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Angola adere ao Mercado Único de Transportes Aéreos em África

A adesão de Angola ao Mercado Único de Transportes Aéreos em África (MUTAA) vai permitir ao país melhorar as ligações com o resto do continente. De acordo com as autoridades, trata-se de um mecanismo “vantajoso” que permitirá a Angola abrir novas rotas e voos mais frequentes, segundo as autoridades.

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A adesão de Angola ao Mercado Único de Transportes Aéreos em África (MUTAA) vai permitir ao país melhorar as ligações com o resto do continente. De acordo com as autoridades, trata-se de um mecanismo “vantajoso” que permitirá a Angola abrir novas rotas e voos mais frequentes, segundo as autoridades.

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A secretária de Estado para Administração, Finanças e Património, Maria Auxiliadora Fragoso Pascoal Ramiro, que fez a apresentação do instrumento legal à adesão de Angola ao MUTAA, que acaba de ser aprovado por unanimidade pelo parlamento angolano, afirmou, citada pela Lusa, que afigura-se vantajosa, “tendo que conta que permitirá a abertura de novas rotas, voos mais frequentes, melhores ligações, preços mais baixos, o que por sua vez terá efeitos positivos direto e indireto no comércio intra-africano, viagens de negócios e turismo, criação de emprego e melhoria do PIB”. Por outro lado, esta adesão se enquadra na “perspetiva de reforço da integração regional da República de Angola a nível do transporte aéreo”, acrescentou a governante.

Com o aval do parlamento e posterior publicação desta adesão de Angola ao MUTAA em Diário da República, o país deverá notificar os demais Estados-parte de que os seus céus estão liberalizados, devendo igualmente rever os acordos bilaterais de serviços aéreos, legislação, normas e políticas nacionais para garantir que estão em conformidade com a organização africana de transporte aéreo.

De acordo com a Lusa, que cita o parecer técnico co Ministério dos Transportes angolano, a primeira iniciativa para harmonização da política africana de transporte aéreo aconteceu em outubro de 1988, quando os ministros africanos responsáveis pela aviação civil se reuniram em Yamussucro, Costa do Marfim, e aprovaram a denominada Declaração de Yamussucro (DY).

Entretanto, a implementação do acordo fracassou, naquele período, e o assunto voltou a ser abordado na 24ª sessão ordinária da conferência dos chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA) em 31 de janeiro de 2015, onde declararam solenemente a criação do MUTAA em 2017.

 

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Transportes

Etihad expande rotas europeias para 2024

A Etihad anunciou, recentemente, novos destinos em França e Grécia para a programação do verão de 2024.

A companhia aérea com sede em Abu Dhabi lançará voos para Nice, no sul da França, e para a ilha grega de Santorini, no dia 15 de junho, com dois voos por semana para ambos os destinos.

No geral, a Etihad oferecerá cerca de 25% mais partidas semanais no próximo ano do que durante o verão de 2023, incluindo frequências extras para algumas cidades europeias, como Atenas.

Outras medidas farão com que a rota de inverno recentemente introduzida pela companhia aérea para Copenhaga seja transformada num serviço durante todo o ano. A companhia aérea também está a adicionar voos extras para alguns destinos existentes na Ásia, incluindo a capital tailandesa, Bangkok, e Colombo, no Sri Lanka.

Antonoaldo Neves, CEO da Etihad Airways, salienta que “a programação de verão reforça o nosso compromisso com o crescimento, oferecendo aos nossos clientes os destinos, frequências e horários para destinos europeus e asiáticos que mais lhes convêm”.

“Estamos a aumentar a capacidade para localidades internacionais e introduzindo destinos, incluindo Nice na Côte d’Azur, permitindo que os nossos clientes desfrutem de experiências de viagem ainda mais fantásticas.”

A Etihad já anunciou novas rotas de Abu Dhabi para Boston, a partir de 31 de março, bem como para Nairobi, no Quénia, a partir de 1 de maio.

 

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Relatório da Visa aponta as tendências de viagem para 2024

Após alguns anos de pandemia, tudo indica que o setor de turismo e viagens vai seguir em crescimento acelerado no próximo ano. É o que aponta o recente relatório divulgado pela Visa, “Tendências Globais de Viagem para 2024”, que revela também que, apesar da subida dos preços, os consumidores estão a economizar para viajar.

Ainda que precisem de cortar despesas e apertar o cinto, conhecer novos destinos está entre as prioridades das pessoas, que desejam fazer em 2024, entre duas e três viagens ao longo do ano. Segundo o estudo da Visa, a procura global por viagens já chega a 91% do registado em 2019, período pré-pandemia, e segue com força para os próximos meses.

O relatório avança que a geração Z tem liderado as viagens em lazer, lembrando que este público está diretamente exposto a redes sociais conectam-se às experiências de viagens postadas por influenciadores. Na população americana, por exemplo, 52% da geração Z são viajantes frequentes.

Cerca de 28% dos turistas querem viver novas e exóticas experiências, enquanto 25% pretendem recarregar as energias desafiando-se a saírem da zona de conforto. Com isso, aumentam também a tendência de desejarem conhecer novos destinos. Apesar da América Latina ser um forte chamariz internacional, a Europa ainda domina como um dos favoritos dos turistas.

Com a possibilidade de se fazer home office e ter um trabalho mais flexível, as pessoas têm a oportunidade de unir uma viagem de negócios a uma viagem de lazer, estendendo um pouco a sua permanência no destino e aproveitando as atrações turísticas do local, revela ainda a Visa.

O estudo revela, por outro lado, que os viajantes nunca tiveram tantas ferramentas e recursos tecnológicos na palma de sua mão, como têm hoje. Do planeamento à reserva dos restaurantes, tudo é feito online – herança da pandemia – e com segurança suficiente para que o consumidor se sinta confortável em fazer novas transações.

Neste âmbito, confirma que o meio de pagamento preferido pelos viajantes, principalmente em viagens internacionais é o cartão de crédito. Hoje, o dinheiro em espécie é usado para liquidar pouco menos de um quarto dos gastos da viagem, sendo utilizado apenas para pagar pequenas despesas – e geralmente porque os vendedores locais não aceitam outras formas de pagamento.

Neste caso, 41% dos viajantes preferem o cartão de crédito: são mais convenientes, permitem acumular pontos nos programas de recompensas e garantem pagamentos sem juros. Além disso, também há uma procura crescente de tendências para as carteiras digitais e contas globais.

No que toca ao alojamento, 71% dos turistas optam por hotéis, sendo que 40% escolhem unidades de quatro estrelas. Outros 11% optam por estadias curtas.

Entre os pontos determinantes que fazem o viajante escolher o local de alojamento, a Visa conclui: comodidades (38%), wi-fi grátis (32%) e cancelamento gratuito (19%). A análise refere, por outro lado, que os turistas estão a optar cada vez mais por viagens ecológicas.

Por sua vez, os seguros são cada vez mais imprescindíveis numa viagem e a tendência é que os consumidores adquiram cada vez mais este serviço, seja através do pagamento com o cartão de crédito ou não. Neste sentido, as empresas que oferecem serviços de pagamento podem incluir comunicações cada vez mais estratégicas para falar com este potencial consumidor. A criação de novos produtos e serviços, que facilitem pesquisar destino, estadia, compras e otimizem o tempo dos viajantes fazendo com o que o processo se torne cada vez mais fácil é um prato cheio de oportunidades, sublinha a Visa no seu relatório.

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Caraíbas: Cuba mais atrasada na recuperação do turismo na época alta 2023-2024

Um estudo sobre assentos regulares em companhias aéreas para as Caraíbas mostra a liderança da Costa Rica, Cancun e República Dominicana, enquanto avança que Cuba está mais atrasada na recuperação do turismo nesta época alta, devendo crescer apenas 1% entre novembro e março.

Costa Rica, Cancun, República Dominicana e Jamaica lideram o crescimento do turismo nas Caraíbas, enquanto Cuba continua atrasada na recuperação, revela um estudo realizado em Espanha, baseado no volume de assentos programados em voos diretos da Europa e da América do Norte.

“O Canadá e os Estados Unidos estão a puxar pelo turismo nas Caraíbas, com crescimentos muito significativos que permitem aumentar a conectividade na Costa Rica, Cancun e Jamaica. A única exceção será Cuba, com uma tendência completamente oposta”, disse Carlos Cendra, diretor de Marketing e Comunicações da consultora Mabrian Technologies.

O estudo analisa dados de viagens planeadas entre novembro de 2023 e março de 2024. Costa Rica cresce 24%, Cancun e República Dominicana (18% cada), Jamaica (10%) e Cuba (1%). Este pequeno aumento de Cuba deve-se ao turismo russo.

Cendra relatou uma queda de mais de 22% na conetividade de Cuba com o mercado norte-americano, enquanto o mercado russo “está a aumentar 230% em relação ao ano passado”.

Entre janeiro e outubro, o número de turistas russos que viajaram para Cuba atingiu 146.300, um aumento de 3,5 em relação ao mesmo período de 2022.

A consultora prevê que viajar para as Caraíbas será “mais barato do que em 2022”. Em termos gerais, os preços dos voos registaram “uma diminuição média de 10%, face a 2022, situando-se numa média de 363 euros em cada sentido”.

Por outro lado, Cuba e Costa Rica apresentam permanências muito superiores à média, com 10,5 dias e 9,5 dias, respetivamente.

A nível global, explicou Cendra, “há claramente uma evolução do turismo no sentido de motivações mais experienciais em oposição às mais convencionais”.

Na região das Caraíbas é crescente a atração por atividades aquáticas, mergulho e desportos radicais. Neste sentido, a consultora alerta que “o turismo ativo e natural ultrapassa hoje em interesse o tradicional turismo de sol e praia”.

O último WTM Global Travel Report , apresentado durante o World Travel Market, em Londres, revela que o setor turismo em Cuba, que está a afundar-se, terá de esperar pelo menos uma década para voltar a assistir ao crescimento ao ritmo que nos habituou.

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Ryanair transfere avião da Madeira para Marrocos devido ao aumento das taxas aeroportuárias

Segundo Michael O’Leary, CEO do grupo Ryanair, um dos dois aviões que estavam na Madeira vai ser colocado, já em janeiro, em Marrocos, uma vez que este país do norte de África, ao contrário do que acontece em Portugal, está a descer as taxas aeroportuárias.

Inês de Matos

A Ryanair anunciou esta terça-feira, 21 de novembro, que vai cortar rotas e capacidade em Portugal no próximo verão, numa decisão que implica mesmo a transferência de um avião da base do Funchal, Madeira, para Marrocos devido ao aumento das taxas aeroportuárias.

“Hoje, infelizmente, as más notícias são para anunciar cortes. Infelizmente, somos vítimas do monopólio aeroportuário francês da ANA, que decidiu impor aumentos extraordinários em Portugal, no próximo ano”, começou por anunciar Michael O’Leary, CEO do grupo Ryanair, numa conferência de imprensa em Lisboa.

Michael O’Leary revelou que, em Lisboa, as taxas aeroportuárias vão subir 17% no próximo verão, bem como 12% em Faro e 11% no Porto, enquanto nos Açores há um aumento de 9% e de 6% na Madeira.

“Estes excessivos e injustificados aumentos de preços levam-nos a retirar capacidade e voos de Portugal”, justificou o responsável, indicando que o Funchal será um dos destinos mais afetados pelos cortes, estando mesmo prevista a redução do número de aviões na base madeirense, que a Ryanair abriu há cerca de um ano e meio.

Segundo Michael O’Leary, um dos dois aviões que estavam na Madeira vai ser colocado, já em janeiro, em Marrocos, uma vez que este país do norte de África, ao contrário do que acontece em Portugal, está a descer as taxas aeroportuárias.

“Neste momento, os aeroportos espanhóis estão a reduzir as taxas, Marrocos também está a baixar as taxas, assim como os aeroportos italianos e gregos, de forma a recuperar o tráfego pré-Covid”, referiu o COE do grupo Ryanair.

O responsável afirmou que, “se as taxas aeroportuárias estão a cair em Espanha, em Marrocos e noutros destinos turísticos”, a Ryanair vai certamente “mudar alguns aviões”, o que deverá acontecer já a partir do início de janeiro.

“O segundo avião que estava na Madeira vai para Marrocos este inverno”, revelou Michael O’Leary, sublinhando que esta é uma “perda direta da Madeira para Marrocos” e que se deve ao aumento das taxas aeroportuárias, mas também ao facto de Marrocos não estar abrangido pela política ETS, ou seja, “as taxas ambientais de que Portugal está a sofrer”.

Apesar da decisão já estar tomada, o responsável da Ryanair não adiantou que rotas ou frequências vão ser cortadas, até porque a transportadora vai ainda reunir com o Governo Regional da Madeira para tratar deste tema, com Jason McGuinness, Chief Commercial Officer da Ryanair, a indicar apenas que, na Madeira, devem ser cortadas duas ou três das 10 rotas que a companhia aérea opera.

“Temos 10 rotas na Madeira mas não vão continuar a ser 10, diria que vamos ter de cortar, pelo menos, três ou quatro rotas. Abrimos a base há um ano e meio e esperávamos ter três a cinco aviões na Madeira, mas não teremos”, disse o responsável.

Os cortes na operação da Ryanair para o próximo verão vão abranger as bases da companhia aérea na Madeira, que perde um avião, assim como no Porto e em Faro, que vão ter uma redução de tráfego, com exceção de Lisboa, onde a companhia conta manter estável a sua operação, devido à escassez de slots.

O anúncio segue-se ao encerramento da base da Ryanair em Ponta Delgada, Açores, que já esteve fechada este inverno, com a companhia aérea a indicar igualmente o aumento das taxas aeroportuárias para a redução da operação durante o inverno no arquipélago português.

Michael O’Leary pede a intervenção do regulador português para travar um aumento de taxas que, segundo o responsável, vai prejudicar essencialmente os territórios insulares nacionais, que são os que “mais precisam de voos diretos e tarifas baixas”.

“O monopólio da ANA está a prejudicar Portugal, as taxas ETS da ANA também prejudicam a economia portuguesa e o regulador deve congelar as taxas da ANA porque Espanha e Marrocos estão a reduzir esses encargos e Portugal deve ser competitivo. A Ryanair tem os aviões para fazer crescer ainda mais o emprego ligado ao turismo na próxima década, mas precisamos de menores custos nos aeroportos portugueses”, acrescentou.

 

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Beltrão Coelho mostra a sua tecnologia na Convenção da Keytel em Portugal

Beltrão Coelho vai estar presente, esta quarta-feira na Convenção da Keytel em Portugal e terá em exposição os seus robôs disponíveis para hotelaria, demonstrando os inúmeros benefícios da robótica neste setor, em prol da melhoria da eficiência dos serviços e satisfação dos hóspedes.

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A Beltrão Coelho, empresa portuguesa de tecnologias de informação, vai estar presente na Convenção Portugal 2023, organizada pela Keytel, que decorre esta quarta-feira, no hotel Eurostars Universal Lisboa.

No seu stand, a Beltrão Coelho terá em exposição, entre outros, três dos seus robôs para hotelaria – Cruzr, Bellabot e Kettybot –, podendo, desta forma, dar a conhecer as inúmeras vantagens competitivas que a área da robótica pode atualmente oferecer ao setor hoteleiro, otimizando a sua gestão, reduzindo custos, oferecendo melhores experiências aos hóspedes e acelerando processos.

Dirigido aos parceiros hoteleiros da Keytel Portugal, esta será uma oportunidade para debater diversos temas do setor hoteleiro, como as tendências de evolução do turismo e do consumo em Portugal em 2024, e ainda interagir com outros profissionais do setor.

Amancio López, presidente do Grupo Hotusa, Xavier Cortés, diretor geral da Keytel, e Elisabete Felix, diretora do departamento de dinamização empresarial da direção de apoio ao investimento do Turismo de Portugal, são apenas alguns dos oradores presentes neste dia de partilha de conhecimentos, que vão demonstrar, sob diferentes perspectivas, como continuar a crescer num setor em constante mudança como é o hoteleiro.

Dar as boas-vindas e orientar para pontos específicos, fornecer informações sobre o hotel, restaurantes e outros locais de interesse turístico, fazer promoções através do QR Code, servir às mesas, realizar o room service e interagir em diversos idiomas são apenas algumas das funções que os robôs da Beltrão Coelho podem desempenhar no dia-a-dia de um hotel, otimizando desta forma processos e reduzindo a necessidade de esforço humano, podendo este ser empregue noutro tipo de atividades mais profícuas para o negócio.

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Hotelaria

Relais & Châteaux quer ser referência mundial de hotelaria sustentável

O congresso anual da Relais & Châteaux, que decorreu em Copenhaga, e contou com a participação de sete dos seus membros portugueses, analisou o grande desafio que se coloca à rede que passa por torná-la uma referência mundial de hotelaria sustentável.

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Os 580 membros da Relais & Châteaux reuniram-se em Copenhaga nos dias 13 e 14 de novembro durante o seu Congresso Internacional Anual. Entre os participantes, sete membros portugueses marcaram presença: Bela Vista Hotel & Spa, Casa Velha do Palheiro, Herdade da Malhadinha Nova, L’AND Vineyards, The Yeatman, Valverde Lisboa Hotel & Garden e Valverde Santar Hotel & Spa.

Laurent Gardinier, presidente da Relais & Châteaux, realçou as orientações estratégicas que gostaria de ver adotadas pela associação: desenvolvimento e reforço da rede de 580 membros e da respetiva qualidade nos 65 países onde a marca se encontra representada, bem como um maior destaque dado às exigências e aos resultados relacionados com o desenvolvimento sustentável.

Para Laurent Gardinier, “o nosso desafio coletivo será, portanto, fazer da Relais & Châteaux uma referência mundial de hotelaria sustentável, em que cada membro visará o mais alto nível possível de excelência sustentável. Cabe a cada membro praticar um desenvolvimento sustentável, exigente e honesto, adaptado às suas operações e aos seus contextos particulares”, apontou.

Por outro lado, avançou que “encetámos uma reflexão rica e estimulante sobre a gastronomia sustentável nos nossos estabelecimentos e, mais genericamente, como integrá-la num movimento partilhado, global e universal, em colaboração direta com a UNESCO. Tudo isto culminará na redação de um novo manifesto da Relais & Châteaux, em 2024.”

“Mais do que nunca, a nossa rede, o nosso ADN, correspondem às grandes tendências do turismo atual, decorrentes das alterações comportamentais pós-covid dos nossos clientes e observadas em todo o mundo, tal como demonstrado pelos bons resultados globais das nossas respetivas atividades”, referiu ainda o presidente da rede, para indicar que “as nossas tipologias respondem às expetativas dos clientes atuais e vindouros, que procuram um sentido quando viajam: estabelecimentos com uma pegada arquitetónica ponderada e histórica, à escala humana, radicados nas suas comunidades, com um design exclusivo, dirigidos por equipas empenhadas e profissionais, atentas ao seu ambiente, e cuja cozinha, da mais simples à mais elaborada, representa a alma dos seus territórios.”

Durante o encontro de Copenhaga foi anunciado que o próximo congresso da Relais & Châteaux terá lugar em Paris, no âmbito da celebração do 70.º aniversário da associação, e juntamente com os seus parceiros reconheceu ainda as prestações e os sucessos dos seus membros através da atribuição de nove troféus.

 

 

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Distribuição

“Black Week” da Airmet comparticipa investimento de marketing das agências

A nova campanha da Airmet – “Black Week” – comparticipará o investimento nas redes sociais das agências.

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A Airmet anunciou o lançamento da campanha “Black Week” para a sua rede de agências de viagens. A campanha, que conta com o apoio de 14 operadores, inclui produto com condições comerciais exclusivas tendo também a particularidade de parte do investimento nas redes sociais das agências ser comparticipado pela Airmet.

Luís Henriques, diretor-geral da Airmet, refere que o objetivo do grupo de gestão de agências de viagens independentes “é dar cada vez mais e melhores ferramentas às agências de viagens da sua rede para que possam desenvolver e aumentar a rentabilidade do seu negócio. Esta comparticipação no investimento das agências vem no seguimento das recentes formações de Marketing digital promovidas pelo nosso grupo”, admitindo ainda Luís Henriques que “queremos ter agências cada vez mais preparadas e focadas na comunicação com os seus clientes.”

A Airmet acredita que este tipo de ações, não usuais em grupos de gestão, primam “não só pela inovação, mas contribuem igualmente para reforçar a estratégia do grupo na constante preocupação do aumento de rentabilidade das agências de viagens”.

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Turismo

Projeto “Think Tanks on the way by NEST” leva Design Thinking às PME do Turismo

O NEST apresentou o projeto “Think Tanks on the way by NEST,” um evento destinado a explorar a metodologia do Design Thinking e o seu impacto nas práticas de inovação, com particular ênfase no setor do turismo.

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Após o sucesso da primeira edição do “Think Tanks on the way by NEST”, realizada em formato digital em 2020, o NEST – Centro de Inovação do Turismo decidiu dar o próximo passo, levando a iniciativa a várias cidades do país, num roadshow que tem início a 6 de dezembro em Lisboa e culmina na Covilhã.

O NEST decidiu dar continuidade ao projeto em formato presencial, contando com o apoio de diversos parceiros locais para levá-lo a várias cidades do país. Na versão presencial, o evento não estará centrado apenas num tema, como na edição anterior, mas sim em agendas específicas que convidam PME do setor do Turismo a aplicar a metodologia do “Design Thinking” nos seus próprios negócios. O objetivo é torná-los mais eficientes, criativos e rentáveis. O roadshow terá início em Lisboa, no dia 6 de dezembro, e passará por várias cidades, incluindo Coimbra, Portimão, Porto e culminará na Covilhã.

Na agenda do programa, os participantes terão acesso a vários momentos, com a primeira sessão a dar a oportunidade de descobrir como o NEST utiliza o “Design Thinking” para moldar o futuro do turismo e como as empresas se podem juntar a essa jornada de inovação.

Além disso, o evento contará uma Masterclass, apresentada diretor-executivo, Roberto Antunes, que explora a transição digital no turismo, destacando as oportunidades que essa transformação oferece ao setor. A AHRESP (Associação da Hotelaria, Restaurantes e Similares de Portugal), por sua vez, apresentará as vantagens de ser associado, havendo ainda oportunidade para se conhecer a oferta formativa da Escola de Turismo. O programa contempla ainda uma sessão de capacitação sobre como aplicar o “Design Thinking” nos negócios, em que os participantes terão acesso a um workshop interativo que os ajudará a despertar o seu potencial de inovação.

“O Design Thinking combina o que é desejável do ponto de vista humano com o que é tecnologicamente e economicamente viável. Muitos líderes de negócios adotam esta metodologia como uma abordagem de senso comum para resolver problemas complexos, sendo uma ferramenta fundamental para os negócios de hoje em dia, pois permite criar soluções inovadoras centradas no cliente que são adaptáveis e promovem sobretudo a colaboração.” explica Roberto Antunes, diretor-executivo do NEST, destacando como a metodologia pode beneficiar as PME do turismo.

Roberto Antunes assinala ainda que “juntos, e pondo mãos à obra, os participantes poderão contribuir para a criação de uma indústria mais vibrante e sustentável, usando uma metodologia inovadora. Este evento é uma oportunidade para aqueles que desejam explorar as últimas tendências em inovação no turismo e transformação digital. Incentivamos as PME que participem e façam parte da mudança no setor, e se quiserem, tragam um colega, parceiro de negócios, ou simplesmente alguém que considerem ter a mesma vontade de inovar.”

Com este projeto, o NEST aprofunda a sua missão de promover a inovação e a adoção de tecnologia na cadeia de valor do setor, apoiando o desenvolvimento de novas ideias empresariais, a experimentação de projetos e a capacitação de empresários na transição para a economia digital.

O roadshow tem datas marcadas para dia 6 de dezembro em Lisboa, 13 de dezembro em Coimbra, 10 de janeiro em Portimão, 17 de janeiro no Porto e 24 de janeiro na Covilhã.

As PME interessadas em obter mais informações sobre o programa e realizar a sua inscrição podem visitar o site oficial do evento.

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Congresso da APAVT dedica tarde de 1 de dezembro ao destino anfitrião

O 48º Congresso da APAVT, que terá lugar de 30 novembro a 2 de dezembro, no Porto, com o tema “Inteligência Artificial – a Revolução do século XXI”, vai permitir aos participantes descobrir algumas atrações turísticas da região que o acolhe, o que acontecerá na tarde de 1 de dezembro.

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A tarde do dia 1 de dezembro será dedicada ao destino anfitrião do 48º Congresso da APAVT, que decorrerá na cidade do Porto. Assim, haverá um programa especial que oferece aos participantes a oportunidade de escolher entre duas atividades distintas: a visita ao WOW – World of Wine ou a experiência de percorrer a Ponte Suspensa de Arouca.

A APAVT lembra que, em ambas as opções, os lugares são limitados, sendo atendidos numa base de “first come, first served”, devendo os interessados indicar a sua escolha (é permitida apenas uma opção), através do formulário https://www.apavtnet.pt/r/aNv/m/54537.

A visita ao World of Wine, será uma jornada pelo mundo do vinho, e o convite da APAVT é o seguinte: “Embarque numa visita guiada através do cativante reino do vinho, desde o cultivo da uva até à sua degustação num copo. Descubra vinhos adaptados ao seu gosto e estilo de vida ao percorrer diferentes regiões do país. Apure os seus sentidos para distinguir aromas e notas de prova. Para concluir esta viagem imersiva, desfrute de uma prova de vinhos conduzida por profissionais que lhe transmitirão os seus conhecimentos”.

Em relação à experiência de percorrer a Ponte Suspensa de Arouca, e para abrir o apetite, a Associação destaca: “Viva a experiência de percorrer uma ponte pedonal suspensa sobre um dos mais bravos rios da Europa, o Paiva. Foi na envolvente dos Passadiços do Paiva, junto à cascata das Aguieiras, que nasceu a 516 Arouca, mais uma obra singular que faz da região uma referência global. Aquela que é uma das maiores pontes pedonais suspensas do mundo liga as duas margens, 175 metros acima do rio Paiva. Venha testemunhar um verdadeiro prodígio da engenharia e deslumbrar-se com uma paisagem inserida num Geoparque Mundial da UNESCO”.

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Hilton associa-se ao Grupo Veleiro e investe 137 M€ em Angola

A cadeia hoteleira norte-americana Hilton associou-se ao Grupo Veleiro para entrar no mercado angolano com um novo hotel cinco estrelas num investimento estimado em 150 milhões de dólares (137 milhões de euros), segundo informação da empresa.

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O hotel, terá 306 quartos e vai ser construído no espaço do Restaurante Jango Veleiro, na Ilha de Luanda, garantindo 1.900 postos de trabalho.

A construção está prevista para um período de quatro anos e o financiamento está garantido por bancos internacionais, refere uma nota de imprensa do Grupo Veleiro.

Além da gestão e branding do hotel de 5 estrelas, o acordo, a ser assinado, brevemente, prevê igualmente a gestão por parte da Hilton do condomínio Fútila Sea Breeze, em Cabinda, com 11 edifícios e 280 apartamentos, avaliado em 65 milhões de dólares (59 milhões de euros).

“O acordo coloca fim à tentativa de vários anos de espera do Grupo Hilton de entrar para o mercado angolano”, destaca o Grupo Veleiro.

Segundo a nota de imprensa, em 2021, em Washington, no fórum de negócios organizado pela AmCham-Angola (Câmara de Comércio Americana em Angola, presidida por Pedro Godinho, que também lidera o Grupo Veleiro), o grupo angolano já tinha sido contactado pela Hilton “dizendo que estavam a tentar há vários anos a entrada no mercado angolano, mas sem sucesso”.

Foto crédito: Depositphotos.com
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