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Ryanair celebra 20 anos em Faro e lança maior operação de sempre no verão

No ano do 20 aniversário em Faro, a Ryanair vai operar 47 rotas, incluindo oito novas, e colocar 10 aviões no Algarve, naquele que será o maior calendário de verão de sempre da companhia aérea na região sul de Portugal.

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A Ryanair assinalou esta terça-feira, 30 de maio, o 20.º aniversário de operações em Faro, efeméride que foi comemorada com o anúncio de uma série de novidades, que incluem a abertura de oito novas rotas e aquele que será o maior calendário de verão de sempre da transportadora no Algarve.

No total, indica a Ryanair num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea vai operar 47 rotas, incluindo oito novas ligações aéreas para Aarhus, Barcelona, ​​Belfast, Copenhaga, Exeter, Frankfurt, Roma e Toulouse.

Além das novas rotas, a Ryanair vai também reforçar o número de voos em outras 12 rotas, incluindo as ligações aéreas para Colónia, Dublin, Madrid, Marselha, Milão, Newquay ou Shannon, entre outras.

A Ryanair revela que este calendário de verão previsto para a região sul de Portugal implica a colocação de 10 aviões baseados em Faro, incluindo dois novos B737 Gamechangers, num investimento que, segundo a companhia aérea, chega a mil milhões de euros e vai criar mais de 3.000 empregos na aviação, incluindo 300 empregos diretos.

No comunicado divulgado, a Ryanair revela que a operação prevista para o verão de 2023 em Faro cresce 20% face à do verão de 2022, correspondendo a mais de 520 voos por semana.

Para assinalar a maior operação de sempre em Faro, a Ryanair lançou uma promoção que conta com preços desde 29,99 euros para voos de ida, válida para reservas através do site da companhia aérea e para viagens até 23 de outubro.

“Enquanto maior companhia aérea da Europa, a Ryanair tem o prazer de celebrar 20 anos de operações em Faro com o lançamento do nosso maior horário de sempre para o verão de 23, com 47 emocionantes rotas, incluindo oito novas rotas”, congratula-se Elena Cabrera, Country Manager da Ryanair para Espanha e Portugal.

 

 

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Atual aeroporto de Lisboa “não permite qualquer solução de acréscimo de capacidade minimamente significativo”, diz CTI

Estimando que uma 1.ª fase do Novo Aeroporto de Lisboa (NAL) possa, “no limite, não estar em operação em menos de 10 anos”, a CTI admite que Beja pode ser considerada uma possibilidade para acolher operações exclusivas de carga e de charters não regulares.

A Comissão Técnica Independente (CTI), quem tem em mãos a avaliação de opções estratégicas para o aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa, vem admitir no “Relatório da Análise de Curto Prazo”, que o Aeroporto Humberto Delgado (AHD), em Lisboa, está, desde 2018, “em situação de congestionamento acima dos patamares recomendados” pela Organização Internacional da Aviação Civil (International Civil Aviation Organization, ICAO sigla em inglês).

No relatório pode ler-se que o AHD “está com enorme dificuldade em processar os fluxos de passageiros e aeronaves e com uma procura condicionada pela capacidade declarada de 38 mov/h”, sendo que o layout do AHD não permite considerar como viável qualquer solução de acréscimo de capacidade minimamente significativo”.

Na operação aérea, a CTI identificou vários aspetos que constituem constrangimentos operacionais à eficiência do AHD, nomeadamente, “Insuficiência de terminais para o tráfego existente; Carência de infraestrutura para parqueamento de veículos, afetando quer passageiros (pela distância a percorrer para os terminais), quer funcionários; Carência de plataformas de estacionamento de aeronaves; Layout existente obriga a um crescimento em profundidade, não paralelo à pista; Capacidade horária do AHD está sem folgas para acomodar qualquer imprevisto; A única pista do AHD não tem saídas rápidas adequadas, atualmente só é permitida a velocidade de 30 Nós, o que penaliza o tempo de ocupação de pista; a Torre de Controle do AHD está antiquada, oferece dificuldades de acomodação adequada das novas tecnologias, e tem limites de visibilidade para certas zonas do aeroporto”.

Assim, refere a CTI, o foco das intervenções no AHD deve ser orientado para “soluções de novas infraestruturas com implementação no curto-prazo, expeditas e não limitativas da operação corrente, bem como para soluções de otimização operacional que promovam a eficiência do uso da capacidade instalada”.

Dadas as condicionantes, e apesar de considerar que a Base Aérea de Beja, nas condições atuais de acessibilidade, “não pode ser uma alternativa comercial para gestão das pontas de tráfego de passageiros do AHD e do Aeroporto de Faro”, a CTI diz que a infraestrutura no Alentejo “pode ser considerada para acolher operações exclusivas de carga e de charters não regulares, libertando espaços do AHD”.

Assim, a CTI conclui que a decisão e aceleração de uma primeira fase de um novo aeroporto “assume um carácter de urgência, que se materializa no spillage decorrente da atual situação de congestionamento do AHD, que poderá ser reduzido com as ações propostas, mas não eliminado”.

Certo é que a análise da CTI estima em que a 1.ª fase do Novo Aeroporto de Lisboa (NAL) possa, “no limite, não estar em operação em menos de 10 anos, embora seja possível considerar um período mais reduzido entre cinco a sete anos dependendo da opção estratégica que vier a ser selecionada e da celeridade dos inerentes processos de contratação pública”.

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Turkish Airlines e China Eastern Airlines anunciam acordo de cooperação na rota Xangai-Istambul

A Turkish Airlines e a China Eastern Airlines estabeleceram um memorando de entendimento que visa a cooperação na rota Xangai-Istambul, na qual a Turkish Airlines já disponibiliza sete ligações aéreas por semana e que passou quinta-feira, 28 de setembro, a contar com mais três voos da companhia aérea chinesa.

A Turkish Airlines e a China Eastern Airlines estabeleceram um memorando de entendimento que visa a cooperação na rota Xangai-Istambul, na qual a Turkish Airlines já disponibiliza sete ligações aéreas por semana e que passou quinta-feira, 28 de setembro, a contar com mais três voos da companhia aérea chinesa.

De acordo com um comunicado da Turkish Airlines, este memorando de entendimento representa “um progresso significativo no relacionamento” entre as duas companhias aéreas e visa “melhorar e expandir a cooperação entre as companhias aéreas em linha com os voos da China Eastern Airlines entre Xangai-Istambul”.

“A este respeito, a eficiência do Acordo de Proporção Especial (SPA) existente entre os dois parceiros será melhorado e foi indicado que serão tomadas novas medidas importantes assim que as autorizações necessárias forem obtidas das autoridades competentes”, explica a companhia aérea turca.

Bilal Ekşi, CEO da Turkish Airlines, explica que, além dos voos diretos que a companhia aérea turca opera para a China, com sete frequências para Xangai, Guangzhou e Pequim, a Turkish Airlines vai continuar “a tomar as ações necessárias para garantir o crescimento no mercado chinês”.

“A China Eastern Airlines e a Turkish Airlines têm um uma boa base para a cooperação. Com a abertura deste serviço aéreo e a assinatura do memorando, o espaço para a cooperação futura entre os dois lados será mais amplo. Esperamos fortalecer a comunicação e o intercâmbio entre os dois lados e cooperar nas áreas de trânsito doméstico e internacional, serviços terrestres e redes”, acrescenta Li Yangmin, CEO da China Eastern Airlines, citado no mesmo comunicado.

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Air Serbia abre voos sazonais para o Porto a 10 de novembro

A rota sazonal da Air Serbia arranca a 10 de novembro e vai contar com dois voos por semana, às segundas e sextas-feiras, até 29 de março de 2024.

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A Air Serbia anunciou esta quinta-feira, 28 de setembro, que vai abrir uma rota sazonal para o Porto a partir de 10 de novembro, ligando Belgrado à cidade Invicta, numa operação com dois voos por semana, informou a companhia aérea da Sérvia.

Os voos entre Belgrado, capital da Sérvia, e o Porto vão decorrer às segundas e sexta-feiras, têm 03h45 de duração e vão ser operados num avião Airbus A319, com capacidade para 144 passageiros.

Às segundas-feiras, as partidas de Belgrado estão agendadas para as 13h50, chegando ao Porto às 16h35, enquanto em sentido contrário as partidas da cidade Invicta são às 17h35, chegando à capital da Sérvia às 22h00.

Já às sextas-feiras, os voos partem da capital sérvia pelas 07h50 e chegam ao Porto às 10h35, estando a partidas da cidade portuguesa agendadas para as 11h30, com chegada a Belgrado pelas 15h55, sempre em horários locais.

Os voos da Air Serbia entre Belgrado e o Porto vão decorrer até 29 de março de 2024 e já se encontram disponíveis para reserva.

Para assinalar o anúncio da abertura da nova rota, a companhia aérea vai ter, nos próximos 13 dias, uma oferta especial para as primeiras reservas.

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Governo aprova venda direta da TAP e quer alienar pelo menos 51% da companhia aérea

Segundo Fernando Medina, ministro das Finanças, a percentagem do capital da companhia aérea que será alienada ainda não está definida, mas o objetivo é vender a transportadora em 2024, com preferência pelas empresas do setor.

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O Governo aprovou esta quinta-feira, 28 de setembro, o decreto-lei de privatização da TAP e que prevê a venda direta de, pelo menos, 51% do capital da companhia aérea, revelou Fernando Medina, ministro das Finanças, na conferência de imprensa que decorreu após o Conselho de Ministros.

“Não está ainda definido se será privatizado 51%, 60%, 70%, 80% ou, até como o senhor primeiro-ministro já admitiu, 100%”, afirmou o governante, explicando que a percentagem a privatizar será determinada de acordo com o cumprimento dos objetivos estratégicos definidos pelo executivo.

Fernando Medina, que participou na conferência de imprensa ao lado de João Galamba, ministro das Infraestruturas, explicou que o objetivo do Governo é concluir a privatização em 2024, ainda que isso esteja dependente da negociação com a Comissão Europeia.

O governante garantiu ainda que o crescimento e desenvolvimento do hub de Lisboa será um dos critérios tidos em conta para a escolha do futuro comprador da TAP e que a preferência do executivo vai para as empresas do setor.

Após a conferência de imprensa, o Conselho de Ministros emitiu um comunicado que também adianta algumas informações sobre a venda da transportadora de bandeira nacional, nomeadamente o facto da modalidade escolhida para a alienação de capital ser a venda direta.

“Entende-se que esta modalidade é a que melhor salvaguarda o interesse nacional, indo ao encontro da estratégia definida para o setor, assente numa maior estabilidade da estrutura acionista e na preservação do valor e da importância da companhia para o país”, explica a informação divulgada.

O processo de privatização contempla também os trabalhadores da companhia aérea, uma vez que está prevista “uma oferta pública de venda dirigida exclusivamente a trabalhadores da TAP”, que deverá ser de 5% do capital.

No comunicado do Conselho de Ministros, o Governo diz ainda que “o processo de reprivatização foi precedido de uma avaliação prévia da empresa, concretizada por duas entidades independentes” e que o mesmo “não prejudica a vigência do plano de reestruturação da TAP aprovado pela Comissão Europeia, o qual tem um horizonte temporal até 31 de dezembro de 2025”.

A privatização da TAP volta a ser tema oito anos depois da primeira venda da companhia aérea, que aconteceu em 2015, quando o Governo de Pedro Passos Coelho alienou 61% do capital da TAP ao consórcio Atlantic Gateway, liderado por Humberto Pedrosa e David Neeleman.

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Portugal voltou a ser o segundo mercado para a Transavia no pico do verão

Em Lisboa a propósito do World Aviation Festival, Nicolas Henin, vice-presidente da Transavia France, falou com o Publituris e fez um balanço positivo do último verão em Portugal, revelando que o mercado nacional continua a ser dos mais importantes para a companhia aérea de baixo custo do grupo Air France/KLM.

Inês de Matos

A Transavia volta a fazer um balanço positivo do verão em Portugal e, segundo Nicolas Henin, vice-presidente da Transavia France, Portugal voltou a ser um dos “principais mercados” para a companhia aérea de baixo custo do grupo Air France/KLM, que registou níveis de ocupação semelhantes aos do período pré-pandemia.

“De uma forma geral, tivemos um verão muito bom. Vemos que os viajantes estão realmente de regresso e tivemos níveis de ocupação similares aos do período pré-COVID-19, ou seja, em volta dos 90% de load factor ao longo de todo o verão”, disse o responsável ao Publituris.

Segundo Nicolas Henin, que esteve em Lisboa a propósito do World Aviation Festival, que decorreu até esta quinta-feira, 28 de setembro, na FIL, “no ano passado, Portugal tinha sido o segundo mercado para a Transavia durante o pico do verão e, este ano, continuo a ser assim”.

“Espanha deverá ser o principal mercado para a Transavia França e Países Baixos, e, depois, vem Portugal. Penso que, do lado francês, Portugal é mesmo o maior mercado em termos de lugares, nomeadamente na rota entre o Porto e Paris. Portugal tem sido, desde sempre, um dos mercados chave para a companhia aérea e, apesar de termos crescido muito, continuamos a ver que o tráfego é muito forte e que Portugal continua a ser um dos nossos principais mercados na Europa. Estamos muito contentes com os resultados em Portugal”, congratulou-se Nicolas Henin.

Além de Portugal, a Transavia está satisfeita com a procura registada a nível global durante o período de verão, com o vice-presidente da Transavia France a revelar que a companhia aérea “teve um verão muito bom” e que, nos meses de pico, concretamente em julho e agosto, transportou “mais 20% de passageiros face ao ano anterior”.

“Vemos que a procura voltou ao normal, as pessoas estão a viajar e isso representa um grande sucesso para nós”, acrescentou Nicolas Henin, que se mostra também confiante relativamente à temporada de inverno, até porque a companhia aérea continuou a assistir a uma “procura muito forte” imediatamente após o verão.

Segundo Nicolas Henin, em setembro, o load factor da Transavia continuou em torno dos 90%, com a companhia aérea a registar já “uma procura forte para o inverno”.

“A procura para o inverno continua a ser forte. Nestes meses pós-verão de setembro e outubro, vimos que a procura continuou muito forte e que o pico do verão se tem vindo a estender para os meses seguintes. Por isso, em setembro, acabámos por ter também um load factor em torno dos 90% nos nossos voos e vemos que continua a haver uma procura forte para o inverno, as pessoas já estão a reservar para os meses de novembro ou dezembro e, até ao momento, não vemos um abrandamento”, explicou o responsável.

 

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Ryanair reduz calendário de inverno devido a atrasos na entrega de aviões, incluindo no Porto

A base do Porto deverá ser uma das que vão ser afetadas por cortes na operação de inverno, devido aos atrasos a que a Ryanair está a assistir na entrega dos novos aviões Boeing B737.

Publituris

A Ryanair reduziu o seu calendário de voos para a temporada de inverno devido aos atrasos na entrega dos aviões Boeing, num corte de operação que vai afetar também a base da companhia aérea low cost no Porto, informou a transportadora em comunicado.

Segundo a Ryanair, entre setembro e dezembro, a companhia aérea esperava receber 27 aparelhos Boeing, no entanto, devido a “atrasos na produção nas instalações da Spirit Fuselage em Wichita, combinados com reparos da Boeing e atrasos na entrega em Seattle”, a transportadora vai apenas receber 14 aparelhos entre outubro e dezembro.

“A Ryanair está a trabalhar com a Boeing para tentar acelerar as entregas no período de janeiro a maio de 2024, para que possa entrar na alta temporada de viagens do verão de 2024 com todas as entregas de 57 novas aeronaves Boeing, conforme esperado”, explica a companhia aérea.

Os atrasos nas entregas de aviões da Boeing levaram a Ryanair a ajustar e reduzir o seu calendário de inverno, o que prevê cortes na operação nas bases de Charleroi, que vai ter menos três aviões baseados, assim como em Dublin (menos dois aviões), e em quatro bases italianas, incluindo Bérgamo, Nápoles e Pisa, que vão ter menos cinco aviões que no último inverno.

Os cortes na operação de inverno da Ryanair chegam também a Portugal, com a companhia aérea a revelar que “haverá também reduções de aeronaves em East Midlands, Porto e Colónia”.

Apesar de dizer que estas reduções são “inevitáveis”, a Ryanair pede desculpa aos seus passageiros e explica que “não tem aeronaves sobressalentes neste inverno, uma vez que é necessária a manutenção programada” em toda a frota da transportadora, que conta com mais de 550 aeronaves, de forma a que todos os aparelhos “estejam operacionais para o seu maior horário de verão de 2024”.

“Estamos trabalhando em estreita colaboração com a Boeing e seu fornecedor, Spirit, para minimizar esses atrasos nas entregas. É profundamente lamentável que problemas de produção em Wichita e em Seattle tenham atrasado mais uma vez as entregas contratadas da Boeing à Ryanair neste inverno. Mantemos um diálogo regular com a Boeing e o nosso principal objetivo é garantir a entrega de todas as 57 aeronaves B737 contratadas antes do final de maio de 2024”, refere Michael O’Leary, CEO do grupo Ryanair.

De acordo com o responsável, o cancelamento de voos vai acontecer a partir de final de outubro, altura em que arranca o inverno IATA, e vão ser comunicados aos passageiros afetados, por e-mail, ao longo dos próximos dias, com a Ryanair a garantir que os passageiros vão poder optar entre voos alternativos ou o reembolso total.

Michael O’Leary espera, contudo, que os cortes não venham a afetar a meta de tráfego anual da transportadora, que prevê transportar 183,5 milhões de passageiros, mas diz que, se os atrasos se mantiverem e continuarem a existir entre janeiro e março de 2024, a Ryanair poderá “ter que rever este número e possivelmente ajustar ligeiramente para baixo”.

 

 

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DR: Newsavia

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TAP: CEO diz ser “grande defensor da privatização”

Durante uma intervenção no World Aviation Festival, que está a decorrer em Lisboa, o CEO da TAP, Luís Rodrigues, mostrou-se confiante no sucesso da privatização da companhia aérea, cujo decreto-lei que vai detalhar a privatização deverá ser aprovado esta quinta-feira, 28 de setembro, em Conselho de Ministros.

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O CEO da TAP, Luís Rodrigues, afirmou esta quarta-feira, 27 de setembro, que é “um grande defensor da privatização” da companhia aérea de bandeira nacional, cujo processo, acredita, “vai correr bem”.

“Acho que vai correr bem. Eu sou um grande defensor da privatização, não há dúvidas disso”, afirmou Luís Rodrigues, durante uma intervenção no World Aviation Festival, que está a decorrer em Lisboa e no qual a TAP é a companhia aérea oficial.

O CEO da TAP mostrou-se confiante no sucesso da privatização da companhia aérea, cujo decreto-lei que vai detalhar a privatização deverá ser aprovado esta quinta-feira, 28 de setembro, em Conselho de Ministros.

“Amanhã [quinta-feira] deverá ser um grande dia”, acrescentou o responsável, citado pela Lusa, reconhecendo hoje que “há sempre um passo depois do outro” nesse sentido.

O responsável da empresa sublinhou que esses passos estão a ser dados e que espera que “algures no próximo ano, já tenha sido feito um bocadinho mais”.

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Ryanair lança promoção de Natal com bilhetes desde 24,99 euros

A promoção de Natal da Ryanair apresenta preços desde 24,99 euros e é válida para vendas até 31 de outubro, cujas viagens decorram entre 15 de dezembro e 7 de janeiro.

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A Ryanair lançou uma nova promoção, desta vez, dedicada ao Natal, na qual está a disponibilizar preços desde 24,99 euros para viagens entre 15 de dezembro e 7 de janeiro, cujas vendas decorram até 31 de outubro, através do site da companhia aérea.

“A Ryanair tem o prazer de anunciar um presente de Natal antecipado para os nossos clientes com o lançamento da nossa alegre promoção de lugares, com tarifas disponíveis a partir de 24,99€ para viagens entre 15 de dezembro e 7 de janeiro. Na Ryanair nunca é demasiado cedo para conseguir uma pechincha de Natal”, afirma Jade Kirwan, chefe de comunicação da Ryanair.

A nova promoção da Ryanair está disponível para vendas até 31 de outubro, através do website da companhia aérea, que pode ser consultado aqui.

 

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Air France-KLM encomenda 50 Airbus A350

O grupo Air France-KLM encomendou, recentemente, 50 Airbus A350 com as entregas previstas entre 2026 e 2030.

Victor Jorge

O grupo Air France-KLM acaba de realizar uma encomenda de 50 Airbus A350, juntando-lhe os direitos de compra para mais 40 aeronaves, com o objetivo de acelerar a renovação da frota de longo curso, tornando-se, assim, no operador com mais aviões da família A350.

A encomenda dos novos aviões abrange os A350-900 e A350-1000 que deverão ser entregues entre 2026 e 2030, considerando o grupo que “esta será uma ordem evolutiva, proporcionando flexibilidade para alocar aeronaves dentro do portfólio de companhias aéreas, de acordo com a dinâmica do mercado e as condições regulatórias locais”.

Benjamin Smith, CEO da Air France-KLM, refere que este novo pedido será “um passo importante na renovação da frota do grupo. O Airbus A350 é uma aeronave de última geração com um excelente histórico na Air France, onde se tornou rapidamente um favorito entre passageiros e tripulantes desde a sua entrada em serviço em 2019. É a solução perfeita para as necessidades da rede do grupo e apresenta desempenhos excecionais”. Para o responsável máximo da Air France-KLM, trata-se de uma aeronave “mais silenciosa, mais eficiente em termos de combustível e mais económica em comparação com gerações anteriores”, admitindo que será “fundamental para ajudar o grupo a atingir as ambiciosas metas de sustentabilidade, incluindo -30% de emissões de CO2 por passageiro-quilómetro até 2030”.

As novas aeronaves irão substituir os Airbus A330 e os Boeing 777, somando-se a atual encomenda a uma já existente de 41 A350-900 feita para a Air France, dos quais 22 aviões já foram entregues.

Além da encomenda destas aeronaves, a Air France-KLM também será um dos primeiros clientes dos Airbus A350 Full Freighter, tendo encomendado oito destas aeronaves para renovar e expandir a frota de carga.

Com estas encomendas conjuntas, totalizando até 99 aviões, a Air France-KLM tornar-se-á no maior operador a utilizar a família A350.

O grupo informa ainda que, até 2028, a quota de aviões de nova geração da Air France-KLM ascenderá a 64%, comparado com os 5% em 2019.

Até 25 de setembro, a Air France-KLM operava uma frota de 533 aeronaves para mais de 300 destinos em todo o mundo. Com o atual acordo, o grupo terá mais de 220 aeronaves encomendadas, incluindo 100 aeronaves da família Airbus A320neo, com as primeiras entregas previstas para o final de 2023.

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TAP anuncia maior operação de sempre para a América do Norte em 2024

Em 2024, as rotas da TAP para “Toronto e São Francisco vão ter um aumento de frequências”, passando de 10 para 13 voos por semana, bem como de cinco para seis, respetivamente.  

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A TAP anunciou que, em 2024, vai contar com a maior operação de sempre para a América do Norte, disponibilizando 91 voos semanais para os EUA e Canadá, para onde a companhia aérea de bandeira nacional já transportou, este ano, mais de um milhão de passageiros.

De acordo com um comunicado da TAP, em 2024, as rotas para “Toronto e São Francisco vão ter um aumento de frequências”, passando de 10 para 13 voos por semana, bem como de cinco para seis, respetivamente.

Na informação avançada pela TAP, a companhia aérea de bandeira nacional lembra que realizou o seu primeiro voo para a América do Norte há 54 anos, em 1969, com destino a Nova Iorque, mas, desde então, a operação cresceu e conta, atualmente, com rotas a partir de Lisboa e do Porto para sete cidades dos EUA – Nova Iorque, Newark, Boston, Washington, Chicago, São Francisco, Miami – e para duas do Canadá – Toronto e Montreal.

No caso da América do Norte, a TAP alcançou, a 24 de setembro, a marca de um milhão de passageiros transportados este ano, número que representa um crescimento de 23% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Além da América do Norte, a TAP também já tinha transportado, este ano, mais de um milhão de passageiros para o Brasil, num marco que foi atingido em julho e que, neste caso, representou um crescimento de 30% face ao mesmo período do ano passado.

No caso do Brasil, a TAP também tem previsto um aumento de operação, que entra em vigor já a partir de outubro, prevendo-se que aumentem para 81 voos por semana as ligações que a companhia aérea realiza para os 11 destinos que serve no Brasil, número que deverá voltar a subir em 2024, chegando aos 91 voos por semana.

 

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