Entregue esta quarta-feira ao presidente da Assembleia da República, José Aguiar-Branco, o Programa do Governo tem diversos pontos referente ao turismo. Decidir “rapidamente sobre a construção do novo aeroporto” e “iniciar o processo de revisão da Lei nº 33/2013” são dois deles. Mas há mais.
Os dados da IATA mostram que, em fevereiro, todas as regiões cresceram a dois dígitos na procura de passageiros, com destaque para a Ásia-Pacífico, onde este indicador aumentou 37.8%, mas também para a América do Norte, onde o crescimento se ficou por apenas um dígito.
Segundo dados da Embratur, até novembro, o Brasil assistiu à abertura de 152 novos voos, incluindo muitas ligações aéreas em rotas que tinham sido suspensas com a pandemia e que voltaram, este ano, a ser operadas.
Com esta parceria, a TAP vai disponibilizar condições de viagem vantajosas aos peregrinos, em voos operados pela companhia nos aeroportos de Lisboa e Porto, até 10 dias antes ou depois do início da JMJ Lisboa 2023.
Segundo a IATA, o transporte aéreo manteve, em novembro, a recuperação que já se vinha a registar nos meses anteriores e cresceu 41.3% face a igual mês do ano passado, atingindo 75.3% dos níveis de 2019, com destaque para a Ásia-Pacífico.
A IATA estima que, em 2023, as companhias aéreas atinjam um “pequeno lucro líquido” de 4,7 mil milhões de dólares, com uma margem de 0,6%, na primeira vez que a indústria do transporte aéreo regressa a resultados positivos desde 2019.
Em outubro, o Brasil contabilizou 7,19 milhões de passageiros em voos domésticos, número que, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil (Anac), já ultrapassou o total registado em igual mês de 2019.
Os aeroportos nacionais movimentaram, em agosto, 6,3 milhões de passageiros, valor que traduz um crescimento de 63,1% face a agosto do ano passado, mas que ainda fica 1,9% abaixo do registado em 2019, segundo o INE.
Em abril, a procura global por viagens aéreas aumentou 78,7%, apesar da guerra na Ucrânia e das restrições às viagens que continuam a existir na China, de acordo com a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).
Para o ACI Europe, “o desafio imediato é a gestão do aumento – repentino – no tráfego, porque a pandemia teve como efeito a redução dos recursos nos aeroporto e na assistência em terra”.