CTP apela ao entendimento na greve dos Inspectores do SEF
Greve dos inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) está convocada para 24 e 25 de Agosto.
Publituris
SET e presidente da Câmara Municipal de Aveiro inauguram o MS Collection Aveiro
Património cultural da Madeira promove-se em 30 vídeos informativos
Congresso da APAVT em Macau será de 2 a 5 de dezembro de 2025
Turismo de Marrocos com olhos postos no Mundial de Futebol 2023
Líderes mundiais das viagens e turismo desenvolvem parceria histórica em nome da natureza
TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé
Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros
Faturação dos estabelecimentos hoteleiros em Portugal ultrapassou os 6MM€ em 2023
Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
A Confederação do Turismo Português (CTP) apela” à responsabilidade e ao entendimento” de todos os intervenientes na greve dos inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), convocada para 24 e 25 de Agosto, para “evitar os efeitos negativos da paragem dos serviços junto dos passageiros”.
Em comunicado, Francisco Calheiros, presidente da CTP, afirma que “o SEF é essencial ao funcionamento e qualidade de prestação do serviço de acolhimento de passageiros nos nossos aeroportos e à segurança nacional, pelo que esta greve, em plena época alta, numa altura em que o tráfego é muito intenso e em que temos muitas famílias a viajar, vai com certeza causar grandes transtornos na principal porta de entrada dos turistas em Portugal. É nesse sentido que faço votos de entendimento entre todas as partes envolvidas, de forma a podermos dar a melhor resposta a todos os passageiros que, nesses dias, passarem pelos aeroportos portugueses”.
Para Francisco Calheiro, “muito embora o direito à greve esteja constitucionalmente incluído no capítulo dos direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores, não é um direito que possa ser tido como absoluto, tendo necessariamente de se conciliar com outros fundamentais, também eles constitucionalmente consagrados. A CTP não discute os argumentos que estão na origem deste pré-aviso de greve, apenas manifesta a sua preocupação com os efeitos que daqui decorrerão”.