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Costa Cruzeiros propõe 16 cruzeiros para o Natal e Réveillon

A Costa Cruzeiros propõe 16 cruzeiros pelos Emirados Árabes Unidos e Omã, Caraíbas, Mediterrâneo e América do Sul para as férias de Natal e Réveillon.

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A Costa Cruzeiros propõe 16 cruzeiros pelos Emirados Árabes Unidos e Omã, Caraíbas, Mediterrâneo e América do Sul para as férias de Natal e Réveillon, a bordo dos navios Costa Toscana, Costa Fascinosa, Costa Pacifica, Costa Smeralda, Costa Deliziosa, nCosta Firenze, Costa Fortuna e Costa Favolosa.

“Um cruzeiro de Natal e Fim de Ano com a Costa significa passar as férias de inverno nos destinos quentes e exóticos das Caraíbas, dos Emirados e da América do Sul, ou nos ambientes natalícios do Mediterrâneo, enquanto se vive a magia das festas familiares mais esperadas do ano”, destaca a companhia de cruzeiros em comunicado.

Nos Emirados Árabes Unidos e Omã, a proposta da Costa Cruzeiros passa por um itinerário de uma semana no navio Costa Toscana, cuja partida decorre a 24 de dezembro e que inclui escalas de dois dias e uma noite no Dubai e Mascate, assim como em Abu Dhabi.

O itinerário é repetido pelo Costa Toscana na semana seguinte, uma vez que a companhia de cruzeiros vai promover também um cruzeiro de réveillon com partida a 31 de dezembro, incluindo uma escala de uma noite no Dubai, onde será passada a noite de réveillon.

Nas Caraíbas, a companhia de cruzeiros propõe ainda itinerários nos navios Costa Fascinosa e Costa Pacífica, com o Costa Fascinosa a realizar duas saídas de Guadalupe, a 23 e 30 de dezembro, para visitar as Pequenas Antilhas, enquanto o Costa Pacifica vai realizar um itinerário de 10 noites, com saída de La Romana (República Dominicana) nos dias 18 e 28 de dezembro, para visitar as Grandes Antilhas e as Pequenas Antilhas, respetivamente.

Segundo a Costa Cruzeiros, tanto nos cruzeiros para os Emirados Árabes Unidos e Omã, como nas Caraíbas, está disponível o pacote “”voo + cruzeiro”, que oferece o máximo de conforto aos passageiros, sem necessidade de se preocuparem com a bagagem e transbordos”.

No Mediterrâneo, a Costa Cruzeiros propõe ainda cruzeiros de uma semana no Costa Smeralda e que visitam Itália, França e Espanha, com partida de Savona nos dias 24 e 31 de dezembro.

Também no Mediterrâneo vai estar o Costa Deliziosa, que vai realizar cruzeiros de uma semana pelo Mediterrâneo oriental, incluindo Croácia, Montenegro e Grécia, e cujas partidas decorrem a 23 ou 30 de dezembro, a partir de Trieste.

Já os navios Costa Firenze, Costa Fortuna e Costa Favolosa vão oferecer cruzeiros de Natal e Réveillon na América do Sul, visitando destinos no Brasil, Argentina e no Uruguai.

A companhia de cruzeiros realça que, além dos destinos visitados, as propostas de Natal e Réveillon destacam-se também pela animação a bordo, estando prevista “uma programação especial pensada para a ocasião, com muitas surpresas para jovens e adultos, festas temáticas e espetáculos”.

A presença do Pai-Natal nos cruzeiros natalícios, menus temáticos, e o facto de o Réveillon poder ser celebrado “com uma festa à beira da piscina até ao nascer do dia” são alguns dos atrativos dos cruzeiros de Natal e Réveillon que a Costa Cruzeiros destaca.

 

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Ryanair cresce 20% em passageiros até agosto

Em agosto, a Ryanair transportou 18,9 milhões de passageiros, 11% a mais que em mês homólogo do ano passado. No acumulado desde janeiro, o total de passageiros vai já nos 177,4 milhões, 20% acima do mesmo período de 2022.

A Ryanair transportou, em agosto, 18,9 milhões de passageiros, num aumento de 11% face ao mesmo mês do ano passado, contabilizando já, no acumulado entre janeiro e agosto, mais 20% de passageiros do que em período homólogo de 2022.

Num comunicado enviado à imprensa, a Ryanair revela que, em agosto, transportou 18,9 milhões de passageiros, total que compara com os 16,9 milhões de passageiros que a transportadora tinha contabilizado em igual mês do ano passado, o que traduz um crescimento de 11%.

Em agosto, a Ryanair operou mais de 103 mil voos, nos quais registou uma ocupação de 96%, indicador que se mantém inalterado face a agosto de 2022, quando o load factor dos voos da companhia aérea também era de 96%.

A companhia aérea sublinha, no entanto, que, nos dias 28 e 29 de agosto, se registou o cancelamento de mais de 350 voos, que afetaram 65 mil passageiros, devido a uma falha informática que afetou o controlo aéreo e que continua por explicar.

Apesar dessa ocorrência, no acumulado de janeiro a agosto, a Ryanair contabiliza já 177,4 milhões de passageiros transportados, valor que fica 20% do apurado nos primeiros oito meses de 2022, quando o total de passageiros transportados pela Ryanair era de 147,8 milhões de passageiros.

De janeiro até agosto, a ocupação dos voos da Ryanair foi de 94%, o que revela um aumento de 5 pontos percentuais face aos 89% de ocupação registados no mesmo período do ano passado

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Novo Aeroporto Internacional António Agostinho Neto inaugurado a 10 de novembro

O Novo Aeroporto Internacional de Luanda António Agostinho Neto vai ser inaugurado a 10 de novembro do presente ano, anunciou o ministro dos Transportes de Angola.

Dia 10 de novembro de 2023 marca a inauguração do novo Aeroporto Internacional de Luanda António Agostinho Neto, localizado nos arredores de Luanda.

Ricardo de Abreu apresentou à imprensa o grau de execução das obras do novo aeroporto, que começaram, em 2013, como uma parceria público-privada, desfeita em 2017, altura em que o Estado angolano assumiu o projeto como um investimento público, com um financiamento da China de 1,4 mil milhões de dólares (1,2 mil milhões de euros).

O governante angolano considerou que o custo de investimento, de perto de três mil milhões de dólares (2,7 mil milhões de euros), “não é muito” para a dimensão e relevância do projeto, em termos de retorno para a economia angolana.

Segundo o ministro, a certificação deverá ser atribuída em finais de outubro deste ano, anunciando também, para o mesmo mês, o lançamento de um concurso internacional para a concessão de longo prazo da gestão do Novo Aeroporto Internacional de Luanda (NAIL).

“Nós estamos a preparar, neste momento, as peças para o lançamento do concurso para a concessão do novo aeroporto internacional de Luanda (…), para dizer aos parceiros internacionais quanto é que nós temos de expectativa de receber de rendimento deste aeroporto”, frisou.

O ministro dos Transportes de Angola frisou que o grande desafio se prende com o capital humano, destacando a criação, dentro do novo aeroporto, de uma academia nacional da aviação civil.

“Não temos dúvidas nenhumas que o grande desafio que temos hoje é o capital humano. Nós temos falado reiteradas vezes, embora estejamos a contar hoje com uma equipa de técnicos especialistas nacionais, que tem contribuído para isto tudo evoluir, nós temos falado sistematicamente da necessidade e da oportunidade de criarmos uma nova geração de aeronáuticos, em todo o espetro do setor”, referiu.

O NAIL, localizado no distrito de Bom Jesus, município de Icolo e Bengo, situado a 42 quilómetros do centro da cidade de Luanda, está inserido numa área total de 75 quilómetros quadrados, projetado para acolher a aeronave crítica de categoria F (Airbus — A380), terá uma capacidade de 15.000.000 de passageiros por ano, dos quais 10.000.000 passageiros internacionais e os restantes domésticos.

Com duas pistas paralelas, placa de estacionamento de aeronaves, placa de manutenção, placa de carga, placa de isolamento, tem projetado o manuseio de um volume de carga anual de 130 mil toneladas.

Para o segmento de carga, existem já operadores e despachantes que manifestaram interesse, nomeadamente a TAAG, DHL, FedEx, Etiopian Cargo, Tuskish Cargo.

Relativamente ao Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, no centro de Luanda, o titular da pasta dos Transportes referiu que vai continuar operacional, para voos especiais, mais curtos, executivos, atividade de transporte aéreo não comercial, podendo servir também para manutenção e formação.

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NCL regressa à segunda maior ilha do Havai

O regresso dos navios da NCL a Maui, no Havai, aconteceu este domingo, 3 de setembro, depois dos incêndios que, em agosto, devastaram a segunda maior ilha do arquipélago havaiano.

A Norwegian Cruise Line (NCL) regressou este domingo, 3 de setembro, a Maui, a segunda maior ilha do Havai e que foi destruída pelos incêndios em agosto, o que tinha levado a companhia de cruzeiros a suspender as escalas no destino.

Numa nota informativa enviada à imprensa, a NCL explica que a suspensão de escalas em Maui pretendeu dar tempo aos esforços de recuperação de Lahaina, estância balnear que foi totalmente destruída pelos incêndios.

“Ficámos devastados com a recente tragédia em Maui. Temos uma forte relação com as pessoas e com as ilhas do Havai e uma longa história a trazer clientes de todo o mundo todo o ano para este paraíso no Pacífico”, afirma David J. Herrera, presidente da NCL.

O regresso a Maui acontece em harmonia com as autoridades oficiais do Havai, incluindo a Autoridade de Turismo do Havai, que aprovaram o regresso dos cruzeiros à segunda maior ilha do arquipélago.

Todos os itinerários da NCL no Havai podem ser consultados aqui.

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Ryanair com quatro voos semanais de São Miguel e Terceira para o continente no inverno

Depois de a secretária do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, Berta Cabral, dizer que esperava que a Ryanair “honre o compromisso” que estabeleceu com o Governo Regional dos Açores, o Executivo açoriano anunciou quatro ligações aéreas das ilhas de São Miguel e Terceira com o continente operadas pela Ryanair (duas para Lisboa e duas para o Porto).

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As ilhas de São Miguel e Terceira vão passar a ter no inverno quatro ligações aéreas com o continente operadas pela Ryanair (duas para Lisboa e duas para o Porto), anunciou o Governo dos Açores.

Em comunicado, o Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM) e a Visit Azores (responsável pela promoção do arquipélago) adiantam que a operação da Ryanair para a região vai contar com, pelo menos, cerca de 2.032 voos anualmente.

Durante o inverno, “para já”, estão previstas duas ligações semanais entre Ponta Delgada e Lisboa e outras duas de Ponta Delgada para o Porto.

A ilha Terceira também vai estar ligada a Lisboa e ao Porto com dois voos semanais para cada destino operados pela companhia de baixo custo.

“Além de ligações Lisboa/Ponta Delgada e Porto/Ponta Delgada, bem como Lisboa/Terceira e Porto/Terceira, existirão ainda, durante o verão, ligações a Stansted (Londres, Reino Unido) e Nuremberga (Alemanha), que já apresentam perspetivas de reforço em 2025 face à operação prevista para 2024”, adianta o executivo.

Para o verão, estão programadas 13 ligações por semana entre Ponta Delgada e Terceira com Lisboa, sete com o Porto, uma com Stansted e outra com Nuremberga.

“Durante o inverno IATA, a operação da Ryanair estará adaptada à procura esperada pela companhia e irá evoluindo à medida do crescimento da procura e do incremento turístico expectável na região, disponibilizando novos voos de acordo com o comportamento do mercado”, assegura o governo.

O executivo açoriano, liderado pelo social-democrata José Manuel Bolieiro, revela “satisfação” com a manutenção da Ryanair nos Açores, admitindo “longas e difíceis conversações” com a companhia aérea.

“As difíceis conversações com a Ryanair estiveram sistematicamente sujeitas a vários obstáculos estruturais, completamente alheios à região, mas que condicionaram todo o trabalho e que condicionarão a própria operação agora anunciada”, lê-se na nota de imprensa.

Segundo o Governo dos Açores, entre os “obstáculos” está a “falta de capacidade no aeroporto de Lisboa, com a consequente limitação de ‘slots'”, estando o “impasse na decisão da localização e construção do novo aeroporto” a “afetar gravemente” o arquipélago.

O executivo regional aponta ainda a “decisão da ANA Aeroportos em aumentar as taxas aeroportuárias em Ponta Delgada”, uma “situação entretanto minimizada”, e as taxas ETS (taxas ambientais aplicadas na União Europeia) como os motivos apresentados pela Ryanair para reduzir a operação nos Açores.

O Governo açoriano já tinha admitido a existência de um acordo com a companhia irlandesa que passava pela redução de voos, mas até aqui tinha rejeitado entrar em detalhes até às ligações serem disponibilizadas no site da transportadora, levando o PS a exigir esclarecimentos.

O presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, já veio afirmar que o executivo “fez o que tinha de fazer” para manter a operação da Ryanair para o arquipélago, realçando que os açorianos têm se “habituar” à “economia não governamentalizada”.

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Associações de transporte aéreo rejeitam redução de voos no aeroporto de Schiphol com Governo provisório

A IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo, a EBAA – Associação Europeia de Aviação Executiva e a ERA – Associação de Companhias Aéreas das Regiões Europeias defendem que esta decisão deve dar tempo suficiente para que o transporte aéreo se consiga adaptar.

Inês de Matos

Três das principais associações que representam o transporte aéreo vieram esta quinta-feira, 31 de agosto, rejeitar o corte do número de voos no aeroporto de Schiphol, em Amesterdão, Países Baixos, defendendo que esta redução não deve acontecer enquanto o país se encontra sob a liderança de um Governo provisório.

Num comunicado enviado à imprensa, a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo, a EBAA – Associação Europeia de Aviação Executiva e a ERA – Associação de Companhias Aéreas das Regiões Europeias defendem que a decisão não pode avançar com o atual governo, uma vez que, dentro de poucos meses, será eleito um novo executivo, pelo que não será o atual governo a arcar com as consequências desta redução, que a indústria da aviação estima que venham a ser “graves”.

“Dentro de alguns meses, este governo não será responsável pelas graves consequências que poderão advir da decisão de Schiphol, especialmente no que diz respeito às relações com os parceiros comerciais dos Países Baixos, e à perda de empregos e de prosperidade a nível interno”, denunciam as associações, que enviaram um comunicado conjunto à imprensa.

Segundo as associações, esta redução representa uma medida “controversa” e que, por isso mesmo, exige “um escrutínio democrático e uma responsabilização política adequados”.

Estas associações lembram que a redução de voos no aeroporto de Schiphol, que poderá passar para apenas 460.000 voos por ano, já foi “bloqueada pelo tribunal holandês, que a considerou contrária às obrigações holandesas ao abrigo da legislação da UE e dos acordos bilaterais de serviços aéreos relacionados com a Abordagem Equilibrada ao ruído”.

O comunicado enviado à imprensa sublinha mesmo que, no âmbito desta Abordagem Equilibrada ao ruído, que consiste num processo de longo prazo para gerir o ruído nas comunidades aeroportuárias, foi definido que a redução de voos deve ser “o último recurso a ser considerado” e apenas quando todas as outras medidas tiverem sido tomadas para atingir as metas de mitigação de ruído.

“A Abordagem Equilibrada é usada especificamente para garantir que as necessidades da comunidade local sejam respeitadas, que os benefícios mais amplos da conectividade aérea para a nação sejam protegidos e que as ações sejam respeitadas internacionalmente”, acrescentam as associações.

Apesar da decisão judicial, o Governo dos Países Baixos recorreu e anulou a decisão inicial, tendo o Tribunal de Recurso decidido que a Abordagem Equilibrada não se aplica ao Regulamento Experimental.

No entanto, a indústria da aviação tem vindo a mostrar-se preocupada com o impacto da redução de voos no principal aeroporto dos Países Baixos, motivo pelo qual foi já iniciado um processo de cassação no Supremo Tribunal para contestar esta situação.

“A comunidade aérea internacional representada pela IATA, outras associações de companhias aéreas e transportadoras individuais, está profundamente preocupada com as implicações desta decisão altamente controversa. A coligação de companhias aéreas e associações iniciou um processo de cassação no Supremo Tribunal contestando esta situação”, lê-se ainda no comunicado divulgado.

As associações defendem que os “cortes de voos desta magnitude” têm um “impacto negativo nos serviços de passageiros e de carga” e, como lembram as associações, “não existe nenhum mecanismo, nacional ou internacional, para acordar tais cortes”.

“Apressar este processo poderá resultar numa ação internacional retaliatória e em novos desafios jurídicos, nomeadamente por parte dos governos que defendem os seus direitos ao abrigo de acordos internacionais e tratados bilaterais”, refere ainda o comunicado.

Caso o Governo dos Países Baixos opte por apressar a redução dos voos, haverá várias consequências, alertam a IATA, a EBAA e a ERA, que consideram que tal atitude revela “desprezo pelo escrutínio democrático e jurídico necessário a uma proposta tão altamente irregular e economicamente prejudicial”.

A insistência do executivo poderá também colocar os Países Baixos em conflito direto com os seus parceiros comerciais que defendem os seus direitos ao abrigo de acordos internacionais e tratados bilaterais, além de causar “danos significativos à economia e ao emprego”.

No entanto, caso o Governo dos Países Baixos esteja mesmo decidido a avançar com a redução de voos, as associações defendem que a União Europeia (UE) deveria “defender as suas próprias leis que exigem a aplicação rigorosa da Abordagem Equilibrada”.

“As companhias aéreas estão totalmente comprometidas em abordar as questões de ruído nos aeroportos sob um processo adequado de Abordagem Equilibrada. É essencial que qualquer decisão seja adiada até que esteja em vigor um governo plenamente funcional e responsável, com um novo mandato. Esta proposta complexa e sem precedentes poderá então ser considerada cuidadosamente, com as questões jurídicas resolvidas e todos os factos e implicações compreendidos e do domínio público, e com tempo suficiente para a indústria do transporte aéreo se adaptar”, considera Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

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CLIA leva European Summit 2024 e CLIA Innovation Expo para Génova

A CLIA – Associação Internacional de Cruzeiros vai realizar, no próximo ano, a European Summit e a CLIA Innovation Expo em Génova, com ambos os eventos a decorrerem entre 11 a 14 de março de 2024.

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A CLIA – Associação Internacional de Cruzeiros vai realizar, no próximo ano, a European Summit e a CLIA Innovation Expo em Génova, com ambos os eventos a decorrerem entre 11 a 14 de março de 2024.

Segundo a CLIA, esta será uma “semana de atividades centrada na inovação, na sustentabilidade e na comunidade”, em que se vai procurar encontrar “soluções de gestão ambiental e turística” e que vai reunir em Génova os principais executivos das companhias de cruzeiro, inovadores do setor e líderes políticos.

No caso da CLIA Innovation Expo, a associação explica que este evento assume-se “como um novo fórum para empresas que já são fornecedoras, ou estão interessadas em fornecer a indústria de cruzeiros, com ênfase na área da tecnologia marítima e na da hotelaria”.

“A Expo irá apresentar soluções e produtos de toda a Europa, nomeadamente de Itália, e, em particular, da Ligúria e das regiões envolventes”, indica a CLIA, no comunicado enviado à imprensa.

A CLIA Innovation Expo vai incluir um centro de inovação, onde os criadores e fornecedores de tecnologia de várias categorias irão dar a conhecer e analisar novos produtos e soluções para o setor, assim como com o pavilhão ‘Taste of Cruise’, que irá incluir uma área de demonstração gastronómica e relacionar fornecedores de hotéis e de F&B com decisores de companhias de cruzeiro em matéria de aquisições e de operações para discutir novas ofertas.

Já a European Summit surge no âmbito do êxito da Cimeira de Génova, em 2022, e de Paris, em 2023, reunindo representantes institucionais e stakeholders de toda a cadeia de abastecimento para debater questões e desenvolvimentos políticos fundamentais.

“A sustentabilidade e a inovação são os pontos cardinais que guiam a indústria de cruzeiros, e esta semana de atividades irá demonstrá-lo inequivocamente. Toda a indústria de cruzeiros estará presente com vários representantes, incluindo altos executivos e compradores, tornando esta numa oportunidade única para qualquer pessoa que queira fazer parte da nossa indústria e apresentar os seus produtos, soluções e serviços”, afirma Pierfrancesco Vago, presidente da CLIA e presidente executivo da MSC Cruzeiros.

Esta semana de atividades irá reunir decisores das companhias de cruzeiro, altos representantes de estaleiros, sociedades de classificação, portos e destinos, bem como organismos governamentais, peritos em tecnologias marítimas e fornecedores de cruzeiros já existentes e potenciais, com destaque para a tecnologia e a hotelaria.

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Trabalhadores de terra da SATA Air Açores retiram pré-aviso de greve

O pré-anúncio de greve foi retirado depois de um “alinhamento de vontades”, que permitiu a “assinatura de vários protocolos que no seu conteúdo vieram ao encontro das pretensões” dos trabalhadores de terra da SATA Air Açores.

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Os trabalhadores de terra da SATA Air Açores retiraram o pré-aviso de greve ao trabalho suplementar marcado para setembro, decisão que surge após um “alinhamento de vontades”, anunciou esta quinta-feira, 31 de agosto, o Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA).

De acordo com um comunicado do sindicato, depois do pré-aviso de greve, foi “possível analisar as matérias causadoras dos conflitos” e proceder à “assinatura de vários protocolos que no seu conteúdo vieram ao encontro das pretensões”.

“Foi, pois, neste contexto, que foi decidido retirar os avisos prévios de greve tanto para todo o trabalho, como para o trabalho suplementar. O SITAVA saúda, portanto, todos os trabalhadores e garante que os seus direitos serão sempre a primeira das nossas prioridades”, adianta o sindicato, num comunicado divulgado pela Lusa.

Recorde-se que o pré-anúncio de greve por parte dos funcionário de terra da SATA Air Açores foi anunciado a 21 de agosto e previa uma greve ao trabalho suplementar entre 1 de setembro e 1 de outubro, devido ao “tratamento discriminatório” da empresa.

Além da “aprovação da nova carreira profissional” para os Oficiais de Operações de Voo, a estrutura sindical revela que ficou estabelecido que a SATA e o SITAVA “iniciarão em breve negociações para promover a equidade e o necessário clima de serenidade, sempre potenciador de mais e melhor produtividade”.

O sindicato elenca as “dotações de ‘handling'” e o regime de férias e de trabalho suplementar como as matérias para negociação com a administração da companhia aérea.

“O SITAVA sempre foi uma organização responsável e ponderada e como é óbvio pretende continuar a ser, mas, como se compreenderá, por vezes, sob pena da diluição dos valores que sempre defendemos, não nos resta outro caminho que não avançar para formas de luta”, conclui o sindicato.

No pré-aviso de greve, o sindicato criticava “a atitude da empresa no que diz respeito aos trabalhadores confere um tratamento discriminatório”, devido à “falta de equidade em relação ao pagamento de trabalho extraordinário e do gozo de férias entre as diversas categorias profissionais existentes”.

Já a SATA Air Açores prometeu tomar medidas para “minimizar irregularidades e transtorno público” e disse ter “total disponibilidade” para negociar.

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TAP aumenta voos para o Brasil no verão 2024

Recife e Rio de Janeiro são os destinos da TAP no Brasil que vão receber o maior aumento de oferta no próximo verão, apesar da companhia contar aumentar também os voos para São Paulo, Belém, Brasília, Natal, Maceió, Porto Alegre e Salvador, assim como para Moçambique, América do Norte e Itália.

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A TAP vai aumentar em 11 frequências por semana o número de voos para o Brasil, que passa a contar com um total de 91 voos por semana desde Portugal, informou a companhia aérea de bandeira portuguesa, que se prepara para aumentar também a operação na América do Norte, África e Itália.

Recife e o Rio de Janeiro são os destinos no Brasil que vão receber o maior aumento de oferta da TAP, uma vez que a capital do estado de Pernambuco passa de sete para 10 voos por semana, enquanto a cidade do Rio de Janeiro vai ter mais duas ligações por semana, passando de 10 para 12 ligações semanais.

Além destas duas cidades brasileiras, a TAP vai também aumentar a operação para  São Paulo, Belém, Brasília, Natal, Maceió, Porto Alegre e Salvador, que passam a contar com mais um voo semanal de e para Portugal.

“Com 91 voos semanais no pico do verão, ligando diretamente 11 das principais capitais do Brasil a Lisboa e ao Porto, a TAP reforça a sua presença no mercado, com uma oferta superior de produtos para o cliente entre o Brasil e a Europa”, sublinha a companhia aérea de bandeira nacional, na informação divulgada.

Além do Brasil, a TAP vai também aumentar a sua operação noutros destinos, a exemplo de África, estando previsto que a capital moçambicana passe de três para quatro voos por semana no próximo verão,

Na América do Norte, a TAP vai aumentar as operações de Toronto, no Canadá, para 13 voos por semana, bem como de São Francisco, nos EUA, que passa de cinco para seis voos semanais no pico do verão.

Já na Europa, o foco do aumento de operação será Itália, com a companhia aérea a revelar que “Roma ganha mais um voo diário, o que eleva a oferta para cinco operações diárias de e para a capital italiana, totalizando 35 frequências semanais”.

Também em Itália, a companhia aérea vai igualmente aumentar a operação para Florença, conhecida como a capital do Renascimento, e que passa para oito para dez frequências semanais.

“Este desenvolvimento está planeado sem recurso a contratação externa de aeronaves e é possível após uma primeira revisão da rede e reajustes em algumas frequências atuais”, acrescenta ainda a TAP.

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KLM realizou voos de teste com avião elétrico para 18 convidados

A KLM realizou, no início da semana, 18 voos de teste num avião elétrico Pipistrel Velis Electro, que ligaram os aeroportos de Lelystad e Schiphol-Oost, nos quais participaram 18 convidados e que serviram para testar a autonomia e escalabilidade destes voos.

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A KLM e a associação comercial Electric Flying Connection (EFC) realizaram, no início da semana, 18 voos de teste num avião elétrico entre o Aeroporto de Lelystad e Schiphol-Oost, que contaram com a participação de 18 convidados e que, segundo a companhia aérea, serviram para testar a autonomia e escalabilidade destes voos.

Num comunicado enviado à imprensa, a KLM explica que os “18 convidados receberam uma aula experimental de voo elétrico a bordo de um Pipistrel Velis Electro, que foi supervisionada por instrutores da E-Flight Academy”.

“Para tornar o transporte aéreo mais sustentável, temos que testar novas tecnologias e inovações na prática. Aquilo que fazemos numa pequena escala com os recursos que dispomos hoje, podem revelar-se importantes impulsionadores de escalabilidade para estas aplicações no futuro”, afirma Jolanda Stevens, gestora do programa de Aviação com Emissões Zero da KLM.

Segundo a KLM, esta iniciativa, que decorreu ao longo de dois dias, partiu da Electric Flying Connection e foi realizada em parceria com instrutores da E-Flight Academy, com o objetivo de “dar a todas as partes interessadas relevantes a oportunidade de experimentarem o voo elétrico”.

“Estamos satisfeitos que a KLM tenha dado este passo connosco. Já temos planos para futuras edições deste evento em todo o Benelux [Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo]”, acrescenta Jurjen de Jong, presidente da EFC.

A KLM explica ainda que o “Aeroporto de Amesterdão-Schiphol foi um ponto de partida lógico, já que é onde se encontra a base da KLM” e, visto que o alcance do Pipistrel é limitado, “as opções de destino possíveis incluíam apenas quatro aeroportos”, tendo o Aeroporto de Lelystad sido escolhido “por ser de fácil acesso, apresentar excelentes instalações para o recarregamento, pistas de primeira linha e um centro de controlo de tráfego aéreo em pleno funcionamento”.

A companhia aérea dos Países Baixos diz ainda que a parceria estabelecida com com a EFC e a E-Flight Academy destina-se a “adquirir mais conhecimento sobre os voos elétricos e verificar o impacto que esta tecnologia vai ter nas necessidades logísticas e de infraestrutura da KLM”.

“O voo elétrico também vai afetar o manuseamento do voo. As aeronaves eléctricas têm de ser recarregadas, o que leva tempo, e teremos de cooperar com o Aeroporto de Amesterdão-Schiphol e o Controlo de Tráfego Aéreo dos Países Baixos para garantir que este modo de voo não só é seguro, como também é abastecido com o fornecimento de energia correto. Este evento de dois dias permitiu-nos obter mais informações sobre estas matérias”, considera ainda Jolanda Stevens.

Recorde-se que o Pipistrel Velis Electro é o primeiro e o único avião elétrico certificado do mundo, tem apenas dois lugares e uma autonomia de voo de 50 minutos (além de 10 minutos de reserva).

Apesar de, por enquanto, este avião não ter qualquer papel no serviço da rede de destinos da KLM, a companhia aérea está a estudar formas de como o voo elétrico pode ser incorporado em operações futuras.

“Vários especialistas preveem que, até 2035, poderá haver uma aeronave elétrica capaz de transportar 50 a 100 passageiros, com uma autonomia de 90 minutos (i.e., 400-750 quilómetros)”, lembra ainda a transportadora dos Países Baixos.

“Olhando para o futuro dos voos com emissão zero, a KLM está a apoiar diferentes tecnologias e inovações em simultâneo. Com os nossos parceiros do setor no país e no estrangeiro, estamos a estudar os voos movidos a eletricidade, hidrogénio e formas híbridas, e a avaliar como estes desenvolvimentos podem ser acelerados”, diz ainda Jolanda Stevens.

Além dos voos elétricos, a KLM tem vindo a desenvolver vários esforços com vista a torna-se uma transportadora com um menor impacto ambiental, numa estratégia que inclui também o aumento da produção e da utilização do combustível sustentável para a aviação e a redução do consumo de combustível por via da renovação da frota e do aumento da eficiência operacional.

 

 

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Transportes

Nova edição: TAAG, Inteligência Artificial e novos presidentes das ERT

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista a Lisa McNally, Chief Commercial Officer (CCO) da TAAG Linhas Aéreas de Angola, sobre a “nova” vida da companhia aérea. Esta edição inclui ainda um artigo sobre a inteligência artificial na distribuição turística, outro sobre os novos presidentes das ERT e uma entrevista sobre os apoios do novobanco às empresas do setor.

Publituris

A nova edição do Publituris, a primeira do mês de setembro, faz capa com uma entrevista a Lisa McNally, Chief Commercial Officer (CCO) da TAAG Linhas Aéreas de Angola.

Nesta entrevista ao Publituris, a responsável da companhia aérea angolana, que celebra o 85.º aniversário a 8 de setembro, fala sobre a reestruturação da transportadora e sobre a renovação da marca, revelando um pouco do que é a “nova” TAAG, assim como sobre o que se pode esperar do serviço, frota, rotas, clientes e, claro, da relação da companhia aérea com o mercado português.

Esta edição conta também com um artigo sobre a chegada da Inteligência Artificial (IA) à distribuição turística e o seu impacto na vida dos agentes de viagens. Apesar dos especialistas considerarem que o agente de viagens não vai “morrer”, uma vez que se soube adaptar às novas tecnologias, o certo é que a IA trouxe novos desafios a que esta classe profissional deve estar atenta.

Na secção Destinos, publicamos um artigo sobre os novos presidentes das Entidades Regionais de Turismo (ERT). Depois de um verão agitado, que assistiu à mudança de quatro dos cinco presidentes destas entidades – Centro de Portugal, Lisboa, Alentejo e Ribatejo, e Algarve -, o Publituris foi conhecer melhor os novos responsáveis, bem como os seus objetivos e prioridades para as regiões que passaram a tutelar.

Destaque ainda para uma entrevista com José Gonçalves, diretor de Marketing de Empresas do novobanco, onde fomos saber que ajudas foram concedidas às empresas do setor durante a “calamidade” que foi a pandemia e que apoios continuam a existir, mesmo depois da COVID-19.

Além da opinião do Conselho Editorial no Check-in, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Sílvia Dias (Head of Marketing & Sustainability da Savoy Signature), André Villa de Brito (sommelier e tour guide) e Pedro Valle Abrantes (Managing Partner da Trypor), e António Jorge Costa (presidente do IPDT).

Jorge Mangorrinha (investigador em História do Turismo) assina ainda as Histórias do Turismo, desta vez, sobre o Altis Grand Hotel.

Boas leituras.

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