Estas são as 10 companhias aéreas com mais voos cancelados
Somando o Top 10 das companhias com mais voos cancelados para o período de 1 a 15 de julho, serão mais de 2.000 os voos que não irão realizar-se.
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Com o caos instalado nos aeroportos por todo o mundo, a Mabrian fez uma análise às companhias aéreas com mais voos cancelados reservados entre 14 e 28 de junho para voos entre 1 e 15 de julho.
A easyJet aparece na liderança deste Top 10 com quase 1.400 voos cancelados, seguida da Turskish Airlines (399) e Scandinavian (145).
Carlos Cendra, Director of Sales & Marketing da Mabrian, refere que “altamente incomum ver companhias aéreas cancelarem voos reservados em tão curto prazo, literalmente, semanas antes de partirem e mesmo no pico do verão”.
Olhando só para este Top 10 dos cancelamentos, é possível verificar mais de 2.000 cancelamentos em toda a Europa para o período de 1 a 15 de julho, salientando “Carlos Cendra que “nunca se assistiu a nada assim e esta situação reflete as dificuldades laborais que as companhias aéreas e aeroporto estão a atravessar neste momento, sendo incapazes de regressar aos níveis de 2019”.
O executivo da Mabrian salienta, contudo, que, “embora o maior número de voos cancelados pertença à easyJet, com 1.394 voos, este facto só abrange 5,5% da capacidade de voo da companhia (um em cada 20 voos), pretendendo o maior rácio á Turkish Airlines, com perto de 7%”.
“Na verdade, devemos manter alguma perspetiva sobre essa situação geral, pois quando analisamos os números gerais em termos de percentagem da capacidade aérea de uma companhia aérea, o que percebemos é que em muitos casos os cancelamentos em termos relativos são muito baixos – a taxa mais baixa do Top 10 é a Air Europa, com menos de 0,5% dos voos cancelados, o que significa que 199 dos 200 ainda estão programados para voar”, destaca Cendra.
No entanto, Carlos Cendra conclui que “cada cancelamento represente um pesadelo para alguém e a perda de receitas para a companhia. Ninguém está a ganhar com a situação”, destacando ainda o facto, “claramente, como indústria, ainda estamos longe de conseguir resolver o problema”.