Edição digital
Assine já
PUB
Aviação

Air France KLM aumenta receitas em 40%, mas com prejuízos operacionais

Os prejuízos operacionais de 306 milhões de euros, acima do esperado, trocaram as voltas dos resultados da Air France KLM no primeiro trimestre deste ano, mas as receitas aumentaram em 40%, anunciou o grupo aéreo.

Publituris
Aviação

Air France KLM aumenta receitas em 40%, mas com prejuízos operacionais

Os prejuízos operacionais de 306 milhões de euros, acima do esperado, trocaram as voltas dos resultados da Air France KLM no primeiro trimestre deste ano, mas as receitas aumentaram em 40%, anunciou o grupo aéreo.

Publituris
Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
Adega Mayor mostra como nascem e se transformam os seus vinhos
Destinos
Consumidores estimam gastar 28% a mais em viagens nos próximos 12 meses
Análise
Fundos europeus para transformação digital das PME do turismo com dotação de 100 mil euros
Tecnologia
Cuba (Alentejo) ganha novo equipamento dedicado ao turismo e lazer
Destinos
França puxa pela Europa para reduzir diferença de preços de viagens entre avião e comboio
Transportes
Sonhando com oferta para Zanzibar de setembro a abril de 2024
Distribuição
Casa das Lérias integrada no programa Historic Hotels Worldwide
Alojamento
Caminhos Cruzados propõe vindimas em pleno Dão
Destinos
FINE celebra quinto aniversário em março de 2024 em Valladolid
Agenda
Clara Ferreira é a nova diretora geral do Hotel Dom Pedro Lagos
Figuras

Apesar da receita da Air France KLM tenha superado as estimativas de 6,33 mil milhões de euros impulsionada por uma recuperação nas encomendas de verão, o prejuízo operacional do grupo caiu 306 milhões de euro, acima do que esperavam os analistas do setor que se situava em 282 milhões de euros.

“O primeiro trimestre é sempre um trimestre perdedor e também fomos prejudicados pelo clima operacional atual”, disse o diretor financeiro do grupo, Steven Zaat, que citou a paralisação do controlo de tráfego aéreo no contexto das greves gerais na França, a paragem das aeronaves para manutenção da subsidiária de baixo custo do grupo, a Transavia, bem como problemas contínuos de pessoal no aeroporto Amsterdam-Schiphol, hub da KLM para os resultados verificados.

No entanto, o grupo disse que o impacto das greves francesas foi limitado, estimando-o abaixo dos 5 milhões de euros no aeroporto Paris-Charles de Gaulle e abaixo dos 10 milhões de euros no aeroporto Paris-Orly. O que não tem impactado os resultados da Air France KLM, embora tivesse sido acautelado, é a atual crise do custo de vida, uma vez que registou mais de 1,5 mil milhões de euros em vendas de passagens no primeiro trimestre e forte procura na sua rede.

Mesmo assim, o grupo aéreo reduziu a sua previsão de capacidade para 2023 para menos de 95%, da sua estimativa anterior de capacidade entre 95% e 100%, alegando alguns atrasos nas entregas de novos aviões.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
Adega Mayor mostra como nascem e se transformam os seus vinhos
Destinos
Consumidores estimam gastar 28% a mais em viagens nos próximos 12 meses
Análise
Fundos europeus para transformação digital das PME do turismo com dotação de 100 mil euros
Tecnologia
Cuba (Alentejo) ganha novo equipamento dedicado ao turismo e lazer
Destinos
França puxa pela Europa para reduzir diferença de preços de viagens entre avião e comboio
Transportes
Sonhando com oferta para Zanzibar de setembro a abril de 2024
Distribuição
Casa das Lérias integrada no programa Historic Hotels Worldwide
Alojamento
Caminhos Cruzados propõe vindimas em pleno Dão
Destinos
FINE celebra quinto aniversário em março de 2024 em Valladolid
Agenda
Clara Ferreira é a nova diretora geral do Hotel Dom Pedro Lagos
Figuras
PUB
Aviação

KLM serve novo menu assinado pelo chef Rodrigo Oliveira nos voos a partir do Brasil

Os passageiros da World Business Class e da Premium Comfort da KLM, nos voos à partida do Brasil, podem degustar diversos pratos com ingredientes selecionados, assinados pelo chef Rodrigo Oliveira.

Publituris

A KLM passou a servir, recentemente, os novos menus assinados pelo chef Rodrigo Oliveira a bordo da World Business Class e da Premium Comfort, nos voos a partir de São Paulo e do Rio de Janeiro com destino a Amesterdão.

O chef brasileiro renovou assim a parceria com a companhia aérea neerlandesa, trazendo o melhor da gastronomia local elaborada com ingredientes especialmente selecionados.

Ao todo, serão quatro ciclos de menus, renovados a cada três meses. O presente ciclo está disponível até 28 de outubro.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Aeroporto de Lisboa movimentou 960 mil passageiros nos dias da JMJ

A ANAC – Autoridade Nacional da Aviação Civil revela que entre os dias 30 de julho e 7 de agosto, datas que coincidiram com a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), o aeroporto de Lisboa movimentou cerca de 960 mil passageiros, tendo sido ultrapassado na maior parte dos dias o anterior máximo histórico diário.

Publituris

A entidade destaca o 30 e 31 de julho e 6 e 7 de agosto em que foram ultrapassadas a marca dos 110 mil passageiros diários, o que corresponde a um acréscimo de cerca de 10 mil passageiros por dia face ao que é normal para o pico de verão.

A ANAC – Autoridade Nacional da Aviação Civil indica ainda em comunicado, que apesar do grande fluxo de passageiros verificado, em simultâneo com situações de greve, “a operação aeroportuária nestes dias decorreu sem constrangimentos significativamente mais impactantes do que os que já decorrem das circunstâncias da operação de verão no Aeroporto Humberto Delgado”.

Esta operação, conforme sublinha, exigiu uma grande articulação e coordenação entre as diversas entidades que fazem parte do sistema da aviação civil nacional e que estiveram envolvidas no planeamento de segurança e mobilidade da JMJ, “de forma a garantir o cumprimento de todas as medidas necessárias ao bom funcionamento, à segurança e à fluidez dos passageiros”.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Atlantic Consortium apresenta preço mais elevado para a privatização da Azores Airlines

O Atlantic Consortium (formado pelas empresas Vesuvius Wings, White Airways, Old North Ventures, Consolidador e EuroAtlantic Airways) apresentou uma proposta com um preço mais elevado do que o do consórcio Newtour/MS Aviation, para aquisição da maioria do capital social da SATA Internacional Azores Airlines.

Publituris

Os interessados na privatização da Azores Airlines, o Atlantic Consortium e o consórcio Newtour/MS Aviation, melhoraram as suas ofertas iniciais para 7,026 euros e 6,60 euros, respetivamente, por ação a adquirir da companhia área, foi revelado esta segunda-feira, segundo informa a Agência Lusa.

Na semana passada, as quantias eram exatamente iguais (6,50 euros) por cada ação da companhia aérea responsável pelas ligações com o exterior dos Açores, o que levou à realização de novo ato público, que permitiu uma reformulação das propostas.

O anúncio foi realizado durante o ato público de abertura das propostas referentes ao concurso público internacional para a privatização da transportadora, que decorreu na sede do Grupo SATA, em Ponta Delgada, onde está baseada a companhia aérea.

A notícia da Lusa indica ainda que, apesar das diferenças no preço por ação, os interessados não alteraram as percentagens do capital social a que se propõem adquirir.  A proposta do consórcio NewTour/MSAviation pretende adquirir 76% da empresa, com uma proposta global de 5.016.000 euros, enquanto a oferta da Atlantic Consortium é sobre 75% e com uma proposta global de 5.269.500 euros.

Em comunicado, a companhia aérea indica que, no âmbito do concurso público internacional relativo à alienação de participação social no capital social da SATA Internacional- Azores Airlines S.A, a SATA Holding, na qualidade de gestora dos ativos e participações da companhia aérea, por intermédio do júri do procedimento, deu por concluído o ato público de abertura de propostas concorrentes.

O presidente do júri, Augusto Mateus reforçou que o preço por ação é um dos critérios de seleção, mas recordou que a privatização está “sujeita a um conjunto de objetivos” e “não à melhor oferta financeira”.

Augusto Mateus disse esperar que a divulgação das propostas aconteça o “mais rapidamente possível”, lembrando que a apresentação do relatório do júri está prevista para o final de setembro ou início de outubro.

Tendo em conta o previsto no caderno de encargos, o preço por ação e o preço global proposto para a participação social da SATA Internacional-Azores Airlines (condições de pagamento e demais termos adequados para salvaguarda dos interesses patrimoniais da SATA Holding) assumem um peso de ponderação de 15%, num conjunto de oito critérios de seleção. Uma delas tem a ver com a “a apresentação e garantia de execução de um adequado e coerente projeto estratégico, tendo em vista a preservação e promoção do crescimento da SATA Internacional, com respeito pelos objetivos delineados pela SATA Holding para o processo de privatização. Este conjunto de critérios tem um valor de ponderação de 25%”.

Mas também estará em conta “a contribuição para o reforço da capacidade económico-financeira da SATA Internacional e da sua estrutura de capital, designadamente a qualidade do plano de capitalização e a sua execução através de novos ativos e recursos, assim como as condições associadas à disponibilização dos mesmos, de modo a contribuir para a sustentabilidade e valorização da SATA Internacional: 25%”.

O preço por ação e o preço global propostos para a participação social da SATA Internacional que o concorrente se propõe adquirir, as condições de pagamento e demais termos adequados para a salvaguarda dos interesses patrimoniais da SATA Holding, valerão 15%;

A assunção de compromissos em matéria de estabilidade laboral, para além das obrigações mínimas estabelecidas no caderno de encargos, têm um peso de 15% na avaliação.

A idoneidade e experiência técnica e de gestão no setor da aviação, tendo em conta a experiência curricular do concorrente e ou da equipa de gestão proposta, bem como o modelo e capacidade organizacionais dos concorrentes (nomeadamente, valências especializadas e sistemas de controlo de qualidade), diz o comunicado, que terão um peso de 10% na decisão.

A contribuição para o reforço da estrutura e da estabilidade acionista da SATA Internacional, nomeadamente, através da implementação de um modelo de governo societário que tenha em conta a específica natureza e a atividade desenvolvida pela SATA Internacional e os objetivos delineados pela SATA Holding para o processo de privatização: 5%, enquanto a assunção de compromissos em matéria de sustentabilidade, designadamente o investimento em projetos inseridos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 das Organização das Nações Unidas, terão o valor da análise em 2,5%.

Finalmente, a SATA destaca que 2,5% serão vistos através da ausência de condicionantes jurídicas e/ou económico-financeiras do concorrente para a concretização da aquisição da participação no capital social da SATA Internacional, bem como a mitigação de riscos para os interesses patrimoniais da SATA Holding.

O caderno de encargos da privatização da Azores Airlines prevê uma alienação no “mínimo” de 51% e no “máximo” de 85% do capital social da companhia aérea.

Em junho, a Comissão Europeia aprovou uma ajuda estatal portuguesa para apoio à reestruturação da companhia aérea de 453,25 milhões de euros em empréstimos e garantias estatais, prevendo medidas como uma reorganização da estrutura e o desinvestimento de uma participação de controlo (51%).

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Air Canada muda-se para o Terminal 3 do aeroporto do Dubai

Esta mudança da Air Canadá para o Terminal 3 do Aeroporto Internacional do Dubai permite melhorar significativamente a experiência de ligação e reforça a parceria estratégica com a Emirates.

Publituris

A Air Canada e a Emirates anunciaram um novo marco no serviço aos passageiros com a mudança das operações da transportadora aérea canadiana para o Terminal 3 do Aeroporto Internacional do Dubai.

A partilha de espaço das operações num dos principais terminais do mundo irá, de acordo com as duas companhias aéreas, melhorar significativamente a experiência de ligação dos passageiros e reforçar os benefícios da parceria lançada em novembro de 2022.

Assim, os passageiros que transitam no Dubai entre o continente americano com a Air Canada e o Médio Oriente, Índia, sudeste da Ásia e África com a Emirates, desfrutarão de uma experiência rápida e sem problemas, com a conveniência de permanecer no mesmo terminal.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Privatização da Azores Airlines: Ato público de reabertura das propostas a 7 de agosto

A SATA Holding anunciou, esta quinta-feira que, no próximo dia 7 de agosto, segunda-feira, às 13H00, terá lugar na sua sede em Ponta Delgada (Açores), a reabertura do ato público de abertura das propostas referentes ao concurso público internacional para a privatização da Azores Airlines.

Publituris

Refira-se que, conforme uma das cláusulas do caderno de encargos, o júri interrompeu, no passado dia 31 de julho, o ato público de abertura do concurso público internacional para alienação de participação no capital social da SATA Internacional – Azores Airlines, “uma vez que se verificou que as propostas tinham uma diferença de valor inferior a 5% do preço por ação”, indica a empresa-mãe em nota de imprensa.

Devido ao facto de as únicas duas propostas – Atlantic Consortium e New Tour Azores, SA. – terem coincido no preço de aquisição apresentado e tendo em conta o procedimento previsto no caderno de encargos, procedeu-se à suspensão do ato público, por forma a que os concorrentes pudessem melhorar o preço por ação apresentado, o que deveria ocorrer nos cinco dias úteis seguintes ao ato público de abertura das propostas.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Interessados na privatização da Azores Airlines vão ter de rever as propostas

Os dois únicos consórcios interessados na privatização da Azores Airlines – a Atlantic Consortium e a New Tour Azores, vão ter de rever as suas propostas, uma vez que coincidiram no preço apresentado.

Publituris

O concurso público internacional para alienação de participação no capital social da SATA Internacional – Azores Airlines, da privatização da transportadora aérea dos Açores, cuja abertura de propostas teve lugar esta segunda-feira, foi suspenso por forma a que os dois consórcios constituídos por empresas maioritariamente portuguesas e pela austríaca Ms Aviation, possam apresentar novos valores.

No âmbito do concurso público internacional relativo à alienação de participação no capital social da SATA Internacional – Azores Airlines S.A, a SATA Holding, na qualidade de gestora dos ativos e participações da companhia aérea, deu por realizado, esta segunda-feira, dia 31 de julho, o ato público de acordo com o procedimento previsto no caderno de encargos.

No entanto, devido ao facto de as únicas duas propostas – Atlantic Consortium e New Tour Azores, SA. – terem coincido no preço de aquisição apresentado, ou seja, de 6,5 euros por ação, e tendo em conta o procedimento previsto no caderno de encargos, procede-se à suspensão do ato público, por forma a que os concorrentes possam melhorar o preço por ação apresentado, o que deverá ocorrer nos próximos cinco dias úteis seguinte ao ato público de abertura das propostas.

Recorda-se que a SATA Holding tornou público, a 24 de março deste ano, o lançamento do concurso público internacional que tem por objeto a alienação de ações representativas de, no mínimo, 51% e, no máximo, 85% do capital social da SATA Internacional Azores Airlines, S.A.

Este procedimento de alienação de participação no capital social enquadra-se no âmbito das medidas previstas no plano de reestruturação do Grupo SATA, aprovado a 7 de junho de 2022, por decisão da Comissão Europeia.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Governo permite voos noturnos sem limites em Lisboa até 8 de agosto

A exceção vigora entre os dias 28 de julho e 08 de agosto e deve-se à Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que decorre em Lisboa entre 1 e 6 de agosto.

Publituris

O Governo aprovou uma portaria que permite a realização, sem limites, de voos noturnos no aeroporto de Lisboa até 8 de agosto, avança a Lusa, que diz que esta portaria foi publicada em Diário da República na passada sexta-feira, 28 de julho.

Esta portaria, indica a Lusa citando o texto do documento, “cria um regime excecional relativo à operação de aeronaves” no Aeroporto Humberto Delgado entre os dias 28 de julho e 08 de agosto.

Este regime excecional “abrange, apenas, os movimentos aéreos programados com faixa horária atribuída, que, por razões inopinadas e não controláveis pela transportadora aérea, possam sofrer atrasos que obriguem a que o voo entre no período noturno no período compreendido entre as 00:00 e as 02:00”, lê-se no documento.

As mudanças abrangem também o período da madrugada, uma vez que passam também a ser permitida a antecipação de “voos para o período compreendido entre as 05h30 e as 06h00, desde que tenham faixa horária atribuída para o período entre as 06h00 e as 06h30”.

Segundo a Lusa, a portaria não estabelece qualquer limite no número de voos que podem ocorrer nesses períodos.

A medida surge a propósito da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que decorre entre 01 e 06 de agosto, em Lisboa, com a previsão, diz o Governo, de a capital receber mais de um milhão de peregrinos, que deverão usar especialmente o transporte aéreo.

Recorde-se que, no Aeroporto de Lisboa, por norma, o tráfego noturno é restringido entre as 00h00 e as 06h00.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Airbus aumenta receitas, mas baixa lucros

Os resultados da Airbus mostram um aumento nas receitas, mas uma baixa nos lucros. A área da aviação comercial mantém-se no positivo.

Victor Jorge

A Airbus registou, no primeiro trimestre de 2023, receitas de 27.663 milhões de euros, um aumento de 11% face aos 24.810 milhões de euros obtidos em igual período de 2022, sendo que do valor alcançado este ano 4.772 milhões de euros dizem respeito à área de defesa.

Contudo, no que diz respeito aos lucros, o fabricante de aeronaves europeu assinalou uma quebra de 20%, já que, se nos primeiros seis meses de 2022 obteve 1.901 milhões de euros de lucro, no presente exercício não foi além dos 1.526 milhões de euros.

Em termos de EBIT, também houve uma quebra, passando de 2.579 milhões de euros para 1.887 milhões de euros, correspondendo a um decréscimo de 27% face aos seis meses de 2022.

Já a área de negócios comercial da Airbus registou resultados positivos, com as receitas a aumentarem 16%, passando de 17.533 milhões de euros para 20.349 milhões de euros no primeiro semestre de 2023, embora o EBIT tenha caído 39%, de 2.478 milhões de euros para 1.523 milhões de euros.

“Durante o primeiro semestre de 2023, progredimos bem nos nossos negócios num ambiente que continua complexo. As nossas aeronaves comerciais registam uma forte procura, como demonstrado por mais de 800 pedidos anunciados no Paris Air Show. Essa procura é impulsionada tanto pelo crescimento quanto pela substituição da frota, à medida que as companhias aéreas investem em frotas mais eficientes em termos de combustível”, refere Guillaume Faury, CEO da Airbus, no comunicado que anuncia os resultados da companhia.

Em termos de encomendas brutas, a Airbus refere que nas aeronaves comerciais estes pedidos totalizaram 1.080 unidades (1.º semestre de 2022: 442 aeronaves), com pedidos líquidos de 1.044 aeronaves após cancelamentos (1.º semestre 2022: 259 aeronaves).

A carteira de pedidos totalizou um recorde de 7.967 aeronaves comerciais no final de junho de 2023.

Os objetivos, traçados em fevereiro para o exercício de 2023 mantêm-se, assumindo a companhia “nenhuma interrupção adicional na economia mundial, tráfego aéreo, cadeia de fornecimento, operações internas da empresa e capacidade para entregar produtos e serviços”.

Nesta base, a Airbus espera chegar ao final de 2023 com 720 entregas de aeronaves comerciais.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
Aviação

Angola adere ao Mercado Único de Transportes Aéreos em África

A adesão de Angola ao Mercado Único de Transportes Aéreos em África (MUTAA) vai permitir ao país melhorar as ligações com o resto do continente. De acordo com as autoridades, trata-se de um mecanismo “vantajoso” que permitirá a Angola abrir novas rotas e voos mais frequentes, segundo as autoridades.

Publituris

A secretária de Estado para Administração, Finanças e Património, Maria Auxiliadora Fragoso Pascoal Ramiro, que fez a apresentação do instrumento legal à adesão de Angola ao MUTAA, que acaba de ser aprovado por unanimidade pelo parlamento angolano, afirmou, citada pela Lusa, que afigura-se vantajosa, “tendo que conta que permitirá a abertura de novas rotas, voos mais frequentes, melhores ligações, preços mais baixos, o que por sua vez terá efeitos positivos direto e indireto no comércio intra-africano, viagens de negócios e turismo, criação de emprego e melhoria do PIB”. Por outro lado, esta adesão se enquadra na “perspetiva de reforço da integração regional da República de Angola a nível do transporte aéreo”, acrescentou a governante.

Com o aval do parlamento e posterior publicação desta adesão de Angola ao MUTAA em Diário da República, o país deverá notificar os demais Estados-parte de que os seus céus estão liberalizados, devendo igualmente rever os acordos bilaterais de serviços aéreos, legislação, normas e políticas nacionais para garantir que estão em conformidade com a organização africana de transporte aéreo.

De acordo com a Lusa, que cita o parecer técnico co Ministério dos Transportes angolano, a primeira iniciativa para harmonização da política africana de transporte aéreo aconteceu em outubro de 1988, quando os ministros africanos responsáveis pela aviação civil se reuniram em Yamussucro, Costa do Marfim, e aprovaram a denominada Declaração de Yamussucro (DY).

Entretanto, a implementação do acordo fracassou, naquele período, e o assunto voltou a ser abordado na 24ª sessão ordinária da conferência dos chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA) em 31 de janeiro de 2015, onde declararam solenemente a criação do MUTAA em 2017.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

easyJet renova Acordo de Empresa com sindicato dos pilotos

O novo Acordo de Empresa vai ser válido por um período de três anos, até 2026, e permite que as duas entidades reafirmem o compromisso de “assegurar um ambiente de trabalho sustentável e equilibrado, visando o bem-estar e a segurança dos pilotos”.

Publituris

A easyJet concluiu o processo de revisão do Acordo de Empresa (AE) com o SPAC – Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil, que estava em vigor desde 2017, informou a companhia aérea low cost, considerando que “este novo AE representa um marco significativo para ambas as partes”.

“Este acordo, que terá validade por um período de três anos, válido até 2026, permite às duas entidades reafirmarem o compromisso de assegurar um ambiente de trabalho sustentável e equilibrado, visando o bem-estar e a segurança dos pilotos, além de contribuir positivamente para a indústria da aviação em Portugal”, revela a easyJet, na informação divulgada.

José Lopes, country manager da easyJet para Portugal, mostra-se satisfeito com o acordo alcançado que, segundo o responsável, representa um testemunho do compromisso da companhia aérea “em investir no bem-estar” dos seus pilotos, bem como em manter o projeto easyJet Portugal economicamente, comercialmente e operacionalmente competitivo.

“Estes acordos são fundamentais para continuarmos a impulsionar este setor e continuar a oferecer um serviço de qualidade aos nossos passageiros”, afirma José Lopes, citado no comunicado da easyJet.

Recorde-se que a easyJet opera em Portugal há 25 anos, contando atualmente com operação nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Porto Santo.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2021 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.