Greve: AHRESP pede “ponderação e bom senso”
Paralisação no sector da aviação preocupa associação.
Patricia Afonso
Turismo Centro de Portugal recebe 3M€ de fundos comunitários para promover região
NAU São Rafael Suites reabre após renovação de 1M€
Plataforma Nacional de Turismo debate o futuro do turismo em Portugal
Governo dos Açores cancela concurso de privatização da Azores Airlines e vai lançar um novo
Transporte aéreo volta a crescer em março com forte impulso da procura internacional
Ryanair abre nova rota entre Lisboa e Tânger para o verão
Algarve mostra-se na Expovacaciones em Bilbau
Ryanair cresce 8% e transporta 17,3 milhões de passageiros em abril
IATA critica aumento de impostos na Alemanha e diz que vai prejudicar economia e descarbonização
Guimarães adere a estratégia de promoção do enoturismo
A AHRESP apelou esta quarta-feira à “ ponderação e bom sendo” dos profissionais da aviação dada a convocatória “de uma greve pensada estrategicamente para o início da época pascal, uma decisão imprudente e indiferente ao facto de este sector de actividade se encontrar à beira da asfixia financeira, piorando ainda mais a economia do País.”
De acordo com o comunicado enviado pela associação, a mesma sabe “que o direito à greve está consagrado constitucionalmente; mas também sabemos que esse direito deve ser accionado de forma responsável, à luz do bom senso e do interesse nacional, assegurando que as intenções de uma minoria não coloquem em causa os valores da maioria e até da sobrevivência do País.”
“É neste quadro de perigo iminente para o futuro do sector do Turismo que a AHRESP apela para que, com a maior brevidade, seja desconvocada a anunciada greve, associando-se ao esforço que a esmagadora maioria dos portugueses está a realizar para conseguir salvar a economia do País e recuperar a sua credibilidade externa”, afirma a associação.
Por fim, a AHRESP lamenta “que Portugal seja notícia em todo o mundo pelos piores motivos, salientando que a imprevisibilidade dos seus transportes já conduziu ao cancelamento de milhares de oportunidades de negócio e à perda irreversível de milhões de euros, destruindo ainda o valor de um destino turístico qualificado como é o nosso País.”