Comunidade LGBTQ gasta mais dinheiro em viagens do que qualquer outra
E viajam uma média entre 4 a 6 vezes por ano.
Publituris
TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé
Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros
Faturação dos estabelecimentos hoteleiros em Portugal ultrapassou os 6MM€ em 2023
Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris
Octant Hotels promove-se nos EUA
“A promoção na Europa não pode ser só Macau”
APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
Os viajantes LGBTQ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros e Queer) gastam em média mais 33% em viagens do que viajantes não pertencentes a esta Comunidade, e viajam uma média de 4-6 vezes por ano, de acordo com um relatório da Community Marketing & Insights de 2017, citado pela Skycop. A empresa que defende os passageiros e os seus direitos, decidiu fazer uma análise à importância da comunidade LGBTQ dentro do setor da aviação.
Assim, segundo dados da LGBT Capital, estima-se que o turismo desta comunidade em 2018 teve o maior impacto ao nível mundial no PIB norte-americano de 24.500 milhões de dólares, seguido do mercado espanhol, com mais de 6.100 milhões de dólares – 0.46% do PIB.
Ao nível mundial, calcula-se que a comunidade LGBTQ representa entre 5% e 10% da população, ou seja quase 500 milhões de pessoas, e com um nível de compra elevado – só nos Estados Unidos, calcula-se que o poder de compra das pessoas LGBTQ em 2015 alcançou 917 mil milhões de dólares.”Ultimamente, a indústria da aviação tomou esta informação em consideração e tem vindo a mudar o seu foco para inclusividade e aceitação. Enquanto nalguns campos da indústria da aviação, como a companhia aérea Cathay Pacific, quebram barreiras com publicidade inclusiva, outros fazem uma abordagem mais tangível. A United tornou-se a primeira companhia aérea a permitir que os seus passageiros escolham uma opção de género não binário ao reservarem os seus voos – basta adicionarem Sx ao tradicional Sr. e Sra. Outro exemplo é o facto dos aeroportos nos EUA começarem a banir restaurantes da cadeia alimentar Chick-fil-A devido ao apoio prestado a organizações anti-LGBTQ”, refere a Skycop.