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Ébola faz cair empresas turísticas na bolsa espanhola

Grupo IAG, na aviação, e os grupos Meliá e NH, na hotelaria, ficaram afectados pelo aparecimento do surto de Ébola no País.

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O vírus do Ébola, que chegou esta terça-feira pela primeira vez à Europa, nomeadamente em Madrid, fez cair algumas empresas do sector do turismo espanholas na bolsa.

Esta queda viu-se no sector da aviação, nomeadamente no grupo IAG (British Airways, Iberia e Vueling), que apresentou uma queda de 2,28%, até aos 4693 euros, avança o Hosteltur.

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Já no sector hoteleiro, o grupo NH Hotel Group registou uma queda de 2,58%, enquanto o grupo Meliá desceu em 1,44%.

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No entanto, a agência de viagens online eDreams Odigeo permaneceu inalterada, negociando a 2,60 euros no mercado contínuo, enquanto a Amadeus está abaixo de 1,09% e negociando a 28,1 euros.

Neste âmbito, fonte do grupo Meliá garante que “não há motivo para criar alarme entre a população” e que este se trata “de um caso isolado” na Espanha.

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Estrangeiros responsáveis por 55% da faturação total na hotelaria e restauração na Páscoa

Durante a semana da Páscoa (13 a 20 de abril de 2025), o consumo estrangeiro na restauração representou 38% da faturação e 80% na hotelaria, com turistas de 181 nacionalidades a contribuírem para estes resultados.

Durante a semana da Páscoa, entre 13 e 20 de abril de 2025, o consumo estrangeiro em Portugal representou 55% da faturação total registada nos setores da Hotelaria, Atividades Turísticas e Restauração. De acordo com os dados do REDUNIQ Insights, relatório da REDUNIQ, o ticket médio atingiu os 34,55€, com um crescimento 14,8% na faturação global dos dois setores face a 2024.

A Hotelaria e Atividades Turísticas contribuíram para este crescimento com um aumento de 15,7%, e a Restauração de 14,2%. Por outro lado, o valor médio da transação na hotelaria verificou uma queda de 9,6%, tendo subido 4,5% na Restauração.

Relativamente à evolução do ticket médio, Setúbal destacou-se no setor da Hotelaria e Atividades Turísticas com um crescimento de 18,72% face a 2024, enquanto na Restauração, a Madeira registou um aumento de 15,51% e os Açores apresentaram uma subida de 14,60%.

No que toca à origem dos turistas, o top 10 dos mercados emissores manteve-se semelhante ao do ano anterior, com Portugal na liderança. Ainda assim, no que diz respeito à Restauração verificaram-se algumas alterações na hierarquia. Espanha subiu ao segundo lugar – trocando de posição com o Reino Unido, França ultrapassou a Alemanha e a Suíça superou o Brasil.

De realçar que, entre os mercados estrangeiros, o grande destaque na Hotelaria vai para Irlanda, com 27%, seguido pelos EUA com 10%, e pelo Reino Unido com 9%. Na Restauração o ranking é diferente com o Reino Unido a representar 7% do mercado, Espanha 5,7% e os EUA com 3,9%. Estas dinâmicas refletem um ligeiro reajuste no perfil dos visitantes, mas evidenciam a fidelização dos principais mercados internacionais a Portugal.

Durante esta semana, o setor da Hotelaria e Atividades Turísticas recebeu turistas de 162 nacionalidades, enquanto na Restauração este número fixou-se em 176, demonstrando a diversidade e o alcance global do destino Portugal nesta época.

Para Tiago Oom, Chief Commercial Officer da UNICRE e porta-voz do REDUNIQ Insights, “os resultados desta Páscoa confirmam a resiliência do setor turístico nacional e a crescente capacidade de Portugal em atrair visitantes internacionais, mesmo num contexto desafiante. A evolução positiva do ticket médio em várias regiões e a manutenção do interesse dos principais mercados emissores demonstram que o país continua a ser um destino de eleição para os turistas estrangeiros.”

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“Audácia” na cozinha do Audax (c/ vídeo)

A aposta por parte dos diversos restaurantes nos produtos locais é bem percetível e parece ser, à partida, uma aposta ganha. A gastronomia na Madeira reinventou-se e tornou-se um produto turístico a degustar.

No primeiro restaurante visitado – Audax – localizado numa das zonas de lazer mais dinâmicas do Funchal, onde não falta concorrência e muitos espaços gastronómicos alternativos, este restaurante destaca-se por uma proposta a que o próprio chef apelida de “progressiva”. Aliás, a descrição dada do que sai da cozinha aberta do Audax foi dada pelo próprio chef César Vieira, revelando que “a minha cozinha é algo que trago de casa, de quando era jovem e via a minha mãe, a minha avó cozinharem. É isso que quero dar a provar aos meus clientes e fazê-los sentir a Madeira e os produtos da Madeira de forma original, daí ter optado pelo que chamo de cozinha ‘progressiva’”. Ou seja, algo que não se pretende estanque, mas que se encontra em constante evolução.

Os produtos da Madeira, naturalmente, não faltam, desde os líquidos (vinhos) à cozinha e na carta do Audax é possível lermos que “a cada estação, a Madeira transforma-se, e como ela, os sabores que definem a sua essência”. Por isso, é na “escuta profunda da ilha que nasce a “audácia” do Audax, com o objetivo de revelar o que a tradição madeirense ainda tem por dizer, quando se ousa escutá-la de outra forma. Daí, os menus apresentados por César Vieira constituírem uma viagem sensorial, guiada pela sazonalidade da ilha, onde o mar, a terra e o tempo definem o ritmo de cada degustação.

Uma visita ao Audax não é uma visita a um restaurante, é um fine dining apresentado, com os produtos locais e isso foi possível perceber desde o primeiro prato que nos foi servido.

Além do menu a la carte, destaque para os tasting menus de degustação, com realce para alguns pratos como, por exemplo, a Poncha com Gamba da Costa ou a Açorda com Pão de Santana.

De resto, é este o caminho que a Madeira, e neste caso, o Funchal estão a tomar, já que, se o visitante está cada vez mais exigente e sofisticado, a gastronomia tem de acompanhar essa exigência e procura pela qualidade.

* O jornal Publituris viajou até à Madeira a convite da Associação de Promoção da Madeira (APM)
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Viagem aos “sentidos” da Madeira (c/ vídeo)

Durante três dias, o jornal Publituris visitou a Madeira. O objetivo passou por conhecer uma Madeira com foco na gastronomia e na natureza, além de todo o leque de experiências que é possível descobrir num destino que se reposicionou e tem na qualidade da sua oferta a grande mais-valia.

A convite da Associação de Promoção da Madeira (APM), o jornal Publituris visitou, durante três dias, a ilha da Madeira. Claro que não foi possível em 72 horas “conhecer” a Madeira e daí a decisão de focar-nos nalguns produtos turísticos que o destino oferece.

A opção recaiu em dois produtos distintos: o primeiro, a gastronomia, produto que tem vindo a ganhar novos e jovens protagonistas, e mais do que melhorar a oferta, sofisticou o produto, também ele à base de produtos locais.

O segundo, a Natureza, há muito que faz parte da oferta turística da Madeira, mas também aqui, a melhoria e aposta no serviço e diversidade é visível, sempre a pensar em quem visita a chamada “Pérola do Atlântico”.

ADN madeirense na gastronomia
Na gastronomia, destaque para os três restaurantes visitados. No primeiro, o Audax, localizado numa das zonas de lazer mais dinâmicas do Funchal, onde não falta concorrência e muitos espaços gastronómicos alternativos, este restaurante destaca-se por uma proposta a que o próprio chef apelida de “progressiva”.

Os produtos da Madeira, naturalmente, não faltam, desde os líquidos (vinhos) à cozinha e na carta do Audax é possível lermos que “a cada estação, a Madeira transforma-se, e como ela, os sabores que definem a sua essência”. Por isso, é na “escuta profunda da ilha que nasce a “audácia” do Audax, com o objetivo de revelar o que a tradição madeirense ainda tem por dizer, quando se ousa escutá-la de outra forma. Daí, os menus apresentados por César Vieira constituírem uma viagem sensorial, guiada pela sazonalidade da ilha, onde o mar, a terra e o tempo definem o ritmo de cada degustação.

Uma visita ao Audax não é uma visita a um restaurante, é um fine dining apresentado, com os produtos locais e isso foi possível perceber desde o primeiro prato que nos foi servido.

Próximo da majestosa Sé Catedral, num espaço que surge em 1933, como um tributo às ancestrais tertúlias da cidade, onde a burguesia madeirense, escritores e empresários se reuniam para dar voz às suas inspirações nos áureos tempos do passado, o Theo’s junta-se ao Kampo, Akua e Yuki, todos em solo funchalense e todos, segundo o chef Júlio Pereira, “com um ADN muito madeirense, seja pelo produto, oferta, história ou cultura”.

E é esse ADN que Júlio Pereira destaca, salientando “a importância que damos ao produto local”. E é neste ponto que o chef faz a ligação direta entre a gastronomia e o turismo: “há uma coisa extremamente importante em tudo o que fazemos. É que isto faz-se com clientes, faz-se com turismo”. E nas mais de 500 refeições que os restaurantes do chef Júlio Pereira servem diariamente, “90% são para estrangeiros. Por isso, temos de ser sinceros e verdadeiros e perceber que o turismo é o motor de tudo isto”.

E neste aspeto, Júlio Pereira destaca a “valorização daquilo que é o agricultor, do que faz o pescador, do homem do talho, ou seja, é uma economia circular, uma economia sustentável”, sendo este o ponto que o chef destaca no sucesso: “todas estas peças estão encaixadas umas nas outras e podemo-nos servir delas de uma forma eficiente, rápida, confortável”.

Por fim, o Horta, um conceito de comida saudável e de conforto, mais uma vez, numa experiência gastronómica resultante de uma grande aposta em ingredientes locais e de proximidade, grande parte deles provenientes da horta pertencente ao grupo hoteleiro PortoBay.

Numa cozinha onde o chef Santiago Anolles trabalha os legumes de forma distinta, colocando-os no centro das criações, a horta PortoBay, localizada num terreno na zona alta do Funchal, tem neste projeto um papel de extrema importância no que concerne ao abastecimento diário de legumes, frutas, ervas aromáticas, entre outros produtos.

A carta do Horta, é uma montra dos produtos madeirenses com alguns dos melhores legumes do exterior que tão bem se adaptam ao clima da ilha, onde sobressaem os legumes e frutas de estação, como cenouras, beterraba, espargos, alcachofras, milho, tomates, couve, pitanga, banana, castanha, etc..

Esta sofisticação da gastronomia madeirense é possível ser visitada e degustada noutros locais da Madeira, esperando ter despertado o interesse e, principalmente, a vontade de conhecer e provar as iguarias saídas destas cozinhas.

Tanta, tanta natureza
Algo ao que é praticamente impossível escapar na Madeira é ligação com a natureza.  Antes mesmo de mergulharmos na paisagem verdejante da Madeira, embarcámos num dos veleiros da Happy Hour, empresa que oferece passeios de veleiro privados perfeitos para quem procura experiências autênticas e exclusivas, longe dos roteiros turísticos tradicionais. Entre os tours oferecidos pela Happy Hour estão os “Sunrise & Sunset”, tal como o nome indica, passeios onde é possível disfrutar do nascer ou pôr do sol, no primeiro caso, com direito a um pequeno-almoço preparado pela tripulação geralmente servido na baía do hotel Belmond Reid’s.

Os passeios de meio-dia ou de dia inteiro dão a oportunidade de explorar a costa sul da ilha da Madeira, tanto para o lado Este como para o lado Oeste, além de ser possível visitar praias privadas com acesso apenas pelo mar.

Frequente é a observação de golfinhos e baleias durante todo o ano, comprovada pela equipa do Publituris recebida pelo skipper Luís Fraga que nos possibilitou ver famílias de golfinhos que aproveitaram a oportunidade para brincar um pouco junto do veleiro.

De resto, segundo indicou Luís Fraga, os passeios a bordo dos barcos da Happy Hour são, na sua maioria, realizados por estrangeiros que procuram conhecer a Madeira não só por terra, mas também por mar. Luís Fraga indicou ainda que são muitos os turistas estrangeiros que aproveitam as águas calmas e temperadas da Madeira para fazer mergulho numa reserva natural, surfar nas ondas da costa norte da ilha ou praticar coasteering, uma atividade ao ar livre recente na ilha da Madeira.

Mas são os passeios de barco que possibilitam a observação de perto de algumas das 28 espécies de cetáceos que habitam ou visitam as águas do arquipélago da Madeira entre eles o golfinho comum, o golfinho pintado, o golfinho roaz, o cachalote, a baleia Piloto ou, se pretender, ir até às ilhas Desertas para encontrar um dos últimos refúgios atlânticos da foca Monge, uma das focas mais raras do mundo, assim como a ameaçada ave Freira-do-Bugio.

Da terra para o mar, descobrir a ilha da Madeira em veículos 4×4 é saber desfrutar de um dia diferente, numa aventura entre falésias e montanhas, no meio de floresta densa e rica. A AdventureLand é uma dessas empresas, dedicada a passeios de jipe, com incursões fora de estrada, e vocacionada para trabalhar em duas grandes áreas turísticas: Atividades Diárias e organização de grupos e incentivos. Entre os programas oferecidos estão os passeios partilhados e privados que dão a possibilidade de ter diversas experiências, desde uma ida à Costa Norte com direito a prova de vinho ou tours com itinerários 100% personalizáveis.

Também aqui, são, de acordo com Filipe, guia que nos acompanhou durante meio-dia, “os estrangeiros que mais recorrem a este tipo de serviço”, levando-os a locais como a Boca dos Namorados, Boca da Corrida, Cabo Girão, Curral das Freiras ou Pico do Areeiro, e a experienciar sensações para ultrapassar obstáculos naturais para atingir lugares pouco frequentados e de difícil acesso que ficarão para sempre na memória.

Naturalmente que entre o passeio de jeep não podia faltar habitual paragem para provar a Poncha. Neste caso, a escolha recaiu no bar Mário Corrida onde, além da Poncha Regional, é possível provar a Poncha Pescador, de Limão, Tangerina, Laranja ou Maracujá, avisando-nos o Filipe que era melhor não entrarmos pela experimentação de todo o portfólio, de modo a manter-nos lúcidos para o resto do dia.

A conquista das montanhas, passeando a pé pelas levadas e veredas constitui uma das mais fantásticas experiências na natureza exuberante da Madeira. Miguel Ornelas, guia da Explore Nature, empresa fundada pelo atleta de Trail Running Luís Fernandes que conta entre o currículo com várias participações em Campeonatos do Mundo e da Europa de Trail Running e Skyrunning, proporcionou isso mesmo.

Profundo conhecedor do meio que nos rodeou durante parte de uma manhã, Miguel Ornelas explicou a diferença entre os vários percursos possíveis de serem realizados na Madeira e das diferentes distâncias e graus de dificuldades que as Levadas proporcionam. Indicando-nos que, “estes tipos de percursos devem ser sempre feitos acompanhados de guias profissionais”, Miguel Ornelas avisou que “há já muitos turistas que pretendem fazer estes trilhos sozinhos e depois arrependem-se, já que perdem-se ou optam por trilhos e caminhos que não são recomendados para não profissionais ou conhecedores”.

E se as Caminhadas são uma das opções disponibilizadas pela Explore Nature, a empresa oferece ainda Trail Runnings, Tours Privados que poderão ter a duração de um dia inteiro (8 horas) como de meio-dia (4 horas), ou programas de uma semana para grupos que poderão incluir programas de caminhadas, Trail Camps, excursões pela ilha e/ou passeios de jipe/barco.

Certo é que, no que diz respeito às Levadas, a maioria dos percursos é acessível a qualquer pessoa, existindo, contudo, vários graus de dificuldade. Os percursos pedonais recomendados na Madeira são classificados como Pequenas Rotas (inferiores a 30 km de comprimento), existindo, segundo as entidades oficiais 28 destas PR distribuídas por toda a ilha, sendo mais predominante na costa norte e sudoeste, contabilizando a rede de Levadas cerca de 3.000 km no total, com a maior de todas a possuir 106km: Levada dos Tornos.

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Uma cozinha feita com turismo para o turismo (c/ vídeo)

“Isto faz-se com clientes, faz-se com turismo”. Esta é a máxima aplicada pelo chef Júlio Pereira nos restaurantes que possui no Funchal e de onde saem, por dia mais de 500 refeições. Considerando que a Madeira tem evoluído muito, “com novos mercados, novos destinos e novas origens”, Júlio Pereira salienta que “recebemos pessoas que vêm à procura da cultura e dos nossos costumes e isso é possível colocar dentro dos nossos tachos”.

Bem no coração do Funchal, próximo à majestosa Sé Catedral, num espaço que surge em 1933, como um tributo às ancestrais tertúlias da cidade, onde a burguesia madeirense, escritores e empresários se reuniam para dar voz às suas inspirações nos áureos tempos do passado, o Theo’s junta-se ao Kampo, Akua e Yuki, todos em solo funchalense e todos, segundo o chef Júlio Pereira,“com um ADN muito madeirense, seja pelo produto, oferta, história ou cultura”.

E é esse ADN que Júlio Pereira destaca, salientando “a importância que damos ao produto local”. E é neste ponto que o chef faz a ligação direta entre a gastronomia e o turismo: “há uma coisa extremamente importante em tudo o que fazemos. É que isto faz-se com clientes, faz-se com turismo”. E nas mais de 500 refeições que os restaurantes do chef Júlio Pereira servem diariamente, “90% são para estrangeiros. Por isso, temos de ser sinceros e verdadeiros e perceber que o turismo é o motor de tudo isto”.

E neste aspeto, Júlio Pereira destaca a “valorização daquilo que é o agricultor, do que faz o pescador, do homem do talho, ou seja, é uma economia circular, uma economia sustentável”, sendo este o ponto que o chef destaca no sucesso: “todas estas peças estão encaixadas umas nas outras e podemo-nos servir delas de uma forma eficiente, rápida, confortável”.

Relativamente ao turismo, o chef nascido no continente, mas que se assume madeirense há pouco mais de 10 anos, considera que a Madeira tem evoluído muito, “com novos mercados, novos destinos e novas origens. E isso faz toda a diferença nos nossos comensais. Recebemos todos os dias nos nossos restaurantes, pessoas que vêm à procura da cultura e dos nossos costumes e isso é possível colocar dentro dos nossos tachos”, concluindo que “poder servir isso aos nossos clientes, ao nosso turismo, de uma forma bastante apetecida faz toda a diferença do que é a marca Madeira”.

*O jornal Publituris viajou até à Madeira a convite da Associação de Promoção da Madeira (APM)
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Algarve ostenta 91 Bandeiras Azuis em 2025

O Algarve é a região portuguesa com o maior número de galardões atribuídos pelo Programa Bandeira Azul, mantendo, assim, o seu estatuto de excelência balnear. Em 2025, o Algarve hasteará 91 Bandeiras Azuis, distribuídas por 85 praias, quatro marinas e duas embarcações ecoturísticas.

Albufeira destaca-se novamente como o município português com mais galardões, contabilizando um total de 26 Bandeiras Azuis, repartidas por 25 praias e pela marina local. Este resultado confirma a importância do Algarve como destino de sol e mar, reconhecido recentemente pelos World Travel Awards, pela terceira vez, como o “Melhor Destino de Praia do Mundo”. Além disso, a Praia da Falésia, em Albufeira, recebeu o prémio de “Melhor Praia do Mundo” pelo TripAdvisor em 2024.

Para André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, “estas distinções refletem o compromisso contínuo dos municípios algarvios com a sustentabilidade ambiental, a qualidade das infraestruturas e a segurança balnear, fatores que os nossos visitantes tanto valorizam e que reforçam a competitividade do Algarve como destino de classe mundial.”

O Programa Bandeira Azul é coordenado em Portugal pela Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), que atribuiu este ano, a nível nacional, 444 galardões, dos quais 404 a praias, 18 a marinas e 22 a embarcações ecoturísticas, posicionando Portugal em sexto lugar entre os 51 países participantes.

A cerimónia oficial de hastear da primeira Bandeira Azul numa marina nacional terá lugar precisamente no Algarve, na Marina de Vilamoura, no dia 20 de junho.

 

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Azul comemora dois anos de operação para Paris-Orly com 400 mil passageiros transportados

A Azul abriu a rota para Paris-Orly a 26 de abril de 2023 e, atualmente, disponibiliza seis ligações aéreas por semana entre Viracopos e o segundo aeroporto da capital francesa, numa rota que conta já com mais de 400 mil passageiros transportados.

A Azul – Linhas Aéreas Brasileiras está a assinalar o segundo aniversário da abertura da sua rota para Paris-Orly, na qual já foram transportados mais de 400 mil passageiros, informou a companhia aérea brasileira, em comunicado.

“A França é um destino muito importante para as nossas operações, pois chama à atenção de turistas que buscam conhecer atrações famosas como a Torre Eiffel e o Museu do Louvre, além da famosa gastronomia”, sublinha Beatriz Barbi, gerente de Planeamento de Rede da Azul.

Recorde-se que a Azul abriu a rota para Paris-Orly a 26 de abril de 2023 e, atualmente, disponibiliza seis ligações aéreas por semana para o segundo aeroporto da capital francesa, com partida do aeroporto de Viracopos, em São Paulo, no Brasil.

Além de Paris, a Azul voa também para outros destinos na Europa e prepara-se para, em breve, abrir ligações para Madrid, capital espanhola, assim como a cidade do Porto, que será o segundo destino da companhia aérea em Portugal, depois de Lisboa.

 

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Ascend Airways UK liga Londres-Gatwick à capital da Serra Leoa

A rota está a ser operada pela Ascend Airways, através de uma parceria com a Air Sierra Leone, retomando uma ligação que estava suspensa há 12 anos e que vai passar a contar com três voos por semana a partir de 16 de junho.

A Ascend Airways UK, companhia aérea subsidiária do Avia Solutions Group, abriu no sábado, 26 de abril, uma nova rota entre o aeroporto de Londres-Gatwick e a cidade de Freetown, capital da Serra Leoa, retomando uma ligação que estava suspensa há 12 anos.

Num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea explica que o regresso destes voos “marca o restabelecimento da conectividade aérea direta entre os dois países após um intervalo de 12 anos”.

“É uma verdadeira honra operar este histórico voo de Londres Gatwick para Freetown em nome da Air Sierra Leone. Foram meses de trabalho árduo para estabelecer esta conexão, e estamos ansiosos para operar esta rota tão necessária durante o verão e o inverno”, disse Alastair Willson, CEO da Ascend Airways.

A Ascend Airways é uma companhia aérea que está registrada no Reino Unido e que possui um Certificado de Operador Aéreo (AOC) e uma Licença de Operação Tipo B da CAA do Reino Unido, que foi adquirida, em 2023, pela Avia Solutions Group, que possui  sede na Irlanda e opera uma frota de 221 aeronaves em seis continentes.

A partir de 16 de junho, a operação da Ascend Airways passa a contar com três voos por semana, numa rota que se espera que traga benefícios para o turismo, negócios e desenvolvimento económico entre os dois países.

A rota está a ser operada pela Ascend Airways, através de uma parceria com a Air Sierra Leone, sendo esta a companhia aérea que é responsável também pela tripulação de cabine e cockpit dos aparelhos que servem a nova rota e que possui também o avião Boeing 737 MAX 8 que realizou o voo inaugural.

 

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Air France-KLM reduz prejuízo para 249 milhões de euros no 1.º trimestre

A Air France-KLM teve prejuízos de 249 milhões de euros até março, menos 48% face às perdas do mesmo período de 2024, num contexto mais favorável de aumento da atividade, anunciou o grupo aéreo franco-neerlandês.

No primeiro trimestre de 2024, o grupo aéreo, que é um dos três grandes europeus interessados na compra da TAP (mais Lufthansa e IAG), registou um prejuízo de 480 milhões de euros.

Entre janeiro e março deste ano, o lucro operacional manteve-se significativamente negativo, com perdas de 328 milhões de euros entre janeiro e março, mas este défice foi 33% inferior ao do ano anterior, avançou a companhia aérea, em comunicado.

A receita trimestral cresceu 7,7% (6,7% após o ajustamento das flutuações da taxa de câmbio) para 7,165 mil milhões de euros, graças aos volumes de tráfego de passageiros que cresceram 3,3% e à receita unitária de passageiros que aumentou 2,6%.

No total, a Air France-KLM transportou 21,81 milhões de passageiros no primeiro trimestre, mais 4,5% do que no mesmo período de 2024, e os seus aviões voaram com uma taxa de ocupação média de 86%.

Esta queda na taxa de ocupação foi particularmente acentuada na companhia aérea de baixo custo Transavia (queda de dois pontos percentuais) devido ao efeito de um forte aumento de 13,6% na disponibilidade de lugares, que não se refletiu num aumento correspondente do tráfego (10,7%).

O défice do resultado operacional da Transavia aumentou para 205 milhões de euros, em comparação com 40 milhões de euros no primeiro trimestre de 2024.

A Air France reportou um resultado operacional negativo de 183 milhões de euros (menos 66 milhões) e a KLM reportou também um défice de 199 milhões de euros (menos 92 milhões).

A dívida da Air France-KLM caiu 400 milhões de euros durante o primeiro trimestre, para 6,9 mil milhões de euros.

O grupo franco-neerlandês manteve as suas metas para o ano, entre elas aumentar a capacidade em entre 4% e 5% e fazer investimentos líquidos entre 3,2 mil milhões e 3,4 mil milhões de euros.

O presidente executivo da companhia aérea, Benjamin Smith, admitiu, em comunicado, que “o ambiente cada vez mais incerto pode gerar novos ventos contrários”, mas, apesar de tudo, manifestou a sua convicção de que a sua empresa está “bem posicionada para se adaptar e continuar a melhorar graças à sua rede diversificada e à sua oferta de produtos e serviços”.

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Ryanair transporta, em abril, mais um milhão de passageiros comparado com mesmo mês de 2024

A Ryanair transportou mais um milhão de passageiros, em abril de 2025, quando comprado com o mesmo mês de 2024. No acumulado do ano, até abril, a companhia aérea já transportou 201,3 milhões de passageiros.

No mês de abril de 2025, a Ryanair transportou 18,3 milhões de passageiros, correspondendo a uma subida de 6% face aos 17,3 milhões de período de homólogo de 2024, ou seja, mais um milhão de passageiros.

Em comunicado, a companhia aérea lowcost de origem irlandesa, diz ter operado mais de 103 mil voos durante o mês de abril.

Quanto ao load factor, a Ryanair também registou melhorias, tendo passado de 92% para 93%, ou seja, uma evolução de 1 ponto percentual (p.p.).

Já quanto ao total do exercício, a companhia aérea chegou aos 201,3 milhões de passageiros transportados, no final de abril de 2025, correspondendo a uma subida de 9% face aos 185 milhões do período anual anterior.

No load factor do acumulado do ano, a Ryanair indica a mesma evolução do mês de abril, ou seja, uma subida de 1 p.p., passando de 93% para 94%.

No dia anterior à divulgação dos resultados mensais do transporte de passageiros, a Ryanair acusou a eDreams de “cobrar em excesso aos consumidores” e por “fornecer intencionalmente à Ryanair endereços de e-mail falsos, endereços postais falsos e utilizar dados de pagamento chineses”.

A Ryanair diz ter recebido “milhares de reclamações sobre a eDreams que revelam um padrão de inflação de preços em reservas da Ryanair, incluindo voos, seleção de lugares, bagagem e outros serviços”, frisando que a eDreams “não está autorizada pela Ryanair a vender voos e contorna esta restrição ao aceder ilegalmente ao site da Ryanair (screen scraping) e ao submeter reservas utilizando contactos falsos e detalhes de pagamento chineses”.

E dá como exemplo, com casos documentados, que “alguns passageiros pagaram até mais 52% do que o preço direto da Ryanair”.

Dara Brady, diretor de Marketing da Ryanair, refere, em comunicado, que “o uso de dados de pagamento chineses, endereços de e-mail falsos e informações postais falsas por parte da eDreams é alarmante e revela práticas claramente contra os interesses do consumidor. Ainda mais preocupante é a aparente disposição da eDreams em enviar desnecessariamente informações de passageiros europeus para terceiros na China.”

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Dormidas decrescem em março com queda de mercados externos, apesar de evolução positiva dos residentes

No passado mês de março, o setor do alojamento turístico em Portugal contou com 2,3 milhões de hóspedes, 5,6 milhões de dormidas e proveitos totais de 406,9 milhões de euros. O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se nos 48,7 euros (-2,1%) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu os 96,5 euros (-0,1%).

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O setor do alojamento turístico em Portugal registou 2,3 milhões de hóspedes (-0,1%) e 5,6 milhões de dormidas (-3%) em março de 2025. Desta forma, foram gerados 406,9 milhões de euros de proveitos totais e 302,1 milhões de euros de proveitos de aposento (+0,3% e -0,4, respetivamente).

Os números são avançados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que dá conta de que a diminuição de dormidas é motivada pela diminuição dos mercados externos, que recuaram 5,2% (-3,1% em fevereiro), totalizando 3,9 milhões de dormidas.

Por outro lado, as dormidas dos residentes registaram um crescimento de 2,4% (-1,2% em fevereiro) para 1,7 milhões de dormidas.

O INE faz notar que estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo efeito do período de férias associado ao Carnaval, que este ano ocorreu em março, a par do período de férias escolares relativas à Páscoa, que tiveram lugar em abril. No ano anterior, este período concentrou-se em fevereiro, no caso do Carnaval, e em março, no caso da Páscoa.

Em março deste ano, os dez principais mercados emissores representaram 73,8% do total de dormidas de não residentes. O mercado britânico manteve a liderança, com 16,5% do total das dormidas de não residentes em março. Contudo, decresceu 4,6% face ao mês homólogo.

As dormidas do mercado alemão, o segundo principal mercado emissor em março (13,5% do total), diminuíram 7,5%. Seguiu-se o mercado norte-americano, na terceira posição, com uma quota de 9,5%, que representou um crescimento de 0,5%.

No grupo dos dez principais mercados emissores em março, o mercado polaco registou o maior crescimento (+35,9%), seguido pelo canadiano (+11,4%). Nos decréscimos, destacou-se a variação do mercado espanhol (-37%).

Madeira e Setúbal registam a maior subida no número de dormidas
Durante o mês de março, a evolução de dormidas foi distinta, consoante as regiões. Se os maiores aumentos foram registados na Região Autónoma dos Açores (+6%) e na Península de Setúbal (+3,6%), o Algarve registou o maior decréscimo (-8,7%), seguindo-se o Oeste e Vale do Tejo (-5,2%).

As dormidas de residentes registaram aumentos mais expressivos na Região Autónoma da Madeira (+18,9%), destacando-se ainda o crescimento da Península de Setúbal (+12,8%).

Em sentido contrário, o Algarve apresentou o decréscimo mais expressivo nas dormidas de residentes (-16%), tendo-se observado diminuições também no Oeste e Vale do Tejo e no Alentejo (-1% em ambas).

As dormidas de não residentes registaram decréscimos em todas as regiões, exceto na Região Autónoma dos Açores (+1,9%). As maiores diminuições observaram-se no Centro (-15,6%) e no Alentejo (-9,5%).

Proveitos totais de 406,9 M€ em março
Em março, os proveitos totais foram de 406,9 milhões de euros (+0,3%), enquanto os relativos a aposento recuaram 0,4%, cifrando-se nos 302,1 milhões de euros.

Recorde-se que em fevereiro os proveitos totais registaram um aumento de +3,7% e os relativos a aposento +3,3%.

 

A Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (34,6% dos proveitos totais e 36,7% dos proveitos de aposento), seguida pela região Norte (16,6% e 16,9%, respetivamente) e pelo Algarve (16,5% e 15,3%, pela mesma ordem).

Os aumentos de proveitos mais expressivos foram verificados nas Regiões Autónomas da Madeira (+16,5% nos proveitos totais e +18,1% nos de aposento) e dos Açores (+12,3% e +11,0%, pela mesma ordem).

Já as regiões que apresentaram decréscimos foram o Algarve (-9,9% e -11,0%, respetivamente), o Alentejo (-3,8% e -6,4%, pela mesma ordem) e a Grande Lisboa (-3,8% e -4,6%, respetivamente).

Madeira regista estadas médias mais prolongadas
Relativamente à estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico, que em março foi de 2,41 noites, o indicador continuou a diminuir, tendo descido 3%, após um decréscimo de 2,9% em fevereiro.

Os valores mais elevados de estada média continuaram a observar-se na Região Autónoma da Madeira (4,57 noites) e no Algarve (3,68 noites), sendo que as estadias mais curtas decorreram no Centro (1,60 noites) e no Oeste e Vale do Tejo (1,70 noites).

Em março, as estadas médias decresceram -1,8% nos residentes (1,76 noites) e -2,3% nos não residentes (2,86 noites).

A Região Autónoma Madeira registou as estadas médias mais prolongadas, quer dos não residentes (5,02 noites), quer dos residentes (3,04 noites).

Queda no RevPAR e no ADR
Na totalidade dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) atingiu os 48,7 euros em março, registando uma diminuição de 2,1% (+4,5% em fevereiro).

O rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 96,5 euros (-0,1%, após +4,4% em fevereiro).

O valor de RevPAR mais elevado foi registado na Grande Lisboa (85,5 euros), seguindo-se a Região Autónoma da Madeira (83 euros), que registou também o maior crescimento (+16,1%). Os maiores decréscimos registaram-se no Algarve (-9,7%) e no Alentejo (-8,5%).

A Grande Lisboa destacou-se com o valor mais elevado de ADR (124,1 euros), seguida pela Região Autónoma da Madeira (108,5 euros), que apresentou o maior crescimento neste indicador (+14,2%).

Em março, os estabelecimentos de alojamento turístico registaram 2,3 milhões de hóspedes (-0,1%) e 5,6 milhões de dormidas (-3,0%), tendo a estada média (2,41 noites) diminuído 3%.

As dormidas de residentes aumentaram 2,4%, enquanto as de não residentes registaram um decréscimo de 5,2%.

Já os parques de campismo registaram 80,7 mil campistas e 306,6 mil dormidas em março, correspondendo a variações de -16,2% nos hóspedes e de -9,2% nas dormidas (-10,2% nos residentes e -8,6% nos não residentes), tendo a estada média (3,80 noites) aumentado 8,3%.

As colónias de férias e pousadas da juventude receberam 20,9 mil hóspedes (-16%), que proporcionaram 43,4 mil dormidas (-16,7%), tendo a estada média (2,07 noites) diminuído 0,9%. As dormidas de residentes decresceram 7,1% e as de não residentes diminuíram 32,8%.

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