O 2º Encontro de Turismo das Nações Unidas para África e Américas, que terminou esta quinta-feira, na Zâmbia, delineou planos concretos para alcançar objetivos comuns, com foco na inovação, cooperação técnica, conectividade , investimentos em turismo e confiança do turista através da segurança.
Conhecido como a “Pérola de África” pela sua diversidade, o Uganda veio à Europa dar a conhecer uma oferta turística única e atrair investimento estrangeiro que ajude a desenvolver um setor que tem um vasto potencial e que é visto como estratégico para o crescimento económico do país. Em contrapartida, há vários benefícios fiscais e um mar de oportunidades.
A companhia aérea de bandeira do Qatar reforçou a operação para 11 destinos de forma a dar resposta ao aumento da procura por viagens aéreas para vários destinos em África, na Ásia, na Europa e no Oriente Médio, mas que não inclui os voos da transportadora para Lisboa.
Com 10,25 milhões de visitantes recebidos em 2024, um aumento de 9,4% face ao ano anterior, a Tunísia ocupa o terceiro lugar entre os países mais visitados da África, atrás apenas de Marrocos e Egito, relata o Business Insider Africa.
A 2.ª edição do Annual African Tourism Outlook apurou que países como o Egito, Marrocos e a África do Sul continuam a liderar o setor em África, “representando mais de 70% das chegadas de turistas internacionais em 2022 e cerca de 50% das receitas turísticas internacionais”.
O Egito, que era o principal destino turístico do continente africano, registou quase 15,7 milhões de turistas no final de 2024, mas acaba de ser destronado por Marrocos que acolheu 15,9 milhões de turistas até final de novembro.
O Ministério do Turismo e Assuntos Culturais da Serra Leoa, em colaboração com a ONU Turismo, sediou um Congresso Regional de Mulheres no Turismo com o tema “Além do empoderamento, para educação, inovação e acesso financeiro”.
A Ethiopian Airlines acaba de atingir um marco importante com a chegada do primeiro Airbus A350-1000 de África, uma mudança que terá um impacto significativo tanto na companhia aérea como no setor do turismo da Etiópia.
Prevendo um futuro excecional e vibrante para o setor da aviação em África, a Ethiopian Airlines lançou planos para a construção de um dos novos aeroportos mais ambiciosos de África. Com uma capacidade máxima de 110 milhões de passageiros por ano, o novo aeroporto quadruplicará a capacidade do Aeroporto Internacional de Bole.
Para viagens de 01 de novembro de 2024 a 30 de abril de 2025, com partidas diárias de Lisboa em voos TAP, o operador turístico Solférias está a promover a Gâmbia desde 1.465 euros por pessoa.