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“Vê Portugal” apresenta-se como verdadeiro fórum das regiões

De 2 a 4 de junho, todos os caminhos do turismo vão dar a Anadia para o 11.º Fórum do Turismo Interno “Vê Portugal”, evento que fica marcado pela participação e contributo direto de todas as Entidades Regionais de Turismo (ERT) do Continente.

Victor Jorge
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“Vê Portugal” apresenta-se como verdadeiro fórum das regiões

De 2 a 4 de junho, todos os caminhos do turismo vão dar a Anadia para o 11.º Fórum do Turismo Interno “Vê Portugal”, evento que fica marcado pela participação e contributo direto de todas as Entidades Regionais de Turismo (ERT) do Continente.

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Sob o mote “O Turismo Interno na Estratégia Turismo 2035”, o Velódromo de Anadia irá receber, de 2 a 4 de junho, a 11.ª edição do Fórum de Turismo Interno “Vê Portugal”.

Esta edição fica marcada pelo contributo e participação de todas as cinco Entidades Regionais de Turismo do Continente (além do Centro, estarão Porto e Norte, Lisboa, Alentejo e Ribatejo e Algarve) que, segundo referiu a organização ficaram com a responsabilidade de preparar os temas e convidar os respetivos oradores e oradoras.

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Além do fórum, o Vê Portugal terá, igualmente, reuniões B2B entre suppliers e buyers, numa dinâmica que, segundo explicou Sílvia Ribau, diretora de Núcleo de Estruturação, Planeamento e Promoção Turística na Turismo Centro de Portugal, pretende “incentivar parcerias e o cross-selling entre as partes, bem como espelhar os produtos regionais e a diversificação da oferta existente”.

Assim, explicou Sílvia Ribau, do lado dos suppliers “queremos juntar agentes da oferta turística sub-região de Aveiro”, dando como exemplo os empreendimentos turísticos, empresas de animação turística, restaurantes, unidades de enoturismo e outras entidades”, enquanto do lado dos buyers a intenção é congregar operadores turísticos nacionais, agentes de viagens e DMC)”. Até porque, segundo explicou Sílvia Ribau, “nota-se que a compra é ainda feita muito diretamente e, por isso, queremos também envolver as agências de viagem para olhar e partilhar a oferta da região ao mesmo tempo que queremos incentivar o tecido empresarial a participar e dar a conhecer os seus produtos”.

Quanto ao programa do Vê Portugal, como referido, cada região de turismo ficou com a responsabilidade de escolher e organizar o respetivo painel. Assim, a região do Porto e Norte de Portugal terá como tema “Enoturismo: Como um ativo incontornável do Turismo Interno”.

Neste painel, Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), explicou que se trata de um produto “cada vez mais forte e onde todas as regiões têm uma oferta valiosa e vasta”.

Além disso, disse Luís Pedro Martins, “há que contrapor algumas falsas notícias de que o enoturismo não estar devidamente organizado”, destacando que “já existem muitas entidades e organizações a organizar este setor, desde logo, a começar pelo Turismo de Portugal”.

Descendo para o Centro de Portugal, cabe a Rui Ventura, novo presidente da ERT do Turismo do Centro de Portugal, moderar o painel com o tema “Produtos, Mercados e Estratégia: Caminhos para a internacionalização”, focando que “é importante trazer embaixadores e responsáveis do AICEP para a discussão enquanto agentes de promoção do destino Portugal”.

A região de Lisboa levará até à Anadia um painel por muitos considerado surpreendente: “Turismo de Natureza na região de Lisboa”. Carla Salsinha, presidente da ERT Lisboa, salientou importância de dar a conhecer outros destinos de natureza dentro da região, tirando Lisboa, Cascais ou Sintra, dando como exemplo os tours noturnos na Tapada de Mafra ou o rio Tejo.

Mais a Sul, no Alentejo e Ribatejo, Pedro Beato, vice-presidente da ERT da região, apresentou o painel “A Paisagem – O Ativo Turístico do Alentejo”, cuja moderação ficará, tal como todas as outras a cargo do presidente da respetiva ERT, José Santos.

Neste aspeto, Pedro Beato destacou quão importante é “combater a ‘floresta de vidro’ que está a desenvolver-se ou a permitir que se desenvolva no Alentejo”, concluindo que “não podemos ter centenas e centenas de hectares cheios destas ‘florestas’ que prejudicam enormemente o território e o desenvolvimento turístico da região”.

Por último, André Gomes, presidente da ERT do Algarve, ficará com a responsabilidade de moderar o debate “Importância do Mercado Interno na Atividade Turística Nacional”, admitindo que “muitas vezes esquecemo-nos da importância do mercado nacional para o Algarve e não só”.

O encerramento dos painéis junta todos os presidentes das ERT que moderaram os respetivos debates, mas desta vez, com moderação do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, que pretende ser um espaço de síntese e alinhamento, mas também de compromisso coletivo, no qual as entidades regionais assumem, em conjunto, o papel de agentes ativos na definição e implementação da Estratégia Turismo 2035.

De referir ainda que a 11.ª edição do Vê Portugal terá um programa de atividades – “Conhecer para Promover Anadia” – preenchido com visitas ao Museu do Vinho da Bairrada, Museus das 2 Rodas, Aliança Underground Museu e Quinta do Encontro, além do já tradicional Jantar Oficial, onde a Turismo do Centro homenageia personalidades que se destacaram no setor turístico regional e nacional.

De referir que as inscrições para a 11.ª edição do Vê Portugal já estão abertas no respetivo site.

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Campo de golfe PGA Aroeira No.2 entra em renovação em junho

As intervenções no campo de golfe PGA Aroeira No.2, que é gerido pela Details – Sports, Hospitality, Leisure, arrancam em junho e têm foco na sustentabilidade, coincidindo com o 25.º aniversário da infraestrutura.

O campo de golfe PGA Aroeira No.2, que é gerido pela Details – Hospitality, Sports, Leisure, vai entrar num processo de renovação que tem arranque previsto para junho e que tem foco na sustentabilidade, coincidindo com o 25.º aniversário da infraestrutura.

“É já em junho que arrancam as obras profundas de renovação no PGA Aroeira No.2, após a conclusão da modernização significativa ocorrida no PGA Aroeira No.1, em outubro de 2024”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

Entre as mudanças previstas, o campo, que foi desenhado por Donald Steel, vai ser alvo de “melhorias importantes ao nível da manutenção e da qualidade de infraestruturas essenciais, incluindo a renovação de todos os tee boxes e bunkers”, estando também previstas intervenções “nos fairways e greens, bem como no paisagismo geral e nos cinco lagos característicos do percurso, com o objetivo de consolidar o estatuto do PGA Aroeira No.2 como uma das melhores experiências de golfe em Portugal”.

Os caminhos de buggies e as pontes ao longo do campo serão igualmente melhorados, respeitando a visão original de Donald Steel, sendo que as especificações físicas do percurso vão manter-se inalteradas.

“Após o enorme sucesso da renovação do Aroeira No.1 no ano passado, o plano sempre foi direcionar a nossa atenção para a transformação do PGA Aroeira No.2 em 2025. A marca PGA National é reconhecida mundialmente pela qualidade dentro e fora do campo, e a equipa do PGA Aroeira Lisboa tem trabalhado intensamente para renovar, melhorar e elevar todos os aspetos da experiência. A renovação do campo desenhado por Donald Steel é uma peça fundamental desse processo”, sublinha Nuno Sepulveda, co-CEO da Details – Sports, Hospitality, Leisure, empresa gestora do PGA Aroeira Lisboa.

A renovação acontece após a conclusão das intervenções profundas do PGA Aroeira No.1, campo de golfe que era anteriormente designado por Aroeira Pines Classic e cuja renovação também esteve focada na sustentabilidade.

“Sublinhando o compromisso contínuo do resort com a sustentabilidade, estão a ser implementados sistemas de irrigação de última geração e relva Bermuda, resistente a climas quentes em todo o complexo de 36 buracos, com o objetivo de reduzir drasticamente o consumo de água”, refere ainda a informação divulgada.

Recorde-se que a Details, empresa da Arrow Global Portugal, assumiu a gestão do PGA Aroeira Lisboa no final de 2023, ficando responsável pela operação de golfe, restauração e gestão diária do único PGA National em Portugal.

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Espanha com mais oferta de assentos em voos internacionais para maio

A oferta de assentos em voos internacionais para Espanha deverá crescer mais de 6% em maio, com Itália, Irlanda, Polónia, Turquia, Colômbia e Chéquia a registarem subidas de dois dígitos face ao período homólogo de 2024.

A Turespaña prevê 12 milhões de assentos em voos internacionais com destino a Espanha para o mês de maio, o que representa um aumento de 6,3% face aos 11,3 milhões registados em maio de 2024. Neste contexto, seis países apresentam crescimentos homólogos de dois dígitos, destacando-se um dos mercados emissores-chave do país – Itália – com um aumento de 10,1% em comparação com 2024.

O mês de maio também antecipa um bom desempenho dos restantes principais mercados emissores: o Reino Unido apresenta um aumento de 8,9% nos lugares disponíveis, a Alemanha sobe 1,3% e a França regista um crescimento de 3,5%. Entre os países nórdicos, a Finlândia é a que apresenta maior dinamismo, com um aumento de 1,9% nos lugares disponíveis. Pelo contrário, a Dinamarca regista uma redução de 5,4% na oferta de lugares previstos para maio, a Suécia uma descida de 8% e a Noruega de 6,9%.

Destaque ainda para os crescimentos da Irlanda (+15,9%) e da Turquia (+17,7%), às quais se junta, em maio, a Chéquia (+15,1%), todas com uma previsão de crescimento superior a 15%. Por sua vez, os EUA recuperam dinamismo (+5,5%) em maio. Entre os países ibero-americanos, a Colômbia e o México registam o maior volume de capacidade programada, com um aumento significativo de 14,2% no caso da Colômbia e uma descida de 3,5% no México para o quinto mês do ano.

Mais de 21 milhões no 1.º trimestre
Neste primeiro trimestre do ano, Espanha recebeu 21,1 milhões de passageiros aéreos internacionais, registando um aumento de 6,4% em comparação com o mesmo período de 2024, segundo a Turespaña, correspondendo a cerca de 1,3 milhões de chegadas adicionais, com as companhias lowcost a representarem um milhão deste aumento.

Em março, o número de passageiros provenientes de aeroportos internacionais que chegaram a Espanha atingiu os oito milhões, o que representa um aumento de 5,7% face ao mesmo mês de 2024. Deste total, 60,9% optaram por viajar em companhias de lowcost, evidenciando um aumento de 7,9% em comparação com o período anterior. Por outro lado, os passageiros que voaram com companhias aéreas tradicionais, representando os restantes 39,1%, registaram um aumento de 2,5%.

Neste contexto, 57,4% do total de passageiros chegou oriundo da União Europeia, o que representa um crescimento de 6,5%. Já o fluxo de viajantes provenientes do resto do mundo, que corresponde aos restantes 42,6%, registou um aumento de 4,7%.

No terceiro mês de 2025, destacou-se particularmente o aumento homólogo expressivo de Itália entre os principais mercados europeus, com um crescimento de 19%, confirmando a tendência positiva ao longo do ano. Da mesma forma, manteve-se o bom desempenho dos países ibero-americanos, da China e das nações do Golfo Pérsico entre os mercados de longa distância.

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Turismo de Portugal aponta para 500 mil hóspedes e 1 milhão de dormidas de turistas chineses em três anos

Tiago Brito, diretor da delegação do Turismo de Portugal na China, admitiu ao Publituris, durante o decorrer da 13.ª edição da MITE, em Macau, que o objetivo, para os próximos três anos, é atingir os 500 mil hospedes e 1 milhão de dormidas de turistas chineses em Portugal.

Depois de em 2024, o mercado chinês ter atingido os 286.676 hóspedes e 511.680 dormidas, correspondendo a receitas de 154,5 milhões de euros, em Portugal, Tiago Brito, diretor da delegação do Turismo de Portugal na China, esteve à conversa com o jornal Publituris, à margem da 13.ª edição da MITE, que se realizou de 25 a 27 de abril, em Macau, revelando que o objetivo para o mercado chinês “é atingir, nos próximos três anos, 500 mil hóspedes e 1 milhão de dormidas em Portugal”.

Os números avançados durante a feira, referentes a 2024, colocam a China como maior mercado emissor para Portugal na Ásia, à frente da Coreia (que contabilizou 223.803 hóspedes e 352.391 dormidas, correspondendo a uma receita de 97 milhões de euros), Índia (com 99.279 hóspedes e 223.436 dormidas, correspondendo a receitas de 57,3 milhões de euros), e Japão (com 77.146 hóspedes e 157.824 dormidas, correspondendo a 43,3 milhões de euros).

Tiago Brito reconhece que “Portugal tem mantido a curva de crescimento no que se refere ao mercado chinês, embora ainda estejamos longe dos 385 mil hóspedes de 2019. Todos sabemos que o mercado asiático tem sido o mais lento na recuperação nas viagens, mas nota-se uma clara recuperação do setor”, indicando que, em 2025, as estimativas apontam para que se possa chegar aos 200 milhões de euros de receitas.

O diretor da delegação do Turismo de Portugal na China lembrou os mais de 153 mil habitantes com nacionalidade portuguesa que moram em Macau e Hong Kong, confirmando que “Portugal tem estado à frente de outros mercados europeus na recuperação na Ásia”, indicando um crescimento de 27% no primeiro bimestre de 2025, face a período homólogo de 2024.

De resto, Tiago Brito salientou a “necessidade de conseguirmos aumentar a estadia média do turista chinês que se mantém baixa [média de 1,8 noites]”, constituindo a terceira mais baixa dos países analisados, com a liderança a pertencer à Índia (com uma média de 2,3 noites), Japão (com uma média de 2 noites), mas à frente da Coreia (com uma média de 1,6 noites).

No que diz respeito à receita média por hóspede, o turista chinês regista 538,94 euros com a receita média por dormida a ascender a 301,95 euros. Comparando com os outros três mercados asiáticos analisados, verifica-se que a Índia regista uma receita média por hóspede mais alta (576,76 euros), mas uma receita média por dormida mais baixa (256,27 euros). Situação igual é verificável no Japão, com receita média por hóspede de 561,27 euros, mas uma receita média por dormida de 274,36 euros. Por fim, a Coreia, regista uma receita média por hóspede de 433,37 euros e uma receita média por dormida de 275,23 euros.

Tiago Brito fez uma comparação com os mercados norte-americanos (EUA e Canadá), onde, no primeiro caso, o número de hóspedes atingiu, em 2024, os 2,3 milhões e 5,2 milhões de dormidas, enquanto o Canadá atingiu 695 mil hóspedes e 1,7 milhões de dormidas. Em ambos os casos, as receitas deixadas em Portugal superaram, em muito, a dos chineses, com os EUA a atingirem os 2,9 mil milhões de euros e os canadianos 1,1 mil milhões de euros.

Daí Tiago Brito ter destacado a “importância de uma ligação direta ao maior mercado emissor turístico mundial” e que “sem ela, será difícil atingir números como aqueles que são atingidos na América”.

Relativamente à promoção do trade chinês do destino Portugal, Tiago Brito salientou que os itinerários são, muitas vezes, elaborados em conjunto com Espanha e mesmo Marrocos e que têm, habitualmente, uma duração de 10 noites ou mais.

Contudo, “grande parte da oferta inclui apenas uma ou duas noites em Portugal, geralmente em Lisboa e outra cidade que seja conveniente do ponto de vista operacional no trajeto”, referiu o diretor da delegação do Turismo de Portugal na China.

Com o perfil do turista chinês a incidir em proveniências de cidades Tier 1 e novas Tier 1, o mercado emissor é maioritariamente composto pela Geração Z e Millennials, com um nível de escolaridade elevado, sendo que a procura é quase idêntica por género, embora as mulheres apareçam como decisoras. Com um elevado nível de poupança para viagens à Europa, Tiago Brito destacou “as compras, lifestyle, cultura e novas experiências” como principais interesses dos chineses viajantes.

“Viajar para a Europa é sinónimo de sofisticação, irreverência, luxo, prestígio, estatuto, experiências exóticas e exclusividade”, explicou Tiago Brito, adiantando que as principais preocupações incidem na “segurança no destino, dificuldades de comunicação, capacitação no acolhimento de chineses, com destaque para a língua, bem como facilidades de pagamentos e a mobilidade”.

Por isso, o diretor da delegação do Turismo de Portugal na China aconselha os agentes portugueses do turismo a apostar no “canal digital, sobretudo mobile”, além das “lojas físicas/canal offline tradicional, recorrendo, igualmente, a líderes de opinião chave (Key Opinion Leader, KOL sigla em inglês) e influencers.

Como reparo, Tiago Brito referiu “o grande controlo exercido por DMCs espanhóis, com itinerários massificados” que “competem pelo preço com itinerários ‘abertos’ e com ‘baits’”.

“Porquê Madrid e não Lisboa?”, pergunta cônsul português em Macau
Na conferência que se realizou no stand de Portugal na MITE Macau também foi possível ouvir o cônsul de Portugal em Macau, Alexandre Leitão, a questionar a razão que leva à realização do primeiro voo triangular de carga da Ethiopian Airlines entre Macau e Madrid, por Adis Abeba (capital da Etiópia) e este “não ser feito por Lisboa”, referindo-se ainda a uma carta que escreveu para Lisboa onde “irritado” dava conta desta situação.

Explicando que os voos da Etiópia Airlines irão transportar 20.000 toneladas por ano de carga utilizando um voo “puramente comercial”, entre Adis Abeba e Macau, por Madrid, Alexandre Leitão deixou as contas: “dois destes voos por semana, representam 400 toneladas de carga”.

“O próprio chef José Avillez já referiu a diferença que faz ter produtos frescos o mais rapidamente possível nos restaurantes [recorde-se que o chef tem o MESA no The Karl Lagerfeld Macau, no Resort ‘Grand Lisboa Palace’]. Ora a Ethiopian Airlines vai transportar esses mesmos produtos frescos e mais uma vez Portugal perde uma oportunidade”, frisando esperar que “este voo consciencialize as entidades de Portugal”.

“Macau e Hong Kong são duas cidades com poder de compra elevado, com mais de oito milhões de habitantes. Se fossem países, era dos mais ricos do mundo”. Por isso, conclui: “não me convencem que um voo entre Portugal e Macau não é viável”, questionando a razão porque “Lisboa não é essa placa entre Portugal, Brasil, EUA e o Oriente”.

*O jornal Publituris viajou até Macau a convite da APAVT. Pode ler a entrevista ao diretor da delegação do Turismo de Portugal na China, Tiago Brito, na próxima edição do jornal Publituris
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One4You chega a Portugal: a plataforma de recompensas essencial para agentes de viagens

Lançamento One4You Portugal

One4You chega a Portugal com o objetivo de se tornar o programa de fidelização mais atrativo e vantajoso para os agentes de viagens. Esta inovadora plataforma promete revolucionar o setor, oferecendo incentivos únicos e recompensando cada reserva de forma simples e transparente.

Desde o seu lançamento em França, em 2014, a One4You tem sido uma referência no setor, destacando-se entre os 100 melhores sites de comércio eletrónico do país no seu primeiro ano. Em 2018, evoluiu para uma versão mais intuitiva e poderosa, e em 2019 expandiu-se com uma versão exclusiva para agências de viagens. Em 2023, a sua chegada a Espanha marcou um grande sucesso, tornando-se o programa de recompensas favorito dos agentes de viagens.

O sistema de acumulação de pontos na One4You é claro e vantajoso. Os agentes de viagens ganham ONES (100 ONES = 1 euro) por cada reserva efetuada com os seus parceiros, incluindo hotéis, operadores turísticos, companhias aéreas, seguros e aluguer de automóveis, entre outros. Além disso, cada reserva equivale a 25% do seu valor em ONES, permitindo obter recompensas de forma rápida e eficaz.

Em França, mais de 30 parceiros líderes participam no programa, com uma comunidade ativa de mais de 10.000 agências de viagens. Em Espanha, o crescimento tem sido notável, com 6.000 agentes registados e mais de 28 milhões de ONES distribuídos. Agora, Portugal junta-se a esta rede com grandes expectativas e múltiplos benefícios para os seus profissionais do turismo.

“One4You é uma ferramenta fundamental para otimizar a gestão de vendas e recompensar o esforço diário dos agentes de viagens. Estamos comprometidos em oferecer uma plataforma intuitiva, acessível e cheia de oportunidades, com promoções que permitem multiplicar os ONES ganhos”, afirma Christophe Jacquet, CEO e fundador da One4You.

A plataforma foi concebida para proporcionar uma experiência de compra inovadora e conectividade total a partir de qualquer dispositivo: telemóvel, tablet ou computador. Com um sistema seguro e transparente, os agentes de viagens podem aceder à sua conta em tempo real e ver as suas recompensas de forma imediata.

A partir de hoje, a One4You Portugal inicia a sua jornada com a Bedsonline como parceiro inicial e muitas outras alianças a caminho.

“Depois de anos de uma parceria bem-sucedida com a One4You em vários mercados na Europa, o lançamento do nosso programa de fidelização em Portugal representa um passo significativo no fortalecimento do relacionamento com os clientes da Bedsonline e na entrega de um grande valor. Estamos entusiasmados por melhorar a experiência com recompensas personalizadas e um envolvimento perfeito, garantindo que cada interação traga mais para os nossos clientes e para a nossa marca”, afirma Stefano Zeni, Sales Director South Europe – MEAI

Graças ao apoio da equipa comercial da Perfect Travel Services, a plataforma promete grande visibilidade no mercado e um impacto positivo na comunidade de agentes de viagens.

Para mais informações sobre a One4You Portugal e como começar a acumular ONES, visite o nosso site em https://portugal.one4you.com/ ou contacte-nos através do e-mail info@one4you.com.

Comece já a ganhar recompensas com cada reserva e faça parte da comunidade One4You!

LINK: https://portugal.one4you.com/iniciar-sesion?create_account=1

 

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CATAI lança catálogo Grandes Viagens 2025-2026

O novo catálogo Grandes Viagens 2025-2026 da CATAI conta com uma “seleção cuidadosa” de 120 propostas de viagens e extensões pelos cinco continentes, com destaque para 12 programas inovadores e várias novidades.

A CATAI lançou o novo catálogo Grandes Viagens 2025-2026, que conta com uma “seleção cuidadosa” de 120 propostas de viagens e extensões pelos cinco continentes, informou o operador turístico do grupo Ávoris.

“Nesta nova programação, poderá encontrar as nossas viagens clássicas, bem como novidades importantes em diferentes partes do mundo”, lê-se num comunicado divulgado pelo operador turístico.

Entre as propostas, a CATAI destaca 12 programas inovadores, concretamente Jóias dos Fiordes – Butão, a Terra dos Yetis – Tailândia Fantástica – Segredos do Vietname – Japão ao seu ritmo, Rota Dourada – Japão ao seu ritmo, Rota Edo – Belezas do Japão – Descobrir o Japão e as Ilhas do Taiti – China, A Montanha Amarela – Mistérios da China – Taiwan Autêntico – Canadá de Costa a Costa – Maoris e Polinésia Neozelandesa.

O novo catálogo da CATAI já está disponível para consulta online aqui, assim como para download aqui, com o operador a indicar que ele está também disponível em formato físico, em papel 100% reciclado com certificação FSC. Os interessados em receber o novo catálogo em formato físico devem realizar o pedido através do preenchimento de um formulário, que pode ser acedido aqui.

 

 

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Iberia com personalização de conteúdos NDC em parceria com Sabre

A plataforma de conteúdos da Sabre passa a incluir as ofertas NDC da Iberia, proporcionando conteúdos enriquecidos às agências e opções personalizadas aos viajantes.

A Sabre Corporation ativou os conteúdos NDC (New Distribution Capability) da Iberia no seu sistema global de distribuição (GDS). Com esta parceria, a empresa tecnológica global no setor das viagens e a companhia aérea espanhola, reforçam o seu compromisso conjunto de impulsionar a evolução da comercialização de viagens através do NDC, proporcionando às agências ligadas à Sabre um acesso fluido às ofertas dinâmicas da Iberia e permitindo-lhes comparar opções de voo com maior eficiência e transparência.

“A ativação da nossa ligação NDC no marketplace global da Sabre representa um marco importante na evolução da estratégia de distribuição da Iberia,” afirma Celia Muñoz Espín, diretora de Commercial Strategy and Distribution da Iberia. “Ao tirar partido da vasta rede e das capacidades NDC da Sabre, podemos oferecer ainda mais valor e serviço através do acesso aos nossos produtos e tarifas NDC aos viajantes de todo o mundo.”

A abordagem da Sabre ao NDC garante um acesso alargado aos conteúdos, integrando-se nos fluxos de trabalho das agências. À medida que a criação de ofertas em tempo real transforma a distribuição, a colaboração entre a Iberia e a Sabre proporciona a interoperabilidade e a flexibilidade necessárias para satisfazer as crescentes expectativas dos clientes.

Do lado da Sabre, Kathy Morgan, Senior Vice President of Product Management – Distribution Experience da Sabre Travel Solutions, refere, em comunicado, que “estamos totalmente focados em operacionalizar o NDC em grande escala – integrando-o de forma fluida nos fluxos de trabalho das agências para que as companhias aéreas possam distribuir ofertas mais ricas e personalizadas, garantindo ao mesmo tempo que as agências podem facilmente pesquisar, reservar e gerir esses conteúdos. A parceria com a Iberia reforça a nossa plataforma de conteúdos multiorigem, proporcionando maior escolha e valor em todo o ecossistema das viagens.”

Esta integração reforça o compromisso da Sabre e da Iberia com o avanço da comercialização e da distribuição de viagens, garantindo que as agências e as empresas possam pesquisar, reservar e gerir eficazmente as ofertas NDC, juntamente com outros conteúdos disponíveis no marketplace da Sabre.

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Comissão aprova ajuda de 321 milhões de euros à Condor para reestruturação

Depois de meses de espera e de decisões anuladas e revertidas, a Condor, pertencente ao antigo grupo Thomas Cook, obteve aprovação da Comissão Europeia para uma ajuda de reestruturação dada pelo Governo alemão.

A Comissão Europeia aprovou, ao abrigo das regras da UE em matéria de auxílios estatais, uma ajuda de reestruturação de 321,2 milhões de euros concedida pela Alemanha à Condor, com o objetivo de permitir o seu regresso à viabilidade. Esta decisão tem em conta o acórdão do Tribunal Geral de 8 de maio de 2024, que anulou uma decisão da Comissão de julho de 2021.

A Condor, companhia aérea charter alemã, presta serviços de transporte aéreo a clientes individuais e operadores turísticos a partir dos seus centros operacionais na Alemanha, com foco no mercado de viagens de lazer. Em setembro de 2019, foi obrigada a declarar insolvência devido à liquidação da sua empresa-mãe, o Grupo Thomas Cook.

Em julho de 2021, a Comissão aprovou uma medida de reestruturação no valor de 321,2 milhões de euros para permitir o regresso da Condor à viabilidade. Esta medida incluía diversos pontos, entre eles, uma anulação de dívida de 90 milhões de euros sobre um empréstimo público de 550 milhões de euros, garantido pelo Estado e concedido pelo banco de desenvolvimento alemão KfW; uma reestruturação das condições de reembolso do restante desse empréstimo, na medida em que tenha sido utilizado para financiar custos de reestruturação; e uma anulação de juros no valor de 20,2 milhões de euros.

A 8 de maio de 2024, o Tribunal Geral anulou a decisão da Comissão. O Tribunal considerou que a Comissão não avaliou se a Alemanha recebeu uma remuneração suficiente pelas anulações de dívida concedidas à Condor. Em particular, o Tribunal entendeu que a Comissão deveria ter analisado se a Alemanha obteve benefícios futuros suficientes, que garantissem que os antigos acionistas e detentores de dívida subordinada partilhassem adequadamente os encargos da reestruturação, de forma a reduzir o montante da ajuda e limitar as distorções da concorrência.

Na sequência do acórdão do Tribunal Geral, a Comissão abriu uma investigação aprofundada em 29 de julho de 2024.

Assim, a Comissão reavaliou a medida com base nas Diretrizes relativas aos auxílios estatais de salvamento e reestruturação. Constatou que a Condor está a implementar um conjunto abrangente de medidas de reestruturação que garantirão o seu regresso à viabilidade a longo prazo. Além disso, a Condor e o seu novo investidor privado, Attestor, estão “a contribuir de forma significativa para os custos da reestruturação, financiando mais de 70% desses custos”, refere a Comissão, tendo a mesma verificado que “os acionistas existentes perderam a totalidade do valor do seu investimento. Isto significa que há uma partilha total de encargos, não se levantando questões de risco moral decorrentes da ajuda, e que a Alemanha obteve uma participação adequada nos benefícios futuros”.

Por fim, a Comissão concluiu que a ajuda inclui salvaguardas adequadas para limitar as distorções da concorrência no mercado interno.

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Operação nos aeroportos nacionais decorre com “normalidade”, garante ANA Aeroportos Nacionais

Segundo a ANA Aeroportos de Portugal, depois do apagão que marcou esta segunda-feira, 28 de abril, a operação nos aeroportos nacionais já está a decorrer com “normalidade” e “todos os sistemas operacionais” estão a funcionar.

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A operação nos aeroportos nacionais já está a decorrer com “normalidade”, garante a ANA Aeroportos de Portugal, que assegura que “todos os sistemas operacionais” se encontram a funcionar, depois do apagão que marcou esta segunda-feira, 28 de abril.

“A operação nos aeroportos portugueses está a decorrer com normalidade, com todos os sistemas operacionais a funcionarem”, adiantou a gestora aeroportuária, num comunicado divulgado pela Lusa.

Nos aeroportos do Porto e de Faro, acrescenta a ANA Aeroportos de Portugal, as operações decorrem regularmente, ainda que com alguns impactos relacionados com os voos cancelados ou atrasados do dia anterior, enquanto no aeroporto de Lisboa a “recuperação dos voos apresenta maiores desafios, mas a situação está controlada”, detalhou a ANA.

A gestora aeroportuária indica que ainda existe uma elevada afluência nos balcões das companhias aéreas, nomeadamente para reagendamento de voos e de serviços de assistência em terra (‘handling’), assim como para entrega de bagagens.

Por isso, no aeroporto de Lisboa está a ser implementado um plano para tratamento das bagagens, que é articulado com as várias entidades e que garante que “os passageiros vão começar a ser contactados pelas companhias aéreas com informação sobre a entrega da sua bagagem”.

Recorde-se que, devido ao apagão desta segunda-feira, 28 de abril, os aeroportos nacionais foram severamente afetados, registando-se atrasos em muitas das ligações aéreas e até o cancelamento de alguns voos.

 

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Porto de Lisboa recebe escala inaugural do Mein Schiff Relax

O Porto de Lisboa recebeu esta terça-feira, 29 de abril, a escala inaugural do Mein Schiff Relax, navio de cruzeiro da TUI Cruises, que foi inaugurado a 9 de abril e que passou na capital portuguesa durante uma viagem de 10 dias, com partida e regresso a Palma de Maiorca.

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O Porto de Lisboa recebeu esta terça-feira, 29 de abril, a escala inaugural do Mein Schiff Relax, navio de cruzeiro da TUI Cruises, que passou pela capital portuguesa durante uma viagem de 10 dias, com partida e regresso a Palma de Maiorca, Espanha.

“É com grande satisfação que recebemos em Lisboa um navio que incorpora soluções tecnológicas alinhadas com os princípios de sustentabilidade ambiental que defendemos para o futuro da atividade de cruzeiros. O Mein Schiff Relax é um excelente exemplo da transição energética que a indústria de cruzeiros está a abraçar, e que o Porto de Lisboa tem vindo a promover de forma ativa”, afirma Carlos Correia, presidente da Administração do Porto de Lisboa (APL).

De acordo com o responsável, “a presença deste navio reforça Lisboa como um porto de referência na rota de cruzeiros sustentáveis no Atlântico e no Mediterrâneo”, sendo “um sinal claro de que a indústria está a evoluir e que Lisboa está na linha da frente deste movimento”.

Construído nos estaleiros Fincantieri, em Monfalcone (Itália), o Mein Schiff Relax representa um novo marco de inovação e sustentabilidade no setor dos cruzeiros, uma vez que está equipado com um sistema de propulsão dual-fuel e pode operar com Gás Natural Liquefeito (LNG) ou gasóleo marítimo (MGO), estando ainda preparado para combustíveis alternativos de baixa emissão, como o bio-GNL e o e-GNL.

Entre as diversas tecnologias sustentáveis a bordo, destacam-se a ligação a energia elétrica terrestre, catalisadores que cumprem a norma Euro 6, uma turbina de recuperação de calor residual e um sistema avançado de tratamento de resíduos orgânicos. Estas soluções permitem ao navio operar com zero emissões enquanto permanece atracado, contribuindo para uma operação portuária mais limpa e amiga do ambiente.

O Mein Schiff Relax é o primeiro navio da nova classe InTUItion, conta com 333 metros de comprimento, 161.000 toneladas de arqueação bruta e capacidade máxima para 3.984 passageiros, distribuídos por 1.945 cabines em 10 dos seus 18 decks.

O navio foi oficialmente inaugurado no passado dia 9 de abril, em Málaga, numa cerimónia que contou com a presença de Giuliana Rizzo, madrinha do navio, assim como de Robbie Williams, e que ficou marcada pela presença em simultâneo dos navios Mein Schiff 5 e Mein Schiff 7 durante a tradicional quebra da garrafa de champanhe na proa do novo navio.

A primeira escala em Lisboa foi assinalada com a entrega ao Comandante do Mein Schiff Relax da tradicional placa comemorativa, assim como pela escolta simbólica de rebocadores da empresa Portugs.

 

 

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FlixBus manteve 95% das operações e não teve “incidentes significativos” em dia de apagão

Apesar do apagão que paralisou grande parte do sistema de transportes esta segunda-feira, 28 de abril, a FlixBus diz que conseguiu manter mais de 95% das suas operações e sem “incidentes significativos”, garantindo que as viagens já se encontram totalmente normalizadas.

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A FlixBus veio esta terça-feira, 29 de abril, garantir que as suas operações já se encontram normalizadas após o apagão desta segunda-feira, durante o qual a empresa de autocarros expresso de passageiros conseguiu manter mais de 95% das suas operações e sem “incidentes significativos”.

“A FlixBus conseguiu manter mais de 95% das suas operações em funcionamento, apesar do apagão de grande escala que afetou a Península Ibérica no dia 28 de abril. As rotas nacionais e internacionais decorreram com relativa normalidade, embora tenham surgido alguns constrangimentos pontuais e atrasos, devido à falha de sinalização rodoviária, ao congestionamento de tráfego em determinadas zonas e a problemas no reabastecimento de combustível”, indica a empresa, em comunicado.

Num dia em que o serviço ferroviário ficou paralisado, até porque estava convocada uma greve previamente agendada para o setor, e em que os sistemas de transporte ficaram sob pressão, a FlixBus considera que “os serviços rodoviários de longa distância — os chamados autocarros expresso — voltaram a afirmar-se como uma solução fiável e resiliente”.

“Exemplo disso, foi a capacidade de resposta da FlixBus ao aumento repentino da procura na ligação Porto – Lisboa, provocado pelo desvio de vários voos internacionais para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro. A empresa alemã demonstrou, mais uma vez, ser uma alternativa segura, confortável e ambientalmente consciente, permitindo a milhares de pessoas manterem os seus planos de deslocação mesmo em situações de grande incerteza”, congratula-se a FlixBus.

A empresa garante que todas as viagens programadas vão decorrer “com normalidade, quer a nível doméstico, quer nas ligações internacionais”, até porque a FlixBus “mantém uma monitorização contínua da situação e garante que qualquer alteração à operação será prontamente comunicada aos passageiros através dos canais oficiais habituais”.

“Quero agradecer profundamente aos nossos parceiros e equipas operacionais, cujo profissionalismo e resiliência foram decisivos para superar os desafios e garantir a melhor experiência possível aos nossos passageiros”, afirma Pablo Pastega, vice-presidente da FlixBus para a Europa Ocidental.

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