Grupo Tivoli optimista para 2009
A liderança no mercado dos quatro e cinco estrelas na ocupação, RevPAR e resultados finais é objectivoNo balanço do ano de 2008, Alexandre Solleiro, director de operações da cadeia Tivoli Hotels & Resorts, defende que “foi um ano totalmente atípico, devido ao encerramento temporário total ou parcial para importantes renovações de quatro unidades significativas do… Continue reading Grupo Tivoli optimista para 2009
Joana Piedade
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A liderança no mercado dos quatro e cinco estrelas na ocupação, RevPAR e resultados finais é objectivoNo balanço do ano de 2008, Alexandre Solleiro, director de operações da cadeia Tivoli Hotels & Resorts, defende que “foi um ano totalmente atípico, devido ao encerramento temporário total ou parcial para importantes renovações de quatro unidades significativas do Grupo: Tivoli Lisboa, Tivoli Jardim, Tivoli Palácio de Seteais e Tivoli Marina Vilamoura”.
Para 2009, o responsável acredita que o ano será marcado “pelo pleno funcionamento destes hotéis acrescido da reabertura no final de Fevereiro do Tivoli Palácio de Seteais, bem como pela abertura de duas novas unidades de cinco estrelas e de grande porte – o Tivoli Victoria (280 quartos, Elements Spa by Banyan Tree e Centro de Congressos) em Vilamoura a 2 de Março de 2009, e o Tivoli S. Paulo Mofarrej (220 quartos, Elements Spa by Banyan Tree e Centro de Congressos) na capital paulista no Brasil a 15 de Fevereiro de 2009”. Para este ano, o director de operações da cadeia hoteleira prevê que, a taxa de ocupação para 2009, “deva ficar abaixo dos 60%, devido às novas aberturas”. Equacionando a circunstância de 2009 ser também ele um “ano atípico”, acredita que “não será um mau ano e teremos uma evolução positiva”. O responsável adiantou ainda que o grupo vai empregar 170 pessoas para as novas unidades.
O reposicionamento da marca Tivoli no mercado tem sido concretizado através da abertura de novas unidades no segmento cinco estrelas, bem como pela requalificação de outras. Questionado sobre eventuais novas aquisições do grupo, o responsável defende que “não nos interessa crescer em número de unidades, mas sim, sermos líder no mercado de quatro e cinco estrelas, ao nível das taxas de ocupação, do RevPar e nos resultados finais”. Um dos principais objectivos do grupo Tivoli, passa por alcançar um preço médio acima dos 100 euros, no total dos hotéis pertencentes à cadeia. Quanto à conjuntura actual, Alexandre Solleiro admite que, “a crise financeira e económica já está a afectar o sector turístico em Portugal e, consequentemente, a hotelaria do nosso país. Existe actualmente uma clara falta de visibilidade a curto prazo, dado que, como tem sido largamente comentado na imprensa nacional e internacional, o factor “emocional” dos consumidores será determinante para uma retoma mais ou menos rápida da demanda”, refere o director de operações. Apesar da conjuntura, Alexandre Solleiro prevê em 2009, “uma actividade em crescimento com relação a 2008”.