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Delta Air Lines espera trazer 40 mil americanos nos voos para Lisboa

Delta Air Lines inicia voos diários entre Lisboa e Nova Iorque na próxima sexta-feira.

Inês de Matos
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Delta Air Lines espera trazer 40 mil americanos nos voos para Lisboa

Delta Air Lines inicia voos diários entre Lisboa e Nova Iorque na próxima sexta-feira.

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A Delta Air Lines começa sexta-feira, 26 de Maio, a voar entre Nova Iorque e Lisboa, operando voos diários entre as duas cidades, nos quais espera trazer até à capital portuguesa cerca de 40 mil turistas americanos, segundo Rafael Ruiz, director de vendas da companhia aérea norte-americana para a Europa do Sul.

“Esperamos transportar perto de 80 mil pessoas nos voos entre Nova Iorque e Lisboa, cerca de 40 mil desde Nova Iorque”, avançou o responsável durante a apresentação dos voos, que marcam o regresso da Delta Air Lines à capital portuguesa, 22 anos depois de ter abandonado a rota que operava para Lisboa.

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Segundo afirmou o responsável durante uma conferência de imprensa que decorreu esta quarta-feira, 24 de Maio, em Lisboa, as reservas para estas ligações apresentam já uma “procura muito forte”, o que permite expectativas positivas.

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“A previsão de load factor tem por base a procura e esta está muito bem, está a surpreender as nossas expectativas”, revelou o responsável, explicando que, na última vez que olhou para as reservas, o load factor estava nos 87% para os poucos dias de Maio em que os voos já estarão a decorrer, enquanto as reservas de Junho apontavam para um load factor na ordem dos 83%.

Os voos da Delta Air Lines entre Nova Iorque e Lisboa são sazonais e vão decorrer até 28 de Outubro, ainda que a companhia admita a hipótese de estender a operação ao longo de todo o ano, o que não deverá acontecer já esta temporada, com Rafael Ruiz a explicar que será preciso analisar o comportamento da sazonalidade do destino e fazer um balanço desta operação.

Em cima da mesa está também a possibilidade de reforçar a capacidade oferecida na temporada de Verão de 2018, usando um avião 767-400, naquilo que o responsável considera “um upgrade natural”, mas que está também dependente da evolução da procura.

De acordo com o director de vendas da companhia para a Europa do Sul, importante para estas decisões será também a adesão dos portugueses aos novos voos, com Rafael Ruiz a mostrar-se confiante na procura dos passageiros nacionais, ainda que a TAP concorra directamente com a Delta Air Lines nesta rota.

“A TAP também voa para Nova Iorque. Sei que é difícil concorrer com a TAP, porque tem ofertas muito boas, mas vamos deixar que os clientes decidam qual é a melhor”, afirmou Rafael Ruiz.

Quanto a planos para voar para outras cidades em Portugal, o responsável garante que, por agora, não existem, ainda que afirme que a Delta Air Lines está sempre “à procura de novas oportunidades”.

“Se me perguntassem, há dois anos, se a Delta iria voar para Lisboa, provavelmente diria que não. E agora estamos aqui”, afirmou, explicando que, também neste caso, a companhia terá que analisar essa possibilidade.

Os voos da Delta Air Lines entre Nova Iorque e Lisboa vão ser realizados num avião 757-200, com 163 lugares, saindo de Nova Iorque pelas 22h15, para chegar a Lisboa às 10h25, enquanto em sentido contrário partem da capital portuguesa às 11h55, chegando a Nova Iorque pelas 14h30. Os preços começam nos 459 euros em classe económica e nos 2.650 euros para business class.

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Companhias aéreas brasileiras Azul e Gol anunciam plano de fusão

As companhias aéreas Azul e Gol, duas das três maiores empresas de aviação do Brasil, anunciaram na quarta-feira planos para uma “potencial” fusão, divulgaram as empresas ao mercado financeiro.

A Azul e o principal acionista da Gol, Abra, assinaram um memorando de entendimento que foi descrito como uma “fase inicial” do processo de negociação.

A participação de cada companhia aérea na empresa resultante da fusão dependerá de uma avaliação económica que terá em consideração a estrutura de capital e as previsões de receitas de cada companhia aérea no momento da conclusão do processo.

“Após a conclusão da incorporação de ações, a Gol será incorporada à Azul ou vice-versa, conforme o caso”, lê-se no documento.

O presidente do conselho da futura empresa será da Abra por um período inicial de três anos e o diretor executivo será indicado pela Azul, enquanto o conselho de administração terá três conselheiros de cada uma delas, além de três conselheiros independentes.

Após a fusão, as duas companhias aéreas vão continuar a existir de forma independente, podendo compartilhar aeronaves, para assim aumentar as ligações aéreas.

A fusão está sujeita à autorização das agências reguladoras brasileiras e à conclusão do processo de reestruturação da dívida da Gol nos EUA.

De facto, a Gol disse aos acionistas que continua focada na conclusão das restantes etapas do processo, com o objetivo de sair do processo como uma empresa capitalizada.

A companhia aérea tem uma frota de cerca de 120 aeronaves e opera 60 rotas domésticas e 16 internacionais, segundo dados da empresa.

A Azul, por sua vez, tem 180 aeronaves e voa para mais de 160 destinos.

O terceiro maior ‘player’ do setor aéreo brasileiro é a Latam, que será a principal rival da futura empresa resultante da fusão.

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Airbus entrega mais 31 aviões que em 2023

Em 2024, a Airbus entregou 766 aviões a 86 clientes em todo o mundo. Os modelos da família A320 lideraram as entregas.

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Depois de em 2023 ter entregue 735 aeronaves, a Airbus anunciou que, em 2024, entregou 766 aeronaves a 86 clientes em todo o mundo, tendo registado 878 novas encomendas brutas (826 líquidas).

Das 766 aeronaves entregues, 602 pertencem à família A320, representando mais 31 aviões que no ano anterior.

O segundo modelo no ranking da lista de entregas pertence à família A220, com 75 unidades (+7 que em 2023). Em terceiro lugar surge a família A350, com 57 unidades, embora aqui se registe uma diminuição de entregas face a 2023, com menos sete unidades.

Por último aparecem os A330, com o mesmo número de unidades de 2023, ou seja, 32 aeronaves.

Christian Scherer, diretor executivo de Aeronaves Comerciais da Airbus, refere que “2024 confirmou a procura sustentada de novas aeronaves”, salientando o impulso fenomenal na carteira de encomendas de aviões de grande porte, complementando a posição de liderança no mercado de corredor único”, destacando ainda a entrega do primeiro A321XLR de sempre, bem como as primeiras entregas de A330neo e A350 a vários clientes a nível mundial.

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Foto: David Dyson

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Heathrow perto dos 84 milhões de passageiros em 2024

Heathrow manteve-se como um dos aeroportos mais conectados do mundo depois de, em 2024, ficar muito perto dos 84 milhões de passageiros movimentados. Para 2025 estão prometidos investimento superiores a mil milhões de libras.

Victor Jorge

O maior aeroporto do Reino Unido – Heathrow – movimentou, em 2024, 83,9 milhões de passageiros, correspondendo a uma subida de 5,9% face ao anterior de 2023 e mais 3,6% que o recorde anterior de 80,9 milhões de 2019.

Deste total anual, o maior volume de tráfego foi com os países das União Europeia, tendo somado mais de 28,1 milhões de passageiros, representando uma subida de 7,4% face ao ano anterior.

Já o movimento de passageiros entre Heathrow e a América do Norte totalizou mais de 20,6 milhões de passageiros, ou seja, uma subida de 3,3% quando comparado com 2023.

A maior subida (10% face a 2023) foi registado no mercado doméstico, com o movimento de passageiros dentro do Reino Unido a totalizar 4,7 milhões de passageiros, em 2024.

No campo das descidas, houve só uma, com a região de África a registar uma quebra de 7,8% para 3,3 milhões de passageiros.

Destaque ainda para a performance da Ásia/Pacífico que cresceu 9,9% relativamente a 2023, somando 10,7 milhões de passageiros.

Quanto ao movimento de aeronaves, Heathrow também registou uma evolução, com mais 4,4% de aviões a circularem nas pistas do aeroporto, totalizando 474 mil movimentos.

Também aqui, os países da União Europeia foram os que mais movimentaram aeronaves com Heathrow. A subida de 5,6% face a 2023, faz com que as aeronaves movimentadas somassem mais de 206 mil ao longo do ano passado.

Aqui, a maior subida pertenceu, também, ao mercado doméstico (+14,8% face a 2023), movimentando 37,1 mil aeronaves.

Destaque para a descida dos movimentos para a América do Norte (-0,2% relativamente a 2023), totalizando pouco mais de 93 mil aeronaves.

No movimento de aeronaves, o continente africano manteve o comportamento dos passageiros, caindo 3,5% face a 2023, não atingido os 15 mil aviões.

Os responsáveis da infraestrutura aeroportuária britânica destacam o movimento de passageiros na altura do Natal e fim de ano, com o mês de dezembro a totalizar mais de 7 milhões de passageiros, com o aeroporto a movimentar no dia de Natal uns “surpreendentes” 160 mil passageiros, mais 13% que em 2023.

Em nota de imprensa, os responsáveis de Heathrow referem que o aeroporto “continuou a prestar um serviço de qualidade, com 92% dos passageiros a passarem pela segurança em menos de 5 minutos”.

Para 2025, os mesmos responsáveis apontam para 84,2 milhões de passageiros, fruto do “forte início de ano”. Para continuar a satisfazer os passageiros, o aeroporto irá investir mais de mil milhões de libras (cerca de 1,2 mil milhões de euros) para “preparar o aeroporto para o futuro”.

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Governo vai lançar concursos para produção de SAF

O Governo vai avançar com concursos para a produção de combustível de aviação sustentável (SAF) tendo recebido já manifestações de interesse de “várias empresas”, anunciou a ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho.

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tagsSAF

“O que nós pretendemos é que Portugal seja um produtor a nível europeu e mesmo mundial de combustíveis sustentáveis para a aviação (SAF na sigla em inglês) “, disse a governante à margem da cerimónia de constituição da Aliança para a Sustentabilidade na Aviação (ASA) que definirá, precisamente, a estratégia nacional para a sustentabilidade do setor.

A ministra explicou que o país reúne todas as condições para ter um lugar de destaque nesta área, uma vez que “para a promoção destes combustíveis é preciso energia renovável a um preço acessível, que é o caso de Portugal”.

“Temos um grande potencial de energia renovável”, reforçou Maria da Graça Carvalho.

A governante revelou ainda que já tiveram contactos de várias empresas interessadas em avançar com projetos de produção de SAF em Portugal, estando o Governo a estudar o lançamento de concursos específicos.

“Felizmente, temos muitas empresas interessadas e que apresentaram estudos e projetos para serem implementados em Portugal. Há muito interesse nacional e internacional”, destacou.

Parte deste apoio será oriundo das novas regras, aprovadas no Conselho de Ministros em outubro de 2024, que preveem a transferência de parte da taxa de carbono para um máximo de 40 milhões de euros em “prol de ações ou atividades de descarbonização no setor da aviação civil”.

Mais concretamente, este apoio terá como objetivo estimular a produção nacional de combustíveis de aviação sustentáveis (SAF na sigla em inglês) e eletrocombustíveis de aviação sustentáveis (eSAF) – a atribuir no âmbito do Roteiro Nacional para a Descarbonização da Aviação (RONDA), em 2026. O montante será atribuído através das receitas obtidas pelo Fundo Ambiental por via do Comércio de Licenças de Emissão (CELE) aviação e pela taxa de carbono, devendo contribuir para a descarbonização do setor.

Questionada sobre o calendário previsto para o arranque dos concursos para a produção de SAF, Maria da Graça Carvalho explicou que serão conduzidos pela Agência para o Clima que está em fase de formação.

“Durante o mês de janeiro ou início de fevereiro a Agência para o Clima já deverá estar a funcionar e uma das primeiras prioridades será lançar este concurso”, garantiu, não tendo dúvidas de que irá atrair vários consórcios.

O objetivo é colocar Portugal na lista de produtores de combustível sustentável para a aviação (SAF) a nível mundial, numa altura em que as companhias aéreas passaram a ser obrigadas, desde 01 de janeiro, a incorporar 2% de SAF. Uma meta que vai aumentar progressivamente até 2050.

Um dos entraves ao cumprimento desta meta, como as companhias aéreas têm alertado, é a falta de produção que se reflete também nos preços mais elevados deste tipo de combustível que pode ser produzido, por exemplo, através de óleos alimentares usados.

Esta situação tem levado as empresas do setor a avançar com a implementação de sobretaxas, que se refletem no aumento dos preços das viagens aéreas, como foi o caso da TAP.

Recorde-se que, recentemente, a TAP anunciou que “para compensar parcialmente os custos adicionais”, introduzirá uma sobretaxa SAF, “que se aplicará à partida dos aeroportos europeus (exceto voos domésticos)”. Esta tarifa vai variar entre os dois euros em classe económica na Europa e os 24 euros em executiva para voos intercontinentais.

 

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Grupo IAG interessado em alcançar participação maioritária na TAP ao longo do tempo

O grupo aéreo IAG manifestou ao Governo português interesse numa participação maioritária na TAP ao longo do tempo, caso avance para a compra, uma decisão que vai depender das condições impostas pelo Estado.

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tagsIAGTAP

“Ao longo do tempo, gostaríamos de ter um caminho para uma [posição] maioritária, porque daria possibilidade ao negócio para crescer sem o investimento de outros acionistas”, avançou o administrador do IAG Jonathan Sullivan, num encontro com jornalistas portugueses, em Dublin, na Irlanda, revela a agência Lusa.

O responsável acrescentou que este interesse numa posição maioritária na TAP foi já expresso ao Governo português, estando agora o grupo à espera de conhecer as condições para o negócio. “Não sabemos se vamos participar ou não, depende das condições”, realçou Jonathan Sullivan.

O Governo reuniu-se recentemente com interessados na compra da transportadora aérea portuguesa, no âmbito do processo de reprivatização preparado pelo anterior executivo socialista, que o queria concluir em 2024, mas que ficou em espera com a mudança de Governo.

Além do IAG, os grupos europeus Lufthansa e Air France-KLM também manifestaram publicamente interesse no negócio.

O ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, disse, em entrevista ao Público, que a reprivatização iria acelerar após a aprovação do Orçamento do Estado, no final de novembro, adiantando que existe consenso sobre a privatização, mas não sobre a percentagem a vender.

O administrador do IAG apontou que o negócio da TAP é interessante por “muitas razões”, como o ‘hub’ (plataforma de distribuição de voos), que considerou “um ativo tremendo”, a conectividade com a América Latina e com a América do Norte, que seria “um bom complemento” à operação das companhias que compõem o grupo IAG, como a Aer Lingus.

A companhia de bandeira irlandesa foi comprada pelo IAG em 2015, num processo que levantou algumas preocupações por parte do Governo, que manteve uma participação e impôs condições como a manutenção da marca, do ‘hub’ em Dublin e da conectividade com Londres – Heathrow.

“[O Governo português] é muito parecido com o irlandês e nós encorajamos isso, porque tem sido bom para a população, é bom que o Governo esteja envolvido com interesses estratégicos, como o irlandês tem estado”, apontou o responsável do IAG.

“[Se comprarmos,] queremos que a TAP se mantenha orgulhosamente portuguesa”, vincou o administrador.

Questionado sobre as preocupações relativamente ao fim do ‘hub’ da TAP em Lisboa, pela proximidade com o de Madrid, da Ibéria, outra das companhias do grupo de aviação, Sullivan garantiu que o interesse do grupo, caso avance para a compra, é desenvolver os dois ‘hubs’.

“Ter ‘hubs’ que são, de alguma forma, próximos, é muito positivo, […] porque os passageiros beneficiam”, defendeu, lembrando que Dublin é mais próximo de Londres do que Lisboa de Madrid, tal como Barcelona e Madrid estão mais próximas do que Lisboa e Madrid.

Quanto às diferenças relativamente aos seus potenciais concorrentes no negócio, Jonathan Sullivan considerou que o IAG tem como vantagem o facto de as suas companhias aéreas fazerem o planeamento da sua operação de forma totalmente independente umas das outras, uma vez que o processo de tomada de decisões é descentralizado, apenas “subindo” ao grupo quando estão em causa investimentos avultados, como a compra de aviões, por exemplo.

Questionado sobre os constrangimentos no aeroporto de Lisboa, o responsável desvalorizou: “Heathrow está limitado há anos e a British Airways encontrou forma de crescer, podemos encontrar maneiras de crescer mesmo num aeroporto que está lotado, estamos confiantes que a TAP, mesmo na Portela, pode encontrar uma forma de crescer”.

*Lusa

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AENA regista mais de 309 milhões de passageiros nos aeroportos espanhóis em 2024

O Aeroporto Adolfo Suárez Madrid-Barajas registou o maior número de passageiros, em 2024, com 66,1 milhões, o que representa um crescimento de 9,9 % em relação a 2023. Seguem-se o aeroporto Josep Tarradellas Barcelona-El Prat e o aeroporto de Palma de Maiorca.

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Os aeroportos da rede AENA em Espanha encerraram 2024 com 309.332.069 passageiros, correspondendo a uma subida de 9,2% face a 2023. Em termos e movimentos de aeronaves, a gestora dos aeroportos, em Espanha, indica o movimento de 2.590.861, mais 7,8% do que em 2023.

O Aeroporto Adolfo Suárez Madrid-Barajas registou o maior número de passageiros, em 2024, com 66.196.984, o que representa um crescimento de 9,9% em relação a 2023. Seguem-se o aeroporto Josep Tarradellas Barcelona-El Prat, com 55.034.955 (+10,3% em relação a 2023); Palma de Maiorca, com 33.298.164 passageiros (+7%); Málaga-Costa del Sol, com 24.923. 774 (+11,5%); Alicante-Elche Miguel Hernández, com 18.387.387 (+16,8%); Gran Canaria, com 15.211.338 (+9%); Tenerife Sul, com 13.740.411 (+11,4%) e Valência, com 10.811.672 passageiros, ou seja, mais 8,7% do que em 2023.

Em termos de operações, o aeroporto com mais movimentos, em 2024, foi Adolfo Suárez Madrid-Barajas, com um total de 420.182 aeronaves movimentadas (+8% em relação a 2023), seguido por Josep Tarradellas Barcelona-El Prat, com 347.977 voos (+9,1%); Palma de Maiorca, com 243.200 (+6,2%); Málaga-Costa del Sol, com 174.915 (+8,2%); Gran Canaria, com 140.464 (+8,4%) e Alicante-Elche Miguel Hernández, com 116.270 aterragens e descolagens (+15,6%).

Globalmente, os aeroportos do Grupo AENA (que incluem os 46 aeroportos e dois heliportos em Espanha, o aeroporto de Londres-Luton e 17 aeroportos no Brasil) encerraram 2024 com 369.444.029 passageiros, mais 8,5 % do que em 2023, e movimentaram 3.203.747 aeronaves, mais 7,1 % do que em 2023.

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TAP é a companhia aérea mais segura da Europa segundo a Airline Ratings

Segundo a AirlineRatings.com, a TAP Air Portugal é a companhia aérea mais segura da Europa para 2025. Numa lista das 25 transportadoras aéreas mais seguras do mundo, a TAP, colocada na 11ª posição no ranking, é a primeira europeia.

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A TAP recupera, em 2025, o lugar de companhia aérea mais segura da Europa, no TOP 25 das transportadoras mais seguras do mundo elaborado pela Airline Ratings.

As 25 companhias aéreas mais seguras do mundo para 2025 são, por ordem: Air New Zealand;  Qantas; Cathay Pacific, Qatar Airways e Emirates (as três ex-aequo); Virgin Australia; Etihad Airways; ANA; EVA Air; Korean Air; Alaska Airlines; Turkish Airlines, TAP Air Portugal; Hawaiian Airlines; American Airlines; SAS; British Airways; Iberia;  Finnair; Lufthansa/Swiss; JAL; Canada; Delta Airlines; Vietnam Airlines; e United Airlines.

A AirlineRatings.com classifica as 25 companhias aéreas mais seguras do mundo com base no registo de incidentes graves nos últimos dois anos, idade e dimensão da frota, taxa de incidentes, vítimas mortais, rentabilidade, certificação IOSA, auditoria ICAO por país ou qualificação e formação dos pilotos, complementando estes dados com a consulta de pilotos de instrução de peritos em aviação.

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Nova parceria comercial na formação de pilotos

O Airways Aviation Group e a OMNI Aviation Training assinaram um Acordo de Parceria Comercial que visa aumentar a capacidade de formação de pilotos e instalações no país.

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O Airways Aviation Group, grupo internacional de aviação especializado nas áreas de educação e formação aeronáutica, e o OMNI Aviation Training Center (OATC), uma das mais respeitadas escolas de formação aeronáutica em Portugal, assinaram de um Acordo de Parceria Comercial Estratégica.

Este acordo dará início a uma aliança sediada em Portugal, destinada a aumentar a capacidade de formação de pilotos e instalações no país, oferecendo ao mercado cursos como EASA ATPL e Tripulante de Cabine, juntamente com vários Programas de Cadete de Companhias Aéreas, cursos MPL e programas de formação Militar, que já estão a ser ministrados em toda a Europa, além de dar seguimento à recente aquisição estratégica da Patria Pilot Training, anunciada há uma semana.

“Temos vindo a avaliar, negociar e realizar due diligence há algum tempo e concluímos que Portugal é o local ideal para a próxima fase da nossa expansão europeia. À medida que conectamos e alavancamos a nossa experiência global, recursos e instalações existentes, estamos muito satisfeitos por ter encontrado os locais, instalações e parceiros certos na OMNI”, refere Romy Hawatt, fundador e presidente do Airways Aviation Group.

A nova aliança será conhecida como Airways Aviation OMNI e operará a partir dos aeroportos de Ponte de Sor e Cascais. As melhorias planeadas para o projeto, começarão já em janeiro com a entrega das novas aeronaves Diamond DA40 e DA42 em rápida sucessão, com uma frota total de 10 aeronaves que deverão ser posicionadas entre Cascais e Ponte Sor nos próximos quatro meses.

“A parceria com a Airways Aviation permitirá que ambos os parceiros beneficiem de canais de recrutamento internacionais, tecnologias avançadas de treino de voo, recursos de manutenção compartilhados e novas atividades de marketing e desenvolvimento de negócios B2C e B2B. Também marca um novo capítulo emocionante para o OMNI Aviation Training num ambiente de cada vez maior procura por pilotos, tripulantes de cabine e outros profissionais da aviação”, revela, por sua vez, José Miguel Da Costa, presidente do Grupo OMNI Aviação.

O OMNI Aviation Training Center, integrado no prestigiado Grupo OMNI Aviation, além de oferecer um conjunto abrangente de cursos de formação de pilotos e tripulantes de cabine, promete, através desta parceria, “fortalecer significativamente o panorama aeronáutico em Portugal, aumentando a capacidade de formação existente através da melhoria das instalações, introdução de uma frota moderna de aeronaves Diamond e uma gama mais ampla de ofertas de cursos, ajudando a atender à crescente procura por pilotos e outros profissionais da aviação. Ao mesmo tempo, unirá os padrões operacionais e de segurança impecáveis de ambas as organizações, servindo novos mercados”.

De acordo com os responsáveis de ambos os lados desta parceria, o alcance global do Airways Aviation Group “atrairá também clientes internacionais, solidificando o lugar de Portugal no mapa global como um destino de formação de aviação de excelência”.

“Ao combinar a presença e especialização no mercado local de longa data da OMNI com a rede e experiência global da Airways Aviation, esperamos expandir as oportunidades de formação para pilotos da Europa, África, Médio Oriente e não só, para treinarem em Portugal. Tal atividade, reforçará o emprego regional, aumentará a admissão de estudantes internacionais e expandirá as instalações de formação, expandindo postos de trabalho especializados, na aviação, na educação e nos serviços de apoio conexos”, conclui Alexandre Alves – Global CCO Airways Aviation Group e COO Airways Aviation Europe.

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Heathrow apoia a adoção de SAF com um incentivo de 86 milhões de libras às companhias aéreas

O aeroporto de Heathrow pretende que as companhias aéreas utilizem SAF, atribuindo um incentivo de 86 milhões de libras.

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Em 2025, o aeroporto de Heathrow vai a disponibilizar 86 milhões de libras (cerca de 103 milhões de euros) às companhias aéreas através de um esquema de incentivo ao SAF, definindo como objetivo que 3% do combustível de aviação utilizado em Heathrow seja SAF, o que corresponde a 187.000 toneladas.

O incentivo, destinado a encorajar as companhias aéreas a apoiarem uma mudança para combustíveis mais limpos, é 1% superior ao mandato pelo Governo britânico que entrou em vigor a 1 de janeiro.

O regime incentiva as companhias aéreas a mudar para o SAF, reduzindo para cerca de metade a diferença de preço entre o querosene e a sua alternativa mais limpa, tornando o SAF mais viável comercialmente para as companhias aéreas.

O projeto visa reduzir as emissões de carbono ao longo do ciclo de vida dos voos em mais de 500.000 toneladas, o equivalente a mais de 800.000 passageiros em classe económica que regressam de Heathrow a Nova Iorque JFK.

O incentivo para 2025 visa alinhar-se com o objetivo de Heathrow de estar 1% acima do mandato do Reino Unido em 2030 para atingir 11% de utilização de SAF no aeroporto.

A integração da SAF no fornecimento de combustível é um “passo crucial” na jornada do aeroporto para alcançar emissões líquidas zero de carbono até 2050.

Matt Gorman, diretor da estratégia de carbono, afirma que “o SAF já não é uma promessa para o futuro, é uma solução comprovada que está a alimentar voos em todo o mundo”.

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Lucros da Delta Air Lines caem 25% em 2024

Os resultados líquidos consolidados da Delta Air Lines caíram 25% para 3.457 milhões de dólares (cerca de 3.354 milhões de euros) em 2024.

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Em comunicado, a Delta deu conta de que, no ano passado, as suas receitas totalizaram cerca de 61,6 mil milhões de dólares (cerca de 59,7 mil milhões de euros), aumentando 6% em relação a 2023.

“Durante os meses de novembro e dezembro, a Delta teve quatro dos 10 melhores dias de receita da história da empresa e um crescimento de dois dígitos em reservas em dinheiro, impulsionado por viajantes a lazer e corporativos”, indicou a companhia aérea.

Assim, os lucros da companhia aérea norte-americana registaram uma quebra de 25% para 3.457 milhões de dólares (3.354 milhões de euros) em 2024, apesar de um último trimestre que assistiu a uma retoma do negócio, revela a Delta Air Lines.

No último trimestre do ano passado, os lucros da Delta foram de 843 milhões de dólares (cerca de 818 milhões de euros), uma redução de 59% em relação ao mesmo período de 2023.

“À medida que avançamos para 2025, esperamos que a forte procura por viagens continue, com os consumidores em busca cada vez mais dos produtos e experiências ‘premium’ [de alto valor] que a Delta oferece”, refere o CEO da companhia, Ed Bastian.

O grupo espera crescer, no primeiro trimestre deste ano, entre 7% e 9% em termos de receitas.

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