Edição digital
Assine já
PUB
Transportes

ARAC vai estudar implementação de hubs de carregamento elétrico e espera incentivos para o rent-a-car

A Associação Nacional dos Locadores de Veículos – ARAC esteve esta quinta-feira, 1 de junho, reunida em Assembleia Geral Ordinária, durante a qual aprovou os objetivos para 2023.

Publituris
Transportes

ARAC vai estudar implementação de hubs de carregamento elétrico e espera incentivos para o rent-a-car

A Associação Nacional dos Locadores de Veículos – ARAC esteve esta quinta-feira, 1 de junho, reunida em Assembleia Geral Ordinária, durante a qual aprovou os objetivos para 2023.

Publituris
Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
MSC Cruzeiros vai ter três navios a navegar no Médio Oriente no inverno
Transportes
Qatar Airways e a Xiamen Airlines lançam nova parceria de ‘codeshare’
Transportes
Azores Airlines aumenta oferte entre Madeira e América do Norte
Transportes
Mais de três milhões e meio de passageiros sofreram atrasos nos aeroportos portugueses este verão
Transportes
easyJet coloca 1 milhão de lugares à venda para o verão de 2024
Transportes
TAP lança “ponte aérea” entre Paris e Lisboa
Transportes
DHM aposta em novos profissionais para equipa comercial
Alojamento
APAVT abre inscrições para 48.º Congresso
Distribuição
Reveja a festa dos 85 anos da TAAG em Lisboa
Meeting Industry
Nova Edição: Entrevista ao Presidente da CTP, Portugal Green Travel, LATAM e dossier Turismo de Saúde e Bem-Estar
Destinos

A Associação Nacional dos Locadores de Veículos – ARAC esteve esta quinta-feira, 1 de junho, reunida em Assembleia Geral Ordinária, durante a qual aprovou os objetivos para 2023, com destaque para a vontade da associação estudar a implementação de hubs de carregamento elétrico para o rent-a-car, em relação aos quais, diz a associação, “são esperados incentivos”, assim como para a aquisição destes veículos.

Num comunicado enviado à imprensa, a ARAC, que está a comemorar 48 anos de existência, diz que este tema está já a ser tratado “através do Fundo Ambiental e do Turismo de Portugal”, uma vez que se prevê que, em 2023, surjam “novos modelos elétricos que anunciam níveis de autonomia superiores”.

“Considerando que alguns Estados, como é o caso de Portugal têm apostado na concessão de incentivos públicos à compra de veículos elétricos, este ano deverá ficar marcado por um acréscimo deste tipo de veículos no universo dos automóveis em circulação”, acrescenta a ARAC.

A ARAC mostra-se também disponível para estudar a “viabilidade de implementação/construção” de hubs de carregamento para veículos elétricos para as empresas associadas da ARAC, num trabalho cujas condições vão ser ainda estudadas e determinadas.

“Devido às alterações climáticas provocadas pelo crescente aumento das emissões de CO2, o mundo acordou para a necessidade de reduzir drasticamente a poluição provocada pelas emissões de CO2. Perante tal cenário torna-se importante na atividade de rent-a-car, a construção de Hub’s de carregamento para as viaturas afetas a esta atividade, sobretudo junto dos terminais de transporte (aeroportos e
terminais de caminhos de ferro)”, explica a ARAC.

A ARAC espera poder contar com a colaboração de parceiros, nomeadamente das Câmaras Municipais, fornecedores de energia e empresas de higienização de veículos e quer ter uma “participação ativa”  na “criação e divulgação de novos apoios financeiros à manutenção e ao investimento na atividade representada pela ARAC, tendo por objetivo a ajudar a recuperação das empresas duramente atingidas pela pandemia e introduzir melhorias na capacidade competitiva e produtiva das empresas”.

Em 2023, a ARAC conta também lançar novos serviços de apoio aos associados e membros aliados e proceder ao “desenvolvimento de uma aplicação para gestão de sócios e veículos com vista a garantir a indispensável informação estatística sobre os sectores representados” pela associação.

Nos planos da associação para 2023 está também a realização de “Conferências e Seminários Técnicos e iniciativas afins alargando o leque temático a áreas conexas com a atividade de aluguer de automóveis sem condutor, tais como o Turismo, o
Comércio, Fiscalidade Automóvel, Legislação Laboral e Direitos do Consumidor”, além de pretender promover o “desenvolvimento das Secções da Associação, de modo a tornarem-se um forte motor das decisões setoriais”.

Este ano, a ARAC conta também manter a aposta na formação e, à semelhança do que já aconteceu em 2022, tem prevista a “realização de mais cursos profissionais especialmente dirigidos aos colaboradores das empresas associadas da ARAC, promovendo o emprego e valorizando as carreiras profissionais, com atenção às
especificidades do setor”.

“As ações de Formação Profissional supra referidas serão realizadas em colaboração com o Turismo de Portugal com recurso às Escolas de Formação Turística”, acrescenta a associação.

A associação pede ainda que, este ano, sejam corrigidas as “distorções existentes no rent-a-car face aos restantes países da União Europeia” e que seja revisto o atual quadro legal para o rent-a-cargo, sem esquecer também a revisão do D.L. 181/2012, de 6 de agosto, pelo D.L. 47/2018, de 20 de junho, que regulamenta as atividades de rent-a-car e sharing, de modo a acomodar a celebração de contratos de rent-a-car em formato digital.

A ARAC diz ainda que vai acompanhar, “com especial atenção, o projeto de código de conduta da União Europeia para a atividade de rent-a-car que pretende reunir
um conjunto de princípios aplicáveis às empresas do setor” e conta implementar ainda um canal de comunicação electrónico entre o SCoT e a base de dados
de veículos afetos ao aluguer da ARAC, através de um protocolo com a ANSR.

“Os desafios que atravessamos transcendem os limites da individualidade
das empresas. Desafios que, se os quisermos transpor, é preciso pensar de
modo mais abrangente, traçar novos caminhos, ir além das fronteiras já
dominadas”, refere ainda a ARAC, na informação divulgada.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
MSC Cruzeiros vai ter três navios a navegar no Médio Oriente no inverno
Transportes
Qatar Airways e a Xiamen Airlines lançam nova parceria de ‘codeshare’
Transportes
Azores Airlines aumenta oferte entre Madeira e América do Norte
Transportes
Mais de três milhões e meio de passageiros sofreram atrasos nos aeroportos portugueses este verão
Transportes
easyJet coloca 1 milhão de lugares à venda para o verão de 2024
Transportes
TAP lança “ponte aérea” entre Paris e Lisboa
Transportes
DHM aposta em novos profissionais para equipa comercial
Alojamento
APAVT abre inscrições para 48.º Congresso
Distribuição
Reveja a festa dos 85 anos da TAAG em Lisboa
Meeting Industry
Nova Edição: Entrevista ao Presidente da CTP, Portugal Green Travel, LATAM e dossier Turismo de Saúde e Bem-Estar
Destinos
PUB

MSC Virtuosa

Transportes

MSC Cruzeiros vai ter três navios a navegar no Médio Oriente no inverno

No próximo inverno, a MSC Cruzeiros terá três navios a navegar no Médio Oriente, e vai adicionar novos portos para dois dos seus três itinerários de navegação, ao mesmo tempo que apoiará o seu esforço na crescente popularidade da área com 60 mil lugares aéreos de ida e volta como parte do seu programa Fly & Cruise com as principais companhias aéreas.

O MSC Virtuosa realizará 17 novos itinerários de 7 noites no Golfo Pérsico, partindo do Dubai, nos Emirados Árabes Unidos (EUA), para Doha, no Catar, o novo porto de Manama, no Bahrein, Abu Dhabi e Ilha Sir Bani Yas, nos Emirados Árabes Unidos, e regressa ao Dubai. Os passageiros internacionais podem escolher entre três portos de embarque: Dubai, Doha e Abu Dhabi.

Por sua vez, o MSC Opera regressa à região da temporada 2022-2023 com 22 itinerários de 7 noites em 2023-2024 de Dubai para Abu Dhabi, Sir Bani Yas, Khasab em Omã ou Fujairah nos Emirados Árabes Unidos, a capital de Omã, Muscat e ainda regresso ao Dubai.

A MSC Cruzeiros anuncia que terá pacotes especiais com voos incluídos para viagens nesses dois navios, inclusive no Lisboa-Dubai-Lisboa.

O produto ‘Fly&Cruise’ da MSC Cruzeiros para o Inverno 2023-24 tem mais de 60 mil lugares de ida e volta disponíveis durante toda a temporada, da Europa, América do Sul e Canadá para a região do Golfo, com voos diretos para o Dubai com a Emirates e Doha com a Qatar Airways.

Já o MSC Orchestra partirá de Safaga , no Egito, no inverno 2023-2024 com 20 itinerários de 7 noites para Jeddah na Arábia Saudita, Aqaba para Petra na Jordânia, um novo porto de escala em Sharm El-Sheikh, Egito, Porto de Sokhna para o Cairo e de volta a Safaga para Luxor. Os passageiros internacionais podem embarcar em Safaga, Jeddah, Sharm El-Sheikh e Porto de Sokhna.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Transportes

Qatar Airways e a Xiamen Airlines lançam nova parceria de ‘codeshare’

A Qatar Aiways e a Xiamen Airlines possuem uma nova parceria, passando as duas companhias a ligar diversos aeroportos chineses a Doha.

A Qatar Airways e a Xiamen Airlines anunciaram uma nova parceria de partilha de códigos, sendo esta a primeira companhia aérea chinesa a operar voos diretos de passageiros da China Continental para o Qatar. Nos termos do acordo de cooperação, a Xiamen Airlines irá lançar voos diários entre o Aeroporto Internacional de Daxing, em Pequim, e o Aeroporto Internacional de Hamad, a casa da Qatar Airways, com os seus modernos aviões Boeing 787-9.

Os voos, que terão início em 20 de outubro de 2023, chegam a Doha às 22:45 e partem às 02:00, proporcionando aos passageiros ótimas ligações aos principais mercados da rede global líder da Qatar Airways para além de Doha, no Médio Oriente, em África e na Europa.

Para além dos voos de Pequim, a Xiamen Airlines irá também lançar dois voos semanais de Xiamen, a zona económica especial da província de Fujian Sheng, para Doha. Os voos têm início a 31 de outubro de 2023 e oferecem a mesma ligação sem interrupções à rede da Qatar Airways que os voos de Pequim, chegando a Doha a partir de Xiamen às 05:00 e partindo ao início da noite, às 19:30.

A Qatar Airways efetuará a partilha de códigos nestes novos voos, o que reforçará consideravelmente a sua presença na China Continental, que inclui seis destinos com um total de 31 voos semanais operados pela Qatar Airways, seguidos de voos duplos diários para Hong Kong. Como parte do novo acordo, a Xiamen Airlines colocará o seu código de marketing nos voos da Qatar Airways de e para Pequim.

Os novos serviços diretos de Pequim para Doha serão operados por um Boeing 787-9 que apresenta uma configuração de duas classes para 287 passageiros, com 30 lugares em classe Executiva e 257 em classe Económica. O serviço Xiamen-Doha-Xiamen operado por um Boeing 787-8 acomodará 237 passageiros em três classes, com 4 lugares em Primeira Classe, 18 em Classe Executiva e 215 em Classe Económica.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Transportes

Azores Airlines aumenta oferte entre Madeira e América do Norte

A Azores Airlines anuncia ligações diretas entre o Funchal e Boston e entre Funchal e Toronto.

A companhia aérea Azores Airlines anunciou duas novas ligações diretas, entre o Funchal e Boston e entre o Funchal e Toronto. Estas ligações juntam-se à ligação entre o Funchal e Nova Iorque, “uma aposta com excelentes resultados”, admite a empresa.

Os voos já se encontram disponíveis em sistema e os bilhetes podem ser adquiridos nos pontos de venda da companhia aérea (físicos e online) e em agências de viagens.

Os voos diretos entre o Funchal e Boston e Funchal e Toronto iniciam-se em junho e decorrem até setembro. Para além dos voos diretos a Azores Airlines, manterá a atual oferta de voos diretos entre o Funchal e Nova Iorque, bem como os voos para o Canadá (Toronto) com escala em Ponta Delgada.

Teresa Gonçalves, presidente do Grupo SATA, que visitou o Arquipélago da Madeira recentemente, salienta que o reforço da operação aérea entre a América do Norte e a Madeira surge no seguimento do sucesso da ligação já existente para Nova Iorque. Salientou, também, o sucesso da operação aérea Inter-Arquipélagos.

“Em 2023, a operação da Azores Airlines entre a Madeira e os Açores está a ser extremamente positiva. A aposta nos voos diretos entre a Madeira e a América do Norte resulta do sucesso da operação entre Nova Iorque e o Funchal” refere a presidente executiva da Azores Airlines.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Transportes

Mais de três milhões e meio de passageiros sofreram atrasos nos aeroportos portugueses este verão

Dos quase 10 milhões de passageiros que apanharam um avião em Portugal, 38% sofreu algum tipo de perturbação no voo, avançam a AirHelp.

Dos quase 10 milhões de passageiros que partiram de um dos aeroportos portugueses neste verão (junho, julho e agosto), apenas 62% partiram no horário indicado com mais de três milhões e meio de passageiros a sofrer algum tipo de perturbação no seu voo (cancelamento ou atraso), revelam os dados mais recentes disponibilizados pela AirHelp.

Analisando o número de passageiros que voaram a partir de Portugal, 2023 registou um aumento face aos registados em 2022 e 2019, mais 800 mil e 728 mil, respetivamente. Porém, no que respeita às perturbações sentidas pelos passageiros nos seus voos, existe espaço para melhorar, uma vez que, no presente ano, 38% foram impactados quando em 2019, este valor foi de 36% (38% em 2022).

“Quando falamos de atividade aérea por mês, os três meses registam números de passageiros muito próximos, no entanto julho continua a ser o mês preferido para viajar, com mais de três milhões e 300 mil passageiros distribuídos por mais de 22 mil voos. Os meses de junho e agosto apresentam dados muito idênticos, sendo que em junho existiram mais passageiros e em agosto registaram-se mais voos”, refere a AirHelp.

De acordo com a análise efetuada pela empresa especializada na defesa dos direitos dos passageiros aéreos, a Eurowings é a companhia aérea mais pontual. Durante o período de verão, aproximadamente 99% dos voos não sofreu qualquer tipo de perturbação. Em segundo lugar, encontra-se a Jet2.com com 81% dos voos a não apresentar qualquer cancelamento ou atraso. Por fim, encontramos a Iberia com 76% dos voos sem perturbações. Já a TAP Portugal, transportou mais de 2,7 milhões de passageiros em mais de 18 mil voos: 42% destes voos apresentou algum tipo de perturbação (atraso ou cancelamento).

Já nos aeroportos portugueses, o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, continua a destacar-se pelos melhores motivos: apenas 27% dos voos sofreram qualquer tipo de perturbação. O Aeroporto de Faro encontra-se em segundo lugar com apenas 28% dos voos a registar alguma perturbação. Em contrapartida, o Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, apresenta 47% dos voos com perturbações.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Transportes

easyJet coloca 1 milhão de lugares à venda para o verão de 2024

Os voos para o verão de 2024 da easyJet estão agora à venda, com lugares disponíveis para mais de 90 destinos de e para Portugal, para viagens entre 3 de junho de 2024 e 1 de setembro de 2024.

A easyJet colocou à venda lugares para o verão de 2024, o que significa que estão disponíveis milhões de lugares em 155.000 voos da easyJet entre 3 de junho de 2024 e 1 de setembro de 2024.

Em Portugal, nos mais de cinco mil voos de e para Portugal, estão agora disponíveis mais de um milhão de lugares, que os clientes podem reservar com antecedência para obterem as melhores tarifas para o próximo verão.

Com voos para mais de 90 destinos à escolha em toda a Europa e Norte de África, a partir de cinco aeroportos de Portugal, os clientes da easyJet têm maior escolha quando pretenderem reservar as suas próximas férias de verão.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Transportes

TAP lança “ponte aérea” entre Paris e Lisboa

Com esta ligação, a TAP procura oferecer mais flexibilidade e conforto para os viajantes entre as duas cidades.

Para responder à crescente procura de viagens entre Paris e Lisboa e proporcionar aos seus passageiros um serviço de excelência, a TAP lança a “Ponte Aérea” a partir de 18 de setembro e oferece oito voos diários entre as duas capitais.

A “Ponte Aérea” oferece aos passageiros que viajam entre Paris e Lisboa (exceto para grupos e passageiros em ligação em Lisboa) “uma flexibilidade ótima”. Em função das suas agendas, os clientes da TAP poderão antecipar a sua partida no mesmo dia e embarcar num voo anterior ao seu voo original, sujeito a disponibilidade de lugares, sem custos adicionais.

“Esta nova oferta foi especialmente concebida para responder às necessidades dos passageiros frequentes”, refere a TAP, em comunicado, avançando ainda que as vantagens são: , com as seguintes vantagens: (i) oito voos diários de ida e oito voos diários de volta entre Paris e Lisboa; (ii) mudança gratuita no mesmo dia para um voo anterior, sujeita à disponibilidade de lugares; (iii) check-in disponível até 45 minutos antes da partida do voo; (iv) acesso No1 em Paris e Fast Track em Lisboa para facilitar os controlos de segurança.

A “Ponte Aérea” também está disponível entre Lisboa e Porto, Funchal e Madrid.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Meeting Industry

Reveja a festa dos 85 anos da TAAG em Lisboa

Reveja a festa dos 85 anos da TAAG – Linhas Aéreas de Angola, em Lisboa.

No dia 8 de setembro, a TAAG – Linhas Aéreas de Angola comemorou o seu 85.º aniversário no Lumen Hotel & The Lisbon Light Show.

Recorde-se que a TAAG – Linhas Aéreas de Angola resulta da criação da DTA (Divisão de Exploração de Transportes Aéreos de Angola) em 1938, até à transição para a designação atual da TAAG e transformação em sociedade comercial.

Para assinalar a data do 85.º aniversário, a companhia aérea de bandeira nacional apresentou publicamente a sua nova sede, localizada no edifício One Metrópolis, em Talatona, numa cerimónia que juntou colaboradores e stakeholders num momento simbólico de dupla celebração.

Em Lisboa, marcaram presença mais de 120 agentes de viagens, bem como a Embaixadora de Angola em Portugal, Maria Ferreira, e Lisa Mota-Pinto McNally, Chief Commercial Officer (CCO) da TAAG, além de quadros e colaboradores da companhia.

Reveja a festa em vídeo e imagens.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Transportes

Movimento de passageiros bate recordes nos aeroportos nacionais

No sétimo mês de 2023, os aeroportos nacionais movimentaram sete milhões de passageiros, correspondendo a uma média diária de 117,2 mil passageiros. Já no acumulado do ano, o INE indica mais de 38 milhões de passageiros. Em ambos os casos, são novos recordes.

Publituris

Em julho de 2023, os aeroportos nacionais movimentaram sete milhões de passageiros, correspondendo a um crescimento de 12,5% face a julho de 2022. Comparando com julho de 2019, a evolução foi de 10,8%, avançam os dados publicados este quinta-feira, 14 de setembro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Os números mostram que, desde o início de 2023, têm-se verificado máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais. Em julho de 2023, registou-se o desembarque médio diário de 117,2 mil passageiros nos aeroportos nacionais, valor superior ao registado em julho de 2022 (104,3 mil; +12,4%) e 11,1% acima do verificado em julho de 2019 (105,5 mil), o que corresponde ao valor médio diário mais elevado desde que há registos.

Já no acumulado do ano, ou seja, entre janeiro e julho de 2023, o número de passageiros aumentou 25,2% face a igual período de 2022. Comparado com o mesmo período de 2019, o movimento de passageiros nos aeroportos nacionais aumentou 11,8%.

Considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais entre janeiro e julho de 2023, o Reino Unido foi o principal país de origem e de destino dos voos, com crescimentos de 20,8% no número de passageiros desembarcados e 22,4% no número de passageiros embarcados, face a igual período de 2022. França ocupou a segunda posição, com acréscimos de 21,6% e 22,2%, pela mesma ordem, seguindo-se Espanha, com aumentos expressivos face ao mesmo período de 2022 (+42,6% como país de origem dos voos e +42,8% como país de destino).

Em julho de 2023, 81,7% dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais corresponderam a tráfego internacional, atingindo cerca de três milhões de passageiros, na maioria provenientes do continente europeu (69% do total), correspondendo a um aumento de 13% face a julho de 2022. O continente americano foi a segunda principal origem, concentrando 8,6% do total de passageiros desembarcados (+9,1%).

Relativamente aos passageiros embarcados, 80,3% corresponderam a tráfego internacional, perfazendo um total de 2,7 milhões de passageiros, tendo como principal destino aeroportos no continente europeu (66,1% do total), registando um crescimento de 13,7% face a julho de 2022. Os aeroportos no continente americano foram o segundo principal destino dos passageiros embarcados (9,8% do total; +13,6%).

Nos primeiros sete meses de 2023, o aeroporto de Lisboa movimentou 50% do total de passageiros (19,1 milhões), tendo crescido 27,1% quando comparado com o mesmo período de 2022 (+8% face a 2019). O aeroporto do Porto concentrou 22,4% do total de passageiros movimentados e aumentou 25,7% (+15,2% comparando com 2019). O aeroporto de Faro registou um crescimento de 19,2% (+5,4% face a igual período de 2019).

No que diz respeito à movimentação de aeronaves, em julho de 2023, aterraram nos aeroportos nacionais 24,8 mil aeronaves em voos comerciais, correspondendo a uma evolução de 8,7%. Comparando com julho de 2019, o crescimento no movimento de aviões nos aeroportos nacionais situou-se nos 6,4%.

Foto crédito: Depositphotos.com
Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Transportes

Câmara de deputados discute entrada acionista do Brasil na TAP

Uma comissão da Câmara dos Deputados discutiu a possibilidade de o Brasil entrar na estrutura acionista da TAP, numa audiência com o ministro do Turismo brasileiro e um representante da transportadora aérea portuguesa.

Publituris

O deputado do Partido dos Trabalhadores (PT) Washington Quaquá, que pediu o debate de cerca de uma hora e meia, defendeu que o Brasil devia “adquirir um pedaço, através dos recursos nacionais”, juntamente com parceiros europeus ou portugueses, para que se “possa construir com o Estado português uma solução acionária de controlo da TAP que atinja” os interesses brasileiros.

Washington Quaquá não adiantou os moldes como este possível investimento seria feito, datas, nem potenciais parceiros europeus ou portugueses.

Na apresentação desta comissão, no ‘site’ da Câmara dos Deputados do Brasil, indica-se que o objetivo da parceria seria a de criar um ‘hub’ internacional no aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro, e no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, “para voos ligando o Brasil, a Portugal, a Europa, a África e América Latina”.

“Já falei com o Presidente Lula sobre essa questão e acho que temos todas as condições de sensibilizar o Presidente Lula sobre essa questão”, frisou o deputado, que é vice-líder do Bloco Federação Brasil da Esperança, uma organização de partidos que apoia o atual Governo.

“Não tenho dúvidas que ele [Lula da Silva] apoiará esse processo de parceria com o Estado português”, afirmou, acrescentando não haver ninguém melhor para ser parceiro de Portugal, que “não quer, aliás, alienar a TAP sem as garantias de que a TAP continue sendo importante para a estratégia de desenvolvimento portuguesa”.

O ministro do Turismo do Brasil, Celso Sabino, que compareceu apenas ao início da comissão, mais cauteloso, afirmou que vê “a iniciativa do deputado Washington Quaquá desta comissão discutir uma possibilidade de maior interligação do Governo brasileiro com a TAP, uma medida favorável”.

“Sobretudo porque todos nós somos testemunhas do que a TAP significou para Portugal nessa alavancagem do número de turistas que este ano deve chegar perto de 28 milhões de turistas estrangeiros”, frisou Celso Sabino, que na sexta-feira esteve em Lisboa, tendo reunido com o CEO da TAP, Luís Rodrigues, para discutir do aumento da ligação entre Brasil e Europa.

O ministro brasileiro recordou ainda que a companhia aérea portuguesa atravessa um período de reestruturação financeira, mas que “apesar das dificuldades” viu “uma empresa muito organizada, muito eficiente e que contribuiu muito” para elevar o número de turismo em Portugal.

Presente na comissão, o representante da TAP no Brasil e América do Sul João Roberto Leitão de Albuquerque Melo afirmou que “o Governo português não se opõe a um debate”, numa fase em que a transportadora aérea está em “processo de análise de privatização”.

Mas, frisou, é preciso que o debate “seja bilateral, feito entre o Governo de Portugal e o Governo brasileiro, ou eventuais empresas em que o Governo brasileiro tenha participação, ou no modelo que o Governo brasileiro desenhar”.

Ressalvando que a sua presença na comissão se limitaria ao aspeto jurídico porque a empresa pertence ao Estado português e que é “o Governo que tem a legitimidade de tratar com o Governo brasileiro esses aspetos”, o representante da TAP explicou que, segundo as normas europeias, mais de 50% do capital de uma empresa de aviação da União Europeia terá que estar nas mãos de capital de um Estado membro ou de um nacional de um Estado membro.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Transportes

TAP e SAS reforçam ligações com acordo ‘codeshare’

A TAP e a SAS assinaram um acordo de ‘codeshare’ que reforça as ligações entre Portugal e a Escandinávia.

Publituris

A TAP e a SAS (Scandinavian Airlines) assinaram um acordo de codeshare que reforça e aprofunda o acesso à conectividade aérea entre várias cidades de Portugal e da Escandinávia.

Este acordo de codeshare melhora consideravelmente as ligações de e para a Escandinávia, proporcionando ao passageiro uma viagem com um único bilhete e sem descontinuidades, o que torna a experiência de viagem mais confortável e agradável e permite também a oferta de tarifas mais competitivas.

Através deste acordo, a TAP terá o seu código de voo (TP) colocado nas rotas intra-Escandinávia da SAS, nomeadamente Copenhaga/Oslo, Copenhaga/Estocolmo e Oslo/Estocolmo e também, para além dos hubs da SAS, de/para várias outras cidades escandinavas, sempre em ligação com os voos TAP.

Além disso, a SAS colocará o seu código de voo (SK) nas rotas principais da TAP para a Escandinávia, nomeadamente Lisboa/Copenhaga, Lisboa/Estocolmo e Lisboa/Oslo, bem como nas rotas domésticas da TAP, incluindo Porto e Funchal.

De referir que, tanto a SAS como a TAP são membros da Star Alliance.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2021 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.