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MSC Cruzeiros adiciona o MSC BELLISSIMA ao seu programa de verão no mediterrâneo em 2022

Para ir ao encontro da crescente procura por parte dos consumidores por férias com a MSC CRUZEIROS

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Para que os portugueses saibam o custo exato das suas férias está disponível um pacote de 7 noites com voo e tudo incluído com embarque e desembarque em Valência. Com o MSC Bellissima no Mediterrâneo, a Companhia vai oferecer um recorde de 15 navios no Mediterrâneo. Não perca a oportunidade de viajar com a MSC Cruzeiros este Verão!

O MSC Bellissima vai navegar no Mediterrâneo neste verão para ir ao encontro da grande procura dos consumidores pelas férias de cruzeiro. Desde 849€ com a Promoção Tudo Incluído com voos, a que acresce a Taxa de Serviço de Hotel, poderá navegar pelo Mediterrâneo com a MSC Cruzeiros durante 8 dias com partidas de Valência.

A partir de 9 de julho, o MSC Bellissima oferecerá 16 cruzeiros de 7 noites com partida de Valência e Barcelona /Tarragona, Espanha, e dos portos italianos de Génova, Livorno e Nápoles. Chegará ao navio da forma mais fácil para dar início às suas férias de sonho. Explore a encantadora cidade de Portofino, admire as belezas renascentistas de  Florença, desfrute dos aromas e sons de  Nápoles e  Capri, mergulhe na vibrante  Valência, descubra a energia de  Madrid e desguste os sabores de  Barcelona ou  Tarragona.  

 A MSC Cruzeiros terá toda a sua frota de 19 navios a navegar durante o verão de 2022. Nas mais de 500 partidas que a Companhia tem para oferecer durante esta estação, cada passageiro tem a possibilidade de ter bebidas incluídas em todos os itinerários.  

Neste verão e no outono, a MSC Cruzeiros terá um recorde de 15 navios destacados no Mediterrâneo Oriental e Ocidentalo maior número de navios que a Companhia já teve na região. [Itinerários no Mediterrâneo]

www.msccruzeiros.pt

Siga-nos no Facebook em /msccruzeirosportugal.

 

Sobre a MSC Cruzeiros 

 A MSC Cruzeiros, marca contemporânea da Cruises Division do MSC Group, é a terceira maior marca de cruzeiros do mundo, bem como líder na Europa, incluindo Portugal, na América do Sul, na região do Golfo e no Sul de África com mais market share, bem como maior capacidade do que qualquer outra marca nestas regiões. É também a companhia de cruzeiros com maior crescimento no mundo, com forte presença nos mercados das Caraíbas, América do Norte e Extremo Oriente.

A frota dispõe de 19 modernos navios juntamente com um considerável futuro portfólio de investimento global para novos navios e está prevista crescer para 23 navios de cruzeiro até 2025, com opção para seis pedidos de navios actualmente em vigor, até 2030.

A MSC Cruzeiros oferece aos seus hóspedes uma experiência de cruzeiro segura, envolvente e enriquecedora inspirada na tradição europeia da companhia, onde poderá desfrutar de gastronomia internacional, entretenimento de classe mundial, programas familiares premiados e a mais recente tecnologia “user-friendly” a bordo. Para obter mais informações sobre os itinerários e a experiência da marca contemporânea a bordo dos navios, clique aqui..

Enquanto isto, a marca de luxo foi lançada no final de 2021 e deverá começar a operar em 2023 com uma frota com as mais recentes e avançadas tecnologias ambientais e marítimas disponíveis. A primeira delas terá uma arqueação bruta de 63.900 GT e contará com 461 das maiores suítes no mar, todas elas com varandas ou terraços com vista mar. Estes requintados navios introduzirão no segmento de luxo uma amplo leque de novas experiências para os hóspedes, assim como, outras actividades, bem como um amplo rácio de espaços públicos, para além de apresentarem um design altamente inovador.

A prioridade número um da MSC em todas as suas operações sempre foi a saúde, segurança e o bem-estar dos hóspedes e tripulantes, bem como das comunidades nos destinos onde os seus navios operam. Em Agosto de 2020, a MSC Cruzeiros implementou um novo abrangente e robusto protocolo de Saúde, Higiene e Segurança para se tornar na primeira grande companhia de cruzeiros a regressar ao mar. Para saber mais sobre o nosso protocolo de Saúde e Segurança, aceda aqui.

A MSC Cruzeiros está há muito comprometida com a gestão ambiental com o objetivo a longo prazo de atingir emissões zero para as suas operações. A companhia é também um investidor significativo em tecnologias marinhas ambientais navais de próxima geração, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento acelerado e disponibilidade para toda a indústria. mais informações sobre os nossos procedimentos de Gestão Ambiental consulte aqui.

Finalmente, para saber mais sobre a MSC Foundation, associação própria do MSC Group para liderar, evidenciar e promover os seus compromissos de preservação, humanitários e culturais, aceda aqui.

 Mais informações em: http://www.mscpressarea.com/pt_PT

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Gastos com viagens e férias somam 3,7 biliões de euros nos últimos cinco anos

Depois de em 2020 e 2021 os gastos em viagens e férias terem somado, acumulado, perto de 780 mil milhões de euros, os mais baixos de sempre, uma análise recente dá conta que nos últimos cinco anos, os gastos somaram quase 4 biliões de euros.

Antes da pandemia da COVID-19, o setor do turismo global tinha registado um crescimento quase ininterrupto durante décadas, com centenas de milhares de milhões de dólares gastos em hotéis, cruzeiros, alugueres de férias e pacotes de férias. Isso mudou em 2020 e 2021, os anos que trouxeram a maior queda de receitas que este mercado já tinha visto.

De acordo com o Statista Market Insights, entre 2018 e 2023, as pessoas em todo o mundo gastaram 3,95 biliões de dólares (cerca de 3,7 biliões de euros) em férias e viagens. Esse número é ainda mais interessante considerando que mais de 840 mil milhões de dólares (perto de 780 mil milhões de euros) foram gastos em 2020 e 2021, quando o mercado estava em baixa.

Em 2024, segundo dados publicados pela Stocklytics, com base em números da Statista, espera-se que as receitas globais das viagens e do turismo aumentem 8,3% e atinjam quase 930 mil milhões de dólares (cerca de 860 mil milhões de euros), o valor mais elevado da história do mercado, indicando os autores desta análise que “os valores acumulados dos últimos cinco anos são ainda mais impressionantes”.

Hotéis representam quase 50% dos gastos
As estatísticas mostram que os hotéis ganharam muito mais dinheiro do que qualquer outro segmento de mercado nos últimos cinco anos. Desde 2018, as pessoas em todo o mundo gastaram mais de 1,85 biliões de dólares (mais de 1,7 biliões de euros) em férias em hotéis, quase 45% mais do que em pacotes de férias e mais do que em campismo, cruzeiros e alugueres de férias combinados.

As férias organizadas foram classificadas como o segundo maior fluxo de receitas, com 1,28 biliões de dólares (perto de 1,2 biliões de euros) em despesas nestes últimos cinco anos. Como terceiro maior fluxo de receitas, o aluguer de férias registou apenas um terço desse valor, ou seja, 448 mil milhões de dólares (cerca de 415 mil milhões de euros) nos últimos cinco anos, seguindo-se o campismo e os cruzeiros, com 240 mil milhões de dólares e 113 mil milhões de dólares de receitas (222 mil milhões de euros e 105 mil milhões de euros), respetivamente.

Europeus mais gastadores
A análise da Statista também mostra que os europeus são de longe os que mais gastam em férias e viagens. Entre 2018 e 2023, os residentes do velho continente gastaram 1,2 biliões de dólares (mais de 1,1 biliões de euros) em férias e viagens, quase 40% mais do que os americanos e duas vezes mais do que os chineses.

Os americanos foram a única nação próxima dos europeus em termos de despesa total, com 917,7 mil milhões de dólares (perto dos 850 mil milhões de euros) gastos em férias e viagens desde 2018. A China, a segunda maior nação do mundo, está muito abaixo destes valores, mostrando as estatísticas que os chineses gastaram 666 mil milhões de dólares (cerca de 615 mil milhões de euros) em viagens e férias nos últimos cinco anos, quase 30% menos do que os americanos e quase duas vezes menos do que os europeus.

Foto: Depositphotos.com
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Victor Jorge

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Aviação

Boeing muda liderança

Após os vários contratempos vividos pelo fabricante aeronáutico norte-americano, Dave Calhoun, CEO e presidente da Boeing, anunciou a sua saída até ao final de 2024.

Publituris

O presidente e CEO da Boeing, Dave Calhoun, anunciou a sua decisão de abandonar a liderança do fabricante aeronáutico norte-americana no final de 2024, continuando à frente da Boeing durante o ano para concluir o trabalho crítico em curso para estabilizar e posicionar a empresa para o futuro.

O presidente do conselho de administração, Larry Kellner, informou o conselho de administração que não pretende candidatar-se à reeleição na próxima reunião anual de acionistas, tendo o conselho eleito Steve Mollenkopf para suceder a Kellner como presidente independente do conselho. Nesta função, Mollenkopf irá liderar o processo de seleção do próximo CEO da Boeing.

Para além destas alterações, Stan Deal, presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes (BCA), irá reformar-se da empresa e Stephanie Pope foi nomeada para liderar a BCA, com efeitos a partir deste momento

“Tem sido o maior privilégio da minha vida servir a Boeing”, disse Calhoun numa carta aos funcionários. “Os olhos do mundo estão postos em nós, e sei que sairemos deste momento como uma empresa melhor. Continuaremos a concentrar-nos na conclusão do trabalho que realizámos em conjunto para devolver a estabilidade à nossa empresa após os extraordinários desafios dos últimos cinco anos, com a segurança e a qualidade na vanguarda de tudo o que fazemos.”

Kellner esteve 13 anos no Conselho da Boeing e atuou como seu presidente desde o final de 2019. Como presidente, supervisionou o estabelecimento de um novo comitê de segurança aeroespacial do conselho e, durante seu mandato, liderou o recrutamento de sete novos diretores independentes, trazendo profunda experiência em engenharia, segurança, fabricação e aeroespacial para o conselho da Boeing.

Já Mollenkopf atua no conselho de administração desde 2020, tendo sindo anteriormente CEO da Qualcomm.

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Tecnologia

AMEX GBT compra CWT por 570 milhões de dólares

Depois de, em 2021, ter comprado a Egencia ao grupo Expedia por 5,5 mil milhões de dólares, a American Express Global Business Travel avança para uma nova aquisição, desta feita para a CWT.

Publituris

A American Express Global Business Travel (Amex GBT), operada pela Global Business Travel Group, Inc., empresa que atua no mercado de software e serviços B2B para viagens e despesas, anunciou um acordo definitivo para adquirir a CWT, fornecedor global de soluções para viagens de negócios e reuniões, numa transação que avalia a CWT em cerca de 570 milhões de dólares (cerca de 530 milhões de euros) numa base sem dinheiro e sem dívidas, sujeita a determinados pressupostos e ajustes no preço de compra.

A transação será financiada por uma combinação de ações e dinheiro e espera-se que seja concluída no segundo semestre de 2024, sujeita à satisfação das condições habituais de fecho, incluindo a receção de determinadas aprovações regulamentares.

A CWT presta serviço a 4.000 clientes e gera, aproximadamente, 850 milhões de dólares de receita (cerca de pouco mais de 785 milhões de euros) e 70 milhões a 80 milhões de dólares (entre 65 a 75 milhões de euros) de EBITDA ajustado em 2024.

Paul Abbott, CEO do Amex GBT, refere, no comunicado que anuncia esta compra, que “trazer a CWT para o modelo comprovado de software e serviços do Amex GBT criará mais opções para os clientes, mais oportunidades para as pessoas e mais valor para os acionistas.”

Após o fecho da aquisição, os clientes da CWT terão acesso ao software e aos serviços próprios do Amex GBT para viagens e despesas, incluindo o Neo1, o Neo e o Egencia, para além do Select, que permite aos clientes integrarem-se com parceiros tecnológicos líderes. Os clientes terão acesso à mais vasta carteira de serviços profissionais, incluindo reuniões e eventos, consultoria e soluções de sustentabilidade, e o mercado da Amex GBT dará acesso aos conteúdos mais completos e competitivos do sector.

Patrick Andersen, diretor executivo da CWT, afirma, por sua vez, que “a união de forças com o Amex GBT ajuda a acelerar a nossa visão de um futuro tecnológico para as viagens de negócios, em que as pessoas e a tecnologia se combinam para proporcionar uma experiência excecional ao cliente”.

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Aviação

Comissão Europeia envia comunicação de objeções relativamente à compra da ITA Airways pela Lufthansa

Com o processo negocial a decorrer já há anos, a Comissão Europeia veio colocar mais um entrave à compra da ITA Airways por parte da Lufthansa, indicando que “os clientes podem ser confrontados com um aumento dos preços ou uma diminuição da qualidade dos serviços após a operação”. 

Victor Jorge

A Comissão Europeia (CE) informou a Deutsche Lufthansa AG e o Ministério da Economia e das Finanças (MEF) italiano da sua opinião preliminar de que a proposta de aquisição do controlo conjunto da ITA Airways pode restringir a concorrência em determinadas rotas no mercado dos serviços de transporte aéreo de passageiros com origem e destino em Itália.

Em nota publicada no site, a Comissão “receia que os clientes possam ser confrontados com um aumento dos preços ou uma diminuição da qualidade dos serviços após a operação”.

Recorde-se que a Lufthansa e a ITA exploram uma extensa rede de rotas a partir dos seus respetivos aeroportos centrais na Áustria, Bélgica, Alemanha, Suíça e Itália. A Lufthansa tem empresas comuns com a United Airlines e a Air Canada para as rotas transatlânticas, bem como com a All Nippon Airways para as rotas para o Japão. Os parceiros das empresas comuns coordenam os preços, a capacidade, a programação e partilham as receitas.

A comunicação de objeções
Em 23 de janeiro de 2024, a CE deu início a uma investigação aprofundada para avaliar se a aquisição pela Lufthansa de uma participação na ITA poderia restringir a concorrência na prestação de serviços de transporte aéreo de passageiros dentro e fora de Itália.

A Comissão efetuou uma investigação alargada para compreender o impacto potencial da operação. Esta investigação incluiu, nomeadamente, a análise de documentos internos e de informações pormenorizadas fornecidas pelas partes, bem como a recolha de informações e opiniões de companhias aéreas concorrentes, aeroportos, coordenadores de faixas horárias e clientes.

A Comissão teve, igualmente, em conta as observações proactivas dos consumidores individuais, das organizações representativas dos consumidores, dos aeroportos, das companhias aéreas concorrentes e dos sindicatos que exprimiram os seus pontos de vista a favor ou contra a operação.

Na sequência desta investigação aprofundada, a Comissão receia que a operação possa (i) reduzir a concorrência num certo número de rotas de curta distância que ligam a Itália a países da Europa Central. Nessas rotas, a Lufthansa e a ITA concorrem ou concorrerão entre si principalmente com voos diretos, mas também com voos indiretos. A concorrência nestas rotas parece limitada e provém principalmente de transportadoras de baixo custo, como a Ryanair, que em muitos casos operam a partir de aeroportos mais remotos; (ii) reduzir a concorrência num certo número de rotas de longo curso entre a Itália e os EUA, o Canadá e o Japão. Nessas rotas, a ITA, por um lado, e a Lufthansa e os seus parceiros de empresas comuns, por outro, concorrem entre si com voos diretos ou indiretos. A concorrência de outras companhias aéreas parece ser insuficiente nessas rotas. Na sua avaliação, a Comissão considera as atividades da ITA, da Lufthansa e dos seus parceiros de empresas comuns como as de uma única entidade após a concentração; (iii) criar ou reforçar a posição dominante da ITA no aeroporto de Milão-Linate, o que poderá dificultar a prestação de serviços de transporte aéreo de passageiros de e para Milão-Linate por parte de concorrentes.

“Todos os anos, milhões de passageiros viajam nessas rotas, com uma despesa anual total superior a 3 mil milhões de euros”, refere a Comissão, adiantando que os seus responsáveis que “o objetivo consiste em garantir que a operação não terá efeitos adversos para os clientes – tanto consumidores como empresas – em termos de aumento dos preços ou de diminuição da qualidade dos serviços”.

A Comissão receia que, “na ausência de medidas de correção adequadas, a supressão da ITA como companhia aérea independente possa ter efeitos negativos sobre a concorrência nestes mercados já concentrados”. As rotas que suscitam potenciais preocupações representam “uma pequena parte do total das rotas de curto e longo curso e dos passageiros servidos por ambas as partes e pelos seus parceiros de empresas comuns, e as potenciais preocupações não afetam a grande maioria das rotas exploradas pela ITA”.

A comunicação de objeções constitui uma etapa formal de uma investigação, em que a Comissão informa por escrito as empresas em causa das objeções que lhes são imputadas. O envio de uma comunicação de objeções não prejudica o resultado da investigação. A Lufthansa e o Ministério da Economia e das Finanças italiano têm agora a oportunidade de responder à comunicação de objeções da Comissão, de consultar o processo da Comissão e de solicitar uma audição oral.

A Lufthansa e o MEF têm, igualmente, a possibilidade de apresentar medidas de correção para resolver os problemas de concorrência preliminares identificados pela Comissão. Podem decidir apresentar medidas de correção em qualquer momento do processo até ao termo do prazo para a apresentação de medidas de correção, que termina atualmente em 26 de abril de 2024.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Eventos Publituris

9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris termina com casa cheia e visita do Presidente da República

A 9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris, que decorreu em Braga, Aveiro e Lisboa, terminou com casa cheia e uma visita do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Victor Jorge

Braga, Aveiro e Lisboa foram as cidades que acolheram os 45 expositores e mais de 400 agentes de viagens da 9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris.

No primeiro dia do RoadShow das Viagens do Publituris, a 19 de março (Dia do Pai), o Mélia Braga Hotel & SPA recebeu 90 agentes de viagens que realizaram mais de 2.100 interações.

Já no segundo dia, em Aveiro, no Meliá Ria Hotel & SPA, o número de agentes de viagens subiu para os 120, tendo sido realizadas mais de 4.500 interações.

O final da edição de 2024 do RoadShow das Viagens do Publituris aconteceu no Lisbon Marriott Hotel, com a visita de mais de 200 agentes de viagens que efetuaram mais de 4.800 interações.

O último dia do RoadShow das Viagens do Publituris terminou com uma visita surpresa do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que se inteirou de algumas novidades apresentadas pelos 45 expositores que marcaram presença no evento.

Recordamos os expositores presentes nesta 9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris:

Consolidador.com
Abreu online
Visit Saudi
Sonhando
Mundomar Cruzeiros
Unlock Boutique Hotels
Loja de Cruzeiros
APG
Lisbon Marriott Hotel
TAAG – Linhas Aéreas de Angola
CNtravel
BedsOnline
StarClass Cruzeiros
AlgarExperience
MGM Muthu Hotels
The Fladgate Partnership Group
TAP Air Portugal
In Azores
SATA Azores Airlines
The Editory Collection Hotels
Air Canada
Transavia
Município de Sintra
United Airlines
Be Live Hotels
Amazing Evolution
Avis
4 Tours
Turismo do Centro de Portugal
MSC Cruzeiros
Hoti Hotels
Picos de Aventura
Europcar
MAWDY
Turangra
Turismo da Madeira
Turismo da Polónia
AIR France-KLM
WOTELS
Etihad Airways
LATAM Airlines
Ibiza
Turismo de Marrocos
In Sure Broke
Ilha Verde

A 9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris contou com o apoio do Turismo de Portugal e da Turismo do Centro, tendo tido como parceiros a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), YVU, Meliá Braga Hotel & SPA, Meliá Ria Aveiro Hotel & SPA, Lisbon Marriott Hotel, GR8 e IberoBus.

O evento foi, igualmente, aproveitado para divulgação do BOOK de Enoturismo que o jornal Publituris lançou durante a BTL 2024 com o apoio do “Visit Portugal”.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Eventos Publituris

RoadShow das Viagens do Publituris arranca hoje com 45 expositores e mais de 580 agentes inscritos

O RoadShow das Viagens do Publituris arranca esta terça-feira, 19 de março. Nesta 9.ª edição, o RoadShow percorrerá as cidades de Braga, Aveiro (20 de março) e Lisboa (21 de março), contando com 45 expositores e mais de 580 agentes inscritos.

Publituris

O Roadshow das Viagens do Publituris 2024 início esta terça-feira, 19 de março, estando o seu final marcado para dia 21 de março.

A 9.ª edição conta com 45 expositores que irão mostrar as ofertas que possuem para os agentes de viagens portugueses para este ano de 2024.

O arranque da 9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris acontece em Braga, mais concretamente, no Meliá Braga Hotel & SPA, com mais de 130 agentes inscritos.

No dia 20 de março, o RoadShow das Viagens do Publituris ruma a Aveiro a Aveiro, para o Meliá Ria Hotel & SPA. Para o evento na Capital Portuguesa da Cultura Aveiro 2024 inscreveram-se 150 agentes.

O final da 9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris está marcado para o dia 21 de março, no Lisbon Marriott Hotel, local que contará com mais de 320 agentes.

Os expositores presentes nesta 9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris são:

Consolidador.com
Abreu online
Visit Saudi
Sonhando
Mundomar Cruzeiros
Unlock Boutique Hotels
Loja de Cruzeiros
APG
Lisbon Marriott Hotel
TAAG – Linhas Aéreas de Angola
CNtravel
BedsOnline
StarClass Cruzeiros
AlgarExperience
MGM Muthu Hotels
The Fladgate Partnership Group
TAP Air Portugal
In Azores
SATA Azores Airlines
The Editory Collection Hotels
Air Canada
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Turismo do Centro de Portugal
MSC Cruzeiros
Hoti Hotels
Picos de Aventura
Europcar
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Turismo da Madeira
Turismo da Polónia
AIR France-KLM
WOTELS
Etihad Airways
LATAM Airlines
Ibiza
Turismo de Marrocos
In Sure Broker
Ilha Verde

Dirigido aos agentes de viagens de todo o país, o evento é uma oportunidade para Operadores Turísticos, Companhias Aéreas, GSA, Cruzeiros, Hotéis e Delegações Oficiais de Turismo mostrarem a sua oferta num evento que potencia o conhecimento, o negócio e o networking.

Além do habitual workshop, a 9.ª edição do Roadshow das Viagens do Publituris terá, também, um programa social, com jantares exclusivos e animação que promovem o networking entre os participantes.

Os workshops decorrem entre as 18h00 e 21h00, seguindo-se os jantares com os agentes de viagem inscritos.

O evento conta com o patrocínio da Turismo do Centro e terá como parceiros a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), YVU, Meliá Braga Hotel & SPA, Meliá Ria Aveiro Hotel & SPA, Lisbon Marriott Hotel, GR8 e IberoBus.

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Destinos

Selo “Save Water” para impulsionar a eficiência hídrica no turismo do Algarve

ADENE, Turismo de Portugal e Turismo do Algarve lançaram o Selo “Save Water” para impulsionar a eficiência hídrica no turismo do Algarve.

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A ADENE, o Turismo de Portugal e o Turismo do Algarve lançaram o Selo “Save Water”, uma iniciativa que visa promover a eficiência hídrica no setor do turismo da região do Algarve.

O selo, apresentado numa cerimónia no âmbito do 54.º aniversário da região de turismo, tem por objetivo distinguir os empreendimentos turísticos que implementem medidas concretas para reduzir o consumo de água.

Ana Paula Rodrigues, vice-presidente da ADENE, sublinhou o compromisso da Agência para a Energia em promover práticas sustentáveis no setor do turismo, tendo apresentado as 60 medidas que os empreendimentos turísticos podem implementar para reduzir em 15% o volume de água consumido pelo setor urbano, onde se inclui o setor turístico.

Entre as propostas apresentadas, Ana Paula Rodrigues, destacou a substituição de equipamentos por modelos mais eficientes, a redução do uso de água em áreas verdes e a adoção de práticas de paisagismo adaptadas ao clima regional.

A ADENE, que criou uma plataforma para acompanhamento e monotorização dos consumos, irá também monitorizar a implementação das medidas de eficiência hídrica nos empreendimentos turísticos aderentes e que demonstrem o seu compromisso com a eficiência hídrica, contribuindo para a conservação deste recurso vital para a sustentabilidade ambiental da região.

Ao mesmo tempo foi lançada a campanha de sensibilização associada ao selo “Save Water” que procura consciencializar os turistas para a importância da preservação da água durante a sua estadia na região.

Foto: Depositphotos.com
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Living Tours estende operação própria a Lisboa

No ano em que comemora 20 anos de atividade, a Living Tours inicia a operação com instalações físicas e vários tours e experiências por destinos como Lisboa, Sintra, Cascais ou Comporta.

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A Living Tours, operador turístico que trabalha em Portugal e Espanha, especializado em atividades, excursões, visitas guiadas e experiências, nascida em 2004, iniciou a sua operação em Lisboa.

Para Rui Terroso, CEO da Living Tours, o alargamento da operação da empresa deve-se, essencialmente, à necessidade de proximidade com parceiros e clientes. “Um dos nossos principais objetivos, enquanto promotores de referência de experiências turísticas, é criar uma oferta variada e memorável, que cumpra os ‘must visit’ de cada destino, mas que também acrescente novas descobertas, novas abordagens. Estarmos, fisicamente, a Sul, vai permitir-nos conhecer melhor cada cliente e alinhar a nossa oferta à sua exigente expectativa”.

Apesar de disponibilizar tours e experiências em todo o território nacional e em Espanha, esta mudança para Lisboa inspirou também a criação de novos roteiros, com operação regular (saídas diárias) e serviços customizados para pequenos grupos. Para as cidades de Lisboa, Sintra, Cascais ou Óbidos estão reservadas as experiências ligadas à História, arquitetura e gastronomia, enquanto a Arrábida ou Comporta prometem conquistar pelas paisagens, experiências a cavalo e provas de vinhos.

A partir da capital serão também realizados roteiros para Fátima, respondendo à grande procura por turismo religioso, e Nazaré, um destino a crescer nos últimos anos, fruto também da visibilidade internacional que ganhou no Surf. Estas novas ofertas integram as já disponibilizadas pela Living Tours no Centro e Sul do país, realizadas através de parcerias locais.

No ano que marca o 20.º ano de operação, a Living Tours terá ainda outras novidades, nomeadamente a aposta em novas áreas de negócio complementares às atividades e experiências turísticas, bem como novas parcerias internacionais, que terão um grande impacto não apenas nos resultados operacionais da empresa, mas também em todo o turismo em Portugal.

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Alojamento

Conselho Europeu aprova definitivamente o regulamento relativo ao arrendamento de curta duração

O Conselho Europeu (CE) salienta que este regulamento limita-se a harmonizar a criação de um sistema de registo de fácil utilização com disposições comuns e não se destina a regulamentar o acesso ao mercado nestas atividades.

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O Conselho adotou esta segunda-feira, dia 18 de março, um regulamento sobre a recolha e a partilha de dados relativos aos serviços de arrendamento de alojamento de curta duração. Este regulamento reforçará a transparência no domínio do arrendamento de alojamento de curta duração e ajudará as autoridades públicas a regular esta parte cada vez mais importante do setor do turismo. Trata-se do último passo do processo de decisão.

“O regulamento relativo ao arrendamento de curta duração é um elemento importante para garantir uma maior transparência no domínio do arrendamento de curta duração e apoiar as autoridades públicas na promoção do turismo sustentável. A recolha e a partilha de dados permitirão a aplicação de políticas locais eficazes e proporcionadas para ter em conta os desafios e oportunidades associados ao setor do arrendamento de curta duração. O regulamento estabelece um equilíbrio entre a promoção da inovação e a proteção das comunidades e permite uma concorrência leal no setor, garantindo simultaneamente a qualidade para os consumidores. De um modo geral, o regulamento contribuirá para tornar o ecossistema do turismo mais sustentável e para apoiar a transição digital deste setor”, refere Valérie De Bue, ministra do Turismo da Valónia.

Transparência e recolha de dados
As novas regras introduzem obrigações de registo harmonizadas para os anfitriões e as propriedades de arrendamento de curta duração, incluindo a atribuição de um número de registo único a indicar nos sítios Web das propriedades e nas plataformas em linha. Os anfitriões terão de apresentar informações elementares para poderem obter este número de registo, que será necessário para prestar serviços de arrendamento de curta duração. As plataformas em linha terão de fornecer regularmente informações a um ponto de entrada digital único nos Estados-Membros sobre as atividades de arrendamento dos seus anfitriões. Tal ajudará as autoridades competentes a produzir estatísticas fiáveis e a tomar medidas regulamentares bem fundamentadas.

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United em vias de trocar Max 10 da Boeing por A321neo da Airbus

A United Airlines parece estar inclinada para trocar os aviões Boeing por Airbus, dado o atraso na certificação e entrega dos 737 Max 10.

Victor Jorge

A United Airlines está prestes a assegurar mais de três dúzias de Airbus A321neo para substituir os Boeing 737 Max 10, cujas encomendas estão com cerca de cinco anos de atraso e cuja certificação está, igualmente, atrasadas.

A imprensa internacional e, mais concretamente, a norte-americana dão conta que a companhia aérea estará na fase final das negociações para que a entrega seja realizada entre 2025 e 2027, com a Bloomberg a indicar que a Airbus estaria a tentar encaixar a produção dos A321 para conseguir entregar as aeronaves à United.

Os atrasos na certificação dos aviões 737 Max 10 da Boeing colocaram em causa os planos de crescimento da United, que deveria ser o primeiro grande cliente da maior variante do 737. A conversão de algumas dessas encomendas para a Airbus daria ao construtor aeronáutico europeu uma rara oportunidade de superar o seu principal rival, que se encontra em crise há mais de dois meses na sequência de um acidente com um avião 737 Max 9 no início de janeiro.

A Airbus e a Boeing esgotaram durante anos os seus aviões mais vendidos e, no ano passado, registou-se um dos maiores volumes de encomendas de jatos de corredor único, à medida que as companhias aéreas se apressam a atualizar as suas frotas com modelos eficientes em termos de combustível.

A certificação do Max 10 continua a deslizar à medida que os reguladores examinam mais cuidadosamente os novos aviões da Boeing que entram no mercado, enquanto o governo federal avalia rigorosamente o controlo de qualidade da empresa. A Boeing recebeu ordens para limitar a produção dos 737, de longe o avião mais popular, enquanto trabalha para pôr a sua produção em ordem. Mesmo antes do incidente de 5 de janeiro e do subsequente aumento do escrutínio, o 737 Max 10 estava atrasado.

O diretor executivo da United, Scott Kirby, disse no início desta semana que a transportadora estava no mercado para os A321, mas advertiu que não pagaria mais por aeronaves apenas para atingir uma meta de crescimento e só faria um acordo “onde a economia funcionasse”. É provável que a companhia aérea acabe por ficar com uma mistura de Max 9 e A321 para substituir os Max 10, admitiu Kirby.

Segundo informações que correm na imprensa económica, o CEO da United também revelou que a companhia disse à Boeing para parar de construir Max 10 para sua frota e mudar para o menor Max 9 até que o fabricante de aviões possa garantir a certificação federal para o Max 10.

Recorde-se que a United encomendou 277 Max 10, com opções de compra de mais 200.

“É impossível dizer quando o Max 10 será certificado”, frisou Kirby, tendo a United retirado o avião do planeamento da sua frota no início deste ano, tratando-se de uma parte importante da estratégia da United de mudar para aviões maiores.

A Boeing tinha inicialmente previsto o início dos voos comerciais do Max 10 em 2020, mas a certificação do avião foi adiada indefinidamente, uma vez que a Boeing está a resolver problemas na sua fábrica e enfrenta um maior controlo por parte da Administração Federal da Aviação e de outras agências norte-americanas.

Kirby tem sido um dos críticos mais ferozes da Boeing depois de um painel da fuselagem se ter desprendido de um 737 Max 9 operado pelo Alaska Air Group no início de janeiro. A United, maior operador da variante envolvida no acidente, retirou temporariamente de serviço dezenas de aviões enquanto os investigadores federais investigavam o acidente. O National Transportation Safety Board (Conselho Nacional de Segurança dos Transportes) concluiu que os trabalhadores da Boeing não fixaram quatro parafusos que mantinham no lugar o chamado tampão da porta.

Sobre o autorVictor Jorge

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