Edição digital
Assine já
PUB
Aviação

Tráfego aéreo cresce 20%

Movimento de passageiros nos aeroportos nacionais cresceu no 2.º trimestre de 2017.

Publituris
Aviação

Tráfego aéreo cresce 20%

Movimento de passageiros nos aeroportos nacionais cresceu no 2.º trimestre de 2017.

Publituris
Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
Newtour/MS Aviation contesta decisão no processo de privatização da Azores Airlines e diz que a razão apresentada “não tem fundamento”
Aviação
Turismo Centro de Portugal recebe 3M€ de fundos comunitários para promover região
Destinos
NAU São Rafael Suites reabre após renovação de 1M€
Hotelaria
Plataforma Nacional de Turismo debate o futuro do turismo em Portugal
Destinos
Governo dos Açores cancela concurso de privatização da Azores Airlines e vai lançar um novo
Aviação
Transporte aéreo volta a crescer em março com forte impulso da procura internacional
Aviação
Ryanair abre nova rota entre Lisboa e Tânger para o verão
Aviação
Algarve mostra-se na Expovacaciones em Bilbau
Destinos
Ryanair cresce 8% e transporta 17,3 milhões de passageiros em abril
Aviação
IATA critica aumento de impostos na Alemanha e diz que vai prejudicar economia e descarbonização
Aviação

O movimento de passageiros nos aeroportos portugueses voltou a crescer no segundo trimestre de 2017, em comparação homóloga com o ano anterior.

De acordo com os dados divulgados esta quinta-feira pelo INE, no 2.º trimestre de 2017, aterraram nos aeroportos nacionais cerca de 56,0 mil aeronaves em voos comerciais, reflectindo um aumento de 12,0% (+12,6% no 1ºT). Na Região dos Açores o aumento de aeronaves atingiu 16,7%, enquanto nos aeroportos do Continente se verificou um crescimento de 12,0%.

O número de passageiros movimentados (embarques, desembarques e trânsitos diretos) nos aeroportos nacionais no período em análise atingiu os 14,5 milhões, com um crescimento de 20,6% e superando os observados no primeiro trimestre do ano (+18,6%) e no último de 2016 (+20,3%).

Entre os principais aeroportos nacionais, o de Ponta Delgada foi o que registou o maior crescimento no movimento de passageiros: +29,8%, seguindo-se Lisboa (+23,1%), que atingiu uma quota de 47,9% no movimento total de passageiros. Faro também se evidenciou (+19,8%) tal como o Porto (+17,6%), com um número semelhante de passageiros em ambos os aeroportos: 2,9 milhões.

O tráfego internacional reuniu 81,5% do movimento total de passageiros, sendo que a expressão dos movimentos internacionais foi particularmente significativa em Faro (96,1%), Lisboa (86,8%) e Porto (82,6%). No 2.º trimestre de 2017, a quota de passageiros movimentados pelas empresas nacionais de transporte aéreo cifrou-se em 33,9% (33% no trimestre homólogo de 2016).

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
Newtour/MS Aviation contesta decisão no processo de privatização da Azores Airlines e diz que a razão apresentada “não tem fundamento”
Aviação
Turismo Centro de Portugal recebe 3M€ de fundos comunitários para promover região
Destinos
NAU São Rafael Suites reabre após renovação de 1M€
Hotelaria
Plataforma Nacional de Turismo debate o futuro do turismo em Portugal
Destinos
Governo dos Açores cancela concurso de privatização da Azores Airlines e vai lançar um novo
Aviação
Transporte aéreo volta a crescer em março com forte impulso da procura internacional
Aviação
Ryanair abre nova rota entre Lisboa e Tânger para o verão
Aviação
Algarve mostra-se na Expovacaciones em Bilbau
Destinos
Ryanair cresce 8% e transporta 17,3 milhões de passageiros em abril
Aviação
IATA critica aumento de impostos na Alemanha e diz que vai prejudicar economia e descarbonização
Aviação
PUB
Aviação

Newtour/MS Aviation contesta decisão no processo de privatização da Azores Airlines e diz que a razão apresentada “não tem fundamento”

O consórcio candidato à privatização da Azores Airlines, Newtour/MS Aviation, ameaça “recorrer a todos os mecanismos legais que estiverem ao seu alcance”, depois de o Governo dos Açores ter cancelado o concurso.

Depois de ter tomado conhecimento do cancelamento do concurso para a privatização da Azores Airlines devido a uma alegada alteração significativa das condições económicas e financeiras tidas em conta na avaliação inicial da companhia aérea, o Consórcio Newtour/MS Aviation salienta, em comunicado, que ao longo de todo o processo “esteve sempre empenhado no sucesso da operação” e que se manteve “em silêncio a bem da independência, transparência e, sobretudo, em respeito institucional por todos os intervenientes”, nomeadamente “pela SATA Internacional e pelos seus trabalhadores”.

Contudo, face a esta decisão, o Consórcio frisa que “o silêncio deixa de fazer sentido”, assinalando que “não concorda com a decisão do Governo Regional dos Açores de não dar seguimento ao processo de privatização da Azores Airlines”, e destaca que “desconhece formalmente os fundamentos que estão na origem desta decisão”.

Considerando que “a razão apresentada não tem fundamento, designadamente porque a fase de negociação prevista nas regras do concurso poderia acomodar uma eventual alteração das condições económicas e financeiras tidas em conta na avaliação inicial da companhia aérea”, o Consórcio Newtour/MS Aviation encara com “estranheza que lhe tenha sido negado o acesso a vários documentos do concurso, designadamente ao relatório final elaborado pelo júri, já que o solicitou por diversas vezes e através dos canais próprios”, indicando que “conhece apenas o que foi divulgado pela comunicação social”.

Por isso, “o consórcio vai analisar os fundamentos que venham a ser apresentados pelo Governo Regional dos Açores e recorrer a todos os mecanismos legais que estiverem ao seu alcance”, adiantando que “tudo fará para defender, por um lado, o futuro da SATA Internacional – Azores Airlines e dos seus trabalhadores e, por outro, a posição dos membros do consórcio cuja credibilidade e reputação foram colocadas em causa no decorrer do concurso”.

Recorde-se que o Governo dos Açores cancelou o concurso de privatização da Azores Airlines e vai lançar um novo, alegando que a companhia estava avaliada em seis milhões de euros no início do processo e vale agora 20 milhões.

Na quinta-feira, 2 de maio, o vice-presidente do Governo Regional dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM), Artur Lima, informara que “[O Conselho de Governo] deliberou não dar seguimento ao processo de privatização da Azores Airlines devido à alteração significativa das condições económicas e financeiras tidas em conta na avaliação inicial da companhia. Fica assim cancelado o atual processo de privatização da Azores Airlines”.

No início de abril, o júri do concurso público da privatização da Azores Airlines entregou o relatório final e manteve a decisão de aceitar apenas um concorrente, mas admitiu reservas quanto à capacidade do consórcio Newtour/MS Aviation em assegurar a viabilidade da companhia.

Também o Conselho de Administração do grupo SATA, liderado por Teresa Gonçalves, que, entretanto, se demitiu, manifestou “reservas sobre o consórcio Newtour/MS Aviation e sobre as limitações do concorrente” no parecer enviado ao Governo Regional.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Governo dos Açores cancela concurso de privatização da Azores Airlines e vai lançar um novo

O Governo Regional dos Açores decidiu cancelar o atual processo de privatização da Azores Airlines. Em questão está o valor atual da companhia que será alvo de um novo concurso.

Publituris

O Governo dos Açores cancelou o concurso de privatização da companhia aérea Azores Airlines e vai lançar um novo, alegando que a companhia estava avaliada em seis milhões de euros no início do processo e vale agora 20 milhões.

“[O Conselho de Governo] deliberou não dar seguimento ao processo de privatização da Azores Airlines devido à alteração significativa das condições económicas e financeiras tidas em conta na avaliação inicial da companhia. Fica assim cancelado o atual processo de privatização da Azores Airlines”, anunciou hoje, 2 de maio, o vice-presidente do Governo Regional dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM), Artur Lima.

O governante falava em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira, na leitura do comunicado do Conselho de Governo, reunido por videoconferência.

Recorde-se que no final de março deste ano, o presidente do Executivo açoriano deu orientações ao secretário regional das Finanças, que tem a tutela financeira da empresa, e à secretária regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, que tutela o negócio, para que se deem indicações à SATA [holding] “para o fim da suspensão do processo de privatização e que o júri possa apresentar o respetivo relatório o mais depressa possível”.

Em julho de 2023, o concurso para a privatização da Azores Airlines, a companhia aérea do Grupo SATA que realiza voos internacionais, recebeu duas propostas, que foram apresentadas pelo Atlantic Consortium e pelo consórcio Newtour/MSAviation.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Transporte aéreo volta a crescer em março com forte impulso da procura internacional

Em março, a procura global por transporte aéreo voltou a crescer e subiu 13,8% face ao terceiro mês de 2023, fortemente apoiada pela procura internacional, que aumentou 18,9%, segundo os mais recentes dados da IATA.

Inês de Matos

Em março, a procura global por transporte aéreo voltou a crescer e subiu 13,8% face ao terceiro mês de 2023, com a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo a destacar o forte impulso da procura internacional, que subiu 18,9% face a igual mês do ano passado.

Os dados da IATA mostram que, em março, além da procura, também a capacidade global aérea subiu 12,3% face a março de 2023, enquanto o load factor chegou aos 82,0%, ganhando um ponto percentual em comparação com mês homólogo do ano passado.

No entanto, foi na procura internacional que o crescimento mais se fez sentir em março, visto que este indicador aumentou 18,9% face a março de 2023, enquanto a capacidade subiu 18,8% em relação ao ano anterior e a taxa de ocupação melhorou para 81,6%, depois de um aumento de 0,1 pontos percentuais.

Menos dinâmica mostrou-se a procura doméstica, que cresceu 6,6% face a março de 2023, enquanto a capacidade interna aumentou 3,4% em relação ao ano anterior e a taxa de ocupação foi de 82,6%, melhorando 2,5 pontos percentuais face a março de 2023.

“A procura por viagens aéreas está forte. E há todos os indícios de que isto deverá continuar durante o pico da temporada de viagens do verão no Norte. É fundamental que tenhamos capacidade para satisfazer esta procura e garantir uma experiência de viagem sem complicações para os passageiros”, afirma Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

Procura internacional cresce em todo o mundo

Os dados da IATA permitem também perceber que, em março, a procura internacional por viagens aéreas cresceu em todas as regiões do globo, com destaque para a Ásia-Pacífico, onde este indicador aumentou 38.5% face a março de 2023.

Na região da Ásia-Pacífico, além da procura, também a capacidade aumentou 37.4%, enquanto o load factor subiu 0,7 pontos percentuais, fixando-se nos 85.6%, o mais elevado entre todas as regiões do mundo.

A IATA destaca que, na Ásia-Pacífico, as principais rotas “apresentam um crescimento notável, embora o número de serviços aéreos regulares da China para a América do Norte ainda seja de apenas 16,5% face aos níveis pré-pandemia”.

Na América Latina, o crescimento da procura internacional foi de 19.7% em março, enquanto a capacidade subiu 18.3% e o load factor chegou aos 84.3%, depois de um aumento de 0,9 pontos percentuais face a março de 2023.

Na América do Norte, o crescimento da procura internacional foi de 14.5% e a capacidade aumentou 14.8%, ainda que o load factor tenha descido para 84.7%, caindo 0,2 pontos percentuais face a março de 2023.

Na Europa, o aumento da procura internacional foi de 11.6%, enquanto a capacidade subiu 11.4% e o load factor fixou-se nos 79.9%, depois de ter aumentado apenas 0,1 pontos percentuais face a março do ano passado.

No Médio Oriente, as companhias aéreas viram a procura internacional subir 10.8%, enquanto a capacidade cresceu 13.9% e o  load factor foi de 77.5%, depois de cair 2.1 pontos percentuais face a março de 2023.

Já em África, onde a procura internacional teve um acréscimo de 8.1% e a capacidade sofreu um aumento de 11.0%, enquanto o load factor caiu 1.9 pontos percentuais, fixando-se nos 70.3%, o mais baixo entre todas as regiões.

“Todas as regiões apresentaram um forte crescimento nos mercados internacionais de passageiros em março de 2024, em comparação com março de 2023. O desempenho do load factor foi irregular, caindo em três das seis regiões”, realça ainda a IATA.

 

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

Mais artigos
Aviação

Ryanair abre nova rota entre Lisboa e Tânger para o verão

A rota entre Lisboa e Tânger, que conta com seis voos por semana, é uma das cinco novas anunciadas pela Ryanair para este verão na capital portuguesa, a par de Alicante, Madrid, Poznan e Roma.

Publituris

A Ryanair abriu esta quinta-feira, 2 de maio, uma nova rota que liga Lisboa a Tânger, em Marrocos, numa operação com seis ligações aéreas por semana, até ao final do verão.

Num comunicado enviado à imprensa, a Ryanair explica que a rota entre Lisboa e Tânger é uma das cinco novas anunciadas para este verão na capital portuguesa, a par de Alicante, Madrid, Poznan e Roma.

“A Ryanair está encantada por lançar oficialmente o nosso primeiro voo de Lisboa para Tânger. Esta rota vai operar seis vezes por semana a partir de hoje, 2 de maio, oferecendo aos nossos clientes em Lisboa ainda mais opções com tarifas baixas”, congratula-se Elena Cabrera, diretora de comunicação da Ryanair para Portugal.

De acordo com a responsável, este verão, a Ryanair vai operar 38 rotas de e para o Aeroporto de Lisboa, incluindo a nova rota para Tânger, num programa de verão que está já disponível para reserva.

Todas as rotas que compõem o programa de verão da Ryanair em Portugal podem ser consultadas e reservadas aqui.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Ryanair cresce 8% e transporta 17,3 milhões de passageiros em abril

No acumulado do ano, a Ryanair transportou já 185 milhões de passageiros, o que corresponde a um aumento de 9% face aos 170,3 milhões de passageiros transportados em igual período do ano anterior.

Publituris

A Ryanair transportou, em abril, um total de 17,3 milhões de passageiros, número que traduz um aumento de 8% face ao mesmo mês do ano passado, quando a companhia aérea tinha transportado 16 milhões de passageiros.

De acordo com um comunicado enviado à imprensa pela companhia aérea, em abril, a Ryanair realizou um total de 98,400 voos, mas viu-se obrigada a cancelar cerca de 700 ligações aéreas devido ao conflito armado entre Israel e Gaza, bem como outros 340 voos devido a uma greve de controladores aéreos em França, ocorrida a 25 de abril.

Nesse voos, a transportadora low cost registou um load factor de 92%, o que permite perceber uma quebra de dois pontos percentuais face ao apurado em abril de 2023, quando o load factor tinha sido de 94%.

No acumulado do ano, a Ryanair transportou já 185 milhões de passageiros, o que corresponde a um aumento de 9% face aos 170,3 milhões de passageiros transportados em igual período do ano anterior.

O load factor acumulado dos voos da Ryanair é de 93% até abril, o que também traduz uma ligeira descida de um ponto percentual face aos 94% apurados em igual período do ano passado.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos

Foto: Depositphotos.com

Aviação

IATA critica aumento de impostos na Alemanha e diz que vai prejudicar economia e descarbonização

A IATA explica que o aumento de impostos sobre a aviação na Alemanha, que entrou em vigor esta quarta-feira, 1 de maio, chega aos 19%, variando entre os 5,53 e 70,83 euros por passageiro, consoante a rota.

Publituris

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) veio esta quinta-feira, 2 de maio, criticar o aumento de impostos sobre a aviação na Alemanha, considerando que tal decisão vai “enfraquecer a economia alemã e prejudicará a capacidade de descarbonização da aviação”.

Num comunicado enviado à imprensa, a IATA explica que o aumento de impostos sobre a aviação na Alemanha, que entrou em vigor esta quarta-feira, 1 de maio, chega aos 19%, variando entre os 5,53 e 70,83 euros por passageiro, consoante a rota.

“O imposto tornará a Alemanha menos competitiva em áreas económicas importantes, como as exportações, o turismo e o emprego. Vai afetar a recuperação do transporte aéreo da Alemanha após a pandemia, que é uma das mais lentas na UE”, defende a IATA, explicando que o número de passageiros internacionais na Alemanha continua 20% abaixo dos níveis pré-pandemia.

Para a IATA, o aumento de impostos para a aviação é uma “loucura política”, uma vez que o desempenho económico da Alemanha tem vindo a ser “anémico” e este aumento deverá prejudicar ainda mais a economia alemã.

“O governo deveria dar prioridade a medidas para melhorar a posição competitiva da Alemanha e encorajar o comércio e as viagens. Esta forma de arrecadar dinheiro só pode prejudicar o crescimento da economia a longo prazo”, considera Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

Além dos prejuízos a nível económico que esta decisão pode acarretar, a IATA está também preocupada com o seu impacto ao nível da descarbonização, uma vez que, denuncia a associação, este imposto vem enfraquecer a indústria de transporte aéreo alemã, tornando mais difícil o investimento das companhias aéreas em “SAF – Combustível Sustentável para a Aviação, numa frota mais eficiente em termos de combustível e noutros esforços de descarbonização”.

“O governo alemão parece ter uma obsessão doentia com os impostos sobre a aviação. Além de aumentar o imposto sobre passageiros, também é a favor de um imposto europeu sobre o combustível de aviação, que tornará ainda mais caro fazer negócios na Alemanha ou para as famílias viajarem”, lamenta Willie Walsh, citando um inquérito que mostra que um grande ceticismo relativamente à adoção dos chamados ‘impostos verdes’.

“Repetidas vezes, vemos impostos que deveriam ajudar a indústria a descarbonizar serem roubados e depois perdidos no orçamento geral. E o dinheiro retirado da indústria significa que ela tem menos dinheiro para investir noutras medidas de descarbonização”, conclui Willie Walsh.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Play Airlines lança campanha flash com voos para a Islândia a 69 euros

A campanha flash da Play Airlines é válida até 9 de maio e aplica-se a voos que decorram até dezembro de 2024.

Publituris

A partir desta quinta-feira, 2 de maio, a Play Airlines tem em vigor uma campanha flash que oferece preços desde 69 euros para viagens à Islândia, oferta que vai estar em vigor para aquisição de bilhetes até dia 9 de maio.

A campanha flash da Play Airlines é válida para partidas de Lisboa e do Porto para Reiquiavique, capital da Islândia, e aplica-se a voos realizados entre maio e dezembro de 2024.

Num comunicado enviado à imprensa, a Play Airlines explica que o preço a partir de 69 euros equivale à tarifa básica por pessoa e aplica-se a voos de ida e volta.

A aquisição de bilhetes pode ser realizada online, através do site da Play Airlines, e os preços apresentados já incluem impostos, taxas e encargos obrigatórios da transportadora, estando os bilhetes sujeitos a disponibilidade.

 

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Azores Airlines com prejuízo de 25,6M€ no 1.º trimestre de 2024

Apesar de ter aumentado o números de passageiros e as receitas, a Azores Airlines manteve um resultado liquido negativo nos três primeiros meses de 2024, fruto dos aumentos dos custos.

Inês de Matos

A Azores Airlines registou, no primeiro trimestre de 2024, um resultado liquido negativo de 25,6 milhões de euros, valor que traduz uma deterioração de 2,9 milhões de euros face ao período homólogo, apesar da companhia aérea ter apresentado uma “trajetória de crescimento sustentável e consistente” com o registado em 2023.

Num comunicado divulgado esta terça-feira, 30 de abril, o Grupo SATA indica que a Azores Airlines, a companhia aérea do grupo de aviação açoriano que realiza os voos internacionais, registou receitas de 47,1 milhões de euros no primeiro trimestre de 2024, o que representa um crescimento de 31,5% (+11,3 milhões de euros), em comparação com o período homólogo, e de 115,5% (+25,3 milhões de euros) quando comparado com o período pré-pandemia (2019).

Estes números, acrescenta o grupo, vêm comprovar “a tendência de forte crescimento da atividade da companhia, alicerçada no aumento de capacidade em rotas core, mais ligações e a introdução de novas rotas”.

A evolução das receitas, lê-se também no comunicado divulgado, foi sustentada pelo número de passageiros transportados nos três primeiros meses de 2024, quando a Azores Airlines transportou 286 mil passageiros, num aumento de 29,1% ou 64 mil passageiros face ao primeiro trimestre de 2023, assim como pela melhoria da yield.

Já o número de voos realizados ascendeu a 2.095 representando, igualmente, um incremento face a 2023 e 2019, de +18% e de +65%, respetivamente, enquanto o load factor melhorou 7,7 p.p. face a 2023, tendo ascendido a 78,5% no primeiro trimestre de 2024.

O Grupo SATA destaca também o facto de a Azores Airlines ter recebido, no primeiro trimestre de 2024, duas novas aeronaves A320 NEO, que fazem parte do plano de renovação da frota da companhia aérea e contribuem para oferecer uma melhor experiência aos passageiros.

No entanto, a par das receitas, também os custos operacionais aumentaram 24,6%, totalizando 55,6 milhões de euros, o que traduz um aumento de 11 milhões de euros face ao período homólogo.

O Grupo SATA diz que o aumento dos custos operacionais se ficou a dever ao crescimento dos gastos com irregularidades, que subiram 116,6% ou 1,1 milhões de euros, assim como aos ACMIs, que aumentaram 112,3% ou 0,4 milhões de euros; às comissões/GDS, que registaram um acréscimo de 79% ou 2,7 milhões de euros; ao handling, que também aumentou 52,6% ou 2,1 milhões de euros; e ainda à manutenção, cujos custos subiram 45,2% ou 1,2 milhões de euros.

“O aumento de custos superior ao aumento das receitas impactou o EBITDA, que ascendeu a -8,5 milhões de euros e que compara com os -8,8 milhões de euros do primeiro trimestre de 2023”, explica o grupo de aviação açoriano.

Já o EBIT registou uma deterioração de 1,9 milhões de euros quando comparado com o primeiro trimestre de 2023, o que foi impactado não só pelo EBITDA, mas também pelo “aumento das depreciações relacionadas com as aeronaves provocado pelo aumento de duas aeronaves quando comparado com 2023 e um incremento de gastos com manutenções estruturais”.

SATA Air Açores também mantém tendência de crescimento

Tal como a Azores Airlines, também a SATA Air Açores, a companhia aérea que realiza voos entre as ilhas açorianas, apresentou, no primeiro trimestre do ano, uma tendência de crescimento e de recuperação de resultados.

No entanto, o Grupo SATA explica que também esta companhia aérea registou “uma forte pressão sobre os custos, nomeadamente com manutenção de aeronaves cujo reflexo nas contas se vai acentuar ao longo de 2024”.

Até março, a SATA Air Açores realizou 3.210 voos, o que traduz um aumento de 67 voos ou mais 2,1% face a 2023, enquanto o número de passageiros transportados foi de 162 mil, representando um “acréscimo de 8,9% face ao período homólogo, o que se traduz num aumento do load factor de 6 p.p. para 74,9%”.

Já as receitas totais da SATA Air Açores atingiram os 21,7 milhões de euros, numa melhoria de 10,5% face ao período homólogo ou mais 2,1 milhões de euros.

Já o EBITDA atingiu um valor negativo de 0,8 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, o que representa uma melhoria de 0,4 milhões de euros face a igual período de 2023, enquanto o EBIT, apesar de negativo, apresentou igualmente uma melhoria de 0,5 milhões de euros, atingindo um valor negativo de 3,4 milhões de euros.

E também na SATA Air Açores os custos aumentaram, com os custos comerciais a subirem 27%, enquanto os custos com manutenção cresceram 9% e os custos com pessoal aumentaram 8%.

“De notar que a SATA Air Açores está a levar a cabo um conjunto de manutenções estruturais e de reparação de motores dos aviões da sua frota, num montante estimado de cerca de 25 milhões de euros em 2024, cujo impacto nas depreciações se acentuará ao longo de 2024 e anos seguintes, sendo, contudo, o impacto financeiro e de exigência de capital imediato. Até à data foram pagos cerca de 4,5 milhões de euros referentes a essas manutenções”, refere o grupo açoriano.

Na SATA Air Açores, o resultado liquido melhorou 2,3 milhões de euros no primeiro trimestre de 2024 face ao período homólogo, tendo sido “impactado, sobretudo, pelos melhores resultados operacionais e pela redução dos encargos com financiamentos em resultado da liquidação antecipada do empréstimo obrigacionista de 60 milhões de euros em setembro de 2023”.

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

Mais artigos
Aviação

SAS assina acordo de adesão à SkyTeam

A adesão oficial da SAS à SkyTeam deverá acontecer a 1 de setembro de 2024 e vai trazer benefícios aos passageiros ao nível de destinos, conectividade e programa de fidelização.

Publituris

A SAS – Scandinavian Airlines assinou esta segunda-feira, 29 de abril, o acordo de adesão à aliança SkyTeam, naquele que é o primeiro passo para a entrada oficial da SAS nesta aliança global de companhias aéreas, o que deverá acontecer a 1 de setembro de 2024.

“A partir de 1 de setembro de 2024, a SAS torna-se oficialmente parte da SkyTeam, enriquecendo a aliança com o acesso aos principais hubs escandinavos”, destaca a SAS, num comunicado enviado à imprensa.

O acesso aos hubs escandinavos vai trazer à SkyTeam “novos destinos” e uma “conectividade aprimorada”, proporcionando uma melhor experiência aos passageiros.

A adesão da SAS à SkyTeam vai também trazer maiores benefícios ao programa de passageiro frequente da companhia aérea, o EuroBonus, que passam a ter vantagens nas outras companhias aéreas da aliança.

“Os membros EuroBonus Silver serão reconhecidos como nível SkyTeam Elite, enquanto os membros Gold e Diamond serão reconhecidos como Elite Plus”, acrescenta a informação divulgada.

“A SAS partilha a visão da SkyTeam quando se trata de oferecer uma experiência de viagem mais integrada e responsável. Junto com os nossos membros, continuamos a trabalhar duro nos bastidores para garantir uma transição tranquila para os clientes a partir do momento em que a  SAS se juntar à nossa aliança”, considera Andrés Conesa, presidente da SkyTeam.

Já Anko van der Werff, presidente e CEO da SAS, mostra-se entusiasmado por a transportadora escandinava ter alcançado este “marco fundamental na jornada de transição” para a SkyTeam, destacando as vantagens ao nível do programa de passageiro frequente, destinos e conectividade que esta adesão vai permitir aos passageiros.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

TAAG e AFI KLM E&M em parceria para suporte e reparação de B777

Segundo a TAAG, este é o primeiro acordo de suporte para componentes celebrado entre as duas empresas e reflete “uma parceria de longo prazo que está a ser construída entre ambas as entidades”.

Publituris

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola e a Air France Industries KLM Engineering & Maintenance (AFI KLM E&M) estabeleceram uma parceria que visa apoiar e reparar componentes dos aparelhos B777, num acordo que tem um prazo de cinco anos.

“Este acordo, com validade de cinco anos, inclui suporte para a pool e para componentes de reparação, bem como um MBK (Main Base Kit) para sua frota de aeronaves de cinco Boeing 777-300 e três Boeing 777-200″, indica a companhia aérea angolana, num comunicado enviado à imprensa.

Segundo a TAAG, este é o primeiro acordo de suporte para componentes celebrado entre as duas empresas e reflete “uma parceria de longo prazo que está a ser construída entre ambas as entidades”.

“É com satisfação que anunciamos a parceria com a Air France Industries KLM Engineering & Maintenance, um fornecedor confiável de serviços de MRO. Este acordo de cinco anos garantirá fiabilidade e eficiência da manutenção da nossa frota de Boeing 777 que é crucial para as nossas operações. Auguramos por um relacionamento forte e de longo prazo com o nosso parceiro”, afirma Nelson de Oliveira, presidente do Conselho Executivo da TAAG.

Já Géry Mortreux, Executive Vice President da Air France Industries, garante que a empresa de manutenção vai continuar a fornecer à TAAG “suporte para pool e componentes de reparação da mais alta qualidade”.

“Através desta parceria estamos também entusiasmados por aprofundar a nossa presença em África e expandir o nosso alcance na região”, acrescenta o responsável.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2021 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.