Um recente estudo da European Travel Commission (ETC) apurou que apenas 57% dos turistas chineses contam viajar para a Europa neste ano, o que representa uma forte queda relativamente ao ano passado, quando 71% dos turistas oriundos da China contavam visitar território europeu.
A companhia aérea nórdica revela que, a partir de 31 de março de 2024, vai “adicionar voos e frequências tanto para os EUA como para a Ásia”, de forma a dar resposta à “procura crescente por viagens” para estas regiões.
De acordo com um comunicado da transportadora da bandeira do Qatar, para este inverno está previsto um aumento de frequências para Amesterdão, Banguecoque, Barcelona, Belgrado e Miami, que entram em vigor em dezembro e janeiro.
O Costa Serena volta ao serviço na Ásia. Após dois cruzeiros entre a Tailândia, Camboja e Vietname, o navio já começou a navegar no final de maio, e até outubro de 2023, do porto de Busan, na Coreia do Sul, com destino a Nagasaki e Yatsushiro, no Japão. É o primeiro cruzeiro a ser retomado na Coreia do Sul após o fim das restrições a este tipo de viagens.
Em abril de 2024, a Royal Caribbean International volta a colocar o Spectrum of the Seas a realizar partidas de Xangai, enquanto o Anthem of the Seas vai estar em Singapura a partir do final do próximo ano.
O operador turístico Lusanova anunciou que vai passar, a partir de outubro, a disponibilizar guias em língua portuguesa em vários circuitos na Ásia.
A Arábia Saudita conta lançar, até ao início de 2025, uma nova companhia aérea, a Riyadh Air, que deverá contar com sede na capital do país e que pretende voar para 100 destinos até 2030.
O Costa Serena vai oferecer trinta cruzeiros na Ásia em 2023, incluindo seis cruzeiros dedicados ao mercado sul-coreano, que têm lugar em junho, e vinte e quatro cruzeiros para o mercado de Taiwan, entre julho e setembro.
Após suspensão das restrições de viagem de/para a China, a Air France continua a reabrir a sua rede de voos para a Ásia.
As cidades da Europa continuam a ser os destinos preferidos dos turistas de todo o mundo, mas, a curto prazo, a Ásia vai destronar o velho continente como potência turística, estima afirmou o World Travel Tourism Council (WTTC).