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Cabo Verde: Mais do que um destino, é o destino de férias dos portugueses

Quem nos leva a fazer uma viagem virtual a Cabo Verde é Sónia Regateiro, Chief Operating Officer (COO) da Solférias, que visita o destino várias vezes por ano, e com olhos de ver, não fosse Cabo Verde a rainha e senhora da programação deste operador turístico.

Carolina Morgado
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Cabo Verde: Mais do que um destino, é o destino de férias dos portugueses

Quem nos leva a fazer uma viagem virtual a Cabo Verde é Sónia Regateiro, Chief Operating Officer (COO) da Solférias, que visita o destino várias vezes por ano, e com olhos de ver, não fosse Cabo Verde a rainha e senhora da programação deste operador turístico.

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Será pelas suas gentes, pelas suas praias, pelo acolhimento do seu povo, a tal “Morabeza” inexplicável, pela sua gastronomia, pelas tradições, proximidade, pela sua música? O que é certo é que Cabo Verde passou, aos olhos dos turistas portugueses, de um destino, para o destino de férias. Mesmo nos momentos da pandemia, conforme iam abrandando as restrições à partida de Portugal, Cabo Verde foi a eleita, ao passar uma mensagem de destino seguro, seguindo à risca todas as normas impostas pela Europa.

O país, repleto de potencialidades turísticas nas suas ilhas todas diferentes, apostou no turismo como setor fundamental de desenvolvimento económico, está a enfrentar gigantes desafios com vista à retoma. Neste especial apresentamos um pequeno retrato do arquipélago da “Morabeza”.

Apesar de ter sido destronado pelo Reino Unido, que passou a ser o principal país de proveniência de turistas em Cabo Verde, no primeiro trimestre deste ano, Portugal foi, em 2021, o primeiro mercado emissor para as ilhas, com 16,8% do total das entradas, e 17,1% da totalidade das dormidas. No período de 2022 analisado pelo INE cabo-verdiano, , os turistas da Alemanha foram os que permaneceram mais tempo no país, com uma estada média de sete noites.

Segundo dados do INE de Cabo Verde, o setor da hotelaria no arquipélago registou mais de 141 mil hóspedes, no primeiro trimestre 2022, correspondendo a um aumento de 1.071,0% face ao mesmo período do ano de 2021.

De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) referentes à “Movimentação de Hóspedes”, no período em análise, as dormidas atingiram 844.440, correspondendo a um aumento de 2.908, o que representa 2% face ao trimestre homólogo.

O principal mercado emissor de turistas passou a ser o Reino Unido com 32,7% do total das entradas, a seguir vêm Alemanha 11,6% e Países Baixos com 10,3% e França com 8,0%.

Relativamente às dormidas, o Reino Unido também permanece no primeiro lugar com 34,1% do total, seguido de Alemanha, Países Baixos e França com 13,7%, 12,1% e 5,7% respetivamente.

A ilha do Sal foi a mais procurada pelos turistas, representando 47,9% das entradas nos estabelecimentos hoteleiros. seguida da Boa Vista, com 28,5% e Santiago com 11,9%. Em relação às dormidas, a ilha do Sal representou 53,6%, Boa Vista 38,5% e Santiago, com 3,6%”, indica ainda o INE. Verifica-se também o surgimento de novos mercados, designadamente do Leste da Europa, como a Bulgária e a Roménia.

Destino-bandeira da Solférias
Tudo leva a crer que os turistas portugueses voltem em força este verão. “Desde logo que a Solférias apostou em Cabo Verde como destino turístico e, tem sido o destino-bandeira de há muitos anos para cá. Mesmo com esta fase da pandemia, houve uma grande vantagem de Cabo Verde face a outros destinos turísticos porque o país colou-se muito à imagem do que eram as restrições e os cuidados sanitários face à Europa”, revelou Sónia Regateiro.

A responsável do operador turístico evidenciou que “todos os mecanismos de segurança e proteção adotados pela Europa e por Portugal, foram seguidos à risca por Cabo Verde. Isto levou a que o destino, desde muito cedo, conseguisse transmitir alguma segurança de viagem aos portugueses. Além de ser um destino que fica a quatro horas de distância”.

Sónia Regateiro enfatiza que, face às medidas de proteção que adotaram localmente, como o uso da máscara, ou dos acrílicos, fez com que, mesmo nos tempos piores da pandemia, os passageiros chegassem ao destino e vissem que existiam regras e medidas de segurança impostas, iguais a Portugal.

Na opinião da COO do operador turístico, “este ano Cabo Verde vai bater todos os recordes, uma vez que a projeção de vendas já supera os números de 2019, quer em termos de operação charter, quer de voos regulares”.

Para demonstrar um pouco isso, ainda há poucos dias a TAP colocou dois voos extra diurnos para Cabo Verde, à sexta-feira e ao domingo, “o que vem provar que a procura existe e que é possível. Além de toda a programação charter que contamos este verão: dois voos de Lisboa e três do Porto e já estamos a voar em charter desde o início de abril, está também a haver procura pelos regulares”.

Apesar de ter sido destronado pelo Reino Unido, que passou a ser o principal país de proveniência de turistas em Cabo Verde, no primeiro trimestre deste ano, Portugal foi, em 2021, o primeiro mercado emissor para as ilhas

 

Para já a Solférias não está com uma relação efetiva de vendas com a Cabo Verde Airlines porque, “ainda existe um problema para resolver, ou seja sobre os reembolsos que estão do lado da CVA ainda não nos foi apresentado qualquer proposta. Embora a APAVT tenha estado a fazer vários esforços no sentido de assinar um acordo para que sejam possíveis esses reembolsos, até ao momento não foi efetivado e não temos nada em cima da mesa que nos demonstre a solução desse problema. Acresce que a CVA perdeu o IATA, não está presente nos GDS. Por isso, para já, a Solférias não está a operar com a Cabo Verde Airlines”.

 

Segundo a COO da Solférias, “estamos sim com a TAP, que sempre foi o nosso parceiro prioritário não só para Cabo Verde, mas para outras rotas, e a relação tem evoluído muito bem com esta nova gestão da TAP, que tem estado muito próxima do trade e dos operadores turísticos”.

Além dos voos regulares da TAP, a Solférias, recorde-se, continua a apostar nas operações charter em parceria com a Abreu e a Soltrópico, de Lisboa com a SATA, e do Porto com a Privilege.

Cabo Verde está ótimo e recomenda-se!
Até ao momento o operador turístico tem centrado em operações do Sal, porque a Boa Vista “não recuperou para o mercado em Portugal embora já esteja muito bem em relação a outros mercados como é o Reino Unido.

Isto porque, segundo Sónia Regateiro, os hotéis estão longe da cidade -Sal Rei, estão ainda alguns fechados, como por exemplo o Decameron. O Iberostar já abriu e foi alvo de remodelações. O RIU Karamboa está fechado para obras, há a alternativa do RIU Palace e o RUI Touareg, este, “um hotel não muito propício ao mercado português porque não permite fazer praia confortavelmente, é mais para um mercado que procura piscina”

No entanto, a TAP retomou a operação para a ilha da Boa Vista aos sábados e “nós estamos a operar com base nesses voos regulares, mas não se justifica ainda mais do que isso”, disse.

O Sal, sim, segundo a responsável, tem turistas, e portugueses. “Se calhar os cabo-verdianos na ilha do Sal já estavam muito cansados dos turistas, mas este regresso veio trazer outra vez o bem receber, a morabeza que carateriza o país, e sentiram que o turismo faz falta ao desenvolvimento do país e para as pessoas terem melhores condições de vida”.

Nesta nossa visita, feita de longe, Sónia Regateiro guia-nos pela vila de Santa Maria, que diz “está extraordinária, muitos restaurantes abertos, muito investimento estrangeiro, toda a rua pedonal da vila já está concluída, desde o Hotel Morabeza até quase ao fim da vida, com muita luz, muito arrumada e com uma dinâmica muito agradável”.

Confirma que a hotelaria no Sal no geral é muito boa e estão sempre a aparecer novas apostas a este nível. Houve a abertura do RIU Palace Santa Maria, dos últimos a abrir. Entretanto continua a haver novos projetos. De uma forma geral “os hotéis têm uma qualidade muito aceitável”.

A nossa visita virtual continua com esta conhecedora do destino, uma vez que não pudemos ver in loco. Mas acreditamos. “A ilha do Sal tem muita oferta. Para além do que é a praia, tem muito que fazer: a vida noturna, os restaurantes agradáveis, os desportos náuticos. Os próprios DMC, como é o caso da Morabitur, têm estado a inovar muito nos passeios e nos tours a oferecer aos clientes”.

E conta mais, para aguçar o apetite dos turistas. “Agora existe, por exemplo, um passeio muito engraçado em Santa Maria, que é fazer uma rota com tapas e provas de produtos locais, existe também o novo produto que é o Zipline. Há sempre coisas novas a surgir e sempre mais coisas para fazer além do sol e praia”.

Estamos a sentir todos na pele o problema da guerra, a questão dos aumentos do fuel e do câmbio do dólar, até porque tudo o que é contratação da aviação é feita em dólar, o que tem tido um grande impacto nas viagens”, Sónia Regateiro (Solférias)

Os passeios tradicionais mantêm-se: o meio-dia de volta à ilha, ou full day tour. A Buracona, por exemplo, tem uma nova estrutura: um restaurante, um pequeno museu, passadiços em madeira que permite fácil acesso às piscinas naturais e ao “olho azul”. As Salinas de Pedra de Lume estão todas recuperadas, com instalação de um bar, café-restaurante, com possibilidades de fazer massagens de sal e, tomar duche. “São passeios que continuam e quem vai pela primeira vez ao Sal não deixa de fazer a volta à ilha”, destaca a responsável.

Fácil chegar para logo começar a desfrutar
É fácil chegar à ilha do Sal? Os passageiros encontram grandes constrangimentos no aeroporto? Não. Garantiu a COO do operador turístico Solférias. “O aeroporto do Sal neste momento está muito bom porque foram feitos vários investimentos, designadamente em máquinas automáticas que permitem a leitura do passaporte digitalmente, que se o passageiro já tiver tratada a taxa de entrada, passa automaticamente, o que evita muito as filas à chegada nas cabines do SEF. O que ainda pode causar algum atraso é a verificação dos certificados de vacinação, que é uma das obrigatoriedades de entrada no país. Depois das imagens que temos visto do aeroporto de Lisboa, o do Sal é um aeroporto excelente”, confirma.

“Mesmo para os passageiros que não consigam tratar previamente da Taxa de Segurança Aeroportuária (TSA), existe um guichet próprio onde a pessoa se pode dirigir, paga e dá a sua entrada. Um aeroporto de muito fácil acesso. Para vacinados o país não exige testes, basta o certificado de vacinação completa até 272 dias, ou de recuperação” destacou Sónia Regateiro.

Mas, atenção. Cabo Verde não se resume à ilha do Sal. Existe uma oferta muito para além do sol e praia. “Neste momento não está fácil operar os circuitos porque as ligações inter-ilhas, efetuadas pela Bestfly, programa os voos mensalmente, ou seja, se nós quisermos marcar um circuito ou um combinado para daqui a três meses, não sabemos que voos é que vai haver. Por isso estamos a ter muitas dificuldades em voltar a ter estes produtos pelo estrangulamento e dificuldade que é operar os voos domésticos neste momento”, explicou.

É preciso não esquecer que a TAP também voa para a Cidade da Praia e para S. Vicente. Para Santiago a procura é mais o étnico e o mercado corporate, não existe muito o lazer. Santiago era feito em combinado com a Boa Vista ou o Sal porque o turista que vai a Cabo Verde quer sempre fazer também alguma praia, lembra a responsável.

Em relação a S. Vicente “está a começar a ter alguma procura. No entanto, é difícil de vender no mercado português porque o português está mais habituado e procura muito os resorts all inclusive, e a ilha não tem, além do que a hotelaria é muito escassa ainda e com poucos quartos.

Mais caro? Sim!
Mas não foi só Cabo Verde que ficou mais caro aos bolsos dos portugueses. Segundo Sónia Regateiro, “estamos a sentir todos na pele o problema da guerra, a questão dos aumentos do fuel e do câmbio do dólar, até porque tudo o que é contratação da aviação é feita em dólar, o que tem tido um grande impacto nas viagens”.

Refere ainda que “todos os meses e todas as semanas somos surpreendidos com aumentos do fuel por parte das companhias aéreas, que são cada vez mais pesados. Se até junho andávamos com uma média de aumentos do fuel na ordem dos 42 euros, já recebemos por parte das companhias aéreas que em julho esse valor será superior e nem sabemos como é que será o agosto”.

Assim conclui a nossa “guia turística” pelo mercado cabo-verdiano. “Se for pela questão do fuel, Cabo Verde passou a ser um destino mais caro, mas em termos de qualidade-preço, acho que é um destino que está dentro dos parâmetros aceitáveis”.

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“Não é altura para brincar com o dinheiro dos portugueses”, diz Sérgio Monteiro a propósito da privatização da TAP

O ex-secretário de Estado das Infraestruturas do Governo de Passos Coelho, Sérgio Monteiro, que uma injeção pública na TAP implicaria sempre “dor” e que era “crítico privatizar” a companhia aérea.

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“Uma injeção pública vem sempre com dor, dinheiro, cortes nos salários e redução das condições de vida. Daí era crítico privatizar”, afirmou o ex-secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, que falava na comissão parlamentar de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação, realizada esta sexta-feira, 24 de março, .

“Não queiramos envolver dinheiro público, quando tínhamos acabado de sair de um memorando de entendimento. Nunca é altura de brincar com o dinheiro dos portugueses. Uma injeção de fundos públicos estava fora de questão”, apontou.

Neste sentido, vincou que o processo de privatização era, na altura, uma “urgência imensa”, tendo em conta que a empresa vivia, “como vive hoje”, num quadro de dificuldade de capitalização.

O antigo governante, ouvido a requerimento do PS sobre o processo de privatização da TAP, lembrou que, à data, a companhia devia combustível à Galp, taxas aeroportuárias à ANA, bem como a pequenos fornecedores e agências de viagens.

“Só não incumpriu no contrato com a Airbus porque escalonou os pagamentos”, sublinhou.

Sérgio Monteiro, que agradeceu ter sido chamado ao parlamento, recordou que o processo de privatização da TAP foi feito de acordo com a lei-quadro, que tem regras e enquadramento próprio, nomeadamente a necessidade de se obterem, previamente avaliações independentes.

Vincando que logo à partida ficou claro que a companhia tinha uma “necessidade urgente de capitalização”, o antigo secretário de Estado notou que foi nomeada uma comissão independente que fiscalizou todos os atos do processo.

Neste âmbito, conforme adiantou, formalizaram-se convites a mais de 40 entidades, a maioria do setor da aviação, da Europa, Ásia, África, América, Médio Oriente e Extremo Oriente.

No entanto, apenas oito aceitaram assinar o acordo de confidencialidade e três demonstraram estar “verdadeiramente interessadas” em olhar para o processo, que disse ter sido elogiado por todas as instituições, como o Tribunal de Contas.

Para Sérgio Monteiro, o Governo optou pelo “caminho mais difícil”, tendo em conta que na altura todos os concorrentes, como a Lufthansa ou a Ibéria, queriam comprar apenas o transporte aéreo da companhia.

“Se tivéssemos o caminho fácil, teríamos privatizado apenas o lucro. Recusámos este caminho por respeito aos portugueses”, notou, acrescentando que o resultado prático deste processo foi viabilizar uma empresa com “importância estratégica”, melhorando em 692 milhões de euros as contas da Parpública.

A privatização da TAP foi, assim, para o executivo de Passos Coelho, “o melhor para o futuro da empresa, dos seus trabalhadores e, sobretudo, dos portugueses”.

Porém, garantiu que este processo não significou que o Governo “virou as costas à empresa”, até porque o Estado “não podia demitir-se da fiscalização”.

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Solférias, Exoticoonline, Sonhando e Alto Astral lançam operação especial Maceió para o Verão

Os voos desta operação dos quatro operadores terão início a 27 de julho e serão operados pela companhia Hi Fly.

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Solférias, Exoticoonline, Sonhando e Alto Astral acabam de anunciar o lançamento da operação especial de verão para Maceió, Brasil.

Os voos diretos Lisboa-Maceió, operados pela companhia Hi Fly, serão realizados às terças-feiras, com a primeira partida a acontecer a 27 de julho, indicando-se que a última partida está marcada para 22 de agosto.

Esta operação, realizada pelos quatro operadores a atuar no mercado português dá “continuidade ao sucesso que foram as operações especiais de Fim de Ano e Páscoa para o Brasil”, referem em comunicado.

O programa contempla uma estadia de 7 noites – 8 dias, com os preços a iniciarem-se nos 1.792 euros, por pessoa em duplo, no Hotel Vila Galé Alagoas 5*, em regime de tudo-incluído.

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Redes sociais, gastronomia, bem-estar e comunidades locais influenciam viagens em 2023

O mais recente “2023 Global Travel Trands Report” da American Express Travel destaca a influência das redes sociais, gastronomia, bem-estar e comunidades locais nas viagens para 2023.

Victor Jorge

A American Express Travel acaba de lançar o “2023 Global Travel Trands Report”, onde destaca quatro tendências globais que inspiram as pessoas a viajar em 2023.

A análise, baseada em dados de pesquisa de viajantes dos Estados Unidos da América, Austrália, Canadá, México, Japão, Índia e Reino Unido, adianta que mais da metade (52%) dos inquiridos admitem planear fazer mais viagens este ano do que no ano passado e metade (50%) preveem gastar mais dinheiro em viagens em 2023 do que em 2022.

O relatório da American Express Travel destaca ainda que 84% da Geração Z e Millennials dizem preferir fazer férias de sonhos do que comprar um novo item de luxo e 79% concordam que viajar é uma importante prioridade no orçamento pessoal.

“As férias são preciosas e os viajantes estão a dar prioridade a viagens personalizadas, construídas em torno das suas paixões, desde o planeamento de férias inteiras para uma única reserva de jantar até a obtenção do vídeo perfeito para o TikTok”, refere Audrey Hendley, presidente da American Express Travel.

Das conclusões retiradas do relatório, a American Express Travel destaca que filmes, programas de TV e redes sociais estão a inspirar as pessoas a viajar para lugares que veem nos ecrãs dos diversos dispositivos, especialmente, nas gerações mais novas. Assim, 75% dos inquiridos admitem terem sido influenciados pelas redes sociais a viajar para determinado destino, com 70% da comunidade pertencente à Geração Z e Millennials a referirem que foram inspirados a visitar um destino depois de o ver ou descobrir numa série de televisão, notícia ou filme, baixando a percentagem quando se aborda a relevância do Instagram.

O peso do segmento gastronómico parece, igualmente, ganhar peso, com 81% dos ouvidos pela American Express Travel a concordam que “experimentar comidas e gastronomia local” está no topo das prioridades.  é a parte da viagem que eles mais desejam, sendo que 66% da Geração Z e Millennials admitem terem influenciados, grande parte, pelo que veem nas redes sociais. Destaque, também, para o facto de quase metade dos inquiridos (47%) indicaram que planearam a sua viagem para visitar um restaurante em específico.

Também o bem-estar está nas prioridades dos turistas para as suas viagens, afirmando 73% dos ouvidos que a próxima viagem tem como objetivo melhorar a saúde mental, física e emocional. As gerações mais jovens – Geração Z e Millennials – afirmam mesmo que reservam os hotéis com base na oferta de spas e serviços wellness.

Por fim, o “2023 Global Travel Trands Report” refere ainda que um dos objetivos dos turistas para 2023 passa por descobrir locais “escondidos” e apoiar as comunidades locais que visitam, indicando 85% que pretendem visitar um local onde poderão “experienciar verdadeiramente a cultura local”, enquanto 78% dizem-se interessados em viajar para destinos que apoiem as comunidades locais.

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Base Ryanair na Madeira: uma visão da SkyExpert 365 dias depois

Depois do início das operações a 29 de março de 2022 e oficialmente inaugurada a 14 de abril, Pedro Castro, diretor da SkyExpert Consulting, refere que o balanço é “sem dúvida positivo”.

Victor Jorge

Com início das operações a 29 de março e oficialmente inaugurada a 14 de abril, o Publituris colocou três perguntas ao diretor da SkyExpert Consulting, Pedro Castro, relativamente ao início da base da Ryanair na Madeira.

Que balanço faz do 1.º ano da base da Ryanair na Madeira?
Do lado do Turismo da Madeira e da criação de empregos diretos ligados à aviação, o balanço é sem dúvida positivo. O aeroporto da Madeira cresceu a dois dígitos a partir de abril de 2022 quando a Ryanair abriu a sua base e isto depois de um período pré-pandémico de estagnação no aeroporto – não se vislumbrava um crescimento significativo, pelo contrário. Com a Ryanair, passaram a chegar à ilha mais turistas oriundos de novos mercados, com preços e voos mais acessíveis que colocam a Madeira a um nível mais competitivo, nomeadamente em relação às Canárias. Por outro lado, a Ryanair traz um tipo de turista individual que estimula outro tipo de atividades e que ajuda a equilibrar a dependência da Madeira por relação aos touroperadores estrangeiros. Houve naturalmente também a criação e fixação de pilotos, tripulantes e outros empregos diretos no setor aéreo na ilha.

É mais difícil para mim dar uma resposta tão simples sobre a Ryanair: a análise custo-oportunidade que a empresa fez significa que está sempre à procura do aeroporto europeu onde poderá tirar melhor partido financeiro com esses mesmos aviões. Seria necessário ter mais dados financeiros para verificar se esta conta é, de facto, positiva do lado da companhia aérea e se é melhor do que ter estes aviões noutros aeroportos.

Com exceção do Porto, o próximo verão não será marcado por grandes mudanças na operação da Ryanair. De que forma é que isso pode afetar o crescimento em 2023?
É verdade e é um pouco surpreendente. Olhando para trás, a Ryanair raramente abre uma base num aeroporto para onde nunca tenha voado, como foi o caso da Madeira. O aumento das frequências do Porto é feito com os aviões baseados no Porto e está diretamente relacionado com a oportunidade criada pelo abandono da rota Porto-Funchal pela Transavia. Ou seja, a Ryanair não identificou outra oportunidade para crescer na Madeira nos próximos seis meses nem mesmo com aviões de outras bases, mantendo a mesma oferta de voos. Isto pode estar relacionado com os desafios operacionais do aeroporto que, por questões de vento e meteorologia, fecha com uma frequência maior do que a desejada.

Estas disrupções são graves para qualquer companhia, mas para as companhias de baixo-custo que têm departamentos comerciais e de atendimento ao cliente muito racionados, este tipo de situação afeta-as ainda mais. Mas vejo oportunidades para a Ryanair crescer em voos mais curtos como para Espanha, Canárias e até Marrocos. O Algarve, claro, porque não tem voos diretos para a Madeira. Já os Açores estão excluídos devido ao regime protecionista em vigor nestas ligações.

Acredita que outras companhias poderão inspirar-se na Ryanair e criar uma base na Madeira?
Acredito que o Governo Regional deve utilizar todos os mecanismos possíveis para pressionar o Ministério das Infraestruturas, em Lisboa, a fazer um “upgrade” rápido e urgente dos radares que medem o vento na Madeira. Isto não é uma competência regional e o governo da República arrasta inexplicavelmente este tema que é muito mais simples de resolver do que o novo aeroporto de Lisboa, tem um impacto potencial imediato muito maior, mas que não goza da mesma cobertura mediática e cai no esquecimento.

De resto, penso que o Governo Regional prossegue eficazmente o seu trabalho em atrair novas companhias e novas rotas para a Madeira, sendo que conseguir uma base é sempre o auge mais desejado por qualquer região. Temos de compreender, porém, que existem poucas companhias com esta flexibilidade em criar bases noutros aeroportos – nem a companhia pública, onde os Madeirenses colocaram cerca de 100 milhões de euros, consegue fazê-lo.

Existe também a questão do aeroporto do Porto Santo: parece-me essencial dar uma atenção especial ao Inverno e evitar que se repita o que aconteceu em 2020 e 2021 em que a ilha ficou sem voos diretos para o Continente. Em 2022, a easyJet garantiu esses voos diretos para Lisboa duas vezes por semana, mas com horários pouco convenientes para o posicionamento do destino como “escapadela” de fim de semana, com voos aos domingos que saiam da ilha às 09h30. Sem isso, o destino perde uma grande oportunidade da qual depende para se manter aberto durante todo o ano e para se afirmar.

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Brussels Airlines terá nova CEO

Dorothea von Boxberg transitará da Comissão Executiva da Lufthansa Cargo AG para a liderança da Brussels Airlines.

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A Brussels Airlines terá nova CEO a partir de 15 de abril de 2023, estando sujeita a nomeação de Dorothea von Boxberg da reunião final do Conselho de Administração da companhia aérea.

Além de CEO da Brussels Airlines, Dorothea von Boxberg também assumirá a função de “Representante do Conselho Executivo junto da Comissão Europeia”.

Dorothea von Boxberg começou a sua carreira profissional na Boston Consulting, passando para o Lufthansa Group em 2007 onde ocupou diversos cargos de gestão. A partir de 2012, foi responsável pelo Customer Experience Design na Lufthansa Airline, tendo ao longo do tempo introduzido a nova geração de lugares na Business Class da companhia alemã.

Em 2015, Dorothea von Boxberg transita para a Lufthansa Cargo AG onde, a partir de 2021, ocupou um lugar na Comissão Executiva.

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Pilotos da TAP aprovam greve para a Páscoa 

Depois de apresentados os resultados e antes mesmo da tomada de posse da nova Comissão Executiva, o SPAC anuncia uma greve para a Páscoa.

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O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) aprovou esta quinta-feira, 23 de março, uma greve para o período da Páscoa, entre 7 e 10 abril, para pressionar o Governo a ratificar o acordo assinado com a TAP, que repõe condições laborais retiradas em 2021.

A greve foi aprovada numa assembleia de pilotos, uma vez que “a tutela não está a comprometer-se a assegurar este acordo com a nova gestão” da TAP, indicou fonte do SPAC à Lusa, referindo-se à saída da atual CEO da TAP, no final deste mês, e a entrada do novo presidente executivo, Luís Rodrigues, depois de meados de abril.

“Até o Governo ratificar a proposta mantemos a greve”, precisou fonte da direção do SPAC, insistindo que “falta a tutela aprovar” a proposta acordada entre a TAP, cuja presidência vai mudar, e o SPAC.

O acordado entre a TAP e o sindicato assegura uma “reposição de condições de trabalho retiradas no acordo de 2022”, precisou o membro do SPAC.

Em comunicado emitido após a realização da assembleia-geral, o SPAC refere que “aguarda o cumprimento do acordo assinado com a Comissão Executiva, por parte do acionista, para levantar o pré-aviso de greve”.

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OMT abre candidaturas para melhores vilas e aldeias turísticas

Estão lançadas as candidaturas para a 3.ª edição do “Best Tourism Villages” que premeia, todos os anos, as melhores vilas e aldeias do mundo no turismo.

Victor Jorge

Lançada em 2021, a iniciativa “Best Tourism Villages, realizada pela Organização Mundial do Turismo, abriu as candidaturas para a 3.ª edição e faz parte do trabalho da entidade para tornar o turismo um impulsionador do desenvolvimento rural e do bem-estar.

Até à data, mais de 70 vilas e aldeias de quase 40 países foram reconhecidas como as melhores, tendo sido selecionadas mais 40 para participar do Programa de Atualização, onde as localidades beneficiam de orientação especializada e oportunidades de networking.

Na edição de 2022, Castelo Novo, localizada na freguesia do Fundão, esteve entre as 32 vilas e aldeias distinguidas pela OMT, com a aldeia de Ferraria de São João, na freguesia da Cumeeira, concelho de Penela, a entrar no “Programa de Melhoria” da entidade.

Os Estados-Membros da OMT podem apresentar até oito vilas ou aldeias através das entidades nacionais de turismo, com as candidaturas a terminar a 23 de junho de 2023, sendo os vencedores anunciados no final do ano.

No lançamento da iniciativa, o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili, referiu que “o turismo pode fazer uma diferença real para as comunidades rurais, gerando empregos, apoiando negócios e celebrando e protegendo tradições”, salientando ainda que “a OMT está, assim, a reconhecer os destinos rurais que se comprometeram a tornar o turismo um pilar de oportunidade e bem-estar”.

Além da orientação individual, as vilas e aldeias do “Programa de Atualização” também se juntarão à Rede “Best Tourism Villages”, que conta, atualmente, com mais de 100 membros em cinco regiões do mundo.

 

 

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Heritage Avenida Liberdade reabre após renovação

O edifício com quase 3 séculos de existência e localizado em plena Avenida da Liberdade, exibe agora nos seus interiores uma imagem actualizada em que os materiais, as cores, as texturas e todos os detalhes se harmonizam entre eles.

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Após uma curta interrupção para uma intervenção em todos os espaços, o hotel Heritage Avenida Liberdade reabre portas aos seus clientes. Os trabalhos de renovação ao nível de interiores foram conduzidos pelo gabinete de arquitectura MCM localizado em Lisboa. De forma a satisfazer as exigências dos clientes de hoje, o arquiteto Miguel Câncio Martins teve como principal objetivo atualizar a imagem do hotel, mantendo toda a história e tradição que este edifício datado do século XVIII transporta. Tendo sido o mesmo arquiteto responsável pelos trabalhos aquando da abertura desta unidade em 2007, propriedade do grupo Hoteis Heritage Lisboa.

O edifício com quase 3 séculos de existência e localizado em plena Avenida da Liberdade, exibe agora nos seus interiores uma imagem actualizada em que os materiais, as cores, as texturas e todos os detalhes se harmonizam entre eles. Tudo foi pensado ao pormenor, mantendo algumas peças e elementos que o actual edifício de fachada azul transporta de outros tempos.

Não um cuidado mas sim uma regra que se tornou horizontal aos cinco hotéis do grupo Heritage Lisboa. Todos eles respiram uma componente da história portuguesa muito forte, não só por terem sido de alguma forma edifícios que marcaram a diferença, mas também pela localização que cada um ocupa na capital Portuguesa.

“No espaço onde hoje funciona a recepção do hotel, foi em tempos uma ervanária. Cuidamos desses detalhes e não deixamos morrer memórias e tradições. Uma estrutura de madeira e vidro como uma montra onde guardavam e estavam expostas as plantas, hoje tornou-se no balcão onde estendemos as boas vindas aos nossos clientes” afirma Diogo Laranjo – Diretor Geral.

O Heritage Avenida Liberdade exibe agora uma aura nova, fresca e atual onde através dela se vê toda a dedicação e profissionalismo de quem executou o projeto juntamente com a administração do grupo hoteleiro. Todas as peças de mobiliário foram escolhidas criteriosamente, atendendo a qualidade das mesmas e ao respectivo conforto – fatores presentes em todo o processo de decoração deste histórico e já premiado hotel localizado no outrora chamado Passeio da Avenida. Não faltou a experiência do arquiteto Miguel Câncio Martins, sendo o objetivo de transformar as áreas comuns e de lazer, bem como todos os 42 quartos e suites que constituem o hotel, facilmente alcançados. Tratam-se de novas cores, novas texturas, novos ambientes em que a satisfação dos clientes que agora se hospedam se torna certamente maior.

“O desejo de termos o Hotel renovado foi alcançado e coloca-nos numa posição de oferecer aos clientes uma experiência que liga o passado a uma maior contemporaneidade, obedecendo a tendências novas e a uma estética, também elas alinhadas com a nossa cidade, Lisboa” – diz Diogo Laranjo.

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A Polónia convida para uma conversa, no Roadshow das Viagens do Publituris 2023

Visitem-nos em Coimbra, Porto e Lisboa

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Há múltiplas razões para viajar à Polónia em 2023. É um destino que surpreende de maneira muito positiva o viajante desde Portugal, que descobre ali cidades com história e um rico património, bom ambiente e muita solidariedade.

Desde o inicio do conflito armado na Ucrânia, os polacos foram demonstrando a sua grande capacidade de ajuda e empatia para com os refugiados ucranianos que, também graças aos programas de apoio (autorizações de residência e trabalho, atenção médica, a escolarização das crianças), receberam um tratamento próximo, segurança e dignas condições de vida.

 

O fluxo dos refugiados não afectou o normal e correto funcionamento das infraestruturas turísticas: os hotéis, apartamentos turísticos, a hotelaria e lugares de interesse oferecem os seus serviços de maneira habitual, mantendo a boa relação de qualidade/preço. A Polónia mantem-se assim firme no seu compromisso e aposta no sector emissor português.

Em 2023 a Polónia ocupa altos postos nos ranking internacionais como destino turístico

Segundo @CNNTravel, a Polónia encontra-se entre os melhores destinos para visitar em 2023

Entre as 20 cidades europeias selecionadas este ano para converter-se no Melhor Destino Europeu 2023, Varsóvia bateu todos os recordes ao receber o maior número de votos na história desta competição. Além disso, entre as 100 melhores cidades que visitar no mundo, Varsóvia ocupa o posto nº 38, segundo a World’s Best Cities. Valoriza-se o seu dinâmico desenvolvimento que deixa atrás a sua imagem como o símbolo da “guerra fria”, o alto nível educativo dos seus habitantes que a coloca no segundo posto depois de Londres; as atrações turísticas existentes e por chegar (como a reconstrução do Palácio Saski e novos museus avançados tecnologicamente).

A gastronomia polaca está de parabéns. É a única que representa a Europa Central e de Este, entre os 20 melhores destinos foodie do mundo. No ranking de World Culinary Awards, a Polónia está representada pela Cracóvia onde o restaurante La Fiorentina (fusão da gastronomia polaca e toscana) foi valorizada como o melhor do país (e um dos melhores da Europa) tanto pelos especialistas como pelos amantes da boa cozinha.

Eventos e temas de interesse 2023

O Ano de Copérnico

Neste ano de 2023 o famoso astrónomo será o protagonista ao celebrar o aniversário de nascimento. Nasceu há 550 anos em Toruń (Património da Humanidade), estudou numa das mais antigas universidades europeias (Universidade Jaguelónica de Cracóvia) e ocupava diferentes cargos eclesiásticos no norte da atual Polónia. Para continuar a sua rota, havia que fazê-lo através dos lugares que mantêm vivo o seu património científico: por exemplo, o tecnologicamente avançado Centro de Ciências Copérnico, em Varsóvia. O programa de atividades desenvolver-se-á sob os auspícios da UNESCO. Os circuitos à Polónia costumam incluir uma visita a Torun, além de Varsóvia e Cracóvia.

Capital Europeia da Juventude

A região de Lublin, na franja este da Polónia, atrairá em 2023 jovens turistas dado que a sua capital terá o título de Capital Europeia da Juventude. Esta será a primeira cidade polaca que receberá este título. O intenso programa terá como objetivo “criar um ponto de encontro para jovens de toda a Polónia e Europa, apoiando as suas necessidades, ideias e sonhos. Uma cidade onde os jovens, independentemente da sua origem, ideologia ou orientação sexual terão o seu próprio espaço. Uma cidade onde os jovens se sentirão em casa e a sua voz será ouvida e apreciada“.

Activa-te no sul da Polónia

O desporto europeu terá lugar este ano na Polónia. A 3ª edição dos Jogos Europeus terá lugar em Cracóvia e em toda a região de Malopolska (Polónia Menor) de 21 de junho a 2 de julho. Assistir às competições será uma desculpa para aproximar-se à rica cultura de Cracóvia: o seu mundialmente famoso Festival da Cultura Judaica celebrar-se-á de 28 de junho a 2 de julho cumprindo 32 edições.

 

 

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Full view of Scarlet Lady sailing.

Virgin Voyages contrata na Bolsa de Empregabilidade do Porto

A Virgin Voyages, empresa de cruzeiros de luxo, está a recrutar.

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Vem de Miami para a Feira de Emprego no Porto, da Bolsa de Empregabilidade, promover várias vagas.

Fundada pelo multimilionário Richard Branson, em 2014, a Virgin Voyages conta já com uma frota de 4 cruzeiros de luxo, as “Lady Ships”, como são apelidados. A empresa é conhecida pela sua abordagem “Adult Design”, dirigida àqueles que desejam viajar sem crianças por perto e buscam por uma experiência sofisticada, moderna e original.

Prestes a embarcar novamente, a Virgin Voyages vai estar representada na feira de emprego da Bolsa de Empregabilidade, no Porto, enquanto procura pelos próximos elementos que vão compor a sua equipa.

Esta não é a primeira vez que vêm a Portugal recrutar. A empresa explica que “valoriza o mercado português, pela sua mão de obra especializada, a reputação da hospitalidade do país, a aptidão dos portugueses para falarem inglês, e o reconhecimento e crescimento gradual que os próprios trabalhadores portugueses têm tido dentro da empresa”.

Neste momento, disponibilizam vagas nas áreas de Food & Beverage: Restaurante e Bar, Culinary, Housekeeping e Sailor Services. Entre os requisitos de entrada estão a idade superior a 21 anos, fluência em inglês, formação nas áreas de Hospitality, Culinary e Food & Beverage, experiência de 2 anos em ambientes hoteleiros de 5 estrelas ou “high end”/ “fine dinning” restaurantes, e possuir passaporte Europeu.

Diversidade e inclusão são alguns dos valores da Virgin Voyages, que garante não discriminar candidatos e trabalhadores com cabelos pintados, tatuagens visíveis e piercings.

“Para a Bolsa de Empregabilidade é um motivo de orgulho receber este tipo de reconhecimento de marcas estrangeiras, que vêem mercado português aquilo que já sabemos ser verdade. Temos profissionais altamente especializados e competentes”, explica António Marto, Fundador da Bolsa de Empregabilidade.

Todos os candidatos que realizarem pré inscrição com a Proseastaff, única empresa portuguesa parceira oficial da Virgin Voyages, terão prioridade nas entrevistas individuais com os representantes da empresa de cruzeiros. Para tal devem candidatar-se nas vagas da Bolsa Empregabilidade até dia 21 de março de 2023 ou fazer pré – registo através do link https://bit.ly/3Jid9jF.

É já no dia 29 de março que a Virgin Voyages participa na maior feira de emprego no turismo. Esta é a segunda edição da Bolsa de Empregabilidade no Porto, que promete ultrapassar o sucesso da anterior. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas em https://bolsadeempregabilidade.pt/candidato/feiras/

 

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