Ryanair transportou 11,2 milhões de passageiros em março e recupera do impacto da Ómicron
Apesar da forte subida em março e da melhoria da situação epidemiológica, a Ryanair diz que o “tráfego de março foi impactado pela crise causada pela invasão russa à Ucrânia”.
Publituris
Agosto coloca atividade turística novamente em máximos históricos
TTS anuncia TMA 5.0 com um conjunto de funcionalidades
Nortravel já promove a Festa da Flor na Madeira 2025
easyJet nomeia novo diretor Financeiro
Filme “Not Strangers by Lisbon Marriott Hotel” premiado no Finisterra Arrábida Film Art & Tourism Festival
TAAG opera dois voos especiais para Havana em outubro
O GDS: Um canal de distribuição valioso que muitos hotéis não conseguem aproveitar
Boeing anuncia que vai despedir 10% dos trabalhadores
Mário Centeno: “Mercado de trabalho tem sido a estrela do desenvolvimento económico”
Pedro Reis: “Não podemos deixar tudo a perder indo para eleições”
A Ryanair transportou 11,2 milhões de passageiros em março, número que traduz uma forte recuperação face a igual mês do ano passado, quando a companhia aérea tinha transportado apenas 500 mil passageiros devido aos confinamentos e restrições provocados pela COVID-19, assim como uma recuperação em relação aos meses anteriores de 2022, quando o tráfego da Ryanair foi afetado pela variante Ómicron.
Numa nota enviada à imprensa, a Ryanair explica que, em março deste ano, realizou 67.800 voos, nos quais registou uma taxa de ocupação de 87%, valor que também compara com os 77% de ocupação registados em março de 2021 e que indica uma recuperação de 10 pontos percentuais.
Apesar da forte subida no número de passageiros em março, a Ryanair diz que o “tráfego de março foi impactado pela crise causada pela invasão russa à Ucrânia”, pelo que o total de passageiros transportados no terceiro mês do ano podia até ter sido mais expressivo se não houvesse o conflito militar na Ucrânia, que levou ao cancelamento de “2.000 voos de/para a Ucrânia”, devido ao encerramento do espaço aéreo.
Apesar do impacto da guerra na Ucrânia, a Ryanair conseguiu, em março, regressar aos números de passageiros que tinha antes do surgimento da Ómicron, uma vez que, antes da nova variante da COVID-19, a companhia aérea tinha transportado, em outubro de 2021, 11,3 milhões de passageiros, número que desceu para 10,2 milhões em novembro e para 9,5 milhões em dezembro.
Já este ano, a companhia registou um tráfego de sete milhões de passageiros em janeiro e 8,7 milhões em fevereiro, mas em março já voltou a apresentar um tráfego a dois dígitos, numa tendência de subida que também foi acompanhada pela ocupação dos voos, que tinha sido de 79% em janeiro e 86% em fevereiro, fixando-se nos 87% em março.
No acumulado do ano, a Ryanair transportou já 97,1 milhões de passageiros, quando em igual período do ano passado tinha transportado apenas 27,5 milhões, e obteve uma taxa de ocupação dos voos de 82%, bem acima dos 71% de load factor apurado até março de 2021.
.