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Uganda: A Pérola de África quer desenvolver turismo e convida empresas portuguesas a investir no país

Conhecido como a “Pérola de África” pela sua diversidade, o Uganda veio à Europa dar a conhecer uma oferta turística única e atrair investimento estrangeiro que ajude a desenvolver um setor que tem um vasto potencial e que é visto como estratégico para o crescimento económico do país. Em contrapartida, há vários benefícios fiscais e um mar de oportunidades.

Inês de Matos
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Uganda: A Pérola de África quer desenvolver turismo e convida empresas portuguesas a investir no país

Conhecido como a “Pérola de África” pela sua diversidade, o Uganda veio à Europa dar a conhecer uma oferta turística única e atrair investimento estrangeiro que ajude a desenvolver um setor que tem um vasto potencial e que é visto como estratégico para o crescimento económico do país. Em contrapartida, há vários benefícios fiscais e um mar de oportunidades.

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O setor do turismo é um dos quatro considerados estratégicos para o desenvolvimento económico do Uganda, que lançou recentemente a Uganda’s Vision 2040, uma estratégia que pretende “transformar” o país em 15 anos, tornando o Uganda “num país próspero”, segundo Bagiire Vincent Waiswa, secretário permanente do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Uganda.

A nova estratégia de desenvolvimento económico do Uganda foi o tema central do 1.º Fórum Económico Uganda-França, que decorreu em Paris, França, num evento promovido pela Embaixada do Uganda em França e que, além das empresas francesas, procurou atrair também investimento português e espanhol.

“Estamos a fazer esforços para que as empresas francesas, espanholas e portuguesas invistam no Uganda”, resumiu o responsável, que apresentou os principais objetivos da nova estratégia de desenvolvimento económico do país.

Turismo; Agricultura; Mineração, incluindo petróleo e gás; assim como Ciência, Tecnologia e Inovação são as áreas previstas na nova estratégia do Uganda e nas quais o país pretende atrair investimento estrangeiro, oferecendo em contrapartida um mar de oportunidades e diversos benefícios fiscais e não fiscais. “Isenção de impostos, garantias de proteção ao investimento, facilidade de repatriação de interesses e uma zona económica especial para apoiar o crescimento dos negócios” são, segundo Doreen Ruth Amule, embaixadora do Uganda para França, Espanha e Portugal, alguns dos atrativos que o Uganda tem para oferecer às empresas estrangeiras que queiram investir no país. Logo na sessão de abertura do evento, a embaixadora lembrou que, “ao longo dos anos, o Uganda posicionou-se como um destino para o investimento estratégico em África”, o que se deve à sua “economia estável, vastos recursos naturais e uma força de trabalho abundante e dinâmica”.

Por isso, o país “oferece muitas oportunidades”, com destaque para o turismo, uma vez que, acrescentou Doreen Ruth Amule, o Uganda é considerado “a Pérola de África” e é “capaz de oferecer uma experiência turística inesquecível”. “O Uganda oferece uma experiência turística inesquecível para os turistas franceses, espanhóis e portugueses que procuram aventura, natureza e cultura. E o Governo do Uganda continua a apostar no desenvolvimento do turismo, através do aumento das infraestruturas, do trabalho de conservação e de parcerias estratégicas”, explicou a embaixadora.

Uganda tem tudo o que existe em África
A oferta turística do Uganda esteve em destaque logo de seguida, num painel dedicado às oportunidades que o país oferece no setor do turismo e que contou com a participação de Lilly Ajarova, diretora do Uganda Tourism Board, que começou por lembrar que a marca do país é “Explore Uganda, the Pearl of Africa”, justamente pela “diversidade que o Uganda oferece”. “Somos conhecidos como a Pérola de África porque o Uganda tem tudo o que o continente africano tem para oferecer. Podemos não ter uma oferta muito vasta, mas temos um pouco de tudo o que os países africanos têm para oferecer”, resumiu a responsável.

O Uganda é, segundo Lilly Ajarova, “um dos 10 principais países no mundo com fauna e flora mais diversas”. E isso começa logo nos primatas, já que o país conta com 12 espécies distintas de primatas. Os mais conhecidos, acrescentou a responsável, são os gorilas de montanha, mas o país também tem chimpanzés e outros destes animais, numa oferta que “não se consegue encontrar em nenhum outro local do mundo”. “Existem cerca de mil gorilas no mundo que ainda vivem no seu habitat natural, e o Uganda tem 54% desses animais. Há apenas três países no mundo onde existem gorilas de montanha, que são o Uganda, Ruanda e a República Democrática do Congo”, referiu ainda a responsável, confessando que os gorilas são um dos principais cartões de visita do Uganda.

Além dos primatas, o Uganda tem também “1.080 espécies de aves e isso representa 50% das espécies de aves que existem no continente africano e 11% das espécies de aves do mundo” e “uma das culturas mais diversas do mundo”, assim como uma paisagem “que varia desde as montanhas, aos rios, à savana, às florestas impenetráveis” e que inclui, por exemplo, “as montanhas mais altas de África, o segundo lago mais profundo do continente ou a nascente do rio mais longo do mundo, o Nilo”.

O clima e a hospitalidade do povo, referiu ainda a responsável, ajudam a tornar o Uganda num país único. “É por isso que somos conhecidos pela Pérola de África, pela diversidade que o Uganda oferece”, concluiu Lilly Ajarova.

Um mar de oportunidades no turismo
Apesar da oferta diversa, o Uganda está ainda a dar os primeiros passos no desenvolvimento da sua oferta turística e, por isso, existem diversas oportunidades que podem ser exploradas pelas empresas portuguesas que estejam dispostas a investir no país.

“Temos muitas iniciativas para acelerar o desenvolvimento do turismo”, referiu Ramathan Ggoobi, secretário do Tesouro do Ministério das Finanças do Uganda, que veio a Paris dar a conhecer a estratégia Uganda’s Vision 2040, “um programa ambicioso para fazer crescer a economia nos próximos 15 anos”.

Depois de falar sobre as condições de investimento nos restantes setores, o responsável afirmou que o turismo é um dos setores estratégicos para o Uganda, uma vez que pode ajudar ao crescimento na economia, em cerca de 50 mil milhões de dólares até 2040”. Por isso, além de não haver qualquer “restrição no movimento de capital” e da isenção de impostos, há ainda terrenos gratuitos por uma década para quem investir no país, assim uma das mais elevadas taxas de retorno do investimento do mundo, na ordem dos 14%.

No setor do turismo, o país procura investimento principalmente na área da hotelaria, com vista à abertura de “hotéis de luxo de classe mundial nos locais de interesse turístico”. “Queremos receber o máximo de pessoas possível e, para isso, temos de construir hotéis de luxo de classe mundial.

Na zona sudoeste do Uganda, temos chimpanzés, mas não temos hotéis de luxo. Por isso, nesta zona, o investimento na hotelaria é muito importante para nós e quem investir, vai ganhar muito dinheiro”, exemplificou o responsável, garantindo que “o Uganda é um dos melhores destinos do mundo para o investimento estrangeiro e tem um dos maiores retornos”.

À hotelaria, Doreen Ruth Amule acrescentou a área da formação turística como outra oportunidade para universidades e instituições de ensino francesas, espanholas e portuguesas investirem no país. “70% da população do Uganda são jovens, o que também mostra que há um elevado potencial para investir na formação, incluindo na hotelaria e em diferentes campos do setor do turismo”, afirmou a embaixadora do Uganda, garantindo que “os ugandeses são fáceis de formar”.

Outra oportunidade trazida para o debate por Doreen Ruth Amule foi ainda o turismo náutico, uma vez que o Uganda conta com “muitos corpos de água, mas que ainda não têm um investimento consolidado, nomeadamente em passeios de barco e outras atividades aquáticas”. “Quem investir nesta área também vai ser bem-sucedido, tal como na área da hotelaria”, acrescentou, defendendo, tal como Ramathan Ggoobi, que “não há nada a temer sobre o investimento no Uganda”.

Uganda quer estar mais próximo da Europa
Apesar do país ainda ser relativamente desconhecido na Europa, Lilly Ajarova considera que o Uganda tem tudo para agradar aos turistas do Velho Continente, como provam as estatísticas ascendentes do mercado francês. “Em 2022, França foi o nono mercado estrangeiro para o Uganda. No ano seguinte, França subiu para a oitava posição, e, no ano passado, voltou a subir para a sétima posição. Esta estatística é clara e mostra que há interesse do mercado francês pelo Uganda”, defendeu a responsável.

No entanto, a diretora do Turismo do Uganda também considera que “são precisas mais infraestruturas para atender estes turistas, como hotéis ou restaurantes e outros itens que são importantes desenvolver”, motivo pelo qual o país incluiu o turismo na nova estratégia de desenvolvimento económico e tem vindo a apostar na promoção no mercado europeu.

“Estamos a recorrer a várias estratégias para promover o Uganda, e uma delas é estarmos presentes nos media internacionais. Já convidámos alguns jornalistas da Europa para visitar o Uganda e também temos estado a participar nas feiras internacionais de turismo, ainda em janeiro estivemos na FITUR, em Espanha”, revelou Lilly Ajarova.

Segundo a responsável, o Uganda está ainda a realizar “campanhas digitais” e a promover-se através dos filmes que passam nas companhias aéreas. Outra das estratégias, acrescentou a diretora do Turismo do Uganda, é ainda a promoção da oferta de MICE do país, uma vez que, em janeiro de 2023, o Governo do Uganda lançou “um novo centro de convenções, que tem capacidade para receber quatro mil pessoas sentadas” e que é “o maior centro de convenção do leste de África”. “

Temos infraestrutura, temos feito formação das empresas que organizam estes eventos, que é outra área-chave, e temos também unidades de alojamento para os participantes nas conferências”, explicou Lilly Ajarova, lembrando que esta aposta permitiu já que o Uganda subisse da 12.ª para a sexta posição do ranking da ICCA em África. “Temos feito promoção desta oferta e temos recebido algumas conferências internacionais, por isso, continuamos a promover esta oferta junto dos media especializados”, concluiu a responsável.

Recorde-se que a estratégia Uganda’s Vision 2040 prevê um forte crescimento país e estima que, até 2040, a economia do Uganda cresça de 49,5 mil milhões de dólares para 500 mil milhões de dólares.

*O Publituris viajou para França a convite da embaixada do Uganda em Paris
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Bernardo Trindade reeleito como presidente da AHP para o triénio 2025-2027

Bernardo Trindade foi reeleito como presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) para o triénio 2025-2027, em lista única votada por unanimidade. A Assembleia Geral decorreu esta segunda-feira, 21 de abril, na Pousada de Lisboa.

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“A lista eleita reflete uma continuidade do trabalho desenvolvido no último mandato, com enfoque no reforço da representatividade da AHP em todas as regiões, e num compromisso claro com a qualificação do alojamento turístico, a competitividade da oferta hoteleira, a formação, valorização dos recursos humanos e o reforço do papel do Turismo nas agendas política e económica nacionais”, refere a associação em nota de imprensa.

Desta forma, os novos órgãos sociais da AHP para o próximo triénio são compostos por:

Mesa da Assembleia Geral

  • Presidente: Vitor Paranhos Pereira (Ritz Four Seasons Lisbon Hotel);
  • Vice-presidente: Romão Braz (Hotéis Azoris);
  • Secretários efetivos: João Diniz (Grande Hotel de Luso) e Carla Maximino (Hotel Mundial);
  • Secretário suplente: José Armando Ferrinha (Sea Porto Hotel) e Felipe França (Hotel Príncipe Lisboa).

Conselho Fiscal

  • Presidente: Manuel Violas (Hotéis Solverde);
  • Vice-presidente: Jorge Heleno (Dom Gonçalo Hotel);
  • Vogais efetivos: João Tomás (Casa das Penhas Douradas), Luís Cruz (MH Hotels);
  • Vogais suplentes: José Humbria Brazão (Hotel 3HB Faro) e Pedro Silva Pereira (Hotel Miraparque).

O Conselho Geral, presidido por Raul Martins, dos Altis Hotels, conta com uma lista de 23 conselheiros e integra representantes de grupos e unidades hoteleiras de norte a sul do país e ilhas.

Já o Conselho Diretivo, além de Bernardo Trindade, enquanto presidente, e Cristina Siza Vieira, como vice-presidente executiva, é composto por Margarida Almeida (Placid Village – Amazing Evolution); Andreia Pavão (Hotel Canadiano); Alexandre Marto Pereira (Hotel Estrela de Fátima, Lda. – Fatima Hotels); Miguel Proença (Hoti Hotéis); e Frederico Costa (Pestana Hotels & Resorts).

Por fim, a lista de representantes regionais da AHP inclui os seguintes membros:

  • Grande Lisboa e Península de Setúbal: Alexandre de Almeida (Hotéis Alexandre de Almeida);
  • Porto e Norte: Frederico Teixeira (Stay Hotels);
  • Centro – Aveiro, Coimbra e Viseu: Jorge Costa (Montebelo Hotel & SPA);
  • Centro – Beiras, Serra da Estrela e Beira Baixa: Luís Veiga (H2otel Congress & Medical SPA);
  • Centro – Leiria, Oeste e Vale do Tejo: Alexandre Marto Pereira (Fatima Hotels);
  • Alentejo Litoral: Luís Leote (Herdade do Touril);
  • Alentejo Centro e Interior: Lino Pereira Coelho (Évora Hotel);
  • Algarve: João Soares (Dom José Beach Hotel);
  • Madeira: Roberto Santa Clara (Hotéis Savoy);
  • Açores: Andreia Pavão (Hotel Canadiano).
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Sacavém acolhe 48ª agência da rede Bestravel

A Bestravel continua o seu processo de expansão com a abertura de uma nova agência de viagens em Sacavém. Trata-se da 48ª loja da rede distribuída por todo o território nacional.

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Considerada a maior rede de agências de viagens em regime de franchising em Portugal, a Bestravel passa a contar, com esta nova abertura, com mais uma loja estrategicamente localizada na região de Sacavém, perfazendo um total de 48 agências distribuídas por todo o território nacional.

Com uma forte aposta na inovação em várias áreas de negócio, a Bestravel, fundada em 2003, continua a garantir a sustentabilidade e o crescimento da atividade e serviços.

Quiala Diacana, diretor da nova agência de Sacavém, reforça a sua posição em relação à abertura da agência, afirmando que “estamos empenhados em proporcionar um serviço personalizado a cada cliente, permitindo a realização de viagens de sonho”.

Por sua vez, Ricardo Teles, diretor Operacional da Bestravel, afirma que a abertura da 48ª agência em Sacavém, “reforça a nossa posição no mercado, assinalando mais um passo de sucesso no processo de expansão e reconhecimento da Bestravel, enquanto marca e rede de franchising.”

A nova loja localiza-se na Rua da Cooperativa a Sacavenense, nº 26 A – Sacavém, com o telefone  211531253,
RNAVT– 12292 e email sacavém@bestravel.pt.

 

 

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Turismo na Ásia e Pacífico está a recuperar a todo o vapor

De acordo com dados do Turismo da ONU, após uma lenta recuperação inicial dos impactos da pandemia, a Ásia e o Pacífico estão a recuperar em plena força. Em 2024, os destinos da região receberam 316 milhões de chegadas internacionais, o equivalente a 87% dos números pré-pandêmicos e acima dos 66% no final de 2023.

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De acordo com os dados mais recentes da agência da ONU responsável pelo turismo, o sudeste asiático (Filipinas, Indonésia, Malásia, Singapura, Tailândia, Camboja, Laos e Vietname) foi a sub-região com os melhores resultados, registando níveis gerais de 92%, e o Japão está a experimentar o maior crescimento na região, com um aumento de quase 16% no número de turistas em comparação a 2019.

Em 2024, o Japão recebeu 36,9 milhões de turistas estrangeiros, um recorde histórico que supera em 15,7% o recorde anterior de 31,9 milhões de visitantes verificado em 2019, impulsionado por uma diversificação de visitantes, com uma forte presença de turistas asiáticos (Coreia do Sul, China, Taiwan) e um aumento notável de visitantes ocidentais, como americanos e franceses (385.000 franceses em 2024, em comparação com 336.333 em 2019).

No ano em análises, a Tailândia acolheu 35,54 milhões de turistas estrangeiros, um aumento de 26% em relação a 2023 (28,15 milhões). No entanto, este número continua 10,7% abaixo do recorde de 2019, quando o país contabilizou 39,8 milhões de visitantes internacionais. Outro país que teve uma forte recuperação, a Indonésia recebeu 13,9 milhões de turistas no ano passado, recuperando 86% dos níveis de 2019.

Quanto ao Vietname, recebeu 17,6 milhões de turistas internacionais em 2024, uma queda de 2% face a 2019, quando o país registou 18 milhões de visitantes estrangeiros. Este desempenho, embora ligeiramente inferior ao do ano pré-pandemia, marca uma forte recuperação, com um aumento de 39,5% em relação a 2023 (12,6 milhões).

As Maldivas registaram o maior crescimento na região, recebendo 20% a mais de turistas do que em 2019, seguidas pelo Japão, com 16%, Fiji com 10% e Sri Lanka 7% acima dos valores de 2019.

Em Jacarta, na reunião da Comissão da ONU Turismo, os Estados-Membros foram informados sobre os progressos realizados no desenvolvimento do setor na região. O relatório do Secretário-Geral delineou os progressos alcançados ao longo do último ano, nomeadamente nas áreas prioritárias de Insights Turísticos, Conhecimento, Investimentos e Inovação, Educação e o apoio da ONU Turismo aos seus membros no terreno.

O Secretário-Geral do Turismo da ONU, Zurab Pololikashvili, afirmou que a Ásia e o Pacífico “são uma das regiões mais dinâmicas do planeta. São um polo de transformação digital, novas ideias e inovadoras. E o futuro parece realmente muito promissor.”

Entre 2018 e 2024, a Ásia e o Pacífico atraíram mais de 640 projetos de turismo, avaliados coletivamente em 66 mil milhões de dólares, equivalente a mais de um terço dos gastos de capital globais em investimentos relacionados com o turismo.

Em Jacarta, a ONU Turismo deixou clara a necessidade de aumentar ainda mais o investimento e direcionar o IED para projetos com potencial para aumentar a sustentabilidade e a resiliência. No âmbito das reuniões da Comissão, a ONU Turismo sediou a primeira Conferência Regional sobre “Política de Turismo para a Economia Circular”, reunindo líderes dos setores público e privado para se concentrarem em desafios-chave, incluindo a redução de resíduos, o aumento da eficiência dos recursos e a reformulação das cadeias de suprimentos em todo o setor. O Secretário-Geral também deixou claras as intenções de continuar a alavancar o trabalho do Escritório Regional para a Ásia e o Pacífico em Nara, Japão, visando fortalecer este escritório como um centro para um Programa de Resiliência do Turismo de amplo alcance.

Paralelamente ao aumento dos investimentos em infraestrutura resiliente, o Turismo da ONU também está a orientar o investimento em pessoas na região. A educação e o desenvolvimento do capital humano são prioridades fundamentais, com os Estados-Membros atualizados sobre os progressos nesta área, que inclui o desenvolvimento de um primeiro Mestrado em Gestão de Turismo com a Universidade de Estudos Internacionais de Pequim, com 15 bolsas integrais concedidas anualmente, bem como um Mestrado em Marketing Digital e Análise de Dados com a Universidade de Turismo de Macau.

O Turismo da ONU regressa à Ásia e ao Pacífico em setembro, já que a Malásia é a anfitriã oficial do Dia Mundial do Turismo de 2025.

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Princess Cruises promove cruzeiros pelo Japão em junho e julho

A Princess Cruises está a promover dois cruzeiros de 10 noites pelo Japão no navio Diamond Princess, cujas saídas decorrem a 22 de junho e 1 de julho, e que apresentam preços desde 654 euros por pessoa, incluindo taxas.

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A Princess Cruises está a promover dois cruzeiros pelo Japão, ambos a bordo do navio Diamond Princess, cujas saídas decorrem a 22 de junho e 1 de julho, informou o operador, que representa a Princess Cruises em exclusivo no mercado português.

A primeira opção destina-se ao itinerário “Ilhas do Sul”, que tem partida de Yokohama (Tóquio) a 22 de junho, numa viagem de 10 dias, que visita Taipei e Hualien, em Taiwan, assim como Ishigaki e Okinawa, no Japão. Este itinerário tem preços desde 654 euros por pessoa, incluindo taxas.

Já o outro itinerário da Princess Cruises pelo Japão, denominado “Rodeando o Japão”, conta igualmente com partida de Yokohama (Tóquio), que decorre a 1 de julho, visitando Akita, Toyama, Tsuruga, Sakaiminato, Busan (Coreia do Sul), e Kagoshima, também ao longo de 10 dias. Os preços para este itinerário começam também nos 654 euros por pessoa.

Os preços mais baixos aplicam-se a alojamento em cabines interiores, sendo que o valor final já inclui taxas de 375 euros por pessoa.

 

 

 

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Europa é o continente mais afetado pelo aquecimento global

A Europa é o continente que mais aquece, e os impactos das mudanças climáticas aqui são claros. 2024 foi o ano mais quente já registado nesta zona do mundo, com temperaturas recordes nas regiões central, leste e sudeste, revelam o Serviço de Mudanças Climáticas da União Europeia (Copernicus) e a Organização Meteorológica Mundial (OMM) no seu relatório anual conjunto sobre o Estado do Clima Europeu.

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O Serviço para as Alterações Climáticas da União Europeia (UE) publicou o relatório anual sobre o estado do clima da Europa em 2024, em colaboração com a Organização Meteorológica Mundial das Nações Unidas (OMM). O estudo, com base em dados e análises científicas, confirma a tendência contínua de aumento das temperaturas a subirem cerca de duas vezes mais depressa do que a média global, e das alterações climáticas em toda a Europa.

As tempestades eram frequentemente severas e as inundações generalizadas, ceifando pelo menos 335 vidas e afetando cerca de 413 mil pessoas. Os fenómenos climáticos extremos causaram em 2024 prejuízos estimados em 18,2 mil milhões de euros, de acordo com o relatório.

Ao longo do ano, houve um contraste marcante entre as condições climáticas leste-oeste, com condições extremamente secas e, muitas vezes, recordes de calor no leste, e condições quentes, porém úmidas, no oeste. As temperaturas da superfície do mar também atingiram níveis recorde, de 0,7°C acima da média, chegando a 1,2°C no Mar Mediterrâneo.

As instituições realçam mais uma vez a necessidade de a Europa se tornar climaticamente neutra e resiliente, e de ser acelerada a transição para a energia limpa e a adoção de medidas de energia renovável e de eficiência energética.

A Comissão Europeia indicou que a UE comprometeu-se a tornar-se neutra em termos climáticos até 2050 e adotou metas e legislação para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em pelo menos 55% até 2030. Para uma evolução favorável a Comissão publicou em abril de 2024 uma comunicação sobre como preparar eficazmente a UE para os riscos climáticos e reforçar a resiliência climática. Entretanto, a Comissão anuncia que apresentará um plano europeu de adaptação climática em 2026.

Os níveis de risco de incêndio no verão foram ligeiramente acima da média na maior parte da Europa. Os valores mais altos ocorreram, em setembro, devido a uma combinação de condições secas e ventos fortes, especialmente em Portugal e partes da Espanha.

Os incêndios em solo português atingiram cerca 1.100 km2, numa semana, representando quase um quarto de toda a área queimada na Europa em 2024. No episódio mais grave, cheias arrasadoras em Valência, no leste do território espanhol, causaram 232 mortes em outubro.

Em outubro, os fluxos fluviais na Península Ibérica foram muito acima da média, atingindo níveis recordes, como observado no Rio Tejo, que corre da Espanha para Portugal. Por outro lado, rios importantes no sudeste da Europa foram afetados por calor extremo e seca.

Todas as regiões europeias viram uma perda de gelo, sendo que os glaciares na Escandinávia e Svalbard tiveram as suas maiores taxas de perda de massa já registadas.

 

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Pinto Lopes Viagens propõe circuitos associados à literatura

Da Inglaterra de Jane Austen ou de Agatha Christie, à Namíbia de Gonçalo Cadilhe, passando pela Tailândia de José Luís Peixoto e pelo Japão de Raquel Ochoa, e ainda pela Batalha de Campo de Ourique com António Botto Quintans, a Pinto Lopes Viagens sugere vários circuitos associados à literatura, a propósito do Dia Mundial do Livro que se celebra esta quarta-feira, dia 23.

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A propósito do Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor que se celebra esta quarta-feira, dia 23 de abril, a Pinto Lopes Viagens, operador turístico e agência de viagens especializada em viagens em grupo, culturais e de autor, destaca alguns circuitos associados a escritores para os viajantes que adoram literatura.

As primeiras propostas abordam clássicos literários, desvendando a Inglaterra romântica de Jane Austen e a do suspense criminal de Agatha Christie, e as restantes passam pelas Viagens com Autores, acompanhadas pelos escritores Gonçalo Cadilhe, José Luís Peixoto, Raquel Ochoa e António Botto Quintans.

Destinado a todos os viajantes ávidos por saber mais sobre a vida de Jane Austen, este circuito em Inglaterra leva-os aos locais frequentados pela escritora no seu quotidiano e àqueles onde foram escritos os seus livros mais emblemáticos, sem esquecer os cenários dos filmes que lhes prestaram homenagem. Esta viagem decorrerá de 31 de maio a 5 de junho.

Agatha Christie – À descoberta da sua vida e obra é outro circuito que a Pinto Lopes sugere de 2 a 7 de setembro. Destinado aos fãs e a todos os que tiverem curiosidade em saber mais sobre a vida e obra de Agatha Christie, este circuito leva-os aos locais frequentados pela escritora no seu quotidiano e àqueles que inspiraram os seus livros mais emblemáticos, sem esquecer os que lhe prestam homenagem, uma oportunidade única para descobrir o sul de Inglaterra e sentir os ambientes em que nasceram as histórias e as personagens que tão bem conhecemos.

Frequente visitante da Namíbia, Gonçalo Cadilhe propõe um itinerário pensado de maneira a ver o melhor e o máximo possível durante duas semanas. Com espírito de aventura durante o dia e conforto ocidental a partir do anoitecer, esta viagem, com algumas saídas já esgotadas, tem vagas limitadas para 5 a 19 de setembro.

Há ainda a Batalha de Ourique com António Botto Quintans. Este passeio é inspirado no livro “Ourique – O Início da Nacionalidade”, que nos leva aos lugares por onde D. Afonso Henriques terá passado aquando da celebrada Batalha de Ourique, ocorrida a 25 de julho de 1139, que marcou, definitivamente, o início da Nacionalidade de Portugal, e aos locais mais significativos conquistados pelo primeiro rei de Portugal a sul do Tejo. Um passeio, uma aventura terrestre, aérea e fluvial onde a História vai ao encontro de alguns dos locais mais sagrados e deslumbrantes do Alentejo, de 29 de maio a 1 de junho e de 18 a 21 de setembro.

Além disso, José Luís Peixoto convida a mergulhar na riqueza cultural da Tailândia com “O Caminho Imperfeito”, uma obra de não-ficção que relata a longa viagem a uma Tailândia para lá dos lugares-comuns do turismo, explorando aspetos menos conhecidos da sua cultura, sociedade, história, religiosidade, entre outros, a decorrer de 2 a 10 de agosto e de 29 de novembro a 7 de dezembro.

Finalmente, as propostas passam ainda pelo Japão português com Raquel Ochoa, autora de “Coração Castelo”. Apesar de se contarem apenas cerca de cem anos de presença portuguesa no Japão, nos séc. XVI e XVII, as marcas duram até hoje e são mantidas com esmero e grande orgulho pelos japoneses. Conhecer o “Japão português” é um reencontro cultural tão fundamental quanto emotivo. O circuito está agendado para 25 de outubro a 7 de novembro.

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CTP tem dúvidas sobre eficácia da “Via Verde para a Imigração” mas prefere “acordo com falhas do que nenhum”

O presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros, mostra-se reticente face aos prazos para a atribuição de vistos ao abrigo deste programa que pretende atrair cidadãos estrangeiros para trabalhar em Portugal. Apesar de tudo, diz que o protocolo é bem-vindo, que a Páscoa foi positiva e que 2025 deverá ficar em linha com o último ano.

Inês de Matos

O presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros, diz ter ainda dúvidas sobre a eficácia do programa “Via Verde para a Imigração”, nomeadamente sobre os prazos definidos para a atribuição de vistos, mas considera que “é melhor ter um acordo do que não ter nada”.

“Havia ali algumas coisas com as quais não concordámos, como a questão da habitação, mas o saldo, para nós, é positivo. Se isto vier a funcionar é, de facto, um avanço muito grande, é uma facilidade grande e, sobretudo, é uma previsibilidade”, afirmou Francisco Calheiros, numa entrevista à Antena 1/Negócios.

O presidente da CTP mostra-se, contudo, reticente face aos prazos definidos para a atribuição dos vistos ao abrigo deste programa que pretende atrair cidadãos estrangeiros para trabalhar em Portugal, considerando que é “difícil” que as autorizações sejam emitidas num prazo de 20/30 dias.

“Acho difícil. O que está previsto é conseguir, em 20 dias, ter uma autorização, e isso seria ótimo”, defendeu, revelando que este programa conta já com “bastantes pedidos” e que vai permitir dar resposta à questão da escassez de recursos humanos, nomeadamente já para o período do verão.

Recorde-se que o protocolo Via Verde para a Imigração foi assinado no início de abril e pretende agilizar a contratação de cidadãos estrangeiros de forma regulada, num processo de cinco passos que vem dar resposta às queixas de falta de recursos humanos para setores como o turismo.

Francisco Calheiros falou ainda sobre a procura registada para esta Páscoa, indicando que as ocupações da hotelaria rondaram os 80%, pelo que o balanço é positivo, tendo este período festivo sido semelhante ao do ano passado.

“Não sei se é uma das melhores, mas está confirmado, neste momento, que temos uma ótima Páscoa, com as ocupações a rondarem os 80%”, explicou, acrescentando que tudo indica que a procura esteja “em linha com o ano passado, ou até ligeiramente superior”.

E positivo deverá ser também 2025, com o responsável da CTP a revelar que, os primeiros sinais, mostram que, este ano, está “em linha com 2024, aliás, ligeiramente acima de 2024”.

“Se pudesse comparar e 2025 fosse igual a 2024, já estaríamos muito contentes. Os dados apontam, neste momento, – e o pick-up que temos que são as reservas para o futuro – que estamos em linha com 2024, aliás, ligeiramente acima de 2024”, indicou.

Apesar do otimismo, Francisco Calheiros lembra que o mundo atual está em “constante rotação” mas defende que, “se tudo correr normalmente”, 2025 deverá ficar “em linha com 2024, acima ligeiramente de 2024, o que é um ótimo resultado”.

 

 

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Solférias aproveita nova rota da TAP entre Faro e Funchal e lança programação especial

O operador turístico Solférias aproveita a nova rota direta da TAP entre Faro e Funchal para lançar uma programação específica para o verão 2025.

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Com duas frequências semanais, às segundas e quintas-feiras, em equipamento Embraer 190 (com capacidade para 106 passageiros), estes voos terão início no dia 2 de junho e terminarão a 11 de setembro.

A Solférias tem lugares garantidos nestes voos, permitindo programas de três, cinco ou sete noites tanto na Madeira como no Algarve.

Tirando o maior partido da competitividade da sua contratação especial quer para o Funchal, quer para o Algarve (sob a marca Solférias Algarve), os agentes de viagens portugueses passam, assim, a ter novas ofertas e alternativas atrativas para os seus clientes, rumo ao verão 2025.

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Turismo da Tailândia lança 12ª edição do passatempo online

Dedicada ao tema “Sustainable Tourism in Amazing Thailand”, a 12.ª edição do passatempo online da Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) arranca esta segunda-feira, 21 de abril, e vai decorrer ao longo de cinco semanas, com 10 prémios para sortear entre os participantes.

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A Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) lança esta segunda-feira, 21 de abril, a 12ª edição do passatempo online que vai testar os conhecimentos dos portugueses sobre a Tailândia e que conta com um total de 10 prémios para atribuir, com o primeiro prémio a consistir numa viagem para duas pessoas a Banguecoque e Phuket ou Krabi.

“Com o tema “Sustainable Tourism in Amazing Thailand”, o passatempo iniciou-se hoje, às 00:01 e termina às 23h59 de 25 de maio de 2025″, refere a TAT, indicando que a participação está disponível aqui.

O passatempo vai decorrer ao longo de cinco semanas, convidando os participantes que se inscreverem a “responder a um questionário de escolha múltipla com oito perguntas sobre a história e a cultura da Tailândia”.

“Aqueles que concluírem o passatempo e registarem pelo menos 80% de respostas corretas estão habilitados a participar no sorteio de 10 prémios, que será realizado no dia 21 de junho, pelas 12 horas, no Pavilhão Tailandês do Jardim Vasco da Gama, em Lisboa, durante o Thai Festival”, acrescenta a TAT.

Além do primeiro prémio, que consiste numa viagem oferecida pelo operador turístico Icárion, este passatempo tem mais nove prémios para distribuir, com o segundo prémio a consistir numa estada de duas noites no Banyan Tree Bangkok e duas noites no Banyan Tree Phuket, para duas pessoas, com pequeno-almoço incluído, enquanto o terceiro prémio inclui três noites para duas pessoas com pequeno-almoço no Angsana Laguna Phuket.

Já os quarto e quinto prémios são vouchers para duas noites no Sheraton Samui Resort, para duas pessoas com pequeno-almoço incluído, sendo também sorteado um workshop de culinária tailandesa (para duas pessoas) no restaurante Thai Street em Cascais, assim como vouchers para experiências gastronómicas tailandesas nos restaurantes Siam Square, também em Lisboa, e Thailander, no Porto.

Os nono e 10.º prémios incluem uma massagem tailandesa de 60 minutos no The Peonicia Thai Spa, em Lisboa, e uma aula de Muay Thai para duas pessoas na escola Zé Fortes, em Lisboa, respetivamente.

A TAT revela que, durante o Thai Festival, será sorteado ainda “um prémio adicional para os participantes que registarem mais de 80% de respostas corretas e que estejam presentes na cerimónia de entrega dos prémios”, sendo que, também para este prémio adicional, será obrigatória a apresentação do “Talão Tômbola Thai Festival”, impresso e devidamente preenchido.

“Este prémio consiste numa estada de sete noites de alojamento em Banguecoque e Krabi ou Phuket, com transfers e seguro (sem o voo incluído) também oferecido pelo operador turístico Icárion”, indica ainda a TAT.

O sorteio vai contemplar exclusivamente cidadãos com mais de 18 anos, residentes em Portugal, e decorrerá de forma aleatória por via informática, utilizando um sistema validado por uma entidade externa credenciada, enquanto para os participantes presentes na cerimónia, o sorteio será realizado através de uma tômbola.

Todas as informação e detalhes sobre o passatempo podem ser consultados aqui.

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Pavilhão de Portugal já é destaque na Expo de Osaka

Mais de 13 mil visitantes passaram pelo Pavilhão de Portugal no primeiro dia da Expo 2025 Osaka, a 13 de abril, avança o AICEP nas redes sociais, referindo os visitantes mostraram grande entusiasmo ao provar iguarias tradicionais portuguesas e ao levar consigo recordações do nosso país.

Organizado pela AICEP, o Pavilhão de Portugal expressa o tema “Oceano, Diálogo Azul”, e convida o mundo a descobrir a profunda relação do nosso país com o mar — um elo histórico que nos liga ao Japão — e a forma como a inovação portuguesa contribui para a sustentabilidade dos oceanos.

Desenhado pelo arquiteto japonês Kengo Kuma, o Pavilhão de Portugal, segundo o AICEP, conjuga beleza estética com consciência ambiental.  A estrutura é composta por cerca de 10 mil cordas suspensas e redes de pesca recicladas, criando um edifício que interage de forma natural com o sol e o vento.

Localizado na zona Empowering Lives, junto ao Pavilhão do Japão e em frente ao emblemático Grand Ring, a representação portuguesa beneficia de uma posição estratégica para cativar o público internacional ao longo dos 184 dias da Expo 2025, indica ainda a entidade responsável pela nossa representação.

O espaço integra ainda vários elementos concebidos para enriquecer a experiência dos visitantes, como a UMI, mascote oficial de Portugal na Expo 2025, que simboliza a ligação do país ao oceano.

A cerimónia de abertura contou com a presença do embaixador de Portugal no Japão, Gilberto Jerónimo, da comissária geral de Portugal para a Expo 2025, Joana Gomes Cardoso, e do diretor do Pavilhão de Portugal, Bernardo Amaral.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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