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Emirates aumenta receitas, reduz perdas e transporta 6,1 milhões de passageiros no último semestre

Companhia aérea do Dubai conseguiu aumentar a receita em 86% no semestre entre abril e setembro, enquanto as perdas caíram 51,7% e o número de passageiros transportados aumentou 319%.

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Companhia aérea do Dubai conseguiu aumentar a receita em 86% no semestre entre abril e setembro, enquanto as perdas caíram 51,7% e o número de passageiros transportados aumentou 319%.

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A Emirates terminou o último trimestre, entre abril e setembro, com resultados mais animadores face ao ano passado, fruto da recuperação de todos os segmentos empresariais e do levantamento das restrições às viagens em vários destinos, o que permitiu aumentar a receita em 86%, enquanto as perdas caíram 51,7%.

De acordo com um comunicado da companhia aérea do Dubai, no último semestre a Emirates alcançou um receita de 5,1 mil milhões de euros (5,9 milhões de dólares), ainda que as perdas se tenham situado nos 1,4 mil milhões de euros (1,6 mil milhões de dólares), que compara com a perda de 2,9 mil milhões de euros registada em igual período do ano passado.

“A recuperação das receitas foi fortemente apoiada pelo aumento da procura por parte dos passageiros e pela continuidade da forte atividade de transporte de carga”, justifica a Emirates.

Além dos resultados financeiros, a Emirates anunciou também os resultados operacionais deste semestre, durante o qual transportou 6,1 milhões de passageiros, o que representa uma subida de 319% e aumentou a capacidade disponibilizada em 250%, mais do triplo do que há um ano, o que a companhia aérea explica pelo facto de ter vindo a aumentar gradualmente o número de voos, à medida que as restrições às viagens foram sendo levantadas. Já o load factor subiu para 47.9%, quanto em igual período de 2020 estava nos 38,6%.

“As nossas áreas de transporte e handling de carga continuaram a ter um forte desempenho, fornecendo as bases sobre as quais conseguimos restabelecer rapidamente os serviços de passageiros. Embora ainda tenhamos algum caminho a percorrer antes de restaurarmos as nossas operações a níveis pré-pandémicos e regressarmos à rentabilidade, estamos no bom caminho de recuperação com receitas saudáveis e um sólido saldo de caixa no final do primeiro semestre de 2021/22”, congratula-se Ahmed bin Saeed Al Maktoum, presidente e CEO da Emirates.

No conjunto do Grupo Emirates, as receitas aumentam 81%, equivalendo a 5,8 mil milhões de euros (6,7 mil milhões de dólares), enquanto a perda se manteve 1,4 mil milhões de euros (1,6 mil milhões de dólares), valor que compara com a perda de 3,3 mil milhões de euros registada em igual período do ano passado (3,8 mil milhões de dólares).

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Turkish Airlines e China Eastern Airlines anunciam acordo de cooperação na rota Xangai-Istambul

A Turkish Airlines e a China Eastern Airlines estabeleceram um memorando de entendimento que visa a cooperação na rota Xangai-Istambul, na qual a Turkish Airlines já disponibiliza sete ligações aéreas por semana e que passou quinta-feira, 28 de setembro, a contar com mais três voos da companhia aérea chinesa.

A Turkish Airlines e a China Eastern Airlines estabeleceram um memorando de entendimento que visa a cooperação na rota Xangai-Istambul, na qual a Turkish Airlines já disponibiliza sete ligações aéreas por semana e que passou quinta-feira, 28 de setembro, a contar com mais três voos da companhia aérea chinesa.

De acordo com um comunicado da Turkish Airlines, este memorando de entendimento representa “um progresso significativo no relacionamento” entre as duas companhias aéreas e visa “melhorar e expandir a cooperação entre as companhias aéreas em linha com os voos da China Eastern Airlines entre Xangai-Istambul”.

“A este respeito, a eficiência do Acordo de Proporção Especial (SPA) existente entre os dois parceiros será melhorado e foi indicado que serão tomadas novas medidas importantes assim que as autorizações necessárias forem obtidas das autoridades competentes”, explica a companhia aérea turca.

Bilal Ekşi, CEO da Turkish Airlines, explica que, além dos voos diretos que a companhia aérea turca opera para a China, com sete frequências para Xangai, Guangzhou e Pequim, a Turkish Airlines vai continuar “a tomar as ações necessárias para garantir o crescimento no mercado chinês”.

“A China Eastern Airlines e a Turkish Airlines têm um uma boa base para a cooperação. Com a abertura deste serviço aéreo e a assinatura do memorando, o espaço para a cooperação futura entre os dois lados será mais amplo. Esperamos fortalecer a comunicação e o intercâmbio entre os dois lados e cooperar nas áreas de trânsito doméstico e internacional, serviços terrestres e redes”, acrescenta Li Yangmin, CEO da China Eastern Airlines, citado no mesmo comunicado.

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Voos da British Airways ligam Porto a Gatwick e deixam Heathrow

No próximo Inverno IATA, a British Airways passa a fazer as ligações ao Porto através do aeroporto de Gatwick, deixando Heathrow. Além disso, será a Euroflyer a assegurar essas conexões.

Quando iniciar o horário de Inverno, válido entre 29 de outubro até 30 de março de 2024, a British Airways (BA) transfere todos os seus voos entre Porto e Londres para o aeroporto de Gatwick, em vez de utilizar o de Heathrow, o seu hub e, simultaneamente, o (ainda) maior hub da Europa em número de lugares disponíveis.

Estes voos passarão igualmente a ser operados pela unidade low-cost da empresa, a BA Euroflyer, criada em 2022 para responder às concorrentes deste segmento que voam para Gatwick e para onde voa também a TAP à partida do Porto. Os aeroportos de Luton e Stansted continuarão a estar ligados ao Porto pela easyJet e Ryanair, respetivamente.

“Na perspetiva do passageiro que se desloca entre Porto e Londres ou vice-versa, esta mudança é pouco representativa – existem voos para três aeroportos Londrinos, podem não ser do agrado de todos, mas com um total de quase oito voos diários entre as duas cidades, não há falta de oferta”, afirma Pedro Castro, diretor da SkyExpert, empresa de consultoria especializada em transporte aéreo, aeroportos e turismo.

Numa análise mais profunda, Pedro Castro recorda que não é a primeira vez que o Porto fica sem voos para Heathrow, quer por decisão da TAP, quer da própria British Airways. “Os voos europeus da British Airways de Heathrow vivem de duas coisas: dos destinos corporate com muitos passageiros dispostos a pagar classes e tarifas empresariais e dos passageiros de ligação premium para voos para a América do Norte e alguma Ásia. Como o aeroporto de Heathrow esgotou há já muitos anos, a British Airways tem uma outra operação mais reduzida e mais focada no passageiro de lazer à partida de Gatwick. O que o departamento comercial da British Airways faz em permanência é observar a performance financeira dos vários destinos e vai mudando o aeroporto londrino utilizado para alguns deles numa espécie de jogo das cadeiras”.

De facto, e ao mesmo tempo que a British Airways desvia os voos do Porto para Gatwick, Heathrow ganhará novos voos graças a esses slots libertados para Colónia (Alemanha), Riga (Letónia) ou Belgrade (Sérvia). “Nenhuma delas recebeu prémios de “Melhor Destino de Cidade da Europa” de ano algum – o que só prova”, diz Pedro Castro, “que a multiplicação destes prémios com vários nomes e vários patrocinadores por si só não chega.”

“Visto de fora, parece que a British Airways nos está a dizer que estes novos destinos têm mais potencial para Heathrow do que o Porto e que para as pessoas que se deslocam entre as duas cidades, a BA Euroflyer é suficiente ainda que não tenha sequer um voo diário como o das suas concorrentes na mesma rota”. Serão apenas cinco voos semanais (sem voos às terças e quartas-feiras) com horários variáveis, mas sempre no final da tarde/noite.

“Com esta medida, uma coisa é certa: as outras companhias aéreas perderam um dos concorrentes mais ferozes para os Estados Unidos, um mercado que durante o Inverno perde igualmente os voos diretos da United e que fica limitado aos cinco voos semanais diretos da TAP para Newark. Quem se posicionar bem, poderá ter aqui uma excelente oportunidade de negócio para preencher esse vazio deixado pela British Airways até porque, de acordo com os sistemas de reserva, no próximo verão a situação se vai manter assim”, conclui Pedro Castro.

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Cabo Verde quer mais um aeroporto internacional, preservando turismo de natureza

O primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, admitiu que a ilha de Santo Antão vai ter um aeroporto internacional, mas que o investimento não pode ser sinónimo de turismo de massas.

“Vamos ter um aeroporto internacional. Precisamos de ligar Santo Antão ao mundo, mas isso não significa promover o turismo de massas”, referiu o líder do Governo, na abertura da primeira Conferência Internacional de Turismo Rural e de Natureza.

“O tipo de oferta hoteleira terá de ser compatível com o turismo de natureza que deve ser salvaguardado e preservado”, realçou.

O aeroporto de Santo Antão foi um dos projetos apresentados na segunda Conferência Internacional de Parceiros (CIP) de Cabo Verde, em abril, destinada a captar investimento para o Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável 2022-2026 (PEDS) II.

O primeiro-ministro referiu que o objetivo de Cabo Verde passa por ser uma marca turística associada “à resiliência e sustentabilidade” e destacou outros investimentos em curso.

“O programa de valorização turística e ambiental das aldeias rurais é exemplo de uma abordagem integrada que está em execução”, frisou.

Pretende-se tornar “vilas, cidades e aldeias em espaços atrativos, com investimento em todas as ilhas”.

“Todos estes investimentos combinam com a necessidade de criar condições de envolvência para termos um turismo bem acolhedor e atrativo”, com “objetivos e metas ambiciosas”, referiu.

O evento permitiu a troca de ideias entre especialistas do setor, tendo como pano de fundo a ambição de Cabo Verde de “transformar o turismo de natureza no principal acelerador da diversificação e qualificação da oferta turística “.

Entre outros nichos, o país pretende posicionar-se “como um destino internacional de turismo de caminhadas”, prevendo-se que até final do ano o país tenha “mais de 1.000 quilómetros de trilhos mapeados e sinalizados”.

De referir que o turismo é responsável por 25% do Produto Interno Bruto (PIB) de Cabo Verde e a maioria dos turistas concentra-se atualmente em redor das praias e unidades hoteleiras multinacionais construídas na ilha do Sal.

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CLIA foi ao Parlamento dar a conhecer medidas de sustentabilidade dos cruzeiros

O Parlamento português recebeu uma visita de representantes da CLIA – Associação Internacional de Cruzeiros, que, no Dia Mundial do Mar, foram apresentar aos deputados portugueses as medidas de sustentabilidade que o setor dos cruzeiros está a desenvolver.

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O Parlamento português recebeu esta quinta-feira, 28 de setembro, uma visita de representantes da CLIA – Associação Internacional de Cruzeiros, que foram apresentar aos deputados da Comissão Parlamentar do Ambiente e Energia as medidas de sustentabilidade que o setor dos cruzeiros está a desenvolver.

De a cordo com a CLIA, esta visita, que decorreu no Dia Mundial do Mar, serviu para dar a conhecer aos parlamentares portugueses as “práticas de sustentabilidade e tecnologias em implementação e desenvolvimento no setor dos cruzeiros, bem como os principais resultados do Relatório Global de Tecnologias e Práticas Ambientais da Indústria de Cruzeiros 2023, divulgado pela CLIA”.

Os representantes da CLIA deram também a conhecer o impacto económico do setor dos cruzeiros em Portugal e na Europa, que prevê que o turismo de cruzeiros atinja, este ano, 106% dos valores apresentados em 2019, com 31,5 milhões de passageiros a navegar, e que cresça para quase 40 milhões de passageiros em 2027.

“O impacto do turismo de cruzeiros na economia portuguesa, de acordo com os dados mais recentes da CLIA, é significativo. Estima-se que este tipo de turismo tenha gerado proveitos totais no valor de 487 milhões de euros, o que inclui compras das linhas de cruzeiro a fornecedores locais no valor de 70 milhões de euros, 121 milhões de euros de investimento em construção naval e cerca de 24,8 milhões de euros na remuneração das 7900 pessoas que, em Portugal, trabalham diretamente neste setor”, avança a associação.

Na Europa, o turismo de cruzeiros representa 22 milhões de passageiros, 40 mil milhões de euros de investimento no setor da construção naval europeia e 400 000 empregos diretos e indiretos na Europa, incluindo ainda 350 portos e destinos na Europa, bem como cerca de 12 portos em Portugal.

“Para a CLIA é crucial adotar medidas eficazes e estratégicas que respeitem os três pilares de ação para uma circulação sustentável de navios de cruzeiros sustentável, com vista a alcançar as metas propostas pela Organização das Nações Unidas para a Agenda de 2025. Ou seja, a redução da pegada de carbono dos navios quando atracados ou a navegar, o investimento em tecnologias ambientais avançadas a bordo e o estabelecimento de parcerias com cidades e portos para a gestão sustentável dos destinos”, refere ainda a associação.

Recorde-se que o setor dos cruzeiros estabeleceu metas ambiciosas para a descarbonização, prevendo chegar à navegação marítima a zero emissões a nível mundial até 2050, apoiando também a descarbonização do transporte marítimo e no apetrechamento de todos os navios para se ligarem à eletricidade em terra (shoreside) até 2035, sempre que os portos tenham essa infraestrutura elétrica.

“Além destas iniciativas já implementadas, por forma a atingirmos de forma sustentável estas metas, é absolutamente necessário sensibilizar e contar com o apoio dos Governos mundiais para a importância do investimento e da inovação na indústria dos cruzeiros para este tipo de turismo, que contribui ativamente para a economia global e para o desenvolvimento das comunidades locais”, afirma Marie-Caroline Laurent, diretora-geral da CLIA para a Europa.

 

 

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Embratur e TAP em parceria para ampliar conectividade para o Brasil

O acordo prevê um plano de ações conjuntas de promoção de destinos do Brasil nas cidades que se conectam com o país a partir de Portugal em voos da TAP.

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A Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) e a companhia aérea TAP Air Portugal assinaram, recentemente, um Protocolo de Intenções para trabalhar conjuntamente no alargamento da conectividade aérea internacional com destino ao Brasil, através de voos operados pela companhia nos aeroportos de Lisboa e Porto.

O acordo assinado pelo presidente da Embratur, Marcelo Freixo, e pelo Carlos Antunes, diretor da TAP para as Américas, prevê que a Embratur atue com ações de promoção dos voos e de destinos brasileiros nas cidades que se conectam ao Brasil a partir dos voos operados pela TAP. O objetivo é ampliar a procura por estas rotas de turistas estrangeiros interessados em visitar o Brasil.

O plano de trabalho conjunto estabelece igualmente critérios de sustentabilidade e inovação, com regras de compliance e transparência, e prevê ações para os próximos anos, com foco em sustentar um aumento da oferta de voos para diferentes destinos do Brasil.

Para a Embratur, a parceria é estratégica para ampliar a chegada de turistas da Europa e África, através do hub aéreo da TAP Air Portugal em Lisboa e Porto, cidades em que a companhia portuguesa possui acordo de codeshare de rotas com outras aéreas europeias, permitindo que o turista chegue ao Brasil facilmente com a compra de um único bilhete.

“Estamos muito felizes com a assinatura deste acordo, que pautará a colaboração entre TAP e Embratur nos próximos anos. A empresa bandeira de Portugal é muito estratégica para nossa estratégia de atrair cada vez mais turistas europeus e africanos para o Brasil, principalmente para as regiões Norte e Nordeste, que podem ser alcançadas com uma rápida conexão em Portugal. Essa parceria, por óbvio, torna o Brasil ainda mais próximo de Portugal, país para o qual temos um olhar especial, estamos trabalhando para recuperarmos os patamares históricos de chegada de portugueses em nosso país.

Para Carlos Antunes, diretor da TAP para as Américas, “celebrar esta parceria com a Embratur é muito importante para nós e, é o materializar de uma estratégia da companhia que tem como objetivo a promoção internacional do destino Brasil nos países onde faz conexões. Atualmente, a TAP oferece 80 voos semanais, com saídas de 11 capitais brasileiras, e acabamos de anunciar o reforço de voos em 2024, onde vamos atingir um recorde – 91 voos por semana, uma média de 13 por dia”.

“A assinatura deste acordo com a Embratur é o reafirmar da TAP como a mais importante companhia aérea internacional a ligar o Brasil à Europa, a companhia Aérea europeia mais brasileira, e queremos continuar a ser cada vez mais”.

Atualmente, a TAP possui voos diretos de São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Natal, Maceió, Porto Alegre, Recife e Salvador, para Lisboa, além de conectar o Porto a São Paulo e ao Rio de Janeiro. No total, são 11 cidades do Brasil (13 rotas) que a TAP conecta diretamente à Europa.

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LAM liga Joanesburgo ao destino turístico de Inhambane

A moçambicana LAM vai passar a ligar Joanesburgo, na África do Sul, a Inhambane, capital da província com o mesmo nome, um dos principais pontos turísticos de Moçambique, anunciou a companhia aérea estatal.

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De acordo com informação comercial divulgada pela transportadora aérea, o primeiro desses voos diretos acontece esta sexta-feira (29 de setembro), operando a companhia ainda ligações às quartas-feiras e aos domingos.

Em agosto, aquando do anúncio da retoma desta ligação, a ministra da Cultura e do Turismo sublinhou a importância desta rota, por se tratar do “principal destino de lazer” em Moçambique.

“Este retorno das Linhas Aéreas de Moçambique neste percurso é mais que acertado, dada a sua relevância na cadeia de valor para a consolidação e promoção do turismo nacional, pois, com a sua intervenção, abrem-se melhores perspetivas para o envolvimento e estímulo de mais intervenientes moçambicanos no turismo”, destacou Eldevina Materula.

Com 700 quilómetros de linha de costa com praias de águas cristalinas e dunas costeiras verdes, a província de Inhambane conta com 789 empreendimentos turísticos, segundo os números apresentados pela ministra, sublinhando que estes empregam “cerca de 7.000 trabalhadores, contribuindo com cerca de 10% do total de 8.154 empreendimentos e 70.718 trabalhadores” do setor em todo o país.

A moçambicana LAM prevê ainda retomar, em 20 de novembro, os voos de Maputo para Lisboa, anunciou anteriormente o administrador da empresa sul-africana que o Governo de Moçambique colocou desde abril a gerir a companhia de bandeira.

“Estamos a prever retomar essa rota a 20 de novembro. É vital e vai mudar o rosto da companhia”, afirmou em 14 de setembro, num encontro com jornalistas, em Maputo, o diretor-executivo da sul-africana Fly Modern Ark (FMA), Theunis Crous.

A LAM já tinha assumido anteriormente que está empenhada em obter as devidas autorizações para utilizar o Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, e horários de gestão de ‘slot’, para onde deixou de voar desde 2012, tendo então perdido essas licenças.

Theunis Crous referiu igualmente que a FMA já mobilizou 15 milhões de dólares (14 milhões de euros) de financiamentos para a operação atual da LAM, que está a ser alargada, com novas rotas e aeronaves, o que se traduz num aumento de passageiros, 57 mil atualmente, face à média anterior de 46 mil mensais.

A estratégia em curso, de revitalização da empresa, segue-se a anos de problemas operacionais relacionados com uma frota reduzida e falta de investimentos, com registo de alguns incidentes, não fatais, associados por especialistas à ineficiente manutenção das aeronaves.

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CTI entrega avaliação de curto prazo da atual infraestrutura do aeroporto Humberto Delgado ao Governo

A Comissão Técnica Independente (CTI) para o estudo da expansão aeroportuária de Lisboa entregou ao Governo, no início deste mês, uma avaliação de curto prazo do aeroporto Humberto Delgado, incluindo medidas para melhorar a eficiência da infraestrutura.

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A coordenadora da CTI, Rosário Partidário, indicou que a entidade realizou “durante o mês de agosto, uma avaliação do aeroporto Humberto Delgado” de “curto prazo, porque identifica uma série de medidas e ações que podem ser tomadas para aliviar a situação com que o aeroporto Humberto Delgado se confronta neste momento”.

Esse relatório “já foi entregue ao Governo no início de setembro” para que o executivo, “conforme entenda, possa desde já começar a iniciar medidas no sentido de aliviar o aeroporto Humberto Delgado”, indicou à Lusa.

A responsável destacou, no entanto, que esse relatório, que deverá ser divulgado para a semana, “é integrante do relatório final” de avaliação das localizações para a expansão da capacidade aeroportuária de Lisboa.

Rosário Partidário destacou que este relatório é “muito técnico”, mas que “naturalmente” a CTI está recetiva a qualquer comentário que possa ser enviado. A coordenadora não quis divulgar as medidas propostas, mas destacou que muitas são de “gestão”, para tentar aliviar “a sobrecarga que existe no aeroporto”.

A comissão disponibilizou um outro relatório, de fatores críticos para a decisão, que estabelece o quadro de avaliação estratégica “onde estão definidos os fatores críticos, os critérios e os indicadores” a usar na avaliação das opções estratégicas para a escolha da solução.

Este relatório começou a ser elaborado em maio, tendo sido sujeito a consulta pública, e recebeu cerca de 230 comentários, sendo que, destes, 63% eram sobre aspetos que a CTI não tinha considerado e que ajudaram no trabalho da comissão, adiantou.

Estes fatores críticos são a segurança aeronáutica, a acessibilidade do território, a saúde humana e viabilidade ambiental, a conectividade e desenvolvimento económico e o investimento público e o modelo de financiamento, lembrou.

Questionada sobre o peso de cada um destes fatores, Rosário Partidário disse que esta é uma metodologia que, selecionando apenas cinco fatores, “já os designa como prioritários”.

A coordenadora da CTI reiterou, no entanto, que a decisão final é do decisor, ou seja, do Governo, recordando que a comissão técnica independente tem “um mandato para avaliar opções estratégicas” que passa por “avaliar, entregar ao decisor a informação, as orientações, os conselhos, as recomendações” para a tomada da decisão.

“Se o decisor nessa altura, quiser dar mais valor à segurança aeronáutica” ou “ao investimento público e o modelo de financiamento ou à saúde e a viabilidade ambiental, naturalmente que é livre de o fazer”, explicou.

Em 27 de abril, a comissão técnica que está a estudar a expansão da capacidade aeroportuária de Lisboa anunciou nove opções possíveis para o novo aeroporto, que incluem as cinco definidas pelo Governo mais Portela + Alcochete, Portela + Pegões, Rio Frio + Poceirão e Pegões.

Uma resolução do Conselho de Ministros, aprovada no ano passado, definiu a constituição de uma CTI para analisar cinco hipóteses para a solução aeroportuária de Lisboa (Portela + Montijo; Montijo + Portela; Alcochete; Portela + Santarém; Santarém), mas previa que pudessem ser acrescentadas outras opções.

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Air Serbia abre voos sazonais para o Porto a 10 de novembro

A rota sazonal da Air Serbia arranca a 10 de novembro e vai contar com dois voos por semana, às segundas e sextas-feiras, até 29 de março de 2024.

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A Air Serbia anunciou esta quinta-feira, 28 de setembro, que vai abrir uma rota sazonal para o Porto a partir de 10 de novembro, ligando Belgrado à cidade Invicta, numa operação com dois voos por semana, informou a companhia aérea da Sérvia.

Os voos entre Belgrado, capital da Sérvia, e o Porto vão decorrer às segundas e sexta-feiras, têm 03h45 de duração e vão ser operados num avião Airbus A319, com capacidade para 144 passageiros.

Às segundas-feiras, as partidas de Belgrado estão agendadas para as 13h50, chegando ao Porto às 16h35, enquanto em sentido contrário as partidas da cidade Invicta são às 17h35, chegando à capital da Sérvia às 22h00.

Já às sextas-feiras, os voos partem da capital sérvia pelas 07h50 e chegam ao Porto às 10h35, estando a partidas da cidade portuguesa agendadas para as 11h30, com chegada a Belgrado pelas 15h55, sempre em horários locais.

Os voos da Air Serbia entre Belgrado e o Porto vão decorrer até 29 de março de 2024 e já se encontram disponíveis para reserva.

Para assinalar o anúncio da abertura da nova rota, a companhia aérea vai ter, nos próximos 13 dias, uma oferta especial para as primeiras reservas.

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Governo aprova venda direta da TAP e quer alienar pelo menos 51% da companhia aérea

Segundo Fernando Medina, ministro das Finanças, a percentagem do capital da companhia aérea que será alienada ainda não está definida, mas o objetivo é vender a transportadora em 2024, com preferência pelas empresas do setor.

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O Governo aprovou esta quinta-feira, 28 de setembro, o decreto-lei de privatização da TAP e que prevê a venda direta de, pelo menos, 51% do capital da companhia aérea, revelou Fernando Medina, ministro das Finanças, na conferência de imprensa que decorreu após o Conselho de Ministros.

“Não está ainda definido se será privatizado 51%, 60%, 70%, 80% ou, até como o senhor primeiro-ministro já admitiu, 100%”, afirmou o governante, explicando que a percentagem a privatizar será determinada de acordo com o cumprimento dos objetivos estratégicos definidos pelo executivo.

Fernando Medina, que participou na conferência de imprensa ao lado de João Galamba, ministro das Infraestruturas, explicou que o objetivo do Governo é concluir a privatização em 2024, ainda que isso esteja dependente da negociação com a Comissão Europeia.

O governante garantiu ainda que o crescimento e desenvolvimento do hub de Lisboa será um dos critérios tidos em conta para a escolha do futuro comprador da TAP e que a preferência do executivo vai para as empresas do setor.

Após a conferência de imprensa, o Conselho de Ministros emitiu um comunicado que também adianta algumas informações sobre a venda da transportadora de bandeira nacional, nomeadamente o facto da modalidade escolhida para a alienação de capital ser a venda direta.

“Entende-se que esta modalidade é a que melhor salvaguarda o interesse nacional, indo ao encontro da estratégia definida para o setor, assente numa maior estabilidade da estrutura acionista e na preservação do valor e da importância da companhia para o país”, explica a informação divulgada.

O processo de privatização contempla também os trabalhadores da companhia aérea, uma vez que está prevista “uma oferta pública de venda dirigida exclusivamente a trabalhadores da TAP”, que deverá ser de 5% do capital.

No comunicado do Conselho de Ministros, o Governo diz ainda que “o processo de reprivatização foi precedido de uma avaliação prévia da empresa, concretizada por duas entidades independentes” e que o mesmo “não prejudica a vigência do plano de reestruturação da TAP aprovado pela Comissão Europeia, o qual tem um horizonte temporal até 31 de dezembro de 2025”.

A privatização da TAP volta a ser tema oito anos depois da primeira venda da companhia aérea, que aconteceu em 2015, quando o Governo de Pedro Passos Coelho alienou 61% do capital da TAP ao consórcio Atlantic Gateway, liderado por Humberto Pedrosa e David Neeleman.

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Portugal voltou a ser o segundo mercado para a Transavia no pico do verão

Em Lisboa a propósito do World Aviation Festival, Nicolas Henin, vice-presidente da Transavia France, falou com o Publituris e fez um balanço positivo do último verão em Portugal, revelando que o mercado nacional continua a ser dos mais importantes para a companhia aérea de baixo custo do grupo Air France/KLM.

Inês de Matos

A Transavia volta a fazer um balanço positivo do verão em Portugal e, segundo Nicolas Henin, vice-presidente da Transavia France, Portugal voltou a ser um dos “principais mercados” para a companhia aérea de baixo custo do grupo Air France/KLM, que registou níveis de ocupação semelhantes aos do período pré-pandemia.

“De uma forma geral, tivemos um verão muito bom. Vemos que os viajantes estão realmente de regresso e tivemos níveis de ocupação similares aos do período pré-COVID-19, ou seja, em volta dos 90% de load factor ao longo de todo o verão”, disse o responsável ao Publituris.

Segundo Nicolas Henin, que esteve em Lisboa a propósito do World Aviation Festival, que decorreu até esta quinta-feira, 28 de setembro, na FIL, “no ano passado, Portugal tinha sido o segundo mercado para a Transavia durante o pico do verão e, este ano, continuo a ser assim”.

“Espanha deverá ser o principal mercado para a Transavia França e Países Baixos, e, depois, vem Portugal. Penso que, do lado francês, Portugal é mesmo o maior mercado em termos de lugares, nomeadamente na rota entre o Porto e Paris. Portugal tem sido, desde sempre, um dos mercados chave para a companhia aérea e, apesar de termos crescido muito, continuamos a ver que o tráfego é muito forte e que Portugal continua a ser um dos nossos principais mercados na Europa. Estamos muito contentes com os resultados em Portugal”, congratulou-se Nicolas Henin.

Além de Portugal, a Transavia está satisfeita com a procura registada a nível global durante o período de verão, com o vice-presidente da Transavia France a revelar que a companhia aérea “teve um verão muito bom” e que, nos meses de pico, concretamente em julho e agosto, transportou “mais 20% de passageiros face ao ano anterior”.

“Vemos que a procura voltou ao normal, as pessoas estão a viajar e isso representa um grande sucesso para nós”, acrescentou Nicolas Henin, que se mostra também confiante relativamente à temporada de inverno, até porque a companhia aérea continuou a assistir a uma “procura muito forte” imediatamente após o verão.

Segundo Nicolas Henin, em setembro, o load factor da Transavia continuou em torno dos 90%, com a companhia aérea a registar já “uma procura forte para o inverno”.

“A procura para o inverno continua a ser forte. Nestes meses pós-verão de setembro e outubro, vimos que a procura continuou muito forte e que o pico do verão se tem vindo a estender para os meses seguintes. Por isso, em setembro, acabámos por ter também um load factor em torno dos 90% nos nossos voos e vemos que continua a haver uma procura forte para o inverno, as pessoas já estão a reservar para os meses de novembro ou dezembro e, até ao momento, não vemos um abrandamento”, explicou o responsável.

 

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