ARAC tem novos órgãos sociais
Paulo Moura é o novo presidente do Conselho Directivo da associação.
Patricia Afonso
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A ARAC – Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis Sem Condutor realizou no dia 16 de Dezembro eleições para os seus órgãos sociais, tendo sido eleito como presidente do Conselho Director Paulo Moura, em representação da EUROPCAR.
O novo responsável liderou a única lista candidata às eleições para os órgão sociais da ARAC-Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor para o triénio 2015/2016/2017.
Integram também o Conselho Director, Luís Alexander Schunk em representação do Volkswagen Bank GMBH – Sucursal em Portugal, que tem a presidência da secção de Aluguer de Longo Prazo; António Mendonça em representação da AVIS/BUDGET, que tem agora a presidência da secção de rent-a-car; Jorge Simões, em representação da RETA – Locação e Gestão de Frotas, SA, que ficou com a presidência da secção do AVM – Aluguer de Veículos de Mercadorias e Veículos de Características Especiais; Luís Passos, em representação da JAPRAC, que representa a Região Norte; Carlos Sousa, em representação da IBEROCAR, a quem cabe a representação da Região Centro; António Silva, em representação da HERTZ, o qual representa a Região da Grande Lisboa; Honório Teixeira, em representação da VISACAR, a quem cabe a representação da Região Sul; e Luís Rego, em representação da ILHA VERDE, representando as Regiões Autónomas dos Açores e Madeira.
O anterior presidente do Conselho Director, João de Sousa Braz em representação da CAEL – Consórcio de Automóveis Excelsior, Lda, transitou para a presidência do Conselho Fiscal, o qual tem como vogais Miguel Queiroga Soares Correia, em representação da EPI, Lda e Agostinho Diogo em representação da RENTAUTO.
A Mesa da Assembleia Geral mantém como presidente Ana Tomé, em representação da RCI Gest, IFIC; e como Vice- Presidente; e Secretário José Cerdeira e Rui Santos em representação respectivamente das empresas REALCAR e A.MOITA.
Estas eleições tiveram lugar após uma revisão dos estatutos da associação, “de modo a agilizar a operacionalização e adaptação da ARAC aos novos tempos” e a “operar uma dinâmica no funcionamento desta Associação que celebra no próximo ano 40 anos de existência e em que, à semelhança de outras associações europeias, o secretário-geral tem um papel representativo de grande importância na condução da Associação, o qual é Joaquim Robalo de Almeida, que também representa a ARAC em vários organismos públicos e privados.”
“Este é um mandato de mudança, e de continuidade. De mudança, porque várias as caras novas integram a lista, trazendo para os órgãos sociais da ARAC uma geração que dará continuidade a uma história que tem quase 40 anos“, afirmou Paulo Moura a propósito da eleição.
“Continuaremos a estabelecer a relação de confiança que temos com as várias entidades nacionais e estrangeiras e com a sociedade em geral e a apresentarmo-nos como um sector de actividade profissional, responsável, confiável e de forte impacto para a economia nacional. Chegar até aqui não se conseguiu com um estalar de dedos, mas sim á custa de um trabalho desenvolvido ao longo de quase quatro décadas. Este trabalho faz-se com reflexão, com responsabilidade, com exigência, mas também com abertura. A ARAC deve estabelecer e fortalecer relações construtivas com os sectores mais dinâmicos da nossa sociedade e nunca fechar-se sobre si própria. Partilhamos valores que nos unem. Partilhamos projectos que nos honram“, acrescentou o responsável.
Paulo Moura disse, ainda, que, nos dias de hoje, “confrontamo-nos com vários e relevantes desafios para os quais devemos estar preparados, com uma visão estratégica do futuro.” “De continuidade, porque assume integralmente toda a história e todo o património, ético e humano, corporizado ao longo do tempo pela ARAC, e porque conta com pessoas altamente experientes na actividade representada pela ARAC, para construir os caminhos do futuro.”
“O momento é de mudança e continuidade, sendo nossa profunda convicção que este programa, que nos comprometemos em levar por diante, é a melhor forma de, com sucesso, garantirmos o progresso do sector representado pela ARAC, respondendo aos anseios dos empresários e promovendo o desenvolvimento sustentado da actividade de aluguer de veículos sem condutor em Portugal e assim participando de forma empenhada e dinâmica, no crescimento da economia portuguesa e na afirmação do país”, concluiu.