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Surf: umas das partes que contribuiu para um todo recordista

Da soma das partes, obteve-se um todo recordista que perfez o melhor ano turístico de sempre em Portugal. Porém, decidimos abordar neste artigo apenas uma das partes: o surf, modalidade responsável pela movimentação de cerca de 400 milhões de euros no país. Em Portugal, o surf conta com 13 770 federados, 98 clubes, 236 escolas… Continue reading Surf: umas das partes que contribuiu para um todo recordista

Ângelo Delgado
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Surf: umas das partes que contribuiu para um todo recordista

Da soma das partes, obteve-se um todo recordista que perfez o melhor ano turístico de sempre em Portugal. Porém, decidimos abordar neste artigo apenas uma das partes: o surf, modalidade responsável pela movimentação de cerca de 400 milhões de euros no país. Em Portugal, o surf conta com 13 770 federados, 98 clubes, 236 escolas… Continue reading Surf: umas das partes que contribuiu para um todo recordista

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Da soma das partes, obteve-se um todo recordista que perfez o melhor ano turístico de sempre em Portugal. Porém, decidimos abordar neste artigo apenas uma das partes: o surf, modalidade responsável pela movimentação de cerca de 400 milhões de euros no país.

Em Portugal, o surf conta com 13 770 federados, 98 clubes, 236 escolas e três associações nacionais. Mais números: 580 empresas de animação turística, mais 33,5% novos associados todos os anos – dados da Federação Portuguesa de Surf – terceira posição nos temas relacionados com Portugal mais procurados no motor de busca da Google, tendo sido responsável por 11,3% do total de pesquisas. Mais Google: Portugal é o principal destino europeu de surf com 38,3% de quota de pesquisas realizadas sobre este tema – dados da Bloom Consulting. Tudo isto resultou num programa que destaca a importância do surf para o Turismo no país: Portugal Waves. Faz a divulgação do destino e sua oferta turística através de diferentes perspectivas, aspecto relevante no âmbito da estratégia de promoção que tem vindo a ser seguida pelo Turismo de Portugal.

A presença em feiras é um dos caminhos percorridos pela marca que, actualmente, tem um valor de 650 mil euros. Números fortes e suficientemente esclarecedores da força da modalidade e, claro, da sua extensão para o Turismo português. Francisco Spínola, administrador da Ocean Events e um dos responsáveis pelos principais campeonatos de surf que decorrem em Portugal, é uma voz avalizada para falar sobre o assunto. “Os eventos que temos organizado – que passam pelas grandes competições do surf a nível mundial – atestam o excelente trabalho realizado. Começando pelo Turismo de Portugal, que tem sido um grande apoio do ponto de vista financeiro, passando ainda pelo enorme envolvimento das autarquias, com especial destaque para a Ericeira, Peniche, Nazaré e Cascais”, explica.

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Foi precisamente com o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, que o Publituris falou para perceber melhor este “envolvimento” autárquico mencionado por Francisco Spínola. “Temos vindo a apostar no sector, são já quatro anos de caminho, mas esperamos que sejam apenas o início de uma caminhada. Tentámos dar um impulso à modalidade e ao Turismo já que foi na praia de Carcavelos que nasceu o surf em Portugal. Queremos beneficiar, não só o concelho de Cascais, mas todo o País com esta cadeia de valor que gera já bastantes milhões de euros e acaba também por criar vários postos de trabalho”. Convidado a materializar o bom momento do surf em Cascais, o autarca refere que a região “está com um bom crescimento no Turismo, quer em dormidas quer no RevPar”.

“Estamos a atingir públicos diferentes, o que é óptimo. Não há como o negar: o surf é um dos pilares da nossa estratégia de desenvolvimento”. Numa perspectiva mais macro, dados do Turismo de Portugal revelam que a importância do surf na economia portuguesa cifra-se em cerca de 400 milhões de euros. Apesar dos números, Carlos Carreiras aponta alguns itens a melhorar. “Temos de fazer um esforço para melhorarmos em termos de preços, já que somos muito baratos em relação a outros concorrentes e, não menos importante, é urgente que possamos melhorar algumas infra-estruturas de apoio ao surf, pois são impedimentos que nos fazem perder competitividade perante terceiros que, cumprindo as mesmas regras e tendo as mesmas preocupações, conseguem fazer coisas lá fora que cá dentro não nos deixam avançar”, critica.

A Billabong é um nome assíduo em todos os grandes eventos da modalidade em em todo o território. Pedro Soeiro Dias, responsável de marketing da marca, fala da proposta de valor que a insígnia traz para a modalidade e Turismo. “A Billabong está umbilicalmente ligada ao surf. Nasceu e pertence à história a nível mundial, sendo que Portugal tem sido um bastião do seu crescimento. Coloca à volta do mercado valores proporcionais ao seu negócio e isso é visível em eventos, meios e surfistas”, começa por dizer, passando, depois, para a contribuição da marca para o sector. “Contribuímos com a nossa proposta de valor e sendo uma marca endémica, foi catalisadora do que agora se explora como uma matéria prima exportadora”.

Época baixa mais curta

Da Billabong para a hotelaria, o Publituris falou com Pedro Ginjas, um dos sócios gerente do Surfcastle, boutique hotel e escola de surf situada em Peniche. Para o responsável, o que se passa na região é bastante claro: há um antes e depois do boom da modalidade. “Antes do surf se tornar numa actividade bastante relevante, a economia baseava-se na pesca e agricultura. Hoje, nascem negócios novos quase todos os dias. As condições naturais de Peniche atraem surfistas estrangeiros mais experientes desde os anos 60, mas o aparecimento dos primeiros surfcamps, nos anos 90, trouxe um mercado emergente que tem tido um crescimento exponencial.

Tudo isto combinado com o esforço de promoção por parte do Turismo de Portugal trouxeram largos milhões de euros à economia local e nacional”, conta. Apesar das boas nuvens à volta do tema, Pedro Ginjas alerta para o facto de “se não existir regulamentação e organização, os recursos naturais irão deixar de ser suficientes para o número de escolas de surf”. Abandonando o tom crítico, o sócio gerente do Surfcastle regressa a terrenos mais favoráveis. “Existe um ligeiro aumento do movimento durante a época baixa, mas nota-se um crescimento ainda maior na duração das épocas alta e média. A época baixa, hoje, é de apenas três meses. Quando arrancámos com este negócio, há dez anos, a época alta era muito menor. Actualmente, são praticamente seis meses”. Pedro Ginjas adianta ainda que “a própria essência do negócio vai trazer cada vez mais gente em época baixa, porque um principiante prefere iniciar-se no Verão, mas um surfista experiente dá preferência às boas ondas do Inverno”.

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Spínola, da Ocean Events, também aborda o fenómeno da época baixa, recordando que “essa é uma das maiores vantagens da indústria”. “Conseguimos fazer com que os hotéis registem boas taxas de ocupação nessas alturas. Queremos que, sempre que algum turista europeu pense em fazer surf, surja imediatamente o nome de Portugal na sua cabeça”, graceja. Para que isso possa acontecer, diz, “todos os agentes devem trabalhar de forma concertada e aproveitar o que de bom tem sido feito, até no que diz respeito a alguns atletas”, destacando o papel de Tiago Pires que, segundo Francisco Spínola, “conseguiu furar e quebrar barreiras psicológicas quando ainda ninguém acreditava”. Para o responsável, “apenas a Austrália discute a “pole-position” com Portugal no universo do surf”. E explica porquê. “Os australianos já vão na quinta geração de surfistas activos e nós estamos agora a entrar na segunda. As pessoas não pensam nisso, mas faz toda a diferença, nomeadamente na forma como as populações, organismos e marcas observam e absorvem o fenómeno”.

No entanto, nem tudo são desvantagens. Palavra novamente ao líder da autarquia de Cascais, Carlos Carreiras. “Aquilo que nos diferencia é a nossa mais-valia: em quase todas as grandes nações do surf, os atletas têm de percorrer centenas ou milhares de quilómetros dentro do País e até chegam a apanhar um avião para se deslocarem ao spot com melhores ondas. Nós, por cá, temos a certeza que num raio de 150 ou 200 quilómetros – que para os estrangeiros é bastante irrelevante – existem boas ondas em vários locais. Seria um desperdício não aproveitarmos estas vantagens que mais ninguém tem”, finaliza.

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Turkish Airlines introduz Flight Tracker para rastreamento de voos

O Flight Tracker da Turkish Airlines está disponível para os clientes do Business Lounge da companhia aérea, permitindo o rastreamento de voos, entre outras informações.

A Turkish Airlines anunciou o lançamento de um novo serviço, o globo digital Flight Tracker, que vai estar disponível para os clientes do Business Lounge da companhia aérea e que permite o rastreamento de voos.

De acordo com a companhia aérea turca, este novo serviço permite o rastreamento de voos em tempo real, entre outras informações, como as condições meteorológicas nos vários destinos para onde a Turkish Airlines voa, outras informações de voos e adesão ao programa de fidelização Miles&Smiles.

“Esta tecnologia, resultado de extensa pesquisa de mercado e apresentada para apreciação dos passageiros, foi lançada com informações de voo e dados de destino ao vivo, juntamente com um design de interface exclusivo da Turkish Airlines”, destaca a companhia aérea.

Segundo Ahmet Olmustur, diretor de marketing da Turkish Airlines, este novo serviço dá aos passageiros “a oportunidade de conhecerem a meteorologia dos destinos para onde irão, e também a possibilidade de criar uma adesão Miles&Smiles através do código QR”.

“Preparamos e desenvolvemos as nossas soluções de acordo com as necessidades dos nossos hóspedes com a força que a tecnologia em evolução e mudança agrega à nossa marca”, acrescenta o responsável.

 

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TAAG celebra Dia de África com descontos até 40% para classe executiva e primeira classe

A promoção da TAAG oferece descontos até 40% para voos de ida e volta em classe executiva ou em primeira classe, à partida de Lisboa, Porto ou Madrid e com destino para vários países africanos. As reservas decorrem até segunda-feira, 29 de maio.

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola está a celebrar o Dia de África com uma nova promoção, na qual está a oferecer descontos até 40% para voos em classe executiva ou em primeira classe, numa oferta que está disponível até segunda-feira, 29 de maio.

“Temos o prazer de informar que estamos a oferecer descontos até 40% nas cabines Executiva e Primeira, em vários destinos fascinantes em todo o continente africano”, lê-se numa nota enviada à imprensa pela companhia aérea angolana.

A promoção destina-se a voos de ida e volta desde Lisboa, Porto e Madrid, incluindo bagagem, cujas viagens decorram entre 25 de maio e 31 de dezembro de 2023.

Todos os destinos incluídos nesta promoção da TAAG podem ser consultados e reservados online aqui, sendo que, para reservas, está também disponível o call center da companhia aérea, pelo número de telefone 707 100 040.

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Iberia foi a companhia aérea mais pontual do mundo em abril

A Iberia foi considerada a companhia aérea mais pontual do mundo em abril, mês em que 87.28% dos 13.929 voos operados pela transportadora chegaram no horário previsto, de acordo com o ranking internacional da consultora Cirium.

A Iberia foi considerada a companhia aérea mais pontual do mundo em abril, mês em que 87.28% dos 13.929 voos operados pela transportadora chegaram no horário previsto, de acordo com o ranking internacional da consultora Cirium.

De acordo com a Iberia, o resultado de abril traduz uma melhoria de seis pontos percentuais face a março, o que coloca a companhia aérea de origem espanhola no primeiro lugar deste ranking global.

A Iberia foi, assim, a companhia aérea mais pontual do mundo entre as transportadoras que maior oferta disponibilizam, já que a categoria em que a Iberia foi eleita a mais pontual do mundo refere-se aos 10% de companhias aéreas com maior número de assentos disponíveis por quilómetro (Available Seat-Kilometres – ASK) e que operem em, pelo menos, três regiões do mundo.

Esta é a segunda vez em que a Iberia foi eleita a companhia aérea mais pontual do mundo em 2023, já que a transportadora também tinha arrecadado este título em janeiro, com 86.6% dos seus voos no primeiro mês do ano a chegarem no horário previsto.

“Este reconhecimento junta-se ao obtido no ano passado, quando a Iberia foi a companhia aérea mais pontual da Europa em 2022, depois de o ter também feito de maio a outubro, durante seis meses consecutivos”, destaca a Iberia na informação enviada à imprensa.

Os reconhecimentos que a Iberia tem vindo a obter contribuem para a afirmar a importância da companhia aérea, que é já considerada a marca turística mais valiosa em Espanha, de acordo com o último relatório da consultora internacional Brand Finance.

“De acordo com este ranking, que avalia a marca das empresas do país e o seu contributo para o próprio negócio, a Iberia ocupa este ano o 22.º lugar da classificação geral, uma melhoria de 10 lugares face a 2022, sendo uma das evoluções mais positivas no ranking”, acrescenta a companhia aérea.

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Azores Airlines e SATA Air Açores recebem certificação ambiental da IATA

A Azores Airlines e SATA Air Açores, companhias aéreas do Grupo SATA, obtiveram a certificação do programa IATA Environmental Assessment (IEnvA), tornando-se nas primeiras companhias aéreas portuguesas a obter esta distinção ambiental.

A Azores Airlines e SATA Air Açores, companhias aéreas do Grupo SATA, obtiveram a certificação do programa IATA Environmental Assessment (IEnvA), tornando-se nas primeiras companhias aéreas portuguesas a obter esta distinção.

“Esta certificação IEnvA, à qual as companhias aéreas podem candidatar-se voluntariamente, reconhece o compromisso assumido das companhias aéreas SATA Air Açores e Azores Airlines para com a sustentabilidade ambiental e os esforços desenvolvidos na consecutiva redução do impacto ambiental das suas operações”, explica o grupo de aviação açoriano, em comunicado. 

Segundo Teresa Gonçalves, presidente do Conselho de Administração da SATA Holding, esta certificação foi obtida em apenas um ano e vai inspirar as transportadoras do grupo açoriano a continuar a “jornada em direção a um futuro mais verde e sustentável”.

O grupo sublinha que a certificação obtida, de nível 2, comprova que as transportadoras “estão a implementar políticas e procedimentos ambientais eficazes, quer na operação, quer nas áreas corporativas, e que estão a monitorizar os progressos por forma a melhorar, continuamente, o seu desempenho ambiental”.

“Esta certificação confere, em simultâneo, o cumprimento da norma ISO 14001:2015, assim como o IWT (Illegal Wildlife Trafficking) Assessment, que é um programa desenvolvido para apoiar o setor aéreo na consciencialização e fiscalização do combate ao comércio ilegal de animais selvagens, em conformidade com a Declaração do Palácio de Buckingham”, acrescenta o Grupo SATA.

O grupo açoriano recorda, depois, que tem “investido em várias iniciativas para reduzir a pegada de carbono”, nomeadamente ao nível de aeronaves mais eficientes, mas também na otimização de “rotas e operações de voo”, sem esquecer os projetos de compensação de carbono.

“Por acréscimo, têm desenvolvido esforços para envolver todas as partes interessadas (stakeholders), incluindo funcionários, clientes, fornecedores e reguladores, por forma a promover uma cultura de responsabilidade ambiental”, acrescenta o grupo.

Recorde-se que o programa IEnvA, da responsabilidade da IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo, é um sistema de gestão ambiental, construído com base em padrões de excelência operacional que garantem a implementação de práticas ambientais robustas e específicas para o setor da aviação.

 

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Emirates já disponibiliza Wi-Fi gratuito a bordo em todas as classes e a todos os passageiros

A ligação Wi-Fi nos aviões da Emirates é gratuita para todos os passageiros de todas as classes de bordo e requer apenas a inscrição no Emirates Skywards.

A Emirates melhorou a conetividade a bordo e passou a disponibilizar ligação Wi-Fi a todos os seus passageiros e em todas as classes, informou a companhia aérea do Dubai, em comunicado.

“Esta melhoria resultou na ligação, por semana, de mais 30.000 passageiros da Classe Económica ao Wi-Fi a bordo”, destaca a companhia aérea na informação divulgada, lembrando que a ligação é gratuita e requer apenas a inscrição no Emirates Skywards.

“Todos os membros do Emirates Skywards em todas as classes de viagem podem agora desfrutar de Wi-Fi gratuito. Os membros Skywards, quer sejam do nível Azul, Prata, Ouro ou Platina, que viajem em qualquer classe, quer seja Económica, Premium Economy, Executiva ou Primeira Classe, poderão usufruir de mensagens gratuitas através de aplicações móveis”, explica a transportadora.

Paralelamente, os passageiros da Primeira Classe têm ainda acesso gratuito e ilimitado à Internet se forem membros Skywards, o que, segundo a Emirates, lhes permitirá fazer compras ou trabalhar online durante o voo, tal como os membros Silver, Gold e Platinum do Skywards que viajam em Classe Executiva. Já os Platinum Skywards têm acesso gratuito à Internet em todas as classes.

As alterações efetuadas decorreram em janeiro e, desde então, a companhia aérea regista uma média de 450.000 utilizadores por mês, num aumento de 30% na utilização por parte dos passageiros em 2023, em comparação com o mesmo período do ano passado.

“Atualmente, quase 10% dos passageiros estão a utilizar o Wi-Fi gratuito a bordo. Nas rotas da América, quase 20% dos passageiros utilizam o Wi-Fi a bordo e, nas rotas europeias e africanas, a utilização é superior a 11%”, especifica a Emirates.

“A Emirates tem trabalhado com os nossos fornecedores de serviços para otimizar e melhorar a experiência de Wi-Fi a bordo. Em Março, fornecemos cerca de 55% mais dados por sessão de cliente em comparação com o início de 2022, apesar do número de sessões ter aumentado 68% no mesmo período. Continuaremos a trabalhar para investir em atualizações e melhorias, sendo que os nossos aviões A350 chegarão com a próxima geração de conectividade por satélite já equipada”, afirma Patrick Brannelly, vice-presidente da Divisão de Retalho, IFE e Conectividade da Emirates.

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Turkish Airlines aumenta voos para a Tailândia a partir de 29 de outubro

A partir de 29 de outubro de 2023, a Turkish Airlines aumenta de 14 para 21 o número de voos semanais entre Istambul e Banguecoque, na Tailândia, passando a contar com três voos diários entre as duas cidades.

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A Turkish Airlines vai passar a operar 21 voos por semana entre Istambul, na Turquia, e Banguecoque, capital tailandesa, num aumento de operação que entra em vigor a partir de 29 de outubro de 2023, informou a companhia aérea em comunicado.

Com este aumento de operação, a Turkish Airlines passa a contar com três voos por dia para a capital da Tailândia, cujas partidas de Istambul acontecem às 15h35, 20h55 e 01h55, chegando a Banguecoque às 05h00, 10h15 e 15h20, respetivamente, sempre em horários locais.

Em sentido contrário, os voos da Turkish Airlines partem da capital tailandesa às 06h30, 22h50 e 23h15, chegando à cidade turca de Istambul pelas 13h25, 05h45 e 06h10, respetivamente e também em horários locais.

 

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Emirates oferece estadia na compra de viagens para o Dubai

A promoção da Emirates é válida até 11 de junho e oferece duas noites de alojamento em hotel de cinco estrelas na compra de bilhetes de ida e volta em primeira classe ou executiva, enquanto os bilhetes para classe económica dão direito a uma noite de alojamento em hotel de quatro estrelas.

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A Emirates lançou uma nova promoção, na qual está a oferece o alojamento de uma ou duas noites em hotéis de quatro ou cinco estrelas a quem comprar viagens na companhia aérea para o Dubai, oferta que é válida até 11 de junho de 2023.

De acordo com um comunicado da transportadora, os clientes que comprarem um bilhete na Emirates para voos de ida e volta, em primeira classe ou em classe executiva, recebem duas noites de alojamento no 25hours Hotel Dubai One Central, de cinco estrelas, enquanto os passageiros que adquirirem um bilhete de ida e volta em económica recebem uma noite no Novotel World Trade Centre, de quatro estrelas.

“Esta oferta é válida para todos os bilhetes de ida e volta para o Dubai – ou com escala na cidade por mais de 24 horas –, para datas entre 26 de Maio e 31 de Agosto de 2023”, indica a companhia aérea, revelando que a promoção se aplica às reservas diretas, realizadas no site da Emirates, assim como pelo call center da companhia aérea e nas suas lojas físicas, e ainda nas agências de viagens, desde que a reserva seja realizada com uma antecedência mínima de 96 horas antes da chegada ao Dubai.

A Emirates indica que o 25hours Hotel Dubai One Central se localiza junto ao Museu do Futebol do Dubai e inspira-se na cultura tradicional do povo beduíno, enquanto Novotel World Trade Centre está localizado no Centro Internacional de Convenções e Exposições do Dubai (DWTC), oferecendo “um ambiente luxuoso e acolhedor, mesmo no coração do Dubai”.

 

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WTTC pede ação urgente sobre combustível de aviação sustentável

A presidente e CEO do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), Julia Simpson, pediu aos governos de todo o mundo que “levem a sério” o incentivo à produção de combustível de aviação sustentável (SAF) e estabeleçam metas ambiciosas para produzir quantidades adequadas.

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Sem quantidades significativas de SAF, o WTTC diz que o setor de aviação não pode descarbonizar em uma escala que permita atingir as emissões zero de CO2 até 2050, conforme comprometido pela indústria e apoiado pelos Estados membros da ICAO.

Na opinião do WTTC, a indústria da aviação espera atingir emissões líquidas de carbono zero ao entregar a redução máxima nas emissões na fonte, através do uso de SAF e novas tecnologias de propulsão inovadoras, como hidrogênio e eletricidade, implantar frotas de aeronaves modernas com baixo consumo de combustível, melhorias na eficiência operacional (na navegação aérea, por exemplo) e soluções fora do setor, como compensação ou captura de carbono.

Infelizmente, diz o organismo internacional, as taxas de produção do SAF são insuficientes para satisfazer a procura e os preços permanecem altos, apesar do recente aumento exponencial na produção.

“A hora da ação é agora. Sem o SAF, os governos lutarão para cumprir as suas metas climáticas, conforme estabelecido pelo Acordo Climático de Paris e os seus compromissos com o crescimento económico, que depende fortemente da aviação para o turismo, comércio e conectividade”, indica comunicado do WTTC.

Assim, apela aos governos para “oferecer fortes apoios para incentivar o investimento na produção de SAF, incluindo créditos fiscais, doações ou outros incentivos financeiros; trabalhar com o setor para definir metas ambiciosas de produção de SAF; e coordenar as suas ações com a Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO), agência especializada da ONU para aviação, para garantir uniformidade global nos regulamentos SAF, padrões de sustentabilidade, procedimentos e organização”, dando como um bom exemplo o programa de incentivo nos Estados Unidos. A recente Lei de Redução da Inflação que, através do Tax Blender Credit, criou incentivos fiscais para produção de SAF que já está a dar frutos.

Julia Simpson, destacou que “a procura por SAF nunca foi tão alta, companhias aéreas de todo o mundo querem usar SAF e usaram todas as moléculas já feitas. No entanto, a produção SAF atual atende apenas 0,1% a 0,15% da necessidade, apesar de um aumento de 200% na produção em 2022 em relação a 2021. Isso deixa uma lacuna enorme que só pode ser preenchida através de investimentos rápidos e sustentados”.

Apontou ainda que “pelos preços atuais, o SAF é, em média, três a cinco vezes mais caro que os combustíveis fósseis tradicionais. Os governos devem abordar essa disparidade de custos, fornecendo apoio financeiro e incentivos para tornar o SAF mais acessível e barato. Sem essas metas e sem esses incentivos, o setor não pode descarbonizar”.

Refira-se que a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) lançou recentemente uma nova política destinada a acelerar a produção de SAF, SAF Deployment. A política exige que os governos assumam um papel de liderança na facilitação do aumento da produção SAF. Também ressalta a necessidade de políticas que sejam harmonizadas entre países e setores para fornecer condições equitativas para o setor global de aviação civil.

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Portugal foi o país da União Europeia menos pontual nos primeiros quatro meses de 2023

Segundo a AirHelp, empresa especializada na defesa dos direitos dos passageiros aéreos, desde janeiro, mais de um terço dos passageiros sofreu perturbações nos voos em Portugal, o que resulta em mais de dois milhões de passageiros afetados, cerca de 35% do total. 

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Os primeiros meses de 2023 ficaram marcados por greves que afetaram a aviação em Portugal e que, segundo a AirHelp, empresa especializada na defesa dos direitos dos passageiros aéreos, tornaram o país no menos pontual na União Europeia (UE) desde o arranque do ano.

“Em Portugal, os primeiros quatro meses do ano foram marcados pela primeira greve de tripulantes de cabine da EasyJet e por várias convocatórias para greves na TAP, que acabavam por ser desconvocadas. Já na Europa, as greves na Alemanha, França, Grã-Bretanha e Espanha também colocaram em risco a pontualidade das ligações com Portugal”, resume a AirHelp em comunicado.

De acordo com o relatório elaborado pela empresa de defesa dos direitos dos passageiros aéreos, em Portugal, mais de um terço dos passageiros sofreu perturbações nos voos, o que resulta em mais de dois milhões de passageiros afetados, cerca de 35% do total.

“Comparando os dados do presente ano com o período homólogo, registou-se uma duplicação do número de voos com perturbações, com pouco mais de um milhão de passageiros a ver o seu voo atrasado ou cancelado em 2022”, acrescenta a AirHelp, revelando que março foi o mês com maior número de incidentes em Portugal, correspondendo a 800 mil passageiros.

Por regiões, foi em Lisboa que os passageiros registaram mais problemas, com mais de um milhão e meio de passageiros a sentirem alguma perturbação no seu voo, o que corresponde a 41% dos passageiros, seguindo-se o aeroporto da Horta, nos Açores, onde as perturbações afetaram 35% do total de passageiros, enquanto a Madeira ocupa o terceiro lugar, com quase 29% de passageiros afetados.

Já o aeroporto de Ponta Delgada, em São Miguel, Açores, foi o aeroporto português mais pontual nos primeiros quatro meses do ano, com quase 75% dos voos a partirem à hora indicada e cerca de 73% dos passageiros a não serem afetados por qualquer perturbarção.

Os bons resultados foram ainda comuns ao aeroporto do Porto, que a AirHelp considera ser o melhor aeroporto nacional e onde 73% dos voos partiram à hora indicada, enquanto 73% dos passageiros não sofreu qualquer perturbação no seu voo.

No resto da Europa, destaque pela negativa para o Reino Unido, que ocupa o primeiro lugar entre os países com mais passageiros aéreos afetados, num total de seis milhões de passageiros ou 28% do total, seguindo-se a Turquia, com cerca de 5,5 milhões de passageiros afetados (32%), e a Alemanha, que está em terceiro lugar e ligeiramente atrás, com cerca de 4,7 milhões de passageiros (30%) a descolarem com atraso ou a verem o seu voo cancelado.

Em Espanha, por sua vez, cerca de cinco dos 25 milhões de passageiros registados também sofreram algum tipo de perturbação no voo.

No outro extremo fica o Kosovo, o Chipre e a Grécia, que registaram o menor número de atrasos para os viajantes aéreos nos primeiros quatro meses de 2023, com o Kosovo a afirmar-se com o país com menos problemas, já que apenas 16% de todos os passageiros aéreos partiu com atraso, seguindo-se o Chipre, com 17%, e a Grécia, que fecha o pódio, com 18%.

Segundo a AirHelp, nos primeiros quatro meses do ano, mais de 40 milhões de passageiros sofreram atrasos nos seus voos em toda a Europa, o que corresponde a 26% do total de passageiros registados.

“Trata-se de uma deterioração significativa em comparação com o mesmo período do ano passado, quando cerca de 20 milhões de passageiros sofreram atrasos (18%). Além disso, o número de problemas de voo causados pelas companhias aéreas tem vindo a aumentar: enquanto nos primeiros quatro meses de 2022 apenas cerca de 1,8 milhões de passageiros tinham direito a indemnização, este número já aumentou para 3,5 milhões no mesmo período de 2023. Isto significa que o número de problemas causados pelas companhias aéreas aumentou 88% em relação a 2022”, acrescenta a AirHelp.

Pedro Miguel Madaleno, advogado especialista em direitos dos passageiros e representante da AirHelp em Portugal, lembra que, “embora apenas mais cerca de um milhão de passageiros tenha voado no período de estudo de 2023 do que em 2022, o número de atrasos foi significativamente maior”.

“As greves, os protestos e os problemas técnicos tiveram um impacto muito negativo no tráfego aéreo este ano. O atual ambiente de algum conflito laboral, em particular, teve um forte impacto nos numerosos atrasos. Esperamos que a situação não se agrave no período que antecede o verão”, conclui o responsável.

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Ryanair está “cautelosamente otimista” para o verão depois de lucro recorde

A Ryanair registou, até 31 de março, um lucro anual de 1.428 milhões de euros, um valor recorde que leva a transportadora aérea low cost a mostrar-se “cautelosamente otimista” para o verão.

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A Ryanair registou, até 31 de março, um lucro anual de 1.428 milhões de euros, um valor recorde que leva a transportadora aérea low cost a mostrar-se “cautelosamente otimista” para o verão.

De acordo com um comunicado divulgado esta segunda-feira, 22 de maio, a Ryanair apresentou também um forte aumento do tráfego, que subiu 74%, chegando aos 168,6 milhões de passageiros, num subida que foi acompanhada pelo crescimento das receitas, nomeadamente em Itália, Espanha e no Reino Unido.

Com a subida das receitas, a Ryanair viu subir também a sua faturação em 124%, para 10.780 milhões de euros, enquanto as receitas acessórias cresceram 78%, para 3.844 milhões de euros, com um custo médio por passageiro de 23 euros.

Os bons resultados do último ano fiscal deixam a Ryanair animada para 2023, com a transportadora a estimar um aumento de 10% no tráfego deste ano, para cerca de 185 milhões de passageiros, que deverá compensar a fatura da transportadora com combustível, que ronda os mil milhões de euros.

Apesar do otimismo, a Ryanair admite que os atrasos na entrega dos novos aviões Boeing podem “empurrar” parte do crescimento previsto para 2023 para o segundo semestre do ano, o que poderá “reduzir ligeiramente” a meta da transportadora.

No entanto, a Ryanair reconhece que na procura está forte e que as tarifas de pico estão “em alta” em relação ao ano passado e têm atingido valores “significativamente mais altos” que no primeiro trimestre do ano passado, o que também se deveu ao facto da Páscoa se ter comemorado em abril.

 

 

 

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