Pablo Pastega , diretor – geral da FlixBus ( companhia de autocarros ) para os mercados de Portugal e Espanha fotografado na zona da Estacao do Oriente .
Lisboa , 28 de Junho de 2021 .
©Enric Vives-Rubio
FlixBus cresce 152% em Portugal e Espanha e transporta mais de 1,7 milhões de passageiros
O responsável pela operação da operadora global de mobilidade, Pablo Pastega, considera que Portugal é “desde sempre um mercado prioritário para a Flix”.
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A Flix registou um crescimento global de 130%, entre abril e setembro deste ano, tendo atingido os 34 milhões de passageiros transportados na FlixBus, FlixTrain, Greyhound e Kamil Koc, nos 39 mercados onde opera na Europa, América do Norte, Brasil e Turquia. Em Portugal e Espanha, e neste mesmo período, a FlixBus transportou mais de 1.700.000 passageiros, registando um crescimento de 152% face ao mesmo período de 2021.
Este resultado recorde da operadora global de mobilidade que disponibiliza viagens de comboio e autocarro sustentáveis e acessíveis foi impulsionado pelo aumento da procura de viagens que se sentiu no período pós-pandemia, e também pela crescente importância das soluções de mobilidade partilhada sustentável.
O crescimento global de cerca de 130% é ainda resultado da recuperação do negócio, fortemente afetado pela pandemia, com a procura a ultrapassar os níveis pré-pandémicos de 2019, e pela expansão global da marca durante o período do Covid-19 para novos mercados, nomeadamente Brasil, EUA, Canadá, Países Bálticos e também Portugal.
De acordo com Pablo Pastega, diretor-geral da FlixBus em Portugal e Espanha, “os nossos resultados na Península Ibérica, onde a FlixBus tem vindo a operar linhas internacionais desde 2016 e linhas domésticas em Portugal desde 2020, mostram que, apesar da crise do COVID-19, há cada vez mais passageiros a confiar na FlixBus para viajar em segurança, e de uma forma mais económica e mais sustentável”.
Relativamente ao nosso país, o responsável refere que “Portugal é desde sempre um mercado prioritário para a Flix, e temos vindo a investir no país e a expandir a nossa rede e ligações, oferecendo esta solução de mobilidade partilhada sustentável a cada vez mais pessoas, chegando a cada vez mais destinos”.
E conclui que “o transporte de passageiros de longo curso deve fazer parte da solução de mobilidade de Portugal, primeiro porque é complementar ao comboio, e segundo, porque, conforme comprovam os vários estudos realizados por reputadas instituições internacionais, os chamados expressos continuam a ser um dos meios de transporte mais sustentável e económico, sendo igualmente seguro. Portugal tem uma das melhores redes viárias da Europa, tem o investimento feito, e isso deve ser tido em conta na hora de pensar o futuro da mobilidade sustentável em Portugal”.
Já André Schwämmlein, CEO da Flix, afirma que “continuamos a trabalhar na nossa estratégia para impulsionar o futuro da mobilidade de uma forma rentável e sustentável. Investir na nossa expansão para o Brasil, EUA, Canadá, Países Bálticos e Portugal durante a pandemia provou ser um passo ousado e bem-sucedido na nossa visão de oferecer mobilidade acessível e sustentável a todos e em todo o mundo”.