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EasyJet lança programa de parcerias para vender voos de longo curso

Programa “Worldwide by easyJet” vai funcionar através parcerias, idênticas aos tradicionais acordos de codeshare.

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Programa “Worldwide by easyJet” vai funcionar através parcerias, idênticas aos tradicionais acordos de codeshare.

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A easyJet lançou esta quarta-feira, 13 de Setembro, o programa “Worldwide by easyJet”, iniciativa que visa estabelecer parcerias com outras companhias aéreas, permitindo à transportadora aérea de baixo custo vender voos de longo curso, segundo informação publicada no site da easyJet.

No âmbito deste programa, que  vai funcionar como os tradicionais acordos de codeshare, a easyJet abriu já as vendas para voos com destino à América do Norte e do Sul, bem como para o Médio Oriente.

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Com esta inovação, os passageiros da easyJet passam a poder comprar apenas um bilhete para viajar em duas companhias diferentes, numa opção que, por enquanto, está apenas disponível nos voos com escala no aeroporto de Gatwick, em Londres.

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“Cerca de 70 mil passageiros que voam para um aeroporto onde a easyJet opera, apanham um outro voo, a maioria de longo curso. É este o segmento de mercado que o Worldwide da easyJet nos proporciona”, refere Carolyn McCall, CEO da easyJet, citada no comunicado publicado no site da companhia.

O programa conta, para já, com duas companhias aéreas aderentes, nomeadamente WestJet e Norwegian, além do aeroporto de Gatwick, mas é provável que, em Outubro, também a Loganair se junte à rede de parceiros.

Num futuro próximo, a easyJet pretende estabelecer parcerias com companhias aéreas do Médio e Extremo Oriente, estando também previsto que a parceria se estenda a um maior número de aeroportos, com Milão, Paris, Genebra e Barcelona a liderarem as preferências.

“Os nossos passageiros, bem como aqueles que voam com outras companhias, de curto e longo curso, também nos pediram para facilitar o processo de ligação de voos da easyJet. Esta plataforma de reservas simples surge para realizar esse pedido”, acrescentou Carolyn McCall, estimando que cerca de 200 mil passageiros da easyJet utilizem este programa de ligações de longo curso.

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Icelandair já recebeu primeiro avião A321LR

O primeiro avião A321LR da Icelandair conta com 187 lugares e está configurado em duas classes de bordo, dando início à renovação da frota da companhia aérea islandesa, que vai contar com mais três destes aparelhos.

A Icelandair já recebeu o seu primeiro avião Airbus A321LR, aparelho que marca o primeiro passo para a renovação da frota da companhia aérea islandesa, que deverá contar com mais três destes aparelhos, informou a Airbus, em comunicado.

O primeiro avião A321LR da Icelandair conta com 187 lugares e está configurado em duas classes de bordo, incluindo 22 lugares em Business e 165 assentos em classe económica.

“O A321LR é ideal para rotas transatlânticas, proporcionando alcance estendido com uma aeronave capaz de voar em rotas de até 4.000 milhas náuticas”, destaca a Airbus, que sublinha também a “avançada eficiência” deste aparelho, que consome menos 20% de combustível, assim como uma redução das emissões de CO2 face aos aparelhos mais antigos.

O novo avião da Icelandair conta também com motores que já estão preparados para operar com até 50% de Combustível de Aviação Sustentável (SAF), aumentando para até 100% a capacidade de SAF até 2030.

O aparelho conta ainda 40 compartimentos de bagagem, que proporcionam até mais 60% de capacidade de armazenamento face aos aviões de geração anterior, assim como sistema de entretenimento a bordo e o mais recente sistema de iluminação.

Até ao momento, a Airbus conta com 6.700 aparelhos A321 encomendados por mais de 90 clientes em todo o mundo.

 

 

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Aeroporto de Belgrado visa novos mercados com novo plano de incentivos

A Sérvia está apostada em captar novas e mais companhias aéreas para o aeroporto de Belgrado. Para tal, introduzirá um novo plano de incentivos já a partir do primeiro dia de 2025.

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O Aeroporto Nikola Tesla de Belgrado anunciou uma revisão abrangente do seu plano de incentivos, que entrará em vigor a 1 de janeiro de 2025. O plano atualizado introduz incentivos específicos destinados a atrair novas companhias aéreas, expandir a rede de rotas do aeroporto, promover operações durante as horas de vazio e identificar mercados de especial interesse, como, por exemplo, Irlanda, o Reino Unido e o Norte de África.

“O Aeroporto de Belgrado está empenhado em adaptar-se às tendências emergentes e em impulsionar a recuperação e o crescimento do setor da aviação através das suas iniciativas de desenvolvimento estratégico. Com o novo plano de incentivos (alterado), o aeroporto pretende criar um quadro para a recuperação acelerada do tráfego aéreo, reforçar a sua posição como plataforma regional e expandir as ligações a novos mercados através de rotas curtas, médias e intercontinentais”, afirmou o operador aeroportuário VINCI.

O plano oferece benefícios financeiros substanciais às companhias aéreas que introduzam novas rotas ou que não tenham sido exploradas nos últimos 12 meses. Estes incentivos têm por objetivo reduzir os custos operacionais iniciais e encorajar um crescimento sustentável.

No que se refere às rotas de curto e médio curso, os incentivos incluem a isenção total das taxas de aterragem no primeiro ano, enquanto as taxas de serviço dos passageiros serão reduzidas para sete euros por passageiro que parta no primeiro ano, diminuindo para dois euros no terceiro ano.

No segmento de longo curso, o plano inclui uma isenção total das taxas de aterragem no primeiro ano, seguida de um desconto de 70% no segundo ano. Além disso, as taxas de serviço dos passageiros serão reduzidas para nove euros no primeiro ano, diminuindo ao longo de três anos. São oferecidos bónus adicionais para as operações durante todo o ano e para as operações fora das horas de ponta.

Para melhorar a conetividade, o aeroporto incentivará o aumento das frequências ou das capacidades nas rotas existentes com menos de quatro voos semanais através de descontos aos passageiros, redução das taxas de aterragem e incentivos às operações fora das horas de ponta. As companhias aéreas que demonstrem um crescimento do volume de passageiros são também elegíveis para incentivos escalonáveis ao abrigo do plano. Isto inclui tanto os passageiros ponto-a-ponto como os passageiros em trânsito. O operador comprometeu-se igualmente a renunciar às taxas de estacionamento para as companhias aéreas que instalam os seus aviões no aeroporto. Esta medida incentiva as transportadoras a estabelecerem operações a longo prazo e a utilizarem Belgrado como plataforma de correspondência principal.

O aeroporto também oferecerá incentivos para o desenvolvimento de rotas consideradas de “interesse especial”. Estas incluem destinos na Irlanda, destinos não servidos no Reino Unido, Marrocos, Líbia e Argélia, bem como todos os destinos situados entre 2.500 quilómetros e 4.000 quilómetros de Belgrado.

Além disso, o aeroporto vai também incentivar o desenvolvimento do tráfego regional, que considera ser o destino num raio de 500 quilómetros da capital sérvia, mas que só estará disponível em rotas operadas por uma única companhia aérea, bem como em rotas com mais de sete voos semanais durante o inverno e menos de 21 frequências durante o verão.

Segundo a EX-YU Aviation News, o operador francês VINCI desempenhará um papel mais pró-ativo no desenvolvimento do tráfego aéreo no aeroporto nos próximos tempos.

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Confirmada fusão asiática

A fusão entre a Korean Air e a Asiana Airlines foi confirmada recentemente, depois da Comissão Europeia ter analisado as condições exigidas para o negócio.

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A Korean Air cumpriu todas as condições estabelecidas pela autoridade da concorrência da União Europeia (UE) para a sua fusão com a Asiana Airlines. A Comissão Europeia (CE) anunciou que concluiu a sua análise após confirmar que a Korean Air cumpriu todas as condições exigidas para a fusão com a Asiana Airlines.

Em fevereiro de 2024, a CE concedeu uma aprovação condicional sujeita a dois requisitos fundamentais: garantir operações estáveis de uma transportadora de remédios em quatro rotas europeias sobrepostas (Barcelona, Frankfurt, Paris e Roma) e a alienação do negócio de carga da Asiana.

A Korean Air designou a T’way Air como transportadora de recurso para as rotas europeias, comprometendo-se a prestar apoio operacional, incluindo aeronaves, tripulação de voo e serviços de manutenção.

Uma transportadora de recurso numa concentração de companhias aéreas é uma empresa que recebe acesso não discriminatório ao conteúdo de uma companhia aérea resultante da concentração através de canais de distribuição indiretos. Isto permite aos consumidores comparar as ofertas das companhias aéreas objeto da concentração com as dos concorrentes, o que pode ajudar as transportadoras mais pequenas a atrair consumidores

Por enquanto, as duas marcas continuarão a operar separadamente, mas o plano passa pelo desaparecimento completo da marca Asiana.

As duas transportadoras também têm filiais low cost – Korean Air que tem a Jin Air e a Asiana que tem a Air Busan e a Air Seoul. O plano é que a Jin Air absorva tanto a Air Busan como a Air Seoul.

Segundo os analistas, a Jin Air resultante, agora de grandes dimensões, será provavelmente maior do que as duas outras grandes transportadoras coreanas low cost, a Jeju Air e a T’Way Air.

A fusão significará também que a companhia aérea combinada fará parte da SkyTeam Alliance e que a Asiana deixará a Star Alliance.

A Korean Air já apresentou a aprovação final da Comissão Europeia ao Departamento de Justiça dos EUA e planeia concluir a transação até ao final de 2024.

De referir que a Korean Air é uma das 20 maiores companhias aéreas do mundo, fundada há mais de 55 anos, transportando mais de 27 milhões de passageiros em 2019, antes da COVID. Com o seu hub global no Aeroporto Internacional de Incheon (ICN), a companhia aérea serve 114 cidades em 40 países nos cinco continentes com uma frota de 158 aeronaves e mais de 20.000 funcionários profissionais.

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Transavia lança promoção para visitar Mercados de Natal

A Transavia lançou uma promoção que oferece preços especiais para visitar os Mercados de Natal da Europa e que conta com valores desde 30 euros para voos de ida.

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A Transavia lançou uma promoção que oferece preços especiais para visitar os Mercados de Natal da Europa e que conta com preços desde 30 euros para voos de ida, informou a companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM.

Amesterdão, Paris ou Bordéus são alguns dos destinos que a Transavia propõe para esta temporada de inverno e que são conhecidos pelos Mercados de Natal, aos quais os passageiros portugueses podem chegar através de vários aeroportos nacionais.

No caso de Amesterdão, os preços começam nos 39 euros para voos desde Lisboa, enquanto desde Faro os valores têm início nos 44 euros e, desde o Funchal, há preços a partir de 64 euros.

Para Bordéus, a Transavia disponibiliza preços desde 34 euros na nova rota desde o Porto, enquanto Paris está acessível a partir de 30 euros para voos desde o Porto, enquanto desde Lisboa os valores começam nos 33 euros.

A Transavia disponibiliza ainda voos para a capital francesa à partida de Faro e do Funchal, com os valores a arrancarem nos 35 euros no caso da capital algarvia e nos 65 euros desde a capital madeirense.

As reservas estão disponíveis aqui e os valores apresentados já incluem todas as taxas, com exceção da bagagem de porão.

 

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Cathay Pacific passa a voar entre Munique e Hong Kong a partir de junho

A Cathay Pacific começa a voar entre Munique e Hong Kong a partir de junho de 2025, disponibilizando quatro voos por semana, às segundas, terças, quintas e sábados.

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A Cathay Pacific vai abrir uma nova rota para a Europa, passando a ligar Munique, na Alemanha, a Hong Kong, no sul da China e onde se localiza a sede da transportadora aérea de luxo, que vai operar, a partir de junho de 2025, quatro voos por semana nesta rota.

De acordo com um comunicado do Aeroporto de Munique, os voos da Cathay Pacific entre a cidade alemã e Hong Kong vão decorrer às segundas, terças, quintas e sábados, sendo operados num avião Airbus A350-900.

A Cathay Pacific torna-se, assim, na quarta companhia aérea asiática a abrir voos para Munique nos últimos três anos, aumentando para oito o número de transportadoras aéreas originárias do continente asiático a operar neste aeroporto da Alemanha.

“O facto de a Cathay Pacific ter escolhido o Aeroporto de Munique mostra tanto a valorização do nosso aeroporto quanto o poder de atração do estado da Baviera. A reconexão com a metrópole económica de Hong Kong através da transportadora doméstica Cathay Pacific é um grande sucesso”, diz Jost Lammers, CEO do Aeroporto de Munique.

Já Lavinia Lau, diretora comercial e de clientes da Cathay Pacific, sublinha que Munique é o segundo aeroporto na Alemanha onde a companhia aérea opera e o 10.º na Europa, considerando que estes voos vão permitir a “ligação direta” entre Hong Kong e “um dos mais importantes centros económicos, turísticos e de transporte da Europa”.

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Maioria das companhias aéreas falha na transição energética com TAP entre as piores

A maior parte das companhias aéreas está a falhar na transição para combustíveis sustentáveis, segundo uma análise feita a 77 companhias aéreas em que a portuguesa TAP integra o grupo das piores.

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O ‘ranking’ das companhias aéreas foi feito pela Federação Europeia de Transportes e Ambiente (T&E, na sigla original), que junta organizações não-governamentais da área do ambiente e do transporte, tendo como objetivo promover um transporte mais sustentável.

Segundo a investigação, das 77 companhias aéreas de todo o mundo, a maior parte, 87%, está a falhar na transição, já que apenas 10 estão a adotar alternativas credíveis ao ‘jetfuel’ convencional.

As outras 67 ou estão a comprar combustíveis sustentáveis para a aviação, mas em quantidade insuficiente, ou a comprar o tipo errado de combustíveis, ou nem sequer estão a considerar usar combustíveis sustentáveis.

A TAP aparece na lista das mais mal classificadas, uma lista que entre a 41.ª posição e a última tem zero pontos em todas as opções analisadas para cada companhia.

A associação ambientalista Zero, que faz parte da T&E e que divulga a análise, afirma que da redução de emissões da TAP se conhece apenas um voo de teste com combustíveis sustentáveis em 2022, “não se conhecendo objetivos para a utilização de combustíveis sustentáveis para a aviação ou e-SAF (combustível sintético) até 2030 ou investimentos ou acordos relacionados com combustíveis sustentáveis para a aviação”.

A Zero acrescenta: “As companhias aéreas, incluindo a TAP, não estão apenas a fazer muito pouco no que respeita à adoção de combustíveis sustentáveis para a aviação; muitas delas não estão a fazer nada, levantando sérias dúvidas sobre os passos que é preciso dar para mitigar o seu impacto climático”.

Segundo o ‘ranking’, as três companhias aéreas mais bem classificadas são a Air France-KLM, a United Airlines e a Norwegian, pelo recurso (uso ou investimento) a combustíveis sustentáveis (SAF- Sustainable Aviation Fuel).

Na lista, as companhias aéreas receberam pontos por definirem metas para incorporação de e-SAF e de combustíveis sustentáveis para a aviação (seja compra efetiva seja compromissos assumidos).

No documento da T&E divulgado pela Zero em comunicado, alerta-se que nem todos os SAF são sustentáveis e que o e-SAF é o melhor. O bioSAF (a partir de resíduos florestais, óleos e gorduras) varia em sustentabilidade e é limitado na quantidade. Os combustíveis feitos a partir de culturas alimentares ou forrageiras não são sustentáveis.

A Zero alerta que a maioria das companhias aéreas do ‘ranking’ usa o tipo errado de SAF, com os biocombustíveis feitos a partir de culturas como milho e soja a representarem 30% dos acordos com fornecedores (o e-SAF 10%).

No documento denuncia-se ainda a falta de investimento dos produtores de ‘jetfuel’ fóssil em SAF (menos de 03% da produção anual de combustíveis para a aviação até 2030), e, “pior ainda” os planos que existem é para bioSAF (e não para e-SAF, que é um combustível sintético produzido a partir de eletricidade renovável, hidrogénio verde e dióxido de carbono captado diretamente do ar).

Diz a Zero que em Portugal a Galp, principal fornecedor, prevê iniciar a produção de SAF em 2026, essencialmente biocombustíveis, e acrescenta que as petrolíferas têm relutância em investir em SAF.

No mundo inteiro a adoção de combustíveis sustentáveis é muito baixa. Segundo o estudo, para as 77 companhias aéreas avaliadas os volumes projetados de combustíveis sustentáveis para a aviação levarão a uma redução de apenas 0,9% nas emissões em 2030.

A Zero defende no comunicado que as companhias aéreas têm de definir metas de uso de combustíveis sustentáveis, que as petrolíferas devem acelerar a transição e que os reguladores devem ser mais proativos, e devem assegurar que a União Europeia toma o investimento em e-SAF como uma prioridade.

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Uzbekistan Airways ligará Madrid a Tashkent com voo direto a partir de 2025

A companhia aérea ligará Madrid e Tashkent a partir de 7 de abril de 2025.

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A Uzbekistan Airways anunciou a abertura de um voo de Tashkent para Madrid a partir da próxima primavera. A nova rota, que ligará as capitais dos dois países, terá início com uma frequência semanal, todas as segundas-feiras, a partir de 7 de abril de 2025, em voo direto.

O voo com destino a Madrid partirá às 18h35 e aterrará no destino às 4h40 do dia seguinte (hora local). As operações a partir de Tashkent partirão às 12h00 e aterrarão às 17h05 (hora local).

A rota será operada com um Boeing 787-9 Dreamliner com uma configuração de 30 lugares em classe executiva e 285 lugares em classe económica.

A Uzbekistan Airways acrescenta Madrid como um novo destino na Europa aos seus atuais destinos em Londres, Frankfurt, Munique e Milão.

A nova rota ligará Madrid a Tashkent em pouco mais de oito horas e terá ligações a destinos como Domodedovo (DME), Vnukovo (VKO), Grozny (GRV) e Almaty (ALA).

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Iberia reforça operação de inverno com quatro novos destinos

Innsbruck e Salzburgo, na Áustria, assim como Tromsø e Rovaniemi, na Noruega e Finlândia, respetivamente, são os novos destinos da Iberia para o inverno, representando perto de 50 mil lugares.

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A Iberia vai reforçar a sua programação de inverno com quatro novos destinos, concretamente Innsbruck e Salzburgo, na Áustria, assim como Tromsø e Rovaniemi, na Noruega e Finlândia, respetivamente.

Num comunicado enviado à imprensa, a Iberia explica que estes quatro destinos oferecem uma vasta panóplia de opções para os turistas, que vão desde os típicos mercados de Natal, aos desportos de neve, incluindo também visitas à aldeia do Pai Natal e a possibilidade de ver a aurora boreal.

“Estamos muito entusiasmados por lançar estes destinos, que acreditamos que serão muito bem recebidos pelos nossos clientes, especialmente aqueles que amam desportos de neve e mercados de Natal. Vamos começar as operações este ano com dois voos semanais, e esperamos repetir ou até mesmo aumentar essas rotas no ano que vem, como aconteceu com Rovaniemi, que inaugurámos no ano passado”, afirma Carmen Giraud, Sales Manager da Iberia para a Europa, Médio Oriente e Ásia.

No total, a Iberia tem à venda perto de 50 mil lugares para estes quatro novos destinos até março, o que traduz um aumento da oferta de cerca de 74% no caso de Rovaniemi face ao inverno do ano passado.

No caso de Rovaniemi, destino que a Iberia começou a servir no inverno do ano passado e que é conhecido por ser a casa do Pai Natal, a companhia aérea vai operar quatro voos por semana, até 1 de março de 2025, com ligações às quartas, quintas, sábados e domingos, o que totaliza 13,392 lugares.

Já para Tromsø, destino que é ideal para assistir à aurora boreal, a operação da Iberia conta com 10,044 lugares, neste caso, com voos aos domingos e quintas feiras, que vão decorrer até dia 2 de março de 2025.

A operação de inverno da Iberia conta ainda com Innsbruck e Salzburgo, na Áustria, destinos que são indicados para os desportos de neve e cultura,  com a companhia aérea a disponibilizar 12,648 lugares para Innsbruck e voos às quartas-feiras e domingos, até 26 de março de 2025, enquanto Salzburgo vai contar com voos às quartas-feiras e sábados, num total de 13,320 lugares, até 29 de março do próximo ano.

 

 

 

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Bruxelas dá luz verde à aquisição da ITA Airways pela Lufthansa

O acordo, que prevê a aquisição de 41% do capital da companhia italiana pela Lufthansa num primeiro momento e outros 49% numa fase posterior, vai levar também à alienação de slots da ITA Airways, numa contrapartida exigida pelas autoridades europeias da concorrência.

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A Comissão Europeia aprovou sexta-feira, 29 de novembro, o acordo para a aquisição do capital da ITA Airways pela Lufthansa, avança o jornal espanhol Hoteltur, que cita um comunicado do executivo comunitário.

Este acordo, que prevê a aquisição de 41% do capital da companhia aérea italiana pela Lufthansa num primeiro momento e outros 49% numa fase posterior, vai levar também à alienação de slots da ITA Airways, numa contrapartida exigida pelas autoridades europeias da concorrência.

O Hosteltur avança que a Comissão Europeia aprovou o acordo existentes entre a Lufthansa, o Ministério da Economia italiano e a ITA Airways, o que quer dizer que Bruxelas não identifica problemas de concorrência.

Uma das contrapartidas exigidas para o negócio foi a alienação de slots da ITA Airways, que vão passar para a easyJet no caso da curta e média distância, assim como para a Air France-KLM e Grupo IAG no longo curso.

Estes acordos para a alienação de slots da ITA Airways são, segundo a Comissão Europeia, “consistentes com os compromissos” assumidos com as autoridades europeias, pelo que foi dada luz verde ao negócio.

Com a aprovação, estima-se agora que a Lufthansa pague 325 milhões de euros por 41% do capital da ITA Airways, num negócio que prevê, numa fase posterior, a aquisição de mais 49% do capital da companhia aérea italiana por mais 325 milhões de euros.

Recorde-se que a ITA Airways foi fundada em outubro de 2021, sucedendo à Alitalia, que foi desmantelada após inúmeras tentativas para evitar a sua liquidação e após anos à beira da falência.

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easyJet fica com slots da ITA Airways em Roma e Milão

A passagem dos slots da ITA Airways para a easyJet ainda deverá ser aprovada pelas autoridades da concorrência europeias e surge no âmbito da compra de 41% do capital da transportadora italiana por parte da Lufthansa.

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A easyJet vai expandir a sua presença em Itália, uma vez que a companhia aérea ficou com os slots da ITA Airways em Roma e Milão, o que deverá levar à abertura de novas rotas nestas cidades italianas no próximo verão, avança o jornal espanhol Hosteltur.

De acordo com a informação avançada, os slots destinam-se aos aeroportos de Roma-Fiumicino e Milão-Linate, ainda que a sua passagem para a easyJet esteja, por enquanto, dependente da aprovação por parte das autoridades da concorrência europeias.

Caso a operação seja aprovada, a easyJet reforça a sua presença em Itália, prevendo-se que, no próximo verão, a transportadora low cost britânica passe a contar com até oito aviões nos aeroportos de Roma-Fiumicino e Milão-Linate.

O Hoteltur recorda que a alienação de slots foi uma das medidas impostas pelas autoridades europeias na ocasião da compra de 41% da companhia aérea italiana pela Lufthansa.

Com contrapartida para o negócio, as companhias aéreas foram obrigadas a realizar algumas concessões com vista ao aumento da concorrência nos mercados de aviação italiano e europeu.

Desta forma, a easyJet deverá aumentar o número de voos de curta e média distância desde Roma e Milão, enquanto a Lufthansa vai aumentar o número de voos transatlânticos nestes aeroportos.

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