de emissão da aviação e de países individuais”.

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Pilotos da TAP desconvocam greve agendada para a Páscoa

A greve, que estava agendada para o fim-de-semana da Páscoa, entre 7 e 10 de abril, foi desconvocada depois do Ministério das Finanças ter dado o aval ao protocolo assinado a 17 de março, naquela que era uma exigência do sindicato para desconvocar a paralisação.

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Os pilotos da TAP desconvocaram esta quarta-feira, 29 de março, a greve que estava agendada para decorrer entre 7 e 10 de abril, período que corresponde ao fim-de-semana da Páscoa.

De acordo com o Diário de Notícias, a greve foi desconvocada depois do Ministério das Finanças ter dado o aval ao protocolo assinado a 17 de março, naquela que era uma exigência do sindicato para desconvocar a paralisação.

Recorde-se que a greve dos pilotos da TAP tinha sido anunciada a 23 de março, depois do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) ter aprovado a paralisação para pressionar o Governo a ratificar o acordo assinado com a TAP, que repõe condições laborais retiradas em 2021.

Nessa altura, denunciava o sindicato, a tutela não estava a assegurar o acordo alcançado com a nova gestão da TAP, pelo que os pilotos estavam decididos a manter a greve até o governo ratificar a proposta.

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Angola anuncia plano complementar de recapitalização para a TAAG

Apesar da companhia aérea angolana ter vindo a melhorar os seus resultados, o governo angolano está a trabalhar num plano complementar de recapitalização para garantir “maior estabilidade” ao plano de reestruturação da transportadora.

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O governo angolano anunciou um plano complementar de recapitalização para a TAAG – Linhas Aéreas de Angola, com o qual pretende garantir recursos para uma “maior estabilidade” do plano de reestruturação da transportadora aérea de bandeira angolana.

De acordo com a Lusa, que cita o ministro angolano dos Transportes, Ricardo de Abreu, este plano está a ser concebido em conjunto com o Ministério das Finanças angolano e poderá ser apreciado em breve em Conselho de Ministros.

“Estamos a fazer um trabalho com o Ministério das Finanças que é o plano de recapitalização e saneamento complementar da TAAG, garantindo que a companhia aérea passa a ter recursos para conseguir fazer com maior estabilidade todo este processo de reestruturação”, afirmou o governante angolano, que falava na 8.ª edição do Café CIPRA – Centro de Imprensa da Presidência da República de Angola, em Luanda.

Ricardo de Abreu reafirmou a necessidade da TAAG ser reestruturada, nomeadamente em termos de processos, tecnologia e com “profissionais verdadeiramente comprometidos com a companhia aérea”.

O ministro dos Transportes de Angola falou ainda da crise provocada pela pandemia e lembrou que, por causa da COVID-19, a TAAG registou prejuízos de mais de 600 milhões de dólares (556 milhões de euros) nos últimos anos.

Apesar de revelar que, em 2022, o prejuízo da TAAG já foi “muito abaixo” desse período, Ricardo de Abreu não avançou com qualquer montante, indicando apenas que os resultados da transportadora vão ser publicados em breve.

“Os números da TAAG serão publicados em breve depois da auditoria que está em curso, a TAAG está com um desempenho quase que equivalente do ponto de vista operacional aos números de 2019”, concluiu Ricardo de Abreu.

 

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easyJet já voa entre Lisboa e a Córsega

A nova rota para Bastia, na Córsega, arrancou no mesmo dia em que a easyJet começa também a voar entre a capital portuguesa e Ibiza, nas ilhas Baleares espanholas, rotas que contam ambas com dois voos por semana.

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A easyJet abriu esta quarta-feira, 29 de março, os voos entre Lisboa e Bastia, na Córsega, rota que conta com dois voos por semana, aos sábados e quartas-feiras, e cujos preços começam nos 36 euros, segundo comunicado da companhia aérea.

A nova rota para Bastia arrancou no mesmo dia em que a easyJet começa também a voar entre a capital portuguesa e Ibiza, nas ilhas Baleares espanholas, numa operação que conta também com dois voos por semana, às quartas e sextas-feiras, e cujos preços começam nos 12 euros.

“Bastia e Ibiza fazem parte de um conjunto de novas rotas que a easyJet opera a partir de Lisboa para destinos de praia, onde se incluem Palma de Maiorca e Menorca”, realça a companhia aérea, na informação divulgada.

“A easyJet oferece aos portugueses, a partir de hoje [29 de março], novos destinos de férias de verão, com ligação a Córsega, a quarta maior ilha europeia, e a Ibiza, que integra o conjunto das ilhas baleares espanholas. Estamos empenhados em oferecer destinos diversificados aos portugueses e a preços acessíveis para destinos paradisíacos e a prova disso são estas rotas com voos a partir de 12€”, destaca José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal.

 

 

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Aeroportos portugueses recebem certificação ambiental ACA 4+

Com esta certificação, que é atribuída pelo ACI, Portugal torna-se no “primeiro país da União Europeia a ter todo o seu sistema aeroportuário (10 aeroportos) certificado pela ACA 4+”, segundo a VINCI Airports.

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Os aeroportos portugueses receberam a certificação ACA 4+, o nível mais elevado do programa de avaliação ambiental da ACI, revelou a VINCI Airports em comunicado.

“Esta certificação reconhece que os aeroportos contabilizaram e comunicaram plenamente as emissões diretas e indiretas de CO2 relacionadas com as suas atividades e operações, reduziram significativamente as suas emissões diretas, compensaram as suas emissões diretas residuais e começaram a reduzir as suas emissões indiretas”, explica a VINCI Airports.

Esta certificação, acrescenta a empresa que detém a gestão dos aeroportos nacionais, “também reconhece que os aeroportos estabeleceram metas de redução de emissões de carbono consistentes com um cenário de aquecimento inferior a -2°C ao abrigo do Acordo de Paris”.

Com esta certificação, Portugal torna-se no “primeiro país da União Europeia a ter todo o seu sistema aeroportuário (10 aeroportos) certificado pela ACA 4+”, revelando um desempenho sem precedentes que, segundo a VINCI Airports, “resulta da implementação do plano de descarbonização” em todas as infraestruturas aeroportuárias nacionais, que já reduziram as suas emissões diretas em 35% desde 2018.

“Como pilar deste plano de ação, o programa de produção fotovoltaica da VINCI Airports está atualmente a ser implementado em todos os aeroportos portugueses, com a primeira unidade já em atividade no aeroporto de Faro desde 2022”, exemplifica a VINCI Airports.

Igualmente implementado nos aeroportos de Faro, Porto Santo e Lisboa, foi também o programa de sumidouros de carbono florestal da VINCI Airports, destinado a sequestrar as emissões residuais (âmbitos 1 e 2), sendo que, entre as iniciativas de âmbito 3 implementadas nos aeroportos portugueses em 2022, destacam-se: abertura da maior estação de carregamento de veículos elétricos de Portugal no aeroporto de Lisboa; primeiros voos comerciais com biocombustíveis sustentáveis (SAFs) nos aeroportos de Lisboa, Porto e Açores.

“Estamos muito orgulhosos de que Portugal, onde as ligações internacionais têm uma elevada importância na sua economia, se tenha tornado o primeiro país da Europa a alcançar o ACA4+ para todo o seu sistema aeroportuário. Saúdo o notável empenho das nossas equipas, em Portugal e em toda a nossa rede, que estão a atuar como pioneiros na implementação do plano de ação ambiental da VINCI Airports”, considera Nicolas Notebaert, CEO da VINCI Concessions e presidente da VINCI Airports.

A VINCI Airports anunciou ainda que também os aeroportos mexicanos da OMA, que aderiram à sua rede em dezembro de 2022, acabam de receber a sua primeira acreditação ACA nível 1, enquanto o aeroporto de Belgrado, que aderiu ao programa em 2022, recebeu a acreditação ACA de nível 2.

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Emirates começa a voar com A380 para Bali em junho

O A380, explica a Emirates, vai substituir um dos dois voos diários que a companhia aérea realiza entre o Dubai e Bali, e que atualmente é operado por um aparelho Boeing 777-300ER.

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A Emirates vai passar a usar o maior avião comercial do mundo, o A380, nos voos para Bali, aparelho que começa a ser utilizado a partir de 1 de junho, naquela que será a primeira vez que um destino indonésio recebe voos neste modelo de avião.

O A380, explica a Emirates, vai substituir um dos dois voos diários que a companhia aérea realiza entre o Dubai e Bali, e que atualmente é operado por um aparelho Boeing 777-300ER.

“O voo de estreia será o EK368, que partirá do Aeroporto Internacional do Dubai (DXB) às 03:25, chegando ao Aeroporto Internacional de Denpasar (DPS) às 16:35 – hora local. O voo de regresso, EK369, partirá de Bali às 19:40, chegando ao Dubai às 00:45 – hora local”, indica a Emirates em comunicado.

Os bilhetes para os voos para Bali a bordo do A380 já podem ser adquiridos aqui, assim como na app da Emirates, nos balcões de venda da companhia aérea ou ainda através das agências de viagens.

“O A380 da Emirates é sinónimo da nossa melhor promessa de voo e de produtos e serviços de classe mundial. Estamos entusiasmados por oferecer aos nossos passageiros a oportunidade de experimentar a sua singularidade e beleza inigualável em voos de e para Bali”, congratula-se Adnan Kazim, diretor Comercial da Emirates.

A Emirates sublinha ainda que tem vindo a expandir a sua rede de A380 para satisfazer a crescente procura de viagens a nível mundial, motivo pelo qual estes aviões estão já a ser usados em 41 destinos, incluindo o Dubai, sendo ainda provável que aumentem para quase 50 destinos até ao final do verão.

Os aviões A380 que a Emirates vai usar nos voos para Bali contam com duas classes de bordo, incluindo capacidade para 58 passageiros em classe executiva e 557 em económica.

 

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easyJet já reabriu a base de Faro e conta com 21 rotas para o verão

A base da easyJet em Faro vai operar até final de outubro, contando com um total de nove aviões A320, incluindo quatro baseados no Algarve e outros cinco não baseados na região, que totalizam 2,1 milhões de lugares.

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A easyJet reabriu este domingo, 26 de março, a base de Faro, na qual vai disponibilizar 21 rotas para o verão, informou a companhia aérea low cost em comunicado.

De acordo com a informação divulgada pela transportadora, a base de Faro vai operar até final de outubro, contando com um total de nove aviões A320, incluindo quatro baseados no Algarve e outros cinco não baseados na região, que totalizam 2,1 milhões de lugares.

Segundo a easyJet, a capacidade disponibilizada, este verão, na base de Faro representa um aumento de 15% em comparação com o verão de 2022, numa oferta que conta com “destinos diversificados”.

“A easyJet vai ligar Faro a diferentes destinos europeus, como Barcelona, Berlim, Milão e Paris, proporcionando aos seus clientes várias rotas para viajar em lazer ou trabalho”, destaca a easyJet no comunicado enviado à imprensa.

A oferta disponibilizada pela easyJet para o verão de 2023 em Faro conta, assim, com rotas para Amesterdão, Barcelona, Berlim, Milão, Basileia e Genebra (Suíça), Belfast (Irlanda), Birmingham, Bristol e Manchester (Inglaterra), Londres (Gatwick, Luton, Southend), Glasgow (Escócia), Lyon, Nantes, Bordéus, Paris (Charles de Gualle e Orly) e Toulouse (França).

“Estamos muito ansiosos para reiniciar a temporada e estar de volta aos céus do Algarve. Em 2021, fizemos um dos nossos maiores investimentos em Portugal, com a reabertura da base aérea de Faro, o que contribuiu de forma significativa para a recuperação da economia e do turismo na região do Algarve. Este investimento da easyJet originou mais de 130 contratos diretos, aumentando a empregabilidade local”, sublinha José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal.

Recorde-se que a base da easyJet em Faro foi inaugurada em 2021 e, este verão, conta com mais duas rotas, num total de 21, disponibilizando aos clientes da transportadora low cost britânica “mais possibilidades para viajar, seja em trabalho ou lazer”.

A easyJet opera em Portugal desde julho de 1998 e, desde então, já transportou mais de 70 milhões passageiros de/para o país através de mais de 89 rotas.

Atualmente, a easyJet conta com três bases em território nacional, sendo que, além de Faro, dispõe também de bases em Lisboa e no Porto, num total de 30 aviões baseados em Portugal. Além das bases, em Portugal, a easyJet voa ainda para o Funchal e para o Porto Santo.

 

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Novas rotas, mais capacidade e estreia de companhias aéreas marcam verão no aeroporto do Porto

Este verão, o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, vai contar com 14 novas rotas e ligações a três novos países, além de aumentos de capacidade e de ligações aéreas, incluindo no longo curso, sendo ainda de destacar a estreia de seis companhia aéreas.

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Este verão, o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, vai contar com 14 novas rotas e ligações a três novos países, além de aumentos de capacidade e de ligações aéreas, incluindo no longo curso, sendo ainda de destacar a estreia de seis companhia aéreas, números que, segundo a ANA Aeroportos de Portugal | VINCI Airports, tornam o Porto “cada vez mais uma porta de entrada essencial para o turismo regional e nacional”.

“A ANA Aeroportos de Portugal | VINCI Airports continua a trabalhar no seu compromisso com a região Norte, ao atrair mais rotas e conectividade nesta estação, essenciais para o desenvolvimento e sustentabilidade da atividade turística e económica regional e nacional”, indica a gestora dos aeroportos nacionais, num comunicado divulgado esta terça-feira, 28 de março.

Com a entrada na temporada de verão, o aeroporto do Porto passou a contar, este mês de março, com 14 novas rotas, com destaque para as novas ligações a três novos países, concretamente Islândia, Letónia e Israel.

Paralelamente, foi também reforçada a conetividade com Estocolmo, Shannon, Glasgow, Riga, Reiquiavique, Telavive, existindo ainda um aumento das frequências para Viena, Copenhaga, Berlim, Bristol, Paris (Orly) e Nantes.

A ANA Aeroportos de Portugal | VINCI Airports destaca ainda o aumento dos voos diretos de longo curso para Luanda, em Angola, bem como dos voos charter para Cancun e Punta Cana.

De destacar é ainda a estreia de seis novas companhias aéreas no aeroporto do Porto, concretamente da airBaltic, Austrian Airlines, Norwegian, PLAY, SAS Scandinavian Airlines e Sun D’Or.

A ANA Aeroportos de Portugal | VINCI Airports refere ainda que “o aeroporto do Porto continua a aumentar com sucesso as ligações aos principais destinos turísticos, sendo França, Espanha, Suíça, Reino Unido e Alemanha, os principais mercados de passageiros dos aeroportos fora de Portugal”.

A gestora dos aeroportos nacionais indica ainda que o investimento na infraestrutura permitiu uma “forte recuperação do tráfego no aeroporto do Porto, que serviu mais de 12,6 milhões de passageiros em 2022, representando um acréscimo de 116,3% em relação ano anterior”.

O investimento no aeroporto do Porto permitiu ainda alcançar diversos prémios, a exemplo da recente distinção da ACI – Airport Council Internacional, que reconheceu a infraestrutura como a melhor da Europa na categoria de 5-15 milhões de passageiros, em termos de qualidade de serviço – ASQ (Airport Service Quality).

O aeroporto do Porto está ainda incluído no plano de ação ambiental da ANA Aeroportos de Portugal | VINCI Airports, ao abrigo do qual  já alcançou o objetivo de zero resíduos para aterro e está empenhado em atingir as emissões NetZero (âmbitos 1 e 2) até 2030. 

“A implementação de projetos de eficiência energética está em curso, como é exemplo a substituição de iluminação convencional por LED e também o fornecimento de eletricidade às aeronaves quando estacionadas. Deste modo, toda a frota de veículos está a ser renovada para veículos com baixas emissões”, acrescenta a ANA Aeroportos de Portugal | VINCI Airports.

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KLM aumenta em 28% capacidade em Portugal no verão

Além do aumento de 28% de capacidade em Portugal, que implica um crescimento de 56% nos lugares oferecidos no Porto, a KLM vai voar, este verão, para um total de 165 destinos, 96 europeus e 69 intercontinentais.

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A KLM vai aumentar em 28% a capacidade disponibilizada em Portugal no verão face a igual período de 2019, com destaque para o Porto, que vai ter um aumento de 56% em assentos, informou a companhia aérea dos Países Baixos em comunicado.

Este verão, a KLM vai contar com operação nos dois principais aeroportos nacionais, concretamente Lisboa e Porto, onde vai disponibilizar mais 28% de oferta do que tinha disponibilizado em 2019, antes da pandemia da COVID-19.

A oferta da KLM para Amesterdão-Schiphol é complementada pelos voos da Air France, que, este verão, conta com operação desde Lisboa, Porto e Faro para Paris-CDG, assim como da Delta Air Lines, que disponibiliza voos diretos este verão de Lisboa para Nova Iorque-JFK e Boston, em codeshare com a KLM.

Além das rotas portuguesas, a KLM vai disponibilizar, este verão, voos para 165 destinos, 96 europeus e 69 intercontinentais, com destaque ainda para os planos da transportadora para a Ásia, que deverá duplicar o número de voos.

Na Ásia, a KLM vai operar serviços para 16 destinos, este verão, oferta que duplica o número de voos para a região face a 2022 e que inclui voos diários para Pequim e Xangai, e que inclui ainda os três voos semanais para Hong Kong e dois voos semanais para Taipé via Incheon (Coreia do Sul), que a KLM já voltou a operar.

No Japão, a KLM a disponibiliza ainda dois voos por semana para Osaka via Incheon (Coreia do Sul), aos quais se juntam ainda outros três voos por semana para o Aeroporto de Tóquio-Narita, também via Incheon. Paralelamente, está ainda prevista uma rota com dois voos por semana para Tóquio, que aumenta para cinco ligações por semana em setembro.

Na Ásia, a KLM voa ainda para os destinos indonésios de Denpasar e Jacarta via Singapura, enquanto Manila, nas Filipinas, vai contar com cinco voos por semana via Kuala Lumpur (Malásia). Já na Índia, vai estar disponível um serviço diário para Deli e Mumbai, assim como cinco voos semanais para Bangalore.

Na Europa, a KLM vai disponibilizar uma nova rota para Nantes, em França, que vai contar com três voos diários, estando ainda prevista outra rota diária para Rennes, capital regional da Bretanha, a partir do início do programa de verão.

Na América do Norte, KLM opera serviços para 18 destinos, com destaque para os EUA, onde a transportadora assegura rotas para Nova Iorque, Atlanta, Austin, Washington, Las Vegas, San Francisco e Los Angeles.

Este verão, a KLM vai ainda aumentar a oferta para o Canadá, disponibilizando 13 voos por semana para Toronto, aumento de três ligações por semana face ao verão passado, estando ainda previstas operações para as cidades canadianas de Edmonton, Montreal e Vancouver.

No Médio Oriente, a KLM vai ter um serviço diário a operar para o Dubai e Telavive, sendo a rota israelita operada num avião Boeing 777 wideboy. Além destes destinos, a KLM opera ainda um serviço diário para o Kuwait, que conta com quatro voos por semana em combinação com o Bahrein e três ligações por semana em combinação com Mascate (Omã).

Nas Caraíbas, a KLM está a operar serviços diários para Curaçao este verão, que conta com até 10 voos por semana em julho e agosto, estando ainda previsto um serviço diário para as ilhas de Aruba e Bonaire. Já Paramaribo vai receber seis voos semanais, com a KLM a operar ainda três voos semanais para Port of Spain e Saint Maarten.

Na América do Sul, a KLM já disponibiliza voos para 10 destinos, incluindo voos diários para São Paulo (Brasil), Buenos Aires (Argentina) e a Cidade do Panamá (Panamá). Já para a Costa Rica a transportadora vai disponibilizar, até meados de maio, três voos semanais para San José em combinação com a Libéria (Costa Rica).

Em África, a KLM disponibiliza ainda 10 destinos este verão, com Zanzibar a contar servido com dois voos semanais em combinação com Dar es Salaam na Tanzânia, estando ainda previstos serviços diários para Nairóbi, Cidade do Cabo e Joanesburgo.

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Arábia Saudita quer lançar nova companhia aérea até 2025

A Arábia Saudita conta lançar, até ao início de 2025, uma nova companhia aérea, a Riyadh Air, que deverá contar com sede na capital do país e que pretende voar para 100 destinos até 2030.

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A Arábia Saudita conta lançar, até ao início de 2025, uma nova companhia aérea, a Riyadh Air, que deverá contar com sede na capital do país e que pretende voar para 100 destinos até 2030.

De acordo com informação publicada pelo website Nikkei Asia, a Riyadh Air é a mais recente aposta do governo saudita para diversificar a economia do país, muito centrada nos negócios ligados ao petróleo, e pretende captar uma parte significativa do mercado asiático.

Para arrancar com as operações, a Riyadh Air encomendou já 39 aviões Boeing Dreamliners, contando com opção para adquirir mais 33 aparelhos, e deverá gerar mais de 200 mil postos de trabalho no país e contribuir com 20 mil milhões de dólares para o PIB não petrolífero saudita.

A nova companhia aérea vai ser 100% pública, sendo controlada através do fundo soberano do governo saudita e tem já planos para vir a voar para o extremo asiático, para onde, segundo Tony Douglas, CEO da nova companhia aérea, não existe grande oferta à partida da Arábia Saudita.

“O Reino Saudita não tem sido muito bem conectado à Ásia com voos diretos”, disse o responsável à Nikkei Asia, dando como exemplo o Japão, para onde existe “uma enorme lacuna no mercado”, que não permite um fácil acesso dos residentes na Arábia Saudita à Ásia e ao Extremo Oriente.

Segundo o responsável, a “localização geográfica” da Arábia Saudita permite que a companhia aérea ligue três continentes e, apesar de não confirmar os planos para a abertura de voos para o Japão, admite que essa é uma hipótese “altamente provável”, a par da China, Coreia do Sul e Austrália.

Além do extremo asiático, a Riyadh Air pretende afirmar-se também como uma opção para os muçulmanos de países asiáticos que fazem a peregrinação a Meca, o Hajj, uma vez que, como diz Tony Douglas, “as viagens religiosas ao Reino cresceram significativamente e tornaram-se mais fáceis com a conectividade”.

“Adicionar uma operadora extra dará às pessoas mais opções e a possibilidade de os muçulmanos asiáticos se conectarem via Riade e não apenas via Jeddah”, explica o responsável.

Recorde-se que a Arábia Saudita já conta com uma companhia aérea de bandeira nacional, a Saudia, antiga Saudi Arabian Airlines, que tem sede em Jeddah.

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easyJet já voa de Lisboa para as Baleares e do Porto para Paris-Orly

A easyJet deu este domingo, 26 de março, início aos voos entre Lisboa e Menorca, nas ilhas Baleares, assim como do Porto para Paris-Orly, às quais se juntou esta segunda-feira a nova rota entre a capital portuguesa e Palma de Maiorca.

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A easyJet deu este domingo, 26 de março, início às ligações aéreas entre Lisboa e Menorca, nas ilhas Baleares, assim como do Porto para Paris-Orly, às quais se juntou esta segunda-feira, 27 de março, a nova rota entre a capital portuguesa e Palma de Maiorca, também nas ilhas Baleares espanholas.

“As ilhas baleares espanholas ficam agora mais perto para os portugueses, com a inauguração da rota da easyJet entre Lisboa e Palma de Maiorca, que se junta à inaugurada este domingo entre a capital portuguesa e Menorca”, destaca a easyJet, num comunicado divulgado esta segunda-feira.

Para Palma de Maiorca, os voos da easyJet decorre às segundas e quintas-feiras, apresentando preços a partir de 20 euros, enquanto os voos para Menorca decorrem aos domingos e quintas-feiras, neste caso, com preços a partir de 29 euros.

“A rota inaugurada hoje [27 de março] junta-se a um conjunto de novas rotas a serem inauguradas pela easyJet este verão, onde também se inclui a ligação diária entre o Porto e Paris (Orly), cujo primeiro voo foi operado este domingo”, acrescenta a easyJet.

Os voos entre o Porto e Paris-Orly fazem parte, indica a companhia aérea, de um conjunto de novas rotas que a easyJet inaugura este verão a partir do Porto e que inclui ligações a Nápoles e Palermo (Itália) e a Glasgow (Escócia).

“Estamos muito entusiasmados com a ligação que iniciámos hoje [27 de março] entre Lisboa e Palma de Maiorca e que se junta às já inauguradas este domingo para ligar Lisboa a Menorca e o Porto a Paris. A easyJet está empenhada em oferecer novas e diversificadas rotas aos portugueses, por isso, inaugurou este fim de semana uma rota importante a partir do Porto – a ligação a Paris – e uma rota que permite viajar para um destino paradisíaco como Menorca, à qual se junta hoje o primeiro voo efetuado entre Lisboa e Palma de Maiorca”, congratula-se José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal.

Reservas e informações podem ser consultadas aqui.  

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