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Quadrante Operador Turístico – Uzbequistão

Coração da Ásia Central

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UZBEQUISTÂO

UMA VIAGEM A REALIZAR EM 2023

Geograficamente localizado na Ásia Central, daí o nome ‘Coração da Ásia Central’, o Uzbequistão manteve-se até aos nossos dias longe das grandes rotas turísticas, garantido a quem o visita a sua originalidade. São cinco os lugares que a Unesco considerou património Mundial, mas há muito mais para explorar neste destino da programação QUADRANTE, desde 2011.

As melhores alturas do ano para visitar o Uzbequistão são precisamente na Primavera (Abril a Junho) e no Outono, (Setembro a Outubro), épocas em que as temperaturas são mais amenas.

Desde 2019, que os cidadãos da UE deixaram de necessitar de visto para entrar no Uzbequistão.

 

VISITAS IMPERDÍVEIS

 

TASHKENT

A famosa Rota da Seda, sem sombra de dúvida, foi o grande motor de desenvolvimento de todas as cidades, que tiveram a sorte de ser tocadas pelas suas longas e ricas caravanas. O Uzbequistão não foi excepção e todos estes lugares que vamos apresentar foram nesses tempos importantes pontos de encontro de gentes, com as suas culturas: arte, religião, medicina, astrologia e evidentemente o comércio.

Tashkent não foi excepção. Infelizmente, em 1966, um fortíssimo tremor de terra destruiu uma grande parte desse património histórico. A reconstrução deu lugar a uma arquitectura da era soviética, felizmente com exemplares do mais belo que podemos encontrar nas antigas repúblicas soviéticas. Portanto, nem tudo se perdeu…

 

SAMARCANDA

Entre o vasto império persa e a Índia, florescia uma importante cidade, que se tornou ainda mais conhecida, quando a famosa Rota da Seda fez dela um ponto de paragem obrigatório.

João Beleza, Dep. de Reservas

 

Depois de um breve declínio, Samarcanda haveria de se elevar entre todas as cidades e eleita capital do império, fundado por Timur (Tamerlão), que juntamente com os seus descendentes fazem desta cidade uma pérola cultural e arquitectónica que não podemos deixar de visitar.

 

BUKHARA

Registos provam-nos que, há mais de cinco mil anos, toda a área de Bukhara vem sendo habitada ininterruptamente. Situada na Rota da Seda foi um centro nevrálgico de negócios e de estudos ligados à medicina, astrologia, mas, sobretudo, à religião, por isso, ainda hoje é carinhosamente chamada de Sagrada Bukhara. Em 1993, a UNESCO classifica a cidade como Património Mundial.

 

 

KHIVA

Um velho oásis, que nos tempos da Rota da Seda foi o último ponto de descanso das caravanas, antes de atravessarem o deserto karakum até chegarem ao Irão, deu origem à pequena, mas belíssima, cidade de Khiva.

A arqueologia diz-nos que a cidade já existia antes do século VI da nossa era, mas o registo da sua existência é-nos deixado, pela primeira vez, por dois viajantes árabes do século X.

 

A majestosa muralha que a rodeia tinha noutros tempos o objectivo de proteger as riquezas que transportavam as imensas caravanas, que atravessavam Khiva e nela pernoitavam antes de continuarem a longa viagem. O seu centro histórico é um ‘panteão’ da arquitectura islâmica, que deixa maravilhado quem a visita.

No fim da nossa viagem, acabamos por descobrir que a Rota da Seda deixou na nossa mala o seu peso. Há de tudo um pouco, tapetes, artesanato em madeira, especiarias e outras recordações, para partilhamos com os nossos mais próximos, sobre esta experiência no Coração da Ásia Central.

Paulo Fonseca e Jorge de Andrade

 

Assinatura: Jorge de Andrade

Para chegar ao paraíso consulte os especialistas

Consulte: www.quadranteviagens.pt

Na 18.ª edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias.

Na categoria de “Melhor Companhia de Aviação” os nomeados são:

Air France
Azul
British Airways
Emirates
Iberia
Lufthansa
TAP
Turkish Airlines
United Airlines

Os vencedores serão conhecidos no dia 6 de julho de 2023, a partir das 19h00, no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Poderá votar em https://premios.publituris.pt/travel/2023/

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Os nomeados para “Melhor Companhia de Aviação Lowcost” nos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”

Ao prémio de “Melhor Companhia de Aviação Lowcost” nos Publituris “Portugal Travel Awards 2023” concorrem sete companhias que voam para e de Portugal.

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Na 18.ª edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias.

Conheça os nomeados na categoria de “Melhor Companhia de Aviação Lowcost”:

easyJet
Jet2
PLAY
Ryanair
Transavia
Vueling
Wizz Air

Os vencedores serão conhecidos no dia 6 de julho de 2023, a partir das 19h00, no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Poderá votar em https://premios.publituris.pt/travel/2023/

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Vê Portugal: Mexer ou não no “edifício” do turismo em Portugal?

No segundo dia do “Vê Portugal”, iniciativa organizada pela Turismo do Centro de Portugal, o painel “Turismo Interno – Desafios para Portugal”, teve como tema central a melhoria (ou não) da estrutura do turismo em Portugal, contando com a participação de Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal, e quatro presidentes de regiões de turismo – Pedro Machado, do Centro de Portugal; Luís Pedro Martins, do Porto e Norte de Portugal; Vítor Silva, do Alentejo; e João Fernandes, do Algarve.

Victor Jorge

A começar Luís Araújo salientou que o modelo existente funciona e tem dado provas. “A promoção turística do país precisa de estruturas flexíveis, em colaboração estreita entre si, que deem resposta às necessidades dos visitantes. É esse modelo que existe e que tem alcançado resultados muito positivos”, afirmou.

Para Luís Pedro Martins, “o setor do turismo tem conseguido prosseguir o trabalho realizado sem grandes roturas e com estabilidade”, frisando que o setor “esteve sempre à frente em todos os âmbitos”. Recordando que “o turismo foi o setor que começou a regionalização, em 2013”, Luís Pedro Martins referiu que “passada uma década, é altura de fazer alterações. As regiões estão próximas das empresas e, devido a essa proximidade, podem fazer algum do trabalho feito pelo Turismo de Portugal”, salientando que “é preciso focar”.

Fazendo referência à “grande marca que temos” [Portugal], Luís Pedro Martins destacou que “a pandemia trouxe um novo olhar para o Interior”, frisando que os valores referentes ao turismo no interior de Portugal não estão a descer, estão a crescer”. Por isso, disse, “há que distribuir melhor o turismo por todo o território”, destacando a necessidade de apostar na valorização e segmentação do turismo para áreas como o religioso, enoturismo ou termalismo, entre outros.

Por parte do Alentejo, Vítor Silva considerou que não é necessário mexer no modelo atual. “Este modelo provou que funciona e introduzir alterações pode ser um tiro no pé. Somos o setor económico mais invejado e, com poucos meios, conseguimos fazer crescer as marcas regionais”: Por isso, considera que “o modelo funciona, não é preciso mexer”.

Para o ainda presidente da ERT do Alentejo, “a grande marca é Portugal”, existindo, depois, “a necessidade de apostar nas submarcas”, ou seja, nas regiões. “Com poucos meios conseguimos levar a marca ‘Portugal’ e as regiões a muito lado”, considerando que “temos o que nos une, mas também o que nos diferencia”. Assim, Vítor Silva concluiu que, “o que não é preciso fazer, é por rédeas nas ERT”, frisando que “a estratégia deve estar alinhada com o Turismo de Portugal e ter ideais para desenvolver as nossas regiões”.

João Fernandes reconheceu também que “o modelo está bem conseguido e tem dado cartas”, lembrando que “o Turismo de Portugal é uma referência a nível internacional”. No entanto, reconheceu que “é preciso reforçar as competências nas ERT, num processo de melhoria contínua” e, acima de tudo, é preciso “reforçar o financiamento das ERT, que precisa de mais recursos”.

Lembrando que o turismo em Portugal tem estado, em certos aspetos, “à frente das tendências”, João Fernando frisou que “temos relatórios de sustentabilidade desde 2008”, destacando ao mesmo tempo que “temos uma arquitetura de promoção bem conseguida”.

No campo de atuação das ERT, o presidente da ERT do Algarve, que também está de saída, destacou o facto de existirem questões onde as entidades devem ter uma palavra a dizer. “O licenciamento é uma das pechas no atual modelo, já que não se justifica que nos licenciamentos das unidades hoteleiras, por exemplo, as ERT não estão incluídas”.

Por isso, disse, “é preciso redefinir alguns espaços de atuação”.

A terminar o painel, Pedro Machado reforçou a ideia de que “o edifício do turismo responde, mas precisa de melhoramentos. “A Lei 2013 resolveu vários problemas, como a proliferação de entidades de turismo, que provocava descontinuidade territorial de produtos. Mas, entretanto, o mundo mudou. Os visitantes têm hoje prioridades diferentes, pelo que há alterações que devem ser feitas agora no reforço das competências das ERT”. Assim, “estamos bem, mas podemos melhorar”.

Destacando a “segurança, a boa perceção de saúde e a hospitalidade” em Portugal, Pedro Machado frisou que “estes aspetos não podem ser descurados”, frisando ainda que “as novas gerações estão a moldar o futuro. Há alterações que têm de ser feitas enquanto surfamos a onda”.

Quanto ao novo modelo, com a redefinição do papel das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), Pedro Machado salientou que passar o turismo para a esfera destes organismos seria “um erro, não seria desconcentrar, seria concentrar no Estado”.

No final, o presidente da Turismo do Centro de Portugal concluiu ainda que “é preciso rever o modelo de financiamento das ERT. Para um setor que gera mais de 20 mil milhões de euros em receitas por ano, tem de haver uma alteração no modelo de financiamento”.

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Vê Portugal: A aposta do turismo para o futuro

No painel dedicado aos desafios do turismo, onde estiveram Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal, e quatro presidentes de regiões de turismo – Pedro Machado, do Centro de Portugal; Luís Pedro Martins, do Porto e Norte de Portugal; Vítor Silva, do Alentejo; e João Fernandes, do Algarve, o debate, no decorrer do Vê Portugal, focou-se na oferta futura do destino Portugal.

Victor Jorge

Que futuro desenhar para o turismo em Portugal? Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal, referiu que “a estratégia são as receitas. É bom ter mais hóspedes e mais dormidas, mas as receitas são essenciais”, considerando que “estamos a fazer mais com menos”.

No que toca ao Interior, o presidente do Turismo de Portugal considera que “temos de oferecer território, criar conteúdos para as pessoas escolherem o produto, uma vez que há uma série de produtos que tocam todo o território”.

Luís Araújo destacou, assim, o facto de existirem produtos que beneficiam do crescimento do turismo, dando como exemplo as exportações dos vinhos dos portugueses que, graças à evolução do turismo, “têm vindo a registar aumentos consideráveis nas vendas para o exterior”.

Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) fez referência ao facto de o setor do turismo “provar que existe pensamento estratégico“. O presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal frisou a “aposta turística” que se limitava à cidade do Porto e que, fruto da mudança de paradigma devido aos mercados externos, se verifica que “quem nos visita quer sair das cidades”.

Daí apontar a conectividade como eixo essencial nesta diversificação da oferta, dando como exemplo o crescimento de mercados como os EUA – que passaram de 6.º para 3.º mercado na região – ao passo que o Brasil passou de 3.º para 5.º, o que para o presidente da TPNP revela a “irrelevância da TAP para a região”.

Contudo, Luís Pedro Martins colocou o tónico na importância na ferrovia que “daria uma ajuda grande para a afirmação da região, principalmente, na relação transfronteiriça.

Concluindo, Luís Pedro Martins destacou a importância de três vetores a ter em atenção para o setor do turismo: “exportações, quem queremos receber e a diáspora portuguesa”.

Já Vítor Silva, presidente do Turismo do Alentejo e Ribatejo, salientou para o ponto de o turismo “não conseguir crescer indefinidamente”, admitindo que “existem destinos onde o turismo deixou de ser sustentável para ser predatório”. Daí considerar que o “turista não pode ser só vista como sujeito passivo”, querendo que este passe a “sujeito ativo”.

Com João Fernandes, presidente do Turismo do Algarve (RTA), a considerar que é preciso “relativizar a ‘turismofobia’ existente em Portugal”, dando como exemplo um estudo feito pela RTA na região que aponta para o facto de no Algarve se ter concluído que esta não existe, Pedro Machado, salientou que o desafio é “receber turistas que não querem ser rotulados de turistas”, concluindo que a indústria do turismo é “das indústrias mais democráticas que existem”, frisando o propósito e relevância do setor para Portugal”.

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Pedro Machado considera que “Interior está e continuará a estar numa senda do crescimento”

No arranque do “Vê Portugal” – 9.º Fórum do Turismo Interno, que decorre na Covilhã, até dia 31 de maio, o presidente da Turismo do Centro, Pedro Machado, deixou clara a importância do turismo no interior, mercado que “cresceu e continuará na senda do crescimento”.

Victor Jorge

Os números referentes ao turismo interno, somente na região do Centro de Portugal, falam por si: mais 4,411 milhões de dormidas, em 2022. 4,016 milhões de dormida, em 2019. 2,422 milhões de dormidas, em 2013”. Estes foram os números apresentados por Pedro Machado, presidente da região do Turismo do Centro de Portugal, no arranque do “Vê Portugal” – 9.º Fórum do Turismo Interno, que decorre na Covilhã.

Por isso, frisou Pedro Machado, “é algo que vale a pena destacar e valorizar, já que cresce de forma consistente”, admitindo que o turismo interno “continua e continuará a estar numa senda de crescimento”, salientando o papel das Entidades Regionais de Turismo (ERT) na estruturação do produto turístico, o que, segundo o presidente da Turismo do Centro, “permite oferecer uma palete de produtos diferenciadores tanto a nível interno, como externo”.

“Durante dois anos críticos para o país e para o mundo, o turismo interno foi responsável por mitigar e almofadar perdas e, sobretudo, fluxos, e que, em 2023, continua a crescer”, disse Pedro Machado, salientando que, “este mercado interno é um mercado que, pelos números, justifica mais do que a atenção que estamos a dar e que nos coloca como um dos países/destinos mais atrativos a nível mundial”.

Também a promoção turística integrada foi destacada por Pedro Machado, frisando a necessidade, tanto interna como externamente, não se “correr o risco de espartilhar a promoção turística em Portugal, nem fragmentar territórios e produtos”.

Além disso, o presidente da Turismo do Centro de Portugal salientou igualmente, a “capacitação e valorização dos nossos agentes”, bem como a “monitorização do conhecimento para que os dados sejam instrumentos poderosos para podermos cumprir bem as nossas tarefas”.

Dirigindo-se ao secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços (SETCS), Nuno Fazenda, que marcou presença no arranque dos trabalhos do fórum, Pedro Machado evidenciou o trabalho das ERT como “instituições reconhecidas nos territórios”. Contudo, disse Pedro Machado, “podemos e devemos acrescentar valor e juntar novas competências às ERT”, fazendo referência à “capacidade de trabalhar mais de perto no processo de formação, qualificação e capacitação dos agentes económicos”, acrescentando que as ERT poderá funcionar como “organismos intermédios à semelhança de outros organismos que possuem instrumentos financeiros capazes de consolidar o seu modelo de funcionamento e podermos responder áquilo que é uma das nossas caraterísticas: a proximidade com os agentes, com os territórios e, nalguns casos, com os micro e nano-territórios espalhados por todo o país”.

Por isso, frisou, “numa indústria que gere mais de 20 mil milhões de euros por ano, é necessário revermos o modelo de financiamento”

Quanto ao futuro e às novas tendências, como a sustentabilidade e descarbonização, Pedro Machado deixou claro que “já não se tratam de novas tendências, mas sim de uma condição se quisermos ser competitivos e atrativos, se nos quisermos posicionar nos mercados, principalmente, nos internacionais. Hoje sabemos que as novas gerações fazem disto condição para eleger um destino. Se, atualmente, mais de 50% dos viajantes em todo o mundo estão disponíveis para alterar o seu destino de férias em função de uma experiência turística que permita contribuir para a diminuição da pegada, não podemos passar ao lado destas evidências”.

Pedro Machado concluiu ainda que, se todas se a sustentabilidade, a descarbonização, o big data são tendências, “também o aumento de viagens para cidades secundárias e regiões de baixa densidade são uma tendência”, o que, segundo o mesmo, “cada vez mais consumidores estão disponíveis para viajar para cidades, vilas, territórios com as características daquilo que é a nossa oferta turística e preparar o futuro que está aí”.

Já o SETCS, Nuno Fazenda, destacou o facto de um terço da procura turística estar já no turismo interno, frisando que “é preciso fazer mais pelo turismo e trazer o turismo para o interior” e que “temos de puxar pelo turismo do interior”.

Assim, concluiu, “começamos por fazer o trabalho não no gabinete, em Lisboa, mais sim a partir das regiões, no terreno”, frisando as diversas linhas de apoio lançadas, nomeadamente, a linha dedicada à internacionalização, com a qual “queremos ajudar as empresas internacionalizarem-se em feiras, convidar agentes, para dinamizar o turismo no interior”.

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Prémios

Começa a votação para os Publituris “Portugal Travel Awards 2023”

A votação para encontrar os 22 vencedores nos Publituris “Portugal Travel Awards 2023” começou esta segunda-feira, 29 de maio, e decorre até dia 26 de junho. Os vencedores serão conhecidos a 6 de julho.

Publituris

174 nomeados em 22 categorias, havendo ainda lugar para a atribuição do “Prémio Belmiro Santos 2023”, este último não sujeito a votação, sendo entregue diretamente pela redação do jornal Publituris.

A votação para encontrar os 22 vencedores dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023” começou esta segunda-feira, dia 29 de maio, e decorre até dia 26 de junho de 2023, sendo os vencedores conhecidos a 6 de julho, a partir das 19h00 no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

A votação decorre no site dos prémios e só estará habilitado a votar os membros do júri escolhido para o efeito, quem é assinante do jornal em papel ou subscritor da newsletter diário em www.publituris.pt.

Os registos no site estarão suspensos até dia 26 de junho de 2023, de modo a não influenciar a votação nos nomeados.

As categorias a prémio são:

  • Companhia de Aviação
  • Companhia de Aviação Lowcost
  • Rent-a-car
  • Operador Turístico
  • Rede de Agências de Viagens
  • Companhia de Cruzeiros
  • Cadeia Hoteleira
  • Hotel de Cinco Estrelas
  • Hotel de Quatro Estrelas
  • Hotel Resort
  • Boutique Hotel
  • Hotel de Cidade
  • Hotel MICE
  • Hotel de Praia
  • Turismo Rural
  • Enoturismo
  • Campo de Golfe
  • Parque Temático e Diversões
  • Empresa de Animação Turística
  • Marina
  • Destino Internacional
  • Região de Turismo Nacional

Visite e vote no site dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”.

Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” têm como Main Sponsor o Novo Banco, contando com a NOS, Nescafé, Visabeira e MiA Travel como patrocinadores, o apoio da Região do Turismo do Centro de Portugal e da Câmara Municipal de Alcobaça, e com a GR8, Movielight, Multislide e Workgroup como parceiros.

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Destinos

Turismo em França cresce mais de 12% no 1.º trimestre de 2023

Os hotéis franceses e outras unidades de alojamento, exceto parques de campismo, registaram um aumento de 12,6% nas dormidas registadas nos primeiros três meses de 2023 em comparação com o mesmo período do ano passado. A presença de turistas britânicos foi mais marcante nos pontos de hospedagem franceses nesse período.

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De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INSEE), a ocupação hoteleira foi relativamente superior à de 2022, registando-se mais quase sete milhões de dormidas. Os turistas domésticos passaram cerca de 2,1 milhões de noites, representando um aumento de 7,7%, enquanto os turistas internacionais passaram cerca de 4,8 milhões de noites em alojamentos franceses – 55,8% a mais do que no primeiro trimestre de 2022.

Os hotéis de nível mais elevado beneficiaram destas taxas, uma vez que o número de dormidas aumentou 31,4%, enquanto os hotéis não classificados registaram decréscimos – a ocupação caiu 2,7%, com o aumento a ser particularmente acentuado nos turistas residentes.

A ocupação hoteleira foi 37,4% maior na Île-de-France em comparação com o primeiro trimestre de 2022, representando quatro milhões de dormidas adicionais. Nas áreas urbanas provinciais, o número de dormidas aumentou 15,1%, representando mais 1,9 milhões de dormidas.

Como as taxas de ocupação variam entre zonas, os hotéis costeiros e os hotéis de esqui de montanha registaram aumentos menores – 6,1 e 3,4%o, respetivamente. O aumento das dormidas de não residentes foi parcialmente compensado pela diminuição da ocupação de residentes.

“O turismo de negócios aumentou acentuadamente no primeiro trimestre de 2023 (+17,3%, representando 3,1 milhões de dormidas adicionais) em comparação com o mesmo período do ano anterior, que foi fortemente impactado pela pandemia e, na altura, variante Ómicron. Apesar deste aumento, o segmento de negócios continuou a diminuir lentamente, passando de 48,8% no primeiro trimestre de 2022 para 48% no primeiro trimestre de 2023”, explica o INSEE.

A mesma fonte revela que o número de dormidas de britânicos aumentou 102,5%. As dormidas aumentaram 41,7% para os turistas alemães e 9,7% para os turistas holandeses, enquanto os americanos passaram 62,3% mais noites em hotéis franceses durante os primeiros três meses do ano.

A ocupação hoteleira dos clientes não residentes aumentou 55,8%, enquanto a adesão dos turistas nacionais foi mais lenta, tendo aumentado 7,7% no mesmo período.

O número de pessoas que ficaram em férias e outros alojamentos de curta duração aumentou 1,6% na área metropolitana de França, enquanto as residências turísticas registaram uma diminuição de 0,8%.

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Meeting Industry

Portugal no Top 10 do ranking da ICCA

Portugal volta a figurar no Top 10 do ranking da ICCA relativamente aos países e cidades que organizaram eventos em 2022. Já Lisboa aparece em 2.º lugar, mas há outras cidades portuguesas listadas no ranking de 2022.

Victor Jorge

Num ano em que, segundo as contas da International Congress and Convention Association (ICCA), se realizaram mais de 10.500 eventos e congresso em todo o mundo, a análise feita a 2022 indica que 85% concretizaram-se de forma presencial (correspondendo a 9.042), o que, de acordo com o CEO da associação, Senthil Gopinath, mostra “uma tentativa de regresso à normalidade”, referiu durante a conferência de imprensa realizada na IMEX 2023, em Frankfurt (Alemanha).

Portugal figura na 7.ª posição, com 294 eventos/congressos realizados ao longo de 2022 de forma presencial.

À frente de Portugal surgem EUA (690 evento/congressos), Espanha (528), Itália (522), Alemanha (484), França (472) e Reino Unido (449), respetivamente. A fechar o Top 10, surgem Países Baixos (253), Bélgica (234) e Canadá (233), com El Salvador, Mónaco e Omã a fecharem o ranking com cinco eventos cada ao longo do ano 2022.

Numa análise às cidades, Lisboa surge em 2.º lugar, somente atrás de Viena (Áustria). Enquanto a capital austríaca foi palco de 162 eventos/congressos, Lisboa foi a cidade escolhida para 144 eventos/congresso ao longo de 2022.

O Top 10 do ranking elaborado pela ICCA, no que diz respeito às cidades, é ainda composto por Paris (134), Barcelona (133), Praga (129), Madrid (128), Berlim (113), Atenas (109), Bruxelas (108) e Londres (106).

Neste ranking das cidades surgem ainda outras cidades portuguesas: Porto, em 27.º lugar com 54 eventos/congressos; Cascais, em 129.º lugar com 16 eventos/congressos; Braga, em 153.ª posição com 13 eventos/congressos; Coimbra, em 164.º lugar com 12 eventos/congressos; Aveiro, em 173.º lugar com 11 eventos/congressos; Vilamoura/Algarve, em 256.º lugar com 7 eventos/congressos; Guimarães, na 292.ª posição com 6 eventos/congressos; e Funchal/Madeira, em 326.º lugar com 5 eventos/congressos organizados em 2022.

No ranking europeu, com a saída dos EUA, Portugal sobe ao 6.º lugar com os 294 eventos e congressos realizados em território nacional.

Na análise referente ao total de eventos/congressos que foram planeados para Portugal, alguns deles, depois não se concretizaram, a ICCA revela que o número foi de 310, ou seja, Portugal “perdeu” 16 eventos/congressos em 2022.

Já a cidade de Lisboa, que no ranking das cidades aparece em 2.º lugar, com 144 eventos/congressos realizados ao longo de 2022, a ICCA indica que estavam planeados 153 para a capital portuguesa, não se tendo realizado, assim, nove eventos.

No caso da cidade do Porto, em 27.º lugar, com um total de 54 eventos/congressos realizados, a ICCA diz que, originalmente, estavam planeados 59 eventos/congressos, ou seja, não se concretizaram cinco.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Transportes

Tribunal Geral da UE anula decisão da Comissão Europeia relativamente a ajudas a companhias aéreas italianas

Depois da Lufthansa é a vez das ajudas dadas pelo Governo italiano às companhias aéreas do país ser anulado pelo Tribunal Geral da UE. Quanto ao caso da TAP, o comissário europeu dos Assuntos Económicos, Paolo Gentiloni, diz que o caso pode vir a ser “discutido no futuro”.

Victor Jorge

Depois de ter anulado a decisão da Comissão Europeia (CE) que aprovou a recapitalização da Lufthansa levada a cabo pelo Governo da Alemanha, no montante de seis mil milhões de euros, no contexto da pandemia de Covid-19, o Tribunal Geral da União Europeia (TGUE) vem agora anular a mesma decisão da CE que aprovou uma medida de auxílio que consistia em subvenções pagas pela Itália a companhias aéreas italianas através de um fundo de indemnização no valor de 130 milhões de euros.

Esta medida visava reparar os danos sofridos pelas companhias aéreas elegíveis em razão das restrições de deslocação e de outras medidas de confinamento adotadas no âmbito da pandemia de Covid-19.

Em conformidade com uma das condições de elegibilidade previstas pela medida em causa, para poderem beneficiar da mesma, as companhias aéreas deviam aplicar aos seus funcionários cuja base de afetação era em Itália, bem como aos funcionários de outras empresas que participam na sua atividade, uma remuneração igual ou superior à remuneração mínima fixada pela convenção coletiva nacional aplicável ao setor dos transportes aéreos, celebrada pelas organizações patronais e sindicais consideradas como as mais representativas a nível nacional.

O TGUE salienta que, na decisão impugnada, Comissão” afirmou simultaneamente que a exigência de remuneração mínima estava indissociavelmente ligada à medida em causa, e que esta exigência não era inerente ao objetivo da referida medida, sem, contudo, revelar, de forma clara e inequívoca, o raciocínio que a levou a essa dupla afirmação.

Por outro lado, o Tribunal constata que “a conclusão da decisão impugnada, segundo a qual a exigência de remuneração mínima não era contrária a ‘outras disposições do direito da União’ além dos artigos 107.° e 108.° TFUE, também padece de falta de fundamentação”.

Recorde-se que a Ryanair também contestou o apoio dado pelo Governo português à TAP, indicando Polo Gentiloni, comissário europeu dos Assuntos Económicos, durante a sua passagem por Lisboa, que, relativamente à companhia aérea nacional “as questões de concorrência são tratadas caso a caso” e que “não há um documento único para estas questões”.

“Imagino que o caso da TAP seja discutido no futuro”, concluiu Paolo Gentiloni.

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Meeting Industry

Arranca a IMEX com 64 expositores portugueses

Durante três dias, Frankfurt (Alemanha) será o centro da indústria do MICE. Portugal está presente com 64 expositores na IMEX, numa das maiores participações de sempre.

Victor Jorge

Arrancou esta terça-feira, 23 de maio, a IMEX Frankfurt (Alemanha), a principal feira para a indústria global de congressos, incentivos e eventos.

Portugal está presente com 64 expositores, no que Joaquim Pires, Head of MiCE do Turismo de Portugal, diz ser “uma das maiores representações de Portugal neste evento”. Na realidade, a área de exposição de Portugal teve de sofrer alterações, sendo necessário diminuir a área técnica, para dar espaço aos expositores que pretendiam estar presentes, numa clara demonstração da importância deste segmento de mercado e desta feira para o mercado MICE em Portugal.

A IMEX 2023 está dividida em seis áreas – Tecnologia e Inovação; Pessoas e Planeta; Práticas de Negócios; Design de Experiência, Marketing de Eventos e Pesquisa de Tendências. Além disso, ao longo dos três dias de feira, haverá programas especializados que incluem AVoice4All, She Means Business, Association Focus, Exclusively Corporate, Agency Directors Forum.

Os novos CoLabs do Google Experience Institute (Xi) na IMEX convidam os participantes para mini sprints de pensamento de design destinados a explorar e revelar as “curiosidades atuais” da comunidade Xi global. Cada CoLab é uma sessão de ideias e brainstorming de 20 minutos em ritmo acelerado, centrada nos principais temas que surgiram nos últimos dois anos de pesquisa e trabalho no Google.

Carina Bauer, CEO do grupo IMEX, referiu, no início da feira, que “num mundo pós-pandémico, ainda existem muitas pressões enfrentadas por todos os setores da indústria. No entanto, todos os sinais apontam para que durante esta semana se gerem negócios saudáveis e um aumento oportuno de confiança para muitos”.

Destaque, nesta edição de 2023, para a presença asiática que, após o levantamento das restrições devido à pandemia, está claramente voltar à forma internacional, com presenças como Indonésia, Taiwan, Índia, Sri Lanka, Tailândia, Malásia e Hong Kong.

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