Autoridades moçambicanas querem menos aeroportos internacionais
Emanuel Chaves, presidente do Conselho de Administração da empresa pública Aeroportos de Moçambique, propôs ao governo a redução de oito para três infraestruturas no país.
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Emanuel Chaves, presidente do Conselho de Administração da empresa pública Aeroportos de Moçambique, (ADM) propôs ao governo moçambicano a redução do número de aeroportos internacionais do país, de oito para três.
Segundo a agência Lusa, o responsável, citado pelo jornal Diário de Moçambique, afirmou durante uma conferência na Feira Internacional de Maputo que “uma proposta nesse sentido já foi apresentada ao governo para efeitos de análise e aprovação, tendo em conta que a actual situação de oito aeroportos internacionais não nos ajuda a nós mesmos”.
Segundo Emanuel Chaves, com a medida, apenas os aeroportos internacionais de Maputo, no sul, Beira, centro, e Nacala, norte, é que vão manter esse estatuto, continuando a receber tráfego internacional.
Além disso, o presidente do Conselho de Administração da ADM apontou África do Sul e Etiópia como dois casos de países africanos com maior tráfego internacional que Moçambique, mas com menos aeroportos internacionais, devido às vantagens económicas que essa opção gera.
De notar que uma “redução do número de aeroportos internacionais irá implicar a abertura de novas rotas domésticas, uma acção que impõe o incremento da operação das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), a maior transportadora aérea do país”, acrescentou Emanuel Chaves.