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Dormidas decrescem em março com queda de mercados externos, apesar de evolução positiva dos residentes

No passado mês de março, o setor do alojamento turístico em Portugal contou com 2,3 milhões de hóspedes, 5,6 milhões de dormidas e proveitos totais de 406,9 milhões de euros. O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se nos 48,7 euros (-2,1%) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu os 96,5 euros (-0,1%).

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Dormidas decrescem em março com queda de mercados externos, apesar de evolução positiva dos residentes

No passado mês de março, o setor do alojamento turístico em Portugal contou com 2,3 milhões de hóspedes, 5,6 milhões de dormidas e proveitos totais de 406,9 milhões de euros. O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se nos 48,7 euros (-2,1%) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu os 96,5 euros (-0,1%).

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O setor do alojamento turístico em Portugal registou 2,3 milhões de hóspedes (-0,1%) e 5,6 milhões de dormidas (-3%) em março de 2025. Desta forma, foram gerados 406,9 milhões de euros de proveitos totais e 302,1 milhões de euros de proveitos de aposento (+0,3% e -0,4, respetivamente).

Os números são avançados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que dá conta de que a diminuição de dormidas é motivada pela diminuição dos mercados externos, que recuaram 5,2% (-3,1% em fevereiro), totalizando 3,9 milhões de dormidas.

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Por outro lado, as dormidas dos residentes registaram um crescimento de 2,4% (-1,2% em fevereiro) para 1,7 milhões de dormidas.

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O INE faz notar que estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo efeito do período de férias associado ao Carnaval, que este ano ocorreu em março, a par do período de férias escolares relativas à Páscoa, que tiveram lugar em abril. No ano anterior, este período concentrou-se em fevereiro, no caso do Carnaval, e em março, no caso da Páscoa.

Em março deste ano, os dez principais mercados emissores representaram 73,8% do total de dormidas de não residentes. O mercado britânico manteve a liderança, com 16,5% do total das dormidas de não residentes em março. Contudo, decresceu 4,6% face ao mês homólogo.

As dormidas do mercado alemão, o segundo principal mercado emissor em março (13,5% do total), diminuíram 7,5%. Seguiu-se o mercado norte-americano, na terceira posição, com uma quota de 9,5%, que representou um crescimento de 0,5%.

No grupo dos dez principais mercados emissores em março, o mercado polaco registou o maior crescimento (+35,9%), seguido pelo canadiano (+11,4%). Nos decréscimos, destacou-se a variação do mercado espanhol (-37%).

Madeira e Setúbal registam a maior subida no número de dormidas
Durante o mês de março, a evolução de dormidas foi distinta, consoante as regiões. Se os maiores aumentos foram registados na Região Autónoma dos Açores (+6%) e na Península de Setúbal (+3,6%), o Algarve registou o maior decréscimo (-8,7%), seguindo-se o Oeste e Vale do Tejo (-5,2%).

As dormidas de residentes registaram aumentos mais expressivos na Região Autónoma da Madeira (+18,9%), destacando-se ainda o crescimento da Península de Setúbal (+12,8%).

Em sentido contrário, o Algarve apresentou o decréscimo mais expressivo nas dormidas de residentes (-16%), tendo-se observado diminuições também no Oeste e Vale do Tejo e no Alentejo (-1% em ambas).

As dormidas de não residentes registaram decréscimos em todas as regiões, exceto na Região Autónoma dos Açores (+1,9%). As maiores diminuições observaram-se no Centro (-15,6%) e no Alentejo (-9,5%).

Proveitos totais de 406,9 M€ em março
Em março, os proveitos totais foram de 406,9 milhões de euros (+0,3%), enquanto os relativos a aposento recuaram 0,4%, cifrando-se nos 302,1 milhões de euros.

Recorde-se que em fevereiro os proveitos totais registaram um aumento de +3,7% e os relativos a aposento +3,3%.

 

A Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (34,6% dos proveitos totais e 36,7% dos proveitos de aposento), seguida pela região Norte (16,6% e 16,9%, respetivamente) e pelo Algarve (16,5% e 15,3%, pela mesma ordem).

Os aumentos de proveitos mais expressivos foram verificados nas Regiões Autónomas da Madeira (+16,5% nos proveitos totais e +18,1% nos de aposento) e dos Açores (+12,3% e +11,0%, pela mesma ordem).

Já as regiões que apresentaram decréscimos foram o Algarve (-9,9% e -11,0%, respetivamente), o Alentejo (-3,8% e -6,4%, pela mesma ordem) e a Grande Lisboa (-3,8% e -4,6%, respetivamente).

Madeira regista estadas médias mais prolongadas
Relativamente à estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico, que em março foi de 2,41 noites, o indicador continuou a diminuir, tendo descido 3%, após um decréscimo de 2,9% em fevereiro.

Os valores mais elevados de estada média continuaram a observar-se na Região Autónoma da Madeira (4,57 noites) e no Algarve (3,68 noites), sendo que as estadias mais curtas decorreram no Centro (1,60 noites) e no Oeste e Vale do Tejo (1,70 noites).

Em março, as estadas médias decresceram -1,8% nos residentes (1,76 noites) e -2,3% nos não residentes (2,86 noites).

A Região Autónoma Madeira registou as estadas médias mais prolongadas, quer dos não residentes (5,02 noites), quer dos residentes (3,04 noites).

Queda no RevPAR e no ADR
Na totalidade dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) atingiu os 48,7 euros em março, registando uma diminuição de 2,1% (+4,5% em fevereiro).

O rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 96,5 euros (-0,1%, após +4,4% em fevereiro).

O valor de RevPAR mais elevado foi registado na Grande Lisboa (85,5 euros), seguindo-se a Região Autónoma da Madeira (83 euros), que registou também o maior crescimento (+16,1%). Os maiores decréscimos registaram-se no Algarve (-9,7%) e no Alentejo (-8,5%).

A Grande Lisboa destacou-se com o valor mais elevado de ADR (124,1 euros), seguida pela Região Autónoma da Madeira (108,5 euros), que apresentou o maior crescimento neste indicador (+14,2%).

Em março, os estabelecimentos de alojamento turístico registaram 2,3 milhões de hóspedes (-0,1%) e 5,6 milhões de dormidas (-3,0%), tendo a estada média (2,41 noites) diminuído 3%.

As dormidas de residentes aumentaram 2,4%, enquanto as de não residentes registaram um decréscimo de 5,2%.

Já os parques de campismo registaram 80,7 mil campistas e 306,6 mil dormidas em março, correspondendo a variações de -16,2% nos hóspedes e de -9,2% nas dormidas (-10,2% nos residentes e -8,6% nos não residentes), tendo a estada média (3,80 noites) aumentado 8,3%.

As colónias de férias e pousadas da juventude receberam 20,9 mil hóspedes (-16%), que proporcionaram 43,4 mil dormidas (-16,7%), tendo a estada média (2,07 noites) diminuído 0,9%. As dormidas de residentes decresceram 7,1% e as de não residentes diminuíram 32,8%.

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 Passageiros devem contactar companhias aéreas sobre bagagem antes de ir para o aeroporto, recomenda ANA

A ANA garante que a operação nos aeroportos está a decorrer com normalidade, após a falha de eletricidade que afetou Portugal e Espanha na segunda-feira, 28 de abril, apesar de ainda se registarem alguns problemas na entrega de bagagens e na informação aos passageiros.

A ANA Aeroportos de Portugal está a recomendar aos passageiros que contactem as suas companhias aéreas para pedir informações sobre a bagagem, antes de se deslocarem para o aeroporto e garante que, apesar do caos instalado nos últimos dias, está a reforçar as equipas de apoio e informação ao passageiro.

“A ANA mantém-se a articular com as várias entidades para que a entrega de bagagem se conclua nas melhores condições. Para isso foram reforçadas as equipas de apoio e informação ao passageiro”, garante a gestora aeroportuária, num comunicado divulgado pela Lusa.

A ANA garante que a operação nos aeroportos está a decorrer com normalidade, após a falha de eletricidade que afetou Portugal e Espanha na segunda-feira, e que, desde terça-feira, que as empresas de assistência em terra  estão a entregar as bagagens aos passageiros.

Recorde-se que, na terça-feira, 29 de abril, o aeroporto de Lisboa informou que estava a implementar um plano para tratamento das bagagens, face à elevada afluência nos balcões para entrega das malas, adiantando que os passageiros iam começar a ser contactados pelas companhias aéreas.

A ANA deu conta de uma elevada afluência nos balcões das companhias aéreas, para reagendamento de voos cancelados na segunda-feira, e de serviços ‘handling’, para entrega de bagagens.

Apesar do anunciado reforço de equipas de apoio e informação ao passageiro, no Aeroporto de Lisboa a situação ainda era difícil na manhã desta quarta-feira, 30 de abril, com muitos passageiros a continuarem a não ter acesso às suas bagagens.

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Procura por viagens aéreas aumentou 3.3% à boleia do tráfego internacional

Apesar de ter continuado a subir, a IATA nota uma desaceleração do crescimento do tráfego internacional, que, em março, registou mesmo descidas no Médio Oriente e América do Norte.

A procura global por viagens aéreas aumentou, em março, 3,3%, num crescimento que, segundo a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo, se deveu essencialmente à subida da procura internacional, que cresceu 4,9%, enquanto a procura doméstica avançou apenas 0,9%, apesar da quebra generalizada na ocupação dos voos.

Os dados divulgados esta quarta-feira, 30 de abril, pela IATA mostram que o aumento da procura global foi acompanhado pelo crescimento da capacidade, que subiu 5,3% no terceiro mês de 2025, enquanto a ocupação atingiu os 80,7%, 1,6 ppt abaixo do registado em março de 2024.

O crescimento global foi, segundo os números da IATA, impulsionado pelo aumento da procura internacional, que subiu 4,9% face a março do ano passado, o que foi possível graças ao aumento de 7,0% na capacidade, ainda que o load factor tenha ficado nos 79,9%, o que traduz uma quebra de 1,7 ppt em relação a março de 2024, com a IATA a notar que a descida da ocupação internacional foi comum a todas as regiões do mundo.

Já a procura doméstica registou um aumento de apenas 0,9%, com a IATA a revelar que o aumento da capacidade doméstica também foi mais fraco e ficou nos 2,5% em relação ao ano anterior, enquanto o load factor foi de 82,0%, o que revela uma descida de 1,3 ppt em relação a março de 2024.

“A procura de passageiros cresceu 3,3% em março, em relação ao mesmo período do ano anterior, um ligeiro fortalecimento em relação ao crescimento de 2,7% registrado em fevereiro. Uma expansão de capacidade de 5,3%, no entanto, superou a subida da procura levando a uma queda na taxa de ocupação, que passou de níveis recordes para 80,7%”, explica Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

De acordo com o responsável, a especulação em torno do impacto das tarifas anunciadas pelos EUA, assim como de outros obstáculos económicos, não parecem ter, por enquanto, grande expressão, até porque os dados de março mostram que houve apenas uma “pequena queda” na procura por viagens na América do Norte.

Willie Walsh considera, contudo, que é preciso acompanhar a evolução da procura na América do Norte, apesar dos números de março continuarem a “mostrar um padrão global de crescimento nas viagens aéreas”.

Tráfego internacional desacelera com Ásia-Pacífico na liderança

A IATA assinala que, em março, se registou uma desaceleração do crescimento do tráfego internacional, uma vez que o aumento de 4,9% ficou aquém da subida de 5,9% registada em fevereiro e de 12,5% de janeiro.

A IATA diz, no entanto, que “essa desaceleração desde janeiro reflete em grande parte a normalização final das comparações de procura a cada ano no período pós-COVID” e assinala o desempenho da Ásia-Pacífico, que apresentou um crescimento de 9,9%, apesar do load factor ter caído em todas as regiões do mundo, numa média de 1,7 ppt.

Os dados da IATA mostram que, além do crescimento de 9,9% no  tráfego internacional na Ásia-Pacífico, esta região do mundo assistiu também a um aumento de capacidade de 11.6% em março, o que permitiu um load factor de 84.1%, com uma descida de 1.3 ppt face a março do ano passado.

Na América Latina, o desempenho foi igualmente positivo, já que o tráfego aéreo internacional cresceu, em março, 7,7%, enquanto a capacidade aumentou 12.1% e o load factor foi de 80.9%, o que traduz uma descida de 3.3 ppt comparativamente ao mesmo mês de 2024.

Na Europa, o aumento do tráfego internacional foi de 4.9% face a março do ano passado, enquanto a capacidade aumentou 6.9% e o load factor ficou nos 78.2%, o que reflete uma descida de 1.5 ppt em relação a março de 2024.

As companhias aéreas africanas viram ainda o tráfego internacional aumentar 3,3% e disponibilizaram mais 3.5% de capacidade, com o load factor a ficar-se pelos 70.1%, o que indica um decréscimo de 0.2 ppt face ao mesmo mês do ano passado.

Já no Médio Oriente e na América do Norte, o tráfego aéreo internacional desceu 0,1%, com a capacidade a subir apenas 2.0% na América do Norte e 2,8% no Médio Oriente, o que levou também a descidas no load factor. Na América do Norte, a ocupação dos voos internacionais caiu 1.8 ppt, fixando-se nos 83.0%, enquanto no Médio Oriente a descida foi de 2.9 ppt, para 74.6%.

No entanto, se no Médio Oriente a IATA atribui a descida do tráfego ao Ramadão, que costuma “afetar os padrões de viagem”, no caso da América do Norte a descida poderá ser explicada pelas politicas da nova Administração dos EUA, com a IATA a notar apenas que, face ao mês anterior, em que a descida tinha sido de 1,5%, houve uma “melhoria” neste indicador.

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Aeroportos mundiais precisam de investir 2,1 biliões de euros até 2040

Segundo contas feitas pela ACI World, os aeroportos em todo o mundo precisarão de investir 2,4 biliões de dólares (2,1 biliões de euros) até 2040 para dar resposta à procura de viagens.

Os espaços aeroportuários necessitarão de investir 2,4 biliões de dólares (2,1 biliões de euros) a nível global até 2040 para satisfazer a futura procura por viagens, uma vez que se prevê que o número global de passageiros aumente para 17.700 milhões em 2043 e para 22.300 milhões em 2053, quase 2,4 vezes o volume estimado para 2024.

Esta previsão foi revelada pela ACI World no seu mais recente relatório económico, alertando que a “fragilizada saúde financeira” dos aeroportos representa “desafios significativos” para o desenvolvimento das infraestruturas necessárias para dar resposta ao grande aumento do tráfego aéreo esperado no futuro.

“Com uma procura por viagens aéreas que deverá disparar nas próximas décadas, é crucial que os reguladores implementem políticas flexíveis para apoiar os investimentos em infraestruturas aeroportuárias, garantindo o crescimento sustentável da aviação e maximizando os seus benefícios sociais e económicos”, salientou o diretor-geral da ACI World, Justin Erbacci.

De acordo com o relatório da ACI World, o volume de negócios global dos aeroportos atingiu os 146 mil milhões de dólares (128,7 mil milhões de euros) em 2023, um aumento de 21,4% face ao ano anterior, mas ainda 11,3% abaixo dos rendimentos de 2019, apesar de o tráfego aéreo estar quase recuperado em relação aos níveis pré-pandemia (menos 5,4%).

Além disso, as receitas aeronáuticas continuaram a ser a principal fonte de rendimentos dos aeroportos em 2023, atingindo os 79 mil milhões de dólares (69,6 mil milhões de euros), menos 14% do que em 2019, com uma quota praticamente inalterada de 53,6%, face aos 54% em 2019.

Entretanto, as receitas não aeronáuticas (comerciais) – “um componente vital” da sustentabilidade financeira dos aeroportos – situaram-se nos 54 mil milhões de dólares (47,6 mil milhões de euros), o que representa uma descida de 17% em relação ao nível pré-pandemia, com uma ligeira redução da sua quota de 40,2% em 2019 para 36,7% em 2023.

Por fim, os custos de capital aumentaram 4% em relação a 2022 e superaram os níveis anteriores à pandemia em 1%, ao atingirem os 40 mil milhões de dólares (32,2 mil milhões de euros), impulsionados principalmente por um aumento de 18% nas despesas com juros.

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Aumento de receitas em 10% não evitam quebra nos lucros no grupo Lufthansa no 1.º trimestre

O Lufthansa Group registou receitas de 8,1 mil milhões de euros, no primeiro trimestre de 2025, um aumento de 10% face aos 7,4 mil milhões de euros do mesmo período de 2024. Os lucros, contudo, desceram 21%. Com a procura global por viagens aéreas a continuar forte, o grupo prevê “mais uma época alta de verão robusta”.

O Grupo Lufthansa aumentou as receitas, no primeiro trimestre de 2025, em 10% em comparação com o ano anterior, alcançando 8,1 mil milhões de euros quando no período homólogo do ano passado atingiu os 7,4 mil milhões de euros. O grupo registou um prejuízo operacional (EBIT ajustado) de 722 milhões de euros (ano anterior foi de -849 milhões de euros), com os lucros a ditarem uma quebra para 885 milhões de euros, ou seja, caíram 21% face aos prejuízos de 734 milhões de euros do primeiro trimestre de 2024.

As companhias aéreas do Grupo aumentaram a sua capacidade em quase 5% em comparação com o primeiro trimestre do ano anterior. Os coeficientes de ocupação registaram uma ligeira descida para 78,7%.

Do ponto de vista operacional, a marca principal, Lufthansa, teve o melhor início de ano dos últimos 10 anos. Só no hub de Frankfurt, foram necessárias menos 20.000 camas de hotel para passageiros durante o primeiro trimestre, comparativamente com o mesmo período de 2024. Os pagamentos diretos de compensações por atrasos e cancelamentos de voos diminuíram, a nível do Grupo, 52%, para 47 milhões de euros, face aos 98 milhões de euros do ano anterior, graças à melhoria significativa da estabilidade operacional.

As receitas das companhias aéreas de passageiros aumentaram 6% no primeiro trimestre, para 5,9 mil milhões de euros, com o resultado operacional a registar uma ligeira descida, com um EBIT ajustado de -934 milhões de euros, em comparação com os -918 milhões de euros do ano anterior.

Em termos de passageiros, o grupo informa uma estabilidade, tendo transportado 24,3 milhões de passageiros, contra 24,4 milhões de igual período de 2024. Já em termos de voos, o grupo efetuou pouco mais de 204 voos, correspondendo a uma subida de 4% face aos 197 mil dos primeiros três meses de 2024.

“O desfasamento sazonal da habitual época alta da Páscoa — que no ano passado teve lugar no primeiro trimestre — também teve impacto na evolução dos resultados. Sem este desfasamento, as companhias aéreas de passageiros teriam registado uma melhoria significativa nos seus resultados face ao ano anterior”, refere o grupo alemão, em comunicado.

Em termos de regiões, a Lufthansa transportou 18,8 milhões de passageiros na Europa, uma descida de 2% face a período homólogo de 2024. Já a América viu um crescimento de 6% nos passageiros transportados, totalizando 2,4 milhões, seguindo-se o Médio Oriente/África, com 1,7 milhões (+4%) e Ásia/Pacífico, com 1,4 milhões (+5%).

No mesmo documento, o grupo Lufthansa informa que os custos totais operacionais passaram de 9 mil milhões de euros, no primeiro trimestre de 2024, para 9,5 mil milhões de euros nos primeiros três meses de 2025, correspondendo a uma subida de 6%.

As receitas da Lufthansa Technik aumentaram 18%, no 1.º trimestre de 2025, atingido os 2 mil milhões de euros.

Carsten Spohr, Chairman da Comissão Executiva e CEO da Deutsche Lufthansa AG, reconhece, no comunicado, que “a procura global por viagens aéreas continua a crescer. Apesar de todas as incertezas geopolíticas, mantemo-nos numa trajetória de crescimento”, admitindo-se “otimista quanto ao verão”, mantendo a “perspetiva positiva para 2025”.

Por companhia, a Lufthansa registou receitas de 3,4 mil milhões de euros, correspondendo a uma subida de 8% face ao primeiro trimestre de 2024, enquanto a SWISS aumentou receitas em 4% para 1,385 mil milhões de euros. Já a Austrian Airlines viu as receitas subirem 14% para 458 milhões de euros, e a Brussels Airlines viu as receitas evoluírem 5% para 304 milhões de euros. Finalmente, a Eurowings foi a única companhia que registou uma quebra nas receitas, passando de 420 milhões para 406 milhões de euros, ou seja, uma descida de 3%.

De referir ainda os resultados da Lufthansa Technik onde a procura por serviços de manutenção, revisão e reparação, bem como por outros produtos oferecidos continua elevada. As receitas aumentaram 18% face ao ano anterior, atingindo os 2 mil milhões de euros, em comparação aos 1,7 mil milhões de euros do ano anterior.

A concluir, o grupo Lufthansa refere que “a procura global por viagens aéreas continua forte, ”indicando que “os destinos de férias mais populares continuam a ser os do Mediterrâneo, com destaque para Espanha, Itália e Grécia”.

“A procura por viagens de longo curso também se mantém estável, incluindo os voos de e para a América do Norte, onde as vendas de bilhetes para o segundo trimestre superam as do ano anterior”, pode ler-se no comunicado do grupo germânico.

Ainda assim, “as incertezas macroeconómicas, nomeadamente as tensões comerciais entre os EUA, a UE e outras regiões, dificultam uma previsão precisa para os próximos trimestres”, referindo que “a visibilidade para o terceiro trimestre continua limitada”.

O Grupo Lufthansa criou uma “task force” para acompanhar de perto a evolução da situação atual e, se necessário, “reagir de forma rápida e flexível a uma eventual quebra na procura, ajustando, por exemplo, a capacidade disponível”.

Além disso, a empresa considera também que “eventuais alterações no mercado podem representar oportunidades”, dando como exemplo “uma nova descida no preço dos combustíveis” que “poderá ajudar a compensar flutuações temporárias na procura”.

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Campo de golfe PGA Aroeira No.2 entra em renovação em junho

As intervenções no campo de golfe PGA Aroeira No.2, que é gerido pela Details – Sports, Hospitality, Leisure, arrancam em junho e têm foco na sustentabilidade, coincidindo com o 25.º aniversário da infraestrutura.

O campo de golfe PGA Aroeira No.2, que é gerido pela Details – Hospitality, Sports, Leisure, vai entrar num processo de renovação que tem arranque previsto para junho e que tem foco na sustentabilidade, coincidindo com o 25.º aniversário da infraestrutura.

“É já em junho que arrancam as obras profundas de renovação no PGA Aroeira No.2, após a conclusão da modernização significativa ocorrida no PGA Aroeira No.1, em outubro de 2024”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

Entre as mudanças previstas, o campo, que foi desenhado por Donald Steel, vai ser alvo de “melhorias importantes ao nível da manutenção e da qualidade de infraestruturas essenciais, incluindo a renovação de todos os tee boxes e bunkers”, estando também previstas intervenções “nos fairways e greens, bem como no paisagismo geral e nos cinco lagos característicos do percurso, com o objetivo de consolidar o estatuto do PGA Aroeira No.2 como uma das melhores experiências de golfe em Portugal”.

Os caminhos de buggies e as pontes ao longo do campo serão igualmente melhorados, respeitando a visão original de Donald Steel, sendo que as especificações físicas do percurso vão manter-se inalteradas.

“Após o enorme sucesso da renovação do Aroeira No.1 no ano passado, o plano sempre foi direcionar a nossa atenção para a transformação do PGA Aroeira No.2 em 2025. A marca PGA National é reconhecida mundialmente pela qualidade dentro e fora do campo, e a equipa do PGA Aroeira Lisboa tem trabalhado intensamente para renovar, melhorar e elevar todos os aspetos da experiência. A renovação do campo desenhado por Donald Steel é uma peça fundamental desse processo”, sublinha Nuno Sepulveda, co-CEO da Details – Sports, Hospitality, Leisure, empresa gestora do PGA Aroeira Lisboa.

A renovação acontece após a conclusão das intervenções profundas do PGA Aroeira No.1, campo de golfe que era anteriormente designado por Aroeira Pines Classic e cuja renovação também esteve focada na sustentabilidade.

“Sublinhando o compromisso contínuo do resort com a sustentabilidade, estão a ser implementados sistemas de irrigação de última geração e relva Bermuda, resistente a climas quentes em todo o complexo de 36 buracos, com o objetivo de reduzir drasticamente o consumo de água”, refere ainda a informação divulgada.

Recorde-se que a Details, empresa da Arrow Global Portugal, assumiu a gestão do PGA Aroeira Lisboa no final de 2023, ficando responsável pela operação de golfe, restauração e gestão diária do único PGA National em Portugal.

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Espanha com mais oferta de assentos em voos internacionais para maio

A oferta de assentos em voos internacionais para Espanha deverá crescer mais de 6% em maio, com Itália, Irlanda, Polónia, Turquia, Colômbia e Chéquia a registarem subidas de dois dígitos face ao período homólogo de 2024.

A Turespaña prevê 12 milhões de assentos em voos internacionais com destino a Espanha para o mês de maio, o que representa um aumento de 6,3% face aos 11,3 milhões registados em maio de 2024. Neste contexto, seis países apresentam crescimentos homólogos de dois dígitos, destacando-se um dos mercados emissores-chave do país – Itália – com um aumento de 10,1% em comparação com 2024.

O mês de maio também antecipa um bom desempenho dos restantes principais mercados emissores: o Reino Unido apresenta um aumento de 8,9% nos lugares disponíveis, a Alemanha sobe 1,3% e a França regista um crescimento de 3,5%. Entre os países nórdicos, a Finlândia é a que apresenta maior dinamismo, com um aumento de 1,9% nos lugares disponíveis. Pelo contrário, a Dinamarca regista uma redução de 5,4% na oferta de lugares previstos para maio, a Suécia uma descida de 8% e a Noruega de 6,9%.

Destaque ainda para os crescimentos da Irlanda (+15,9%) e da Turquia (+17,7%), às quais se junta, em maio, a Chéquia (+15,1%), todas com uma previsão de crescimento superior a 15%. Por sua vez, os EUA recuperam dinamismo (+5,5%) em maio. Entre os países ibero-americanos, a Colômbia e o México registam o maior volume de capacidade programada, com um aumento significativo de 14,2% no caso da Colômbia e uma descida de 3,5% no México para o quinto mês do ano.

Mais de 21 milhões no 1.º trimestre
Neste primeiro trimestre do ano, Espanha recebeu 21,1 milhões de passageiros aéreos internacionais, registando um aumento de 6,4% em comparação com o mesmo período de 2024, segundo a Turespaña, correspondendo a cerca de 1,3 milhões de chegadas adicionais, com as companhias lowcost a representarem um milhão deste aumento.

Em março, o número de passageiros provenientes de aeroportos internacionais que chegaram a Espanha atingiu os oito milhões, o que representa um aumento de 5,7% face ao mesmo mês de 2024. Deste total, 60,9% optaram por viajar em companhias de lowcost, evidenciando um aumento de 7,9% em comparação com o período anterior. Por outro lado, os passageiros que voaram com companhias aéreas tradicionais, representando os restantes 39,1%, registaram um aumento de 2,5%.

Neste contexto, 57,4% do total de passageiros chegou oriundo da União Europeia, o que representa um crescimento de 6,5%. Já o fluxo de viajantes provenientes do resto do mundo, que corresponde aos restantes 42,6%, registou um aumento de 4,7%.

No terceiro mês de 2025, destacou-se particularmente o aumento homólogo expressivo de Itália entre os principais mercados europeus, com um crescimento de 19%, confirmando a tendência positiva ao longo do ano. Da mesma forma, manteve-se o bom desempenho dos países ibero-americanos, da China e das nações do Golfo Pérsico entre os mercados de longa distância.

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Turismo de Portugal aponta para 500 mil hóspedes e 1 milhão de dormidas de turistas chineses em três anos

Tiago Brito, diretor da delegação do Turismo de Portugal na China, admitiu ao Publituris, durante o decorrer da 13.ª edição da MITE, em Macau, que o objetivo, para os próximos três anos, é atingir os 500 mil hospedes e 1 milhão de dormidas de turistas chineses em Portugal.

Depois de em 2024, o mercado chinês ter atingido os 286.676 hóspedes e 511.680 dormidas, correspondendo a receitas de 154,5 milhões de euros, em Portugal, Tiago Brito, diretor da delegação do Turismo de Portugal na China, esteve à conversa com o jornal Publituris, à margem da 13.ª edição da MITE, que se realizou de 25 a 27 de abril, em Macau, revelando que o objetivo para o mercado chinês “é atingir, nos próximos três anos, 500 mil hóspedes e 1 milhão de dormidas em Portugal”.

Os números avançados durante a feira, referentes a 2024, colocam a China como maior mercado emissor para Portugal na Ásia, à frente da Coreia (que contabilizou 223.803 hóspedes e 352.391 dormidas, correspondendo a uma receita de 97 milhões de euros), Índia (com 99.279 hóspedes e 223.436 dormidas, correspondendo a receitas de 57,3 milhões de euros), e Japão (com 77.146 hóspedes e 157.824 dormidas, correspondendo a 43,3 milhões de euros).

Tiago Brito reconhece que “Portugal tem mantido a curva de crescimento no que se refere ao mercado chinês, embora ainda estejamos longe dos 385 mil hóspedes de 2019. Todos sabemos que o mercado asiático tem sido o mais lento na recuperação nas viagens, mas nota-se uma clara recuperação do setor”, indicando que, em 2025, as estimativas apontam para que se possa chegar aos 200 milhões de euros de receitas.

O diretor da delegação do Turismo de Portugal na China lembrou os mais de 153 mil habitantes com nacionalidade portuguesa que moram em Macau e Hong Kong, confirmando que “Portugal tem estado à frente de outros mercados europeus na recuperação na Ásia”, indicando um crescimento de 27% no primeiro bimestre de 2025, face a período homólogo de 2024.

De resto, Tiago Brito salientou a “necessidade de conseguirmos aumentar a estadia média do turista chinês que se mantém baixa [média de 1,8 noites]”, constituindo a terceira mais baixa dos países analisados, com a liderança a pertencer à Índia (com uma média de 2,3 noites), Japão (com uma média de 2 noites), mas à frente da Coreia (com uma média de 1,6 noites).

No que diz respeito à receita média por hóspede, o turista chinês regista 538,94 euros com a receita média por dormida a ascender a 301,95 euros. Comparando com os outros três mercados asiáticos analisados, verifica-se que a Índia regista uma receita média por hóspede mais alta (576,76 euros), mas uma receita média por dormida mais baixa (256,27 euros). Situação igual é verificável no Japão, com receita média por hóspede de 561,27 euros, mas uma receita média por dormida de 274,36 euros. Por fim, a Coreia, regista uma receita média por hóspede de 433,37 euros e uma receita média por dormida de 275,23 euros.

Tiago Brito fez uma comparação com os mercados norte-americanos (EUA e Canadá), onde, no primeiro caso, o número de hóspedes atingiu, em 2024, os 2,3 milhões e 5,2 milhões de dormidas, enquanto o Canadá atingiu 695 mil hóspedes e 1,7 milhões de dormidas. Em ambos os casos, as receitas deixadas em Portugal superaram, em muito, a dos chineses, com os EUA a atingirem os 2,9 mil milhões de euros e os canadianos 1,1 mil milhões de euros.

Daí Tiago Brito ter destacado a “importância de uma ligação direta ao maior mercado emissor turístico mundial” e que “sem ela, será difícil atingir números como aqueles que são atingidos na América”.

Relativamente à promoção do trade chinês do destino Portugal, Tiago Brito salientou que os itinerários são, muitas vezes, elaborados em conjunto com Espanha e mesmo Marrocos e que têm, habitualmente, uma duração de 10 noites ou mais.

Contudo, “grande parte da oferta inclui apenas uma ou duas noites em Portugal, geralmente em Lisboa e outra cidade que seja conveniente do ponto de vista operacional no trajeto”, referiu o diretor da delegação do Turismo de Portugal na China.

Com o perfil do turista chinês a incidir em proveniências de cidades Tier 1 e novas Tier 1, o mercado emissor é maioritariamente composto pela Geração Z e Millennials, com um nível de escolaridade elevado, sendo que a procura é quase idêntica por género, embora as mulheres apareçam como decisoras. Com um elevado nível de poupança para viagens à Europa, Tiago Brito destacou “as compras, lifestyle, cultura e novas experiências” como principais interesses dos chineses viajantes.

“Viajar para a Europa é sinónimo de sofisticação, irreverência, luxo, prestígio, estatuto, experiências exóticas e exclusividade”, explicou Tiago Brito, adiantando que as principais preocupações incidem na “segurança no destino, dificuldades de comunicação, capacitação no acolhimento de chineses, com destaque para a língua, bem como facilidades de pagamentos e a mobilidade”.

Por isso, o diretor da delegação do Turismo de Portugal na China aconselha os agentes portugueses do turismo a apostar no “canal digital, sobretudo mobile”, além das “lojas físicas/canal offline tradicional, recorrendo, igualmente, a líderes de opinião chave (Key Opinion Leader, KOL sigla em inglês) e influencers.

Como reparo, Tiago Brito referiu “o grande controlo exercido por DMCs espanhóis, com itinerários massificados” que “competem pelo preço com itinerários ‘abertos’ e com ‘baits’”.

“Porquê Madrid e não Lisboa?”, pergunta cônsul português em Macau
Na conferência que se realizou no stand de Portugal na MITE Macau também foi possível ouvir o cônsul de Portugal em Macau, Alexandre Leitão, a questionar a razão que leva à realização do primeiro voo triangular de carga da Ethiopian Airlines entre Macau e Madrid, por Adis Abeba (capital da Etiópia) e este “não ser feito por Lisboa”, referindo-se ainda a uma carta que escreveu para Lisboa onde “irritado” dava conta desta situação.

Explicando que os voos da Etiópia Airlines irão transportar 20.000 toneladas por ano de carga utilizando um voo “puramente comercial”, entre Adis Abeba e Macau, por Madrid, Alexandre Leitão deixou as contas: “dois destes voos por semana, representam 400 toneladas de carga”.

“O próprio chef José Avillez já referiu a diferença que faz ter produtos frescos o mais rapidamente possível nos restaurantes [recorde-se que o chef tem o MESA no The Karl Lagerfeld Macau, no Resort ‘Grand Lisboa Palace’]. Ora a Ethiopian Airlines vai transportar esses mesmos produtos frescos e mais uma vez Portugal perde uma oportunidade”, frisando esperar que “este voo consciencialize as entidades de Portugal”.

“Macau e Hong Kong são duas cidades com poder de compra elevado, com mais de oito milhões de habitantes. Se fossem países, era dos mais ricos do mundo”. Por isso, conclui: “não me convencem que um voo entre Portugal e Macau não é viável”, questionando a razão porque “Lisboa não é essa placa entre Portugal, Brasil, EUA e o Oriente”.

*O jornal Publituris viajou até Macau a convite da APAVT. Pode ler a entrevista ao diretor da delegação do Turismo de Portugal na China, Tiago Brito, na próxima edição do jornal Publituris
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One4You chega a Portugal: a plataforma de recompensas essencial para agentes de viagens

Lançamento One4You Portugal

One4You chega a Portugal com o objetivo de se tornar o programa de fidelização mais atrativo e vantajoso para os agentes de viagens. Esta inovadora plataforma promete revolucionar o setor, oferecendo incentivos únicos e recompensando cada reserva de forma simples e transparente.

Desde o seu lançamento em França, em 2014, a One4You tem sido uma referência no setor, destacando-se entre os 100 melhores sites de comércio eletrónico do país no seu primeiro ano. Em 2018, evoluiu para uma versão mais intuitiva e poderosa, e em 2019 expandiu-se com uma versão exclusiva para agências de viagens. Em 2023, a sua chegada a Espanha marcou um grande sucesso, tornando-se o programa de recompensas favorito dos agentes de viagens.

O sistema de acumulação de pontos na One4You é claro e vantajoso. Os agentes de viagens ganham ONES (100 ONES = 1 euro) por cada reserva efetuada com os seus parceiros, incluindo hotéis, operadores turísticos, companhias aéreas, seguros e aluguer de automóveis, entre outros. Além disso, cada reserva equivale a 25% do seu valor em ONES, permitindo obter recompensas de forma rápida e eficaz.

Em França, mais de 30 parceiros líderes participam no programa, com uma comunidade ativa de mais de 10.000 agências de viagens. Em Espanha, o crescimento tem sido notável, com 6.000 agentes registados e mais de 28 milhões de ONES distribuídos. Agora, Portugal junta-se a esta rede com grandes expectativas e múltiplos benefícios para os seus profissionais do turismo.

“One4You é uma ferramenta fundamental para otimizar a gestão de vendas e recompensar o esforço diário dos agentes de viagens. Estamos comprometidos em oferecer uma plataforma intuitiva, acessível e cheia de oportunidades, com promoções que permitem multiplicar os ONES ganhos”, afirma Christophe Jacquet, CEO e fundador da One4You.

A plataforma foi concebida para proporcionar uma experiência de compra inovadora e conectividade total a partir de qualquer dispositivo: telemóvel, tablet ou computador. Com um sistema seguro e transparente, os agentes de viagens podem aceder à sua conta em tempo real e ver as suas recompensas de forma imediata.

A partir de hoje, a One4You Portugal inicia a sua jornada com a Bedsonline como parceiro inicial e muitas outras alianças a caminho.

“Depois de anos de uma parceria bem-sucedida com a One4You em vários mercados na Europa, o lançamento do nosso programa de fidelização em Portugal representa um passo significativo no fortalecimento do relacionamento com os clientes da Bedsonline e na entrega de um grande valor. Estamos entusiasmados por melhorar a experiência com recompensas personalizadas e um envolvimento perfeito, garantindo que cada interação traga mais para os nossos clientes e para a nossa marca”, afirma Stefano Zeni, Sales Director South Europe – MEAI

Graças ao apoio da equipa comercial da Perfect Travel Services, a plataforma promete grande visibilidade no mercado e um impacto positivo na comunidade de agentes de viagens.

Para mais informações sobre a One4You Portugal e como começar a acumular ONES, visite o nosso site em https://portugal.one4you.com/ ou contacte-nos através do e-mail info@one4you.com.

Comece já a ganhar recompensas com cada reserva e faça parte da comunidade One4You!

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CATAI lança catálogo Grandes Viagens 2025-2026

O novo catálogo Grandes Viagens 2025-2026 da CATAI conta com uma “seleção cuidadosa” de 120 propostas de viagens e extensões pelos cinco continentes, com destaque para 12 programas inovadores e várias novidades.

A CATAI lançou o novo catálogo Grandes Viagens 2025-2026, que conta com uma “seleção cuidadosa” de 120 propostas de viagens e extensões pelos cinco continentes, informou o operador turístico do grupo Ávoris.

“Nesta nova programação, poderá encontrar as nossas viagens clássicas, bem como novidades importantes em diferentes partes do mundo”, lê-se num comunicado divulgado pelo operador turístico.

Entre as propostas, a CATAI destaca 12 programas inovadores, concretamente Jóias dos Fiordes – Butão, a Terra dos Yetis – Tailândia Fantástica – Segredos do Vietname – Japão ao seu ritmo, Rota Dourada – Japão ao seu ritmo, Rota Edo – Belezas do Japão – Descobrir o Japão e as Ilhas do Taiti – China, A Montanha Amarela – Mistérios da China – Taiwan Autêntico – Canadá de Costa a Costa – Maoris e Polinésia Neozelandesa.

O novo catálogo da CATAI já está disponível para consulta online aqui, assim como para download aqui, com o operador a indicar que ele está também disponível em formato físico, em papel 100% reciclado com certificação FSC. Os interessados em receber o novo catálogo em formato físico devem realizar o pedido através do preenchimento de um formulário, que pode ser acedido aqui.

 

 

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Iberia com personalização de conteúdos NDC em parceria com Sabre

A plataforma de conteúdos da Sabre passa a incluir as ofertas NDC da Iberia, proporcionando conteúdos enriquecidos às agências e opções personalizadas aos viajantes.

A Sabre Corporation ativou os conteúdos NDC (New Distribution Capability) da Iberia no seu sistema global de distribuição (GDS). Com esta parceria, a empresa tecnológica global no setor das viagens e a companhia aérea espanhola, reforçam o seu compromisso conjunto de impulsionar a evolução da comercialização de viagens através do NDC, proporcionando às agências ligadas à Sabre um acesso fluido às ofertas dinâmicas da Iberia e permitindo-lhes comparar opções de voo com maior eficiência e transparência.

“A ativação da nossa ligação NDC no marketplace global da Sabre representa um marco importante na evolução da estratégia de distribuição da Iberia,” afirma Celia Muñoz Espín, diretora de Commercial Strategy and Distribution da Iberia. “Ao tirar partido da vasta rede e das capacidades NDC da Sabre, podemos oferecer ainda mais valor e serviço através do acesso aos nossos produtos e tarifas NDC aos viajantes de todo o mundo.”

A abordagem da Sabre ao NDC garante um acesso alargado aos conteúdos, integrando-se nos fluxos de trabalho das agências. À medida que a criação de ofertas em tempo real transforma a distribuição, a colaboração entre a Iberia e a Sabre proporciona a interoperabilidade e a flexibilidade necessárias para satisfazer as crescentes expectativas dos clientes.

Do lado da Sabre, Kathy Morgan, Senior Vice President of Product Management – Distribution Experience da Sabre Travel Solutions, refere, em comunicado, que “estamos totalmente focados em operacionalizar o NDC em grande escala – integrando-o de forma fluida nos fluxos de trabalho das agências para que as companhias aéreas possam distribuir ofertas mais ricas e personalizadas, garantindo ao mesmo tempo que as agências podem facilmente pesquisar, reservar e gerir esses conteúdos. A parceria com a Iberia reforça a nossa plataforma de conteúdos multiorigem, proporcionando maior escolha e valor em todo o ecossistema das viagens.”

Esta integração reforça o compromisso da Sabre e da Iberia com o avanço da comercialização e da distribuição de viagens, garantindo que as agências e as empresas possam pesquisar, reservar e gerir eficazmente as ofertas NDC, juntamente com outros conteúdos disponíveis no marketplace da Sabre.

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