Nova entidade financeira dedicada a PMEs
A Instituição Financeira de Desenvolvimento tomou posse no passado dia 1 de Janeiro e, até aqui, tem criado as condições necessárias para o seu funcionamento.
Marta Barradas
Turismo Centro de Portugal recebe 3M€ de fundos comunitários para promover região
NAU São Rafael Suites reabre após renovação de 1M€
Plataforma Nacional de Turismo debate o futuro do turismo em Portugal
Governo dos Açores cancela concurso de privatização da Azores Airlines e vai lançar um novo
Transporte aéreo volta a crescer em março com forte impulso da procura internacional
Ryanair abre nova rota entre Lisboa e Tânger para o verão
Algarve mostra-se na Expovacaciones em Bilbau
Ryanair cresce 8% e transporta 17,3 milhões de passageiros em abril
IATA critica aumento de impostos na Alemanha e diz que vai prejudicar economia e descarbonização
Guimarães adere a estratégia de promoção do enoturismo
No âmbito do almoço mensal de associados da AHP, que decorreu esta quinta-feira no Altis Grand Hotel, em Lisboa, José Fernando de Figueiredo, presidente executivo da Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), falou acerca desta nova entidade financeira, que mobiliza fundos comunitários e incentivos do BEI para, através da banca comercial, financiar PMEs a melhores condições, estando previsto que mobilize, até 2020, 1500 milhões de euros de fundos comunitários.
Segundo o responsável, “tomámos posse formalmente no passado dia 1 de Janeiro e o que fizemos, desde então, foi criar as condições operacionais para que a instituição financeira funcionasse.”
José Fernando Figueiredo destacou que, “na área da dívida, Portugal já está razoavelmente bem servido”, no entanto, a ambição mais ampla desta instituição “é mais direccionada para uma área onde entendemos que há problemas sérios, que é a capitalização das empresas.”
O responsável garante que “o nosso trabalho tem sido muito no sentido de tentar desenhar potenciais soluções por instrumentos financeiros que depois venham, na área da capitalização, permitir que muitas PMEs portuguesas venham a ter uma melhoria significativa.”
José Fernando Figueiredo conclui dizendo que “se ajudássemos cerca de duas mil empresas por ano (…) e chegássemos ao fim de quatro ou cinco anos com 10 mil ou mais empresas com um melhor capital de risco, já valeu a pena termos criado o IFD.”