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Airmet deu formação em Marketing Digital a mais de 120 agentes de viagens

O evento de formação da rede de agências de viagens Airmet, ministrado por Marco Gouveia, especialista em Marketing Digital com mais de 17 anos de experiência, reuniu mais de 120 participantes.

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A Airmet realizou no final de outubro um evento online de formação em Marketing Digital exclusivo para agentes de viagem. O evento, ministrado por Marco Gouveia, um especialista em Marketing Digital com mais de 17 anos de experiência, reuniu mais de 120 participantes, que tiveram a oportunidade de melhorar os seus conhecimentos nesta área.

Para Susana Fonseca, diretora Operacional da Airmet, “este evento de três dias foi um verdadeiro sucesso, com a participação ativa de mais de uma centena de agentes de viagens de todo o país”, destacando que a rede continuará a ter a formação “como um dos principais vetores do nosso grupo de gestão”.

Refira-se que os participantes tiveram a oportunidade de aprofundar os seus conhecimentos sobre estratégias de marketing digital, ferramentas e táticas eficazes para impulsionar as vendas das suas agências de viagens, num cenário digital em constante evolução.

 

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“A solução aeroportuária dual é a parte mais arriscada e amadora da proposta da CTI”, considera SkyExpert

Conhecida que foi a indicação da Comissão Técnica Independente (CTI), relativamente à solução para o novo aeroporto de Lisboa, a SkyExpert assinala que “em lado nenhum da Europa se optou por este tipo de projeto faseado”.

Depois da indicação, por parte da Comissão Técnica Independente (CTI), de que Alcochete será a solução mais vantajosa para a construção de um novo aeroporto para a região de Lisboa, a SkyExpert critica o cenário traçado pela CTI, já que a construção faseada de uma primeira pista com um terminal no Campo de Tiro de Alcochete no valor de 3 mil milhões de euros, “não será um terminal com a dimensão necessária para funcionar como aeroporto único e hub intercontinental”.

Pedro Castro, diretor da empresa de consultoria em aviação, aeroportos e turismo, questiona a lógica por trás desta proposta, destacando que “em lado nenhum da Europa se optou por este tipo de projeto faseado”. Cidades que construíram novos aeroportos de raiz, como Munique, Atenas, Oslo ou Istanbul, “escolheram um dia para fechar o aeroporto antigo e abriram o novo com todas as operações”, refere o diretor da SkyExpert.

Noutras cidades, assumiu-se a construção de aeroportos secundários de forma a aumentar a capacidade aeroportuária e, nesses casos, considera, “a lógica é totalmente diferente”. Até porque, se Alcochete está pensado como o único futuro aeroporto, então “qual a razão para não construir a primeira pista e primeiro terminal numa ótica de servir o hub intercontinental?”.

Com a TAP a ser a única companhia que utiliza Lisboa como hub, com mais de 50% dos seus passageiros a mudarem de um avião para outro na Portela, na ótica da SkyExpert, “esse deveria ser o primeiro tipo de passageiro a ir para fora de Lisboa”; já que para este “a localização não importa”.

Já quanto ao facto de a TAP ser também a companhia que ocupa mais slots e aquela que os usa mais intensamente nas horas mais críticas para o descanso – noturnas e matutinas, a SkyExpert que a companhia aérea nacional “deveria ser a primeira a mudar a sua operação para Alcochete e para isso uma pista e um terminal são mais do que suficientes”.

Mas para Pedro Castro, “a CTI foi condicionada para não isolar a TAP, ainda que isso signifique sacrificar a saúde dos lisboetas e enviar para mais longe companhias aéreas cujos passageiros iniciam ou terminam a viagem em Lisboa. Uma coisa é certa: não se poderá simplesmente ‘mandar’ certas companhias de um aeroporto para o outro por decreto”.

“Enquanto a fase 2 do projeto de Alcochete, como aeroporto único, não se concretizar, as companhias continuarão a voar para o centro da cidade e não irão aderir a uma operação alternativa ou complementar para um aeroporto isolado e distante”, refere o diretor da SkyExpert. E acrescenta que “o mesmo se diga de toda a logística de handling e de serviços (hotéis, rent-a-car, comércio) que terá de existir, mas cuja duplicação de estruturas para meia dúzia de voos será feita com prejuízo para alguém”.

Com a solução faseada da CTI, Pedro Castro considera que Alcochete será “um desastre” e a Portela “irá manter o volume de voos que tem atualmente”, salientando que a estes “se acrescentarão outros possibilitados com as obras, a qualidade do ambiente não mudará e aumentaremos as dissimetrias regionais com a capacidade aérea da região de Lisboa a ultrapassar os atuais 50% relativamente ao resto do país”.

Perante este cenário, Pedro Castro sugere que a Vinci garanta a continuidade da Portela até ao fim da concessão. “Com isso protege a rentabilidade dos seus investimentos neste aeroporto, deixando Alcochete para outro concessionário que ficará condenado a geri-lo como Beauvais está para Paris, Bergamo para Milão ou Southend para Londres”.

O diretor da SkyExpert admite que “a Portela será sempre a primeira escolha das companhias aéreas e, com base na existência da concorrência aeroportuária na região, a Vinci poderá aplicar mais livremente taxas de aeroporto elevadas, ao mesmo tempo que se desvincula do problemático calendário de obras, das derrapagens orçamentais e dos incentivos comerciais necessários para Alcochete descolar na dita fase 1”.

Até porque, segundo conclui Pedro Castro, “esse negócio, na verdade, é extremamente desinteressante e arriscado para alguém na posição da Vinci”.

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Turismo de Marrocos quer multiplicar rotas aéreas com Portugal e lançar Fez e Ouarzazate em 2024

O Turismo de Marrocos em Portugal está a trabalhar com companhias aéreas com vista a multiplicar as rotas aéreas do nosso país, e pretende, no próximo ano, acrescentar as cidades de Fez e Ouarzazate com ligações diretas de Lisboa, revelou, em Marraquexe, Khalid Mimi, diretor para Espanha, Portugal e América Latina.

“Reabrimos a delegação em Lisboa e também temos um plano para este mercado porque é importante e estratégico para Marrocos. Os portugueses e os marroquinos conhecem-se bem, compartilham muitos valores humanos, culturais e, sobretudo, somos países vizinhos com relações excelentes”, começou por dizer Khalid Mimi, diretor do Turismo de Marrocos para Espanha, Portugal e América Latina, que, em Marraquexe, aproveitou para apresentar o novo delegado só para Portugal, cargo assumido desde o verão deste ano por Ayoub Jillar.

“Queremos trabalhar profundamente este mercado. Os números do mercado português são bons, mas queremos fazer mais”, referiu o responsável em conferência de imprensa á margem da 19ª Convenção da GEA Portugal, que decorreu no fim de semana na cidade de Marraquexe. O responsável adiantou que “o turismo em Marrocos no geral está bem depois do Covid, terminámos o ano passado com 12,9 milhões de turistas internacionais, um crescimento importante face a 2021, e este ano vamos terminar com 14 milhões. Os mercados mais importantes para nós são o espanhol, o francês, inglês, alemão, norte americano, árabe, italiano e do Benelux. Em relação ao mercado português, recebemos até outubro 122 mil com um crescimento de 40% face ao ano anterior, o que significa que é dos mercados que cresceu mais rapidamente”. Em 2019 entraram em Marrocos 110 mil turistas portugueses e “pensamos que terminamos o ano com 140/150 mil”.

Na opinião de Khalid Mimi “os portugueses conhecem bem Marrocos, e os destinos preferidos são Marraquexe e também a zona norte, a estância de Saidia com mais de 30/35% de todo o fluxo dos portugueses a Marrocos, bem como a estância de Agadir que absorve 20%”.

O responsável lembrou que “temos uma capacidade aérea muito intensa e importante entre Portugal e Marrocos para as cidades de Tanger, Casablanca e Marraquexe, ao longo do ano, bem como Agadir e Oudja só no verão, conectadas a Lisboa e Porto, e trabalhamos agora com as companhias aéreas para multiplicar as rotações aéreas. O nosso objetivo é que todos os destinos marroquinos sejam conectados com aeroportos portugueses. Este é o nosso primeiro objetivo”.

O segundo aspeto que destacou é a contratualização. “Temos acordos duráveis com todos os grandes tour operadores de Portugal, o que significa que trabalhamos juntos para fazer programas inovadores para o destino Marrocos. Claro que temos a programação de Saidia, no Mediterrâneo, para os portugueses durante o verão, mas Marrocos também é um destino de inverno, seja em Marraquexe, Essauira, Agadir ou o deserto. Nesse sentido, os acordos com os operadores turísticos visam multiplicar a programação para estes destinos”, apontou.

Para o diretor do Turismo de Marrocos “temos em conta o poder de compra dos portugueses, mas o objetivo, nos próximos dois/três anos, é que o primeiro reflexo de um turista português seja Marrocos, para fazer um city break, um fim de semana, três/quatro dias, passar uma semana ou fazer um circuito, porque tem voos, tem programação e tem a oferta para todo o tipo de clientes. Temos projetos de cinco ano com os tour operadores com vista ao crescimento do fluxo e de programação”.

O responsável evidenciou que Marrocos apresenta uma multiplicidade de destinos de norte a sul. “Temos a montanha, duas estâncias de sky, o deserto, o mar, desportos aquáticos, o golfe. De uma cidade para outra, a oferta hoteleira e de programas são diferentes. Se os clientes estiverem por exemplo interessados em cultura e história, temos circuitos montados, se querem resorts também os temos, se pretendem uma experiência única no deserto também oferecemos este tipo de programas e, sobretudo temos uma oferta muito original e atrativa ao nível do alojamento, que são os riades, e que existem apenas em Marrocos, antigas casas marroquinas que foram renovadas, não com muitos quartos, com dimensão humana, e que oferecem aos clientes uma experiência única”.

Até 2026 Marrocos para 17,6 milhões de turistas internacionais. O turismo é um setor muito importante para o país, que corresponde a 7% do PIB, que gera milhares de empregos e sobretudo receitas que este ano chegou aos 8 milhões de euros.

O responsável frisou que apesar de a delegação de Lisboa ter estado encerrada, e só reaberta a 1 de agosto deste ano “tivemos sempre contacto com Portugal a partir da delegação de Madrid e com recursos dedicados ao mercado português. Encerrámos a delegação física em Lisboa, mas o trabalho continuou”.

Destacou que a delegação de Portugal está a trabalhar com a TAP, Royal Air Marroc, easyJet, Ryanair e Air Arabia, sem contar com as operações charter. “Com a TAP temos a ambição de reforçar a programação. Neste momento temos voos da TAP para Tanger, Casablanca e Marraquexe, com a easyJet de Lisboa e do Porto para Marraquexe e Agadir. A Ryanair também está interessada, bem como a Air Arabia”, sublinhando que “em programação estão cerca de 400 mil lugares para a temporada de 2024, com um crescimento de 15% sobre o 2023. É apenas uma aproximação porque ainda não temos a totalidade da programação do verão. Este número não inclui a oferta charter”.

Num primeiro momento, “queremos reforçar Marraquexe, porque a atração do destino junto dos turistas portugueses é muito grande. Depois queremos crescer a programação de Agadir porque pensamos que é um sítio que vai interessar o turista português durante todo o ano. Queremos também abrir a cidade de Fez, não só para circuitos como estadias de city breaks, e também Ouarzazate que é a porta do deserto, em operações charter diretas”.

Khalid Mimi salientou que “quando há conexão aérea o trabalho de promoção é muito simples com os operadores turísticos e agências de viagens”, recordando que “o ano passado fizemos uma campanha institucional do Turismo de Marrocos em Portugal, através do digital e nos supermercados, para atrair clientes. E claro que temos viagens de imprensa, de influencers, e famtrips, bem como participamos nas feiras”.

“Penso que os operadores turísticos e os turistas portugueses conhecem bem Marrocos, mas necessitamos de fazer mais comunicação e estar mais próximos do cliente final para ativar este reflexo de viagens a Marrocos”, realçou.

Salientou ainda que pretendem promover para Marrocos eventos de luxo. “O ano passado levámos a cabo uma ação em Évora, durante três meses, que falou do Jardim Majorelle, Fashion Week, da história de Yves Saint Laurent em Marraquexe. Estamos à procura de parceiros que podem falar de Marrocos em Portugal neste segmento”.

Finalmente, lembrou que Espanha, Marrocos e Portugal vão sediar a Copa do Mundo de 2030. “Um projeto grandioso para Marrocos porque vamos ter mais rotas aéreas, mais hotéis, mais infraestruturas, mais conexões marítimas e aéreas com Portugal e Espanha. Queremos que seja o maior de toda a história do futebol”.

Sobre o impacto da guerra entre Israel e Hamas, o responsável disse que é mínima, a não ser em relação ao mercado israelita. No que diz respeito às consequências do recente terramoto “não houve impacto nas reservas e Marraquexe estava operativa desde a manhã do dia seguinte. Tivemos o Conselho anual da FMI com a participação de cerca de 14 mil pessoas, um mês depois do terramoto. Isto significa a confiança que têm as instituições mundiais em relação a Marrocos”, acrescentando que “tenho informações que a região do Atlas, afetada pelo tremor de terra, já está aberta para o turismo”.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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Agências

GEA Portugal vai implementar novo modelo de incentivos e quem produzir mais no aéreo vai poder receber mais

Esta é uma das iniciativas, a implementar no próximo ano, que o Grupo GEA anunciou aos seus agentes de viagens reunidos na convenção anual, que decorreu no fim de semana me Marraquexe. O administrador da rede, Carlos Baptista, disse aos jornalistas que, quem produzir mais no aéreo vai poder receber mais.

Para além de consolidar e continuar a desenvolver os projetos lançados em 2023, “há outras matérias que vamos trabalhar para 2024”, disse aos jornalistas o administrador do Grupo GEA, Carlos Baptista, que estava acompanhado do CEO da rede de gestão, Pedro Gordon.

Em conferência de imprensa que decorreu à margem da 19ª Convenção da GEA Portugal, que decorreu no fim de semana na cidade marroquina de Marraquexe, com o tema “Tomorrow” que, ao nível da aviação, o agrupamento vai implementar duas alterações. “Uma delas tem a ver com aquilo que atribuímos em termos de segmentos às agências de viagens. Até à data tínhamos um modelo de segmentos de produção por grupo em que as agências GEA podiam receber entre 2,40 euros e 2,90 euros consoante a produção do grupo como um todo, e decorrente das negociações que levámos a cabo enquanto grupo Newtour (concentração de negociações), vamos ter um incremento substancial destes valores garantido às agências de viagens”.

Neste caso, referiram os dois responsáveis: “Vamos implementar um nível de patamares, ou seja, quem venda alguma coisa de aéreo vai estar substancialmente melhor, e criar modelos de incentivos a quem produza mais poder receber mais, num escalonamento em cinco patamares de maneira que os médios e grandes produtores de sintam recompensados pela atribuição dos segmentos que recebem no final do ano”.

Passa, assim, a ser “um segmento avaliado por empresa, partindo de uma base superior àquilo que tínhamos de grupo, e dando escalonamento de crescimento individual para cada uma das nossas agências de viagens. Este é um dos fatores muito importantes para nós em 2024”, apontou Carlos Baptista.

Outra solução que a GEA Portugal vai implementar no próximo ano passa pela criação da Newair ACE. Isto porque na rede existem agências IATA “que têm um acompanhamento da Travel GEA e que beneficiam de todos os acordos que fazemos com as companhias aéreas, mas são sem responsabilidade solidária porque não temos nenhum grupo ou empresa que agregue estas entidades que nos permita contratos com responsabilidade solidária com determinadas companhias aéreas”, explicou o administrador da rede.

Acrescentou que “sentimos a necessidade de lançar um novo modelo, complementar ao modelo IATA que temos, sem custos de investimento, muito suave na sua entrada e sem custos adicionais mensais. Não é um grupo, é um modelo complementar àquilo que já temos, através de uma forma jurídica que é o agrupamento complementar de empresas (ACE), frisou Carlos Baptista, reafirmando que o Newair ACE “não é uma sociedade, mas garante, pela sua forma jurídica a responsabilidade solidária entre todos. Teremos um fundo constituído pelos membros que quiserem estar neste agrupamento complementar”.

Através desta entidade, sublinhou o responsável, não serão feitos acordos com todas as companhias aéreas, “até porque já temos com algumas e estamos muito satisfeitos, mas outras, para darem incentivo exigem que haja uma responsabilidade solidária, que haja uma forma jurídica mais e melhor definida. Portanto, estamos a trabalhar nisso para, em 2024 darmos essa solução complementar e sentir que corrigimos uma questão que sentíamos que estava em falha no âmbito das soluções entregues pelo grupo GEA. Queremos, nas negociações de 2024 ter já este projeto em andamento. Permite às agências do agrupamento sentirem que têm várias soluções que respondem às diferentes necessidades, de acordo com o seu estágio de maturação enquanto empresa”, realçou.

O administrador da GEA salientou que para lançar a Newair ACE “fizemos uma ronda de conversas com algumas agências de viagens para validar os princípios, que manifestaram, desde logo interesse em avaliar e outras já estão interessadas em entrar no projeto”, para adiantar que “não é uma obrigatoriedade. O que estamos a fazer é que, para aquelas que faça sentido, traga valor acrescentando, temos resposta. O valor do contributo para é sempre da agência. Não há investimento e cada uma tem uma caução e, consoante o risco calculado há um mínimo, e a agência pode sempre resgatar esse valor”.

Carlos Baptista deu conta que durante a convenção, que reuniu cerca de 400 pessoas, entre equipa GEA, agências de viagens do grupo, parceiros e o trade marroquino, foram apresentados ainda, para 2024, dois projetos e duas dinâmicas. Um deles, dentro do braço que é a Travel GEA “vamos lançar um agregador de hotelaria – o Travel GEA Booking, um B2B totalmente dedicado às agências da rede, que terá vida a partir de janeiro”.

O administrador do grupo anunciou, igualmente, o lançamento de uma outra plataforma que será um B2C personalizável para as agências do agrupamento de gestão, “uma ferramenta para quem queira adotar na sua gestão diária. Será assumida pela equipa da Travel GEA naquilo que é a gestão de reservas, e na dinamização comercial e de comunicação será gerida pela equipa de produto da GEA. Será assim, mais uma ferramenta que potencia a nossa estratégia comercial tal como a GEA TV, a colocar no terreno a partir de março”.

Trata-se de um site – Travel GEA Web, uma marca branca da GEA para as agências de viagens “sempre com o objetivo de criar mais valias para as nossas associadas e os operadores nossos parceiros”, destacaram Carlos Baptista e Pedro Gordon.

No que diz respeito as dinâmicas, o administrador da GEA acentuou que “em cima destes novos projetos vamos trabalhar, ao longo de 2024, no suporte e criação de ferramentas que ajudem as agências na comunicação com o cliente final”.

Sobre o NDC, o responsável assegurou que “vamos acompanhar o processo, uma vez que temos um player importante a entrar, que é a TAP. Vai estar no nosso roadmap de 2024”, enquanto no diz respeito à Inteligência Artificial (IA), “vamos analisando e percebendo como é que a vamos introduzindo no nosso ecossistema”, concluiu Carlos Baptista.

 

 

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Aviação

Conselho de Ministros aprova resolução para “mitigar constrangimentos operacionais no AHD”

No último Conselho de Ministros do XXIII Governo, liderado por António Costa, foi aprovada a resolução que determina a adoção de um conjunto de medidas para mitigar os constrangimentos operacionais no Aeroporto Humberto Delgado (AHD).

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Durante a apresentação do “Relatório de Avaliação de Opções Estratégicas para o Aumento da Capacidade Aeroportuária da Região de Lisboa”, pela Comissão Técnica Independente (CTI), o primeiro-ministro, António Costa, já tinha avançado que no último Conselho de Ministros iriam ser aprovadas algumas medidas relacionadas com o Aeroporto Humberto Delgado.

Neste último Conselho de Ministros (CM) do XXIII Governo foi aprovada a resolução que determina a adoção de um conjunto de medidas para mitigar os constrangimentos operacionais no Aeroporto Humberto Delgado (AHD).

Considerando a necessidade de otimizar a operação do AHD até à efetiva operacionalização de uma futura solução aeroportuária para a região de Lisboa, lê-se que foram aprovadas medidas que deverão levar a “uma gestão mais eficiente do tráfego aéreo, através da futura implementação do novo sistema da Navegação Aérea de Portugal – NAV Portugal, E.P.E., para melhoria da sequenciação das aeronaves, atualmente em curso”.

Além disso, o CM determina “a reorganização e otimização de toda a área aeroportuária, obrigando à implementação de uma estratégia de melhoria operacional do AHD”, bem como “a obras para a melhoria operacional do sistema de pista, a viabilização da obra de ampliação do terminal, a cargo da concessionária ANA Aeroportos, S.A. (ANA)”.

De resto, o comunicado refere “a realização, pela ANA, dos investimentos prioritários que se encontram por realizar”, bem como “a transferência de grande parte da aviação executiva do AHD para o Aeródromo Municipal de Cascais ou outros aeródromos, libertando espaço para a operação para aeronaves com maior capacidade de passageiros por movimento”.

O comunicado termina a referir que “torna-se ainda necessário proceder à desafetação de uma parcela de terreno do domínio público militar que integra o perímetro do Aeródromo de Trânsito N.º 1 (AT1), disponibilizando a área da placa de estacionamento de aeronaves para a operação civil”.

Na conferência de imprensa após a última reunião do Conselho de Ministros deste Governo, que entra em gestão na sexta-feira, 8 de dezembro, o secretário de Estado Adjunto e das Infraestruturas, Frederico Francisco, referiu que “o Aeroporto Humberto Delgado tem fortes constrangimentos operacionais, constrangimentos ao conforto dos passageiros que por lá têm que passar todos os dias, também é sabido que, desde que o contrato de concessão começou a ser executado, tem tido um crescimento de tráfego e procura bastante superior ao que era inicialmente previsto”.

Segundo o governante, o regulador da aviação civil e o Estado, enquanto concedente no contrato de concessão dos aeroportos, entendem que o investimento da ANA “tem sido inferior ao que estava previsto”.

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Lisboa sobe ao 6.º lugar no movimento de passageiros na Europa em 2022

No ano 2022, o número total de passageiros a viajar na União Europeia ascendeu a 820 milhões, um aumento de 119% face a 2021. Portugal aparece com mais de 57 milhões de passageiros (7.º lugar), enquanto Lisboa está na 6.ª posição a nível europeu.

Victor Jorge

820 milhões de passageiros. Foi este o número de passageiros movimentado pelos aeroportos na Europa no ano de 2022, correspondendo a uma subida de 119% face aos 374 milhões de 2021, depois de uma quebra de 73%, em 2020, face a 2019.

Portugal surge no ranking do Eurostat em 7.º lugar com mais de 57 milhões de passageiros a passar pelos aeroportos portugueses, ficando Portugal somente atrás da Espanha (199 milhões), Alemanha (155 milhões), França (136 milhões), Itália (132 milhões), Países Baixos (61 milhões) e Grécia (57,8 milhões).

De resto, os aeroportos portugueses mais do que duplicaram o número de passageiros, passando de 22, 3 milhões, em 2021, para os já referidos 57 milhões, em 2022.

Em termos de crescimentos, os países que registaram maiores evoluções, face a 2021, foram Irlanda (+256%), Eslováquia e Finlândia (ambos com +203%).

Já os menores aumentos registaram-se em Chipre (´69%), Bulgária (+74%) e Grécia (+80%).

No que diz respeito ao fluxo de passageiros e sua origem, os dados do Eurostat indicam que 47% do total de passageiros foi extra-UE, com 37% a ser intra-UE e 16% passageiros domésticos. Relativamente a 2021, os números mostram crescimentos de 8 e 1 pontos percentuais nos dois primeiros e um decréscimo de 7 pontos percentuais nos passageiros domésticos.

Aeroporto de Lisboa sobe para 6.º
No que diz respeito aos aeroportos mais movimentados, em 2022, as cinco primeiras posições mantêm-se inalteradas, face a 2021, com Paris Charles de Gaulle no primeiro lugar com 57,5 milhões de passageiros (+119%). Nas posições seguintes surgem, por ordem, Amsterdão/Schiphol (52,5 milhões, +106%), Madrid/Barajas (49,8 milhões, +115%), Frankfurt/Main (48,8 milhões, +97%) e Barcelona/El Prat (41,2 milhões, +123%).

Lisboa surge logo a seguir, em 6.º lugar, com 34,6 milhões de passageiros, registando o maior aumento no Top 10 dos aeroportos analisados na Europa, com um crescimento de 184% face a 2021.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Victor Jorge

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Turismo de Portugal com novas vertentes de atuação

A orgânica do Instituto do Turismo de Portugal passa a corporizar novas vertentes de atuação mais ajustadas ao desenvolvimento e implementação do Plano Estratégico para o Turismo – a Estratégia Turismo 2027.

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A Portaria n.º 413/2023, aprovada em Conselho de Ministros de 7 de dezembro, o último do XXIII Governo, dá conta de novas vertentes de atuação mais ajustadas ao desenvolvimento e implementação do Plano Estratégico para o Turismo – a Estratégia Turismo 2027 – do Turismo de Portugal.

No texto da portaria pode ler-se que, “em resultado e por forma a alcançar plenamente os objetivos decorrentes das prioridades definidas nesse documento estratégico, importa corporizar e estruturar uma nova área de atuação no Turismo de Portugal, I. P., a Direção de Redes e Conectividade, a qual terá como principal missão garantir a competitividade das acessibilidades ao e no destino Portugal”.

Além disso, a portaria refere que se “identifica, ainda, a necessidade de reforçar a área de Gestão de Conhecimento com a incorporação da componente de planeamento estratégico e acompanhamento e monitorização das estratégias nacionais definidas para o setor do Turismo”.

Assim, as duas novas vertentes de atuação do Instituto impõem, por sua vez, “a necessidade de uma reformulação da atual organização interna do Turismo de Portugal, de modo a adaptá-la a formas de gestão dos processos e procedimentos cada vez mais ágeis e flexíveis, considerando os recursos existentes, e com maior foco na concretização da estratégia nacional definida para o setor, reforçando a aproximação do Turismo de Portugal às várias entidades desse mesmo setor”.

Adicionalmente, e nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 76/2021, de 16 de junho, que aprovou o “Plano Reativar o Turismo | Construir o Futuro”, estabeleceu-se que “as equipas de turismo atualmente sedeadas na rede externa da AICEP, deviam ser convertidas em serviços descentralizados do Turismo de Portugal, no estrangeiro, e integrados nas respetivas representações diplomáticas, com o intuito de dotar estas delegações de maior flexibilidade, agilidade e autonomia”.

A portaria conclui que este objetivo “foi concretizado através do Decreto-Lei n.º 51/2023, de 3 de julho, o qual, alterando a orgânica do Turismo de Portugal, veio, entre outras soluções, determinar o funcionamento em rede das equipas de turismo no estrangeiro, as quais se passam a reger pelos Estatutos do Turismo de Portugal, mais determinando que o recrutamento e exercício de funções dos membros destas equipas, bem como o regime de acreditação junto das missões diplomáticas e postos consulares portugueses, é regulado em diploma autónomo”.

Assim, a organização interna dos serviços do Instituto do Turismo de Portugal passa a integrar as seguintes áreas de atuação: “Planeamento; Negócio; e Suporte”.

Desta forma, as áreas de atuação organizam-se nas seguintes unidades orgânicas de 1.º grau, designadas por direções: Área de atuação de planeamento (Direção de Estratégia e Gestão do Conhecimento); Área de atuação de negócio (Direção de Redes e Conectividade, Direção de Recursos e Oferta, Direção de Competitividade das Empresas, Direção de Marketing e Mercados, Direção de Gestão de Competências e Capacitação e Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos);Área de atuação de suporte (Direção de Pessoas e Talento, Direção Financeira e de Tecnologias e Direção Jurídica”.

No que concerne Direção de Redes e Conectividade, compete a esta “garantir a competitividade das acessibilidades internacionais ao destino Portugal; definir e implementar a estratégia de captação da operação turística e aérea internacional para Portugal; alargar e reforçar rotas aéreas ao longo do ano e captar operações de homeport e de turnaround de cruzeiros; bem como promover a melhoria dos sistemas de mobilidade rodoferroviária e de navegabilidade nacional, em articulação com os interlocutores especializados e oferta turística nacional”.

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Destinos

Conflito Israel/Gaza afeta percepção de segurança em todos os países árabes e muçulmanos, apura estudo

O Índice de Percepção de Segurança da Mabrian Technologies apurou que todos os países árabes e de influência muçulmana viram o sentimento de segurança cair significativamente entre os viajantes, independentemente da proximidade ao conflito armado.

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Todos os países árabes e de influência muçulmana viram a percepção de segurança cair significativamente com o conflito armado entre Israel e Gaza, apurou um recente estudo da empresa de travel intelligence Mabrian Technologies.

“A principal conclusão do estudo é uma queda significativa no Índice de Percepção de Segurança para todos os destinos que poderiam ser vagamente definidos como “árabes”, independentemente da distância do conflito”, indica a Mabrian, num comunicado que acompanha os dados do Índice de Percepção de Segurança.

A Jordânia e o Egito, pela proximidade ao território onde decorrem os combates armados, são os destinos que mais perdem na percepção de segurança, registando quebras de 20% e 28% no sentimento de segurança, face ao que se registava na semana anterior a 7 de outubro, data do ataque terrorista do Hamas a Israel.

“As viagens são uma das primeiras indústrias a sentir o peso de um conflito”, alerta Carlos Cendra, CMO da Mabrian, considerando que a segurança é um dos fatores mais importantes e decisivos para os turistas.

“De que serve um clima excelente ou uma boa relação custo-benefício se um destino não é visto, certa ou erradamente, como seguro?”, questiona o responsável, sublinhando que, no caso da guerra entre Israel e o Hamas, houve “uma queda dramática na percepção de segurança nos destinos circundantes à área de conflito”.

No entanto, não é apenas nos destinos mais próximos aos combates que a percepção de segurança foi afetada, já que este estudo da Mabrian apurou que também a Arábia Saudita foi afetada e viu este índice cair 6%, tal como aconteceu nos Emirados Árabes Unidos e ainda de forma mais intensa no Qatar, que registou uma quebra de 18%, apesar de serem destinos que se localizam a cerca de dois mil quilómetros de distância do conflito.

Mais distantes ficam países como a Tunísia e a Turquia, que também viram a percepção de segurança cair 9% e 6%, respetivamente, apesar de, como realça a Mabrian, este não serem países árabes, mesmo que a religião predominante seja a muçulmana, como acontece também no Egito.

A religião poderá ser o fator que explica a diferença, por exemplo, em relação à Grécia que, apesar de estar mais próxima da zona de conflito, não viu o sentimento de segurança afetado, uma vez que não é um país muçulmano.

Para reverter a situação, sugere a Mabrian, estes destinos devem apostar numa “estratégia de comunicação eficiente para recuperar a confiança o mais rapidamente possível” e mostrar aos turísticas que não correm riscos.

“Por exemplo, no caso de destinos como a Tunísia, é preciso encontrar uma forma de mostrar aos viajantes que correm risco zero de serem apanhados diretamente no conflito”, refere a Mabrian.

O Índice de Segurança da Mabrian mede o nível de confiança expresso por visitantes e potenciais viajantes em relação a um destino turístico e utiliza metodologia que utiliza Inteligência Artificial para interpretar o sentimento dos viajantes com base nas interações nas redes sociais, sendo utilizado há mais de nove anos para “identificar tendências turísticas associadas a fatores de confiança”.

 

 

 

 

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Nova promoção da Binter tem preços desde 60,55 euros para voar entre a Madeira e as Canárias

A nova promoção da Binter está disponível para compras até 18 de dezembro e aplica-se a viagens que decorram entre 1 de fevereiro e 30 de abril de 2024, sendo o preço mais baixo para voos entre a Madeira e as Canárias. Os voos desde os Açores apresentam preços a partir de 104,10 euros.

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A Binter, companhia aérea das Canárias, lançou uma nova promoção com preços desde 60,55 euros para voos entre a Madeira e estas ilhas espanholas, numa oferta que está disponível para compras até 18 de dezembro.

A promoção da Binter destina-se a viagens entre 1 de fevereiro e 30 de abril de 2024, sendo o preço apresentado válido por percurso para voos entre a Madeira e a Gran Canaria. Nesta promoção estão ainda incluídos os voos desde Ponta Delgada, nos Açores, neste caso com preços desde 104,10 euros.

Todos os bilhetes podem ser adquiridos online, através do site da companhia aérea, que pode ser consultado aqui, bem como pelo número de telefone 291 290 129 ou ainda através das agências de viagens.

Recorde-se que a Binter voa entre o Aeroporto da Madeira (FNC) e as Canárias quatro vezes por semana, incluindo voos para a Gran Canaria (LPA) às segundas e sextas-feiras, e para Tenerife (TFN) às terças e sábados.

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Governo Regional dos Açores suspende privatização da Azores Airlines devido a instabilidade política

O executivo regional justifica a decisão com a “atual situação política na Região Autónoma dos Açores, com o Orçamento Regional inviabilizado pelos partidos da oposição, e a mais do que provável futura dissolução do Parlamento Regional, com convocação de eleições legislativas regionais antecipadas”.

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O Governo Regional dos Açores anunciou terça-feira, 5 de dezembro, que decidiu suspender o processo de alienação, para efeitos de privatização, da Azores Airlines, companhia aérea do Grupo SATA que realiza voos internacionais.

Num comunicado publicado na página oficial do executivo regional, explica-se que a “atual situação política na Região Autónoma dos Açores, com o Orçamento Regional inviabilizado pelos partidos da oposição, e a mais do que provável futura dissolução do Parlamento Regional, com convocação de eleições legislativas regionais antecipadas, impõe, no entendimento ético democrático do Governo Regional dos Açores, a adequada decisão de suspensão dos concursos de alienação”.

Além da Azores Airlines, a instabilidade política na região ditou também a suspensão da privatização dos hotéis das Flores e Graciosa, processos que vão ficar parados “até que a situação se encontre clarificada”.

“O Governo comunicou aos Conselhos de Administração da SATA Holding S.A e da empresa Ilhas de Valor que suspendessem a tramitação dos concursos públicos, até que a situação se encontre clarificada e seja assumida decisão definitiva pelo novo Governo Regional, resultante das futuras eleições legislativas regionais. Esta é a forma mais responsável e mais conforme à ética democrática de decidir, no atual contexto, pela defesa do superior interesse dos Açores e dos açorianos”, lê-se ainda no comunicado divulgado.

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AHETA: Taxa de ocupação por quarto no Algarve volta a subir em novembro deste ano

Os mercados sueco e norueguês foram os que contribuíram com as estadias médias mais prolongadas em novembro, sendo que as regiões que verificaram as maiores subidas face ao ano passado foram Tavira, Faro e Olhão e Carvoeiro e Armação de Pêra.

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No passado mês de novembro a taxa de ocupação por quarto situou-se nos 44,2%, ou seja, 1,3 pontos percentuais (pp)acima da verificada em 2022 e 0,4pp acima da registada em novembro de 2019.

Os dados provisórios foram avançados pela Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), que em nota de imprensa deu conta que os mercados que mais contribuíram para esta subida homóloga foram o britânico (mais 1,4pp que em 2022) o sueco (mais 0,9pp) e o canadiano (mais 0,6pp).

As regiões que verificaram as maiores subidas em relação ao ano passado foram Tavira (mais 9,0pp), Faro e Olhão (mais 8,7pp) e Carvoeiro e Armação de Pêra (mais 6,8pp).

A estadia média em novembro foi de 4,6 noites, 0,4 acima da verificada no mês homólogo de 2022. As estadias médias mais prolongadas couberam ao mercado sueco, com 16 noites e do mercado norueguês, com 8,9.

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