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AEGEAN aumenta receitas

Companhia investiu na renovação da sua frota e expansão da rede.

Patricia Afonso
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Patricia Afonso
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Os indicadores operacionais e financeiros do primeiro trimestre de 2016 da AEGEAN Airlines revelaram que a companhia aumentou em 7% as receitas, para os 147,9 milhões de euros, e 9% o tráfego de passageiros, para os cerca de dois milhões, face ao mesmo período de 2015.

De acordo com os dados divulgados, o tráfego internacional cresceu 12% nos meses em análise, para os 956 mil passageiros, enquanto o tráfego doméstico subiu 6%, para os 1.055.000 passageiros. Porém, o load factor da companhia, que aumentou os voos em 6%, sofreu uma diminuição de 1%, para os 69,3%.

O balancete financeiro da empresa indica que o EBITDAR caiu 13%, para os 5,9 milhões de euros; o EBITDA aumentou 68%, para os 23,8 milhões de euros negativos; e as perdas líquidas situaram-se nos 21,5 milhões de euros, um acréscimo de 157%. Estes resultados são justificados pelo aumento da frota em 11 aeronaves Airbus desde o início de 2015, cuja utilização no Inverno foi menor; a abertura de novos destinos nestes meses de época baixa; e a queda nas tarifas domésticas.

A propósito destes resultados, Dimitris Gerogiannis, director-geral da AEGEAN, afirmou que a “entrega dos novos aviões está completa, pelo que começámos o ano com uma frota e uma rede significativamente maiores, em comparação com o início de 2015”. “Estimamos começar a rentabilizar o nosso investimento na temporada de Verão através dos nossos fluxos de tráfego, novos serviços e a eficiência da nossa nova frota.”

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Ryanair compra mil toneladas de SAF à Shell

As mil toneladas de SAF compradas pela Ryanair à Shell representam 200 voos de Stansted até Madrid.

A Ryanair anunciou a compra de mil toneladas de SAF (Sustainable Aviation Fuel) ao grupo Shell para abastecimento das suas aeronaves no aeroporto de Stansted.

De resto, esta compra dará para abastecer aviões para a realização de 200 voos entre Stansted e Madrid, informa a companhia aérea em comunicado.

O Memorando de Entendimento assinado entre a Ryanair e a Shell, em 2022, faz com que a companhia aérea lowcost tenha acesso a 360.000 toneladas de SAF entre 2025 e 2030, representando uma poupança de 900.000 toneladas em emissões CO2 e mostra as ferramentas que a Ryanair está a utilizar para descarbonizar, além de demonstrar o compromisso contínuo da Ryanair em atingir o net zero até 2050.

A Ryanair já avançou com os seus compromissos de descarbonização através do seu trabalho com o Trinity College Dublin no Centro de Investigação de Aviação Sustentável da Ryanair, e investindo fortemente em aeronaves de nova tecnologia, incluindo um investimento de 22 mil milhões de dólares na sua frota “Gamechanger”, que reduz as emissões de CO2 em 16%, e um investimento adicional de 40 mil milhões de dólares em 300 aeronaves Boeing 737 MAX-10 que reduzem as emissões de CO2 em 20% e o ruído em 50%, enquanto transportam 21% mais passageiros.

Thomas Fowler, diretor de Sustentabilidade e Finanças da Ryanair, avançou, durante a apresentação deste acordo que a Ryanair “continua a liderar o caminho da aviação sustentável. Ao utilizar SAF, as mais recentes tecnologias de motores e equipamento elétrico de assistência em terra, estamos a fazer investimentos significativos para descarbonizar as nossas operações e atingir os nossos compromissos de emissões líquidas zero de carbono até 2050 e 25% menos emissões de CO2 por passageiro/km até 2031”.

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Delta considerada companhia aérea mais valiosa do mundo

A Delta foi considerada, pela análise da Brand Finance, como a companhia aérea mais valiosa do mundo. De resto, os três primeiros lugares são liderados por companhias aéreas dos EUA.

Segundo a análise anual da Brande Finance, a Delta é a companhia aéreas mais valiosas do mundo, com um valor de 10,8 mil milhões de dólares (cerca de 9,96 mil milhões de euros), correspondendo a uma subida de 21% face ao ranking anterior.

O ranking coloca, de resto, três companhias aéreas norte-americanas nos três primeiros lugares, sendo o segundo lugar ocupado pela American Airlines, com um valor de 10,2 mil milhões de dólares (cerca de 9,4 mil milhões de euros) e uma subida de 21% face a 2023, e a terceira posição pela United Airlines, atribuindo-lhe um valor de 8,7 mil milhões de dólares (cerca de 8 mil milhões de euros), uma evolução de 11% relativamente ao ranking do ano passado.

As restantes sete posições do ranking das companhias aéreas da Brand Finance pertencem a: 4.ª Emirates (6,6 mil milhões de dólares); 5.ª Southwest (5,4 mil milhões de dólares; 6.ª British Airways (3,2 mil milhões de dólares); 7.ª Qatar Airways (3,1 mil milhões de dólares); 8.ª Air Canada (2,8 mil milhões de dólares); 9.ª China Southern Airlines (2,8 mil milhões de dólares); e 10.ª Ryanair (2,5 mil milhões de dólares).

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TAAG aumenta comissões para agências de viagens para 6%

A partir desta quarta-feira, 27 de março, a TAAG Linhas Aéreas de Angola aumenta de 1% para 6% a comissão atribuída às agências de viagens em todas as emissões efetuadas através de BSP, para bilhetes emitidos em Portugal, em voos internacionais ou regionais.

A TAAG Linhas Aéreas de Angola anunciou que, a partir desta quarta-feira, 27 de março, “todas as emissões efetuadas através de BSP, para bilhetes emitidos em Portugal, em voos internacionais ou regionais” passam a contar com uma comissão de 6%.

“A partir de 27 de março de 2024, a comissão de vendas em todas as emissões efetuadas através de BSP, para bilhetes emitidos em Portugal, em voos internacionais ou regionais, com a chapa da TAAG (118), será alterada de 1% para 6%”, lê-se numa nota informativa da TAAG.

A companhia aérea angolana explica o aumento da comissão para as agências de viagens “com o objetivo de alinhar a TAAG Linhas Aéreas de Angola com a situação atual do transporte aéreo”.

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Pegada de carbono da aviação europeia cresceu 16% em 2023

Portugal também aparece no estudo da Mabrian, surgindo, juntamente com Itália, Países Baixos, Suíça e Grécia, como um dos países com mais emissões de CO2 logo depois dos países que recebem maior número de viajantes e lideram este ranking.

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No ano passado, o setor da aviação gerou 172 milhões de toneladas de CO2 na Europa, num aumento de 16% face ao ano anterior, de acordo com um estudo da Mabrian sobre o impacto da aviação na pegada de carbono e na sustentabilidade turística dos destinos europeus em 2023.

O estudo da Mabrian, que foi divulgado durante uma sessão virtual organizada pela ONU Turismo e pela European Travel Comissão (ETC) sobre a medição da pegada de carbono do setor do turismo, apurou que a aviação representa 4% da pegada de carbono total gerada na Europa e que os 10 principais países que recebem o maior número de viajantes geram 84% das emissões totais da aviação na Europa.

“Na Europa, durante o ano de 2023, os países que contribuíram significativamente para as emissões de CO2 relacionadas com a aviação incluem, nesta ordem, o Reino Unido, Alemanha, Espanha, Rússia e França. Estes países representam uma parte significativa do total de emissões de CO2 geradas pelo turismo”, indica a Mabrian, num comunicado divulgado esta quarta-feira, 27 de março.

Portugal também aparece no estudo da Mabrian, surgindo, juntamente com Itália, Países Baixos, Suíça e Grécia, como um dos países com mais emissões de CO2 logo depois dos países que recebem maior número de viajantes e lideram este ranking.

Por países, o estudo da Mabrian indica que o Reino Unido liderou o ranking de países com emissões de CO2 mais elevadas em 2023, com 31,4 milhões de toneladas de CO2 geradas, representando 18% do total de emissões.

Depois do Reino Unido, o ranking é composto pela Alemanha e pela Espanha, ambos com 20 milhões de toneladas de CO2 e representando 12% da participação nas emissões totais na Europa.

Já a Rússia e a França ocupam o quarto e quinto lugares, respetivamente, contribuindo com 18 milhões de toneladas de CO2, o que equivale a 10% das emissões europeias.

Este ranking é ainda composto por Itália, que ficou em sexto lugar com 13 milhões de toneladas de CO2 e uma percentagem de 7% das emissões europeias, seguida pelos Países Baixos, que emitiram nove milhões de toneladas de CO2, o que representa 5% do total.

Suíça e Portugal partilham as oitava e nona posições, gerando seis e cinco milhões de toneladas, respetivamente, o que equivale a 3% das emissões, enquanto a Grécia encerra a lista com quatro milhões de toneladas, contribuindo com 2% do total de emissões de CO2.

“Há uma variação significativa nas emissões geradas em comparação com 2022, aumentando 16% no total. Isto é especialmente notável em alguns países como o Reino Unido com um aumento de 24,20%, seguido pela Itália com um aumento de 22,69% e pela França com um aumento de 15,93%”, destaca a Mabrian, na informação divulgada.

Segundo a Mabrian, para compensar esta pegada de carbono “são necessárias cerca de sete mil milhões de árvores por ano, o que representa 11% da massa florestal total da Europa, de acordo com as estimativas da União Europeia e o relatório da consultoria Encon”.

O estudo da Mabrian teve em conta os principais indicadores da pegada de carbono gerada pelos viajantes aéreos, como a relação entre esta pegada e as receitas turísticas do destino e a dependência dos destinos dos mercados de origem e a distância a esses mercados, examinando ainda o impacto dos voos de longo curso e fornecendo dados específicos sobre a contribuição da aviação para as emissões de CO2 na indústria do turismo.

De acordo com Carlos Cendra, sócio e Diretor de Marketing e Comunicação da Mabrian, este estudo “visa sensibilizar os destinos turísticos para a necessidade de medir o impacto que os seus visitantes têm no ambiente, a fim de agir em conformidade, tomar medidas compensatórias e avançar em direção ao Net Zero ou ao objetivo de neutralidade climática definido para 2050”.

“A medição é a chave para poder agir e atingir os objetivos definidos. Por outro lado, propomos a utilização de indicadores cruzados, como a relação entre a pegada de carbono e o rendimento gerado pelos visitantes na economia local do destino, que permitem uma melhor medição do impacto de uma gestão equilibrada perspectiva”, acrescenta o responsável.

 

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TAP apresenta lucros e receitas recorde em 2023

Os números apresentados pela TAP Air Portugal, relativamente ao ano 2023, ditam os melhores resultados de sempre quer em receitas, quer em lucros. Apetece dizer que a TAP está cada vez “mais apetecível” para compra.

Victor Jorge

No exercício de 2023, a TAP Air Portugal registou lucros de 177,3 milhões de euros, um aumento de 111,7 milhões de euros face ao ano anterior de 2022, no qual tinha registado um resultado líquido de 65,6 milhões de euros, configurando este o melhor exercício de sempre da companhia aérea de bandeira.

Já no que diz respeito às receitas, a TAP informa, em comunicado, que estas também atingiram o valor mais alto de sempre, atingindo 4,214 mil milhões de euros, correspondendo a um crescimento de 730 milhões de euros (+20,9%) relativamente a 2022, salientando a companhia que “este valor recorde e este crescimento consistente refletem e confirmam a abordagem estratégica da TAP face às oportunidades de mercado”. Já face a 2019, as receitas operacionais cresceram 27,8%.

Apresentando um EBITDA recorrente de 871,6 milhões de euros, com uma margem de 21%, bem como um EBIT recorrente de 385,8 milhões de euros, com uma margem de 9%, a TAP terminou o ano de 2023 com uma posição de liquidez de 789,4 milhões de euros.

2024 será um ano desafiante que testará o foco da organização, para o qual necessitamos do compromisso de todos para estabelecermos a TAP como uma das empresas mais atrativas do sector”, Luís Rodrigues, presidente-executivo da TAP

Relativamente aos passageiros transportados em 2023, a TAP indica 15,9 milhões de passageiros, representando um aumento de 15,2% em relação a 2022, atingindo 93% dos valores alcançados em 2019. Igualmente em 2023, o número total de voos operados ficou muito perto dos 120 mil, correspondendo a um aumento de 11% face aos 107.856 realizados em 2022, atingindo 88% dos níveis pré-crise.

A TAP refere ainda que a capacidade superou os níveis pré-crise de 2019, atingindo 101%, representando um aumento de 14,9% face a 2022. O load factor aumentou 0,8 pontos percentuais (p.p.) em termos homólogos, atingindo 80,8% em 2023, melhorando também em 0,7 p.p. face a 2019.

Finalmente, no que diz respeito aos custo com combustíveis para aeronaves, a TAP informa que o valor atingiu os 1.115 milhões de euros, ficando, assim, 1,7% acima do que foi gasto no ano anterior.

Luís Rodrigues, presidente-executivo da TAP, considera, no mesmo comunicado, que “os bons resultados de 2023 confirmam o caminho de recuperação efetuado nos últimos anos pela TAP. Recorde de receitas, ultrapassando a marca dos 4 mil milhões de euros, margens operacionais robustas e resilientes, e uma clara trajetória de desalavancagem, confirmam a solidez financeira do grupo. O aumento da pontualidade e da regularidade na segunda metade do ano, bem como do NPS (que mede o índice de satisfação do cliente), provam o foco da organização em executar um melhor serviço para os nossos passageiros”.

Leia também: TAP com lucros de 65,6 milhões e receitas de 3,5 mil milhões de euros

Luís Rodrigues afirma ainda que “a assinatura dos novos acordos de empresa confirma o reconhecimento e o compromisso perante os nossos trabalhadores”, admitindo que “2024 será um ano desafiante que testará o foco da organização, para o qual necessitamos do compromisso de todos para estabelecermos a TAP como uma das empresas mais atrativas do sector.”

Assim, em 2024, pode ler-se no comunicado que a companhia “vai continuar a ser executada a estratégia para transformar a TAP numa companhia aérea estruturalmente sustentável, melhorando continuamente as operações, investindo nos trabalhadores e clientes, fortalecendo o foco nos mercados-chave e na estratégia para os mesmos, capitalizando os bons resultados financeiros, gerindo as pressões sobre os custos, melhorando a geração de fluxos de caixa e continuando a trajetória de desalavancagem”.

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Privatização da Azores Airlines vai ser retomada rapidamente

O Governo Regional dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM) espera que o júri do concurso para a privatização da Azores Airlines apresente o “mais depressa possível” o seu relatório, depois de terem sido dadas orientações para que aquele processo seja retomado.

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Em declarações aos jornalistas, o presidente do Executivo açoriano disse que deu orientações ao secretário regional das Finanças, que tem a tutela financeira da empresa, e à secretária regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, que tutela o negócio, para que se deem indicações à SATA [holding] “para o fim da suspensão do processo de privatização e que o júri possa apresentar o respetivo relatório o mais depressa possível”.

José Manuel Bolieiro falava em Ponta Delgada, à margem da receção ao secretário regional das Finanças, Planeamento e Administração Pública, Duarte Freitas, para a apresentação dos dados referentes ao défice orçamental e à dívida pública dos Açores em 2023.

O Governo dos Açores suspendeu em dezembro os processos de privatização da companhia de aviação Azores Airlines e dos hotéis das ilhas das Flores e da Graciosa, devido à situação política na região.

Questionado sobre o facto de os resultados da SATA não integrarem o resultado líquido, Bolieiro referiu que vai “exigir, enquanto presidente do Governo, que o grupo possa cumprir os prazos que estão estabelecidos para que o executivo também cumpra com a Assembleia Legislativa Regional, até 31 de agosto, com a apresentação das contas consolidadas do setor público empresarial regional”.

O líder do executivo açoriano afirma que “felizmente, tem-se ao longo desses anos melhorado muito as contas e o desempenho das empresas do setor público empresarial”, não escondendo que “a situação da SATA é difícil face ao legado que existe” e isso “não se resolve com o estalar dos dedos”.

De acordo com um comunicado emitido em 19 de março passado, a Azores Airlines registou um prejuízo de 24,3 milhões de euros em 2023, uma melhoria face ao resultado líquido negativo de 32,4 milhões reportado no ano anterior.

“Ao longo de 2023, a Azores Airlines registou resultados líquidos positivos durante cinco meses consecutivos, tendo o resultado líquido de 2023 apresentado uma melhoria de 8,1 milhões de euros face a 2022, apesar de impactado por custos de reestruturação e por custos financeiros decorrentes de dívida contraída maioritariamente em anos anteriores”, informou na altura o grupo aéreo, sem avançar o resultado líquido das companhias aéreas.

Tendo em conta que as companhias aéreas do grupo – Azores Airlines e Air Açores – comunicaram resultados líquidos negativos de 32,4 e 2,5 milhões de euros, respetivamente, em 2022, foi possível perceber que o prejuízo da Azores Airlines foi de 24,3 milhões de euros em 2023.

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Jet2.com abre nova base no aeroporto britânico de Bournemouth e anuncia voos para a Madeira e Faro

No caso da Madeira, a Jet2.com vai operar um voo por semana, às quintas-feiras, enquanto para Faro estão previstas até duas ligações aéreas por semana, às segundas e sextas-feiras, desde a nova base de Bournemouth, que abre no verão de 2025.

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A Jet2.com anunciou a abertura de uma nova base no aeroporto britânico de Bournemouth, a 12ª da companhia aérea em território do Reino Unido, que vai contar com novas rotas da transportadora para a Madeira e Faro no verão de 2025, de acordo com a Travel Weekly.

Os bilhetes para as rotas que a Jet2 vai operar a partir de Bournemouth foram esta terça-feira, 26 de março, colocados à venda e, além da Madeira e Faro, incluem mais 14 destinos na Europa, Ilhas Canárias e Mediterrâneo.

A Jet2.com vai operar 27 voos por semana desde Bournemoubth, com destaque para a Madeira e para Fuerteventura, nas Canárias, que são as duas rotas exclusivas que a Jet2 vai operar à partida da sua nova base.

No caso da Madeira, a Jet2.com vai operar um voo por semana, às quintas-feiras, enquanto para Faro estão previstas até duas ligações aéreas por semana, às segundas e sextas-feiras.

A companhia aérea vai basear dois aviões em Bournemouth, localidade no sul de Inglaterra onde há muito a indústria turística vinha a reclamar a existência de um maior número de voos e cuja nova base da Jet2 começa a operar a 1 de abril, na rota de Tenerife.

“Sabemos que os clientes e agentes de viagens independentes nos pedem há muito tempo para fazermos essa mudança e, por isso, estamos absolutamente encantados por anunciar hoje que o aeroporto de Bournemouth se tornará no nosso 12º aeroporto base no Reino Unido”, afirmou Steve Heapy, chief executive da Jet2.

A Travel Weekly recorda que a notícia da abertura da nova base em Bournemouth chega quando faltam poucos dias para a transportadora aérea iniciar operações na nova base de Liverpool, que também conta com voos para Portugal, uma vez que a Jet2 também vai passar a ligar o Aeroporto John Lennon à Madeira e a Faro.

Os voos na nova base da Jet2.com em Liverpool arrancam a 28 de março de 2024 e incluem uma ligação por semana exclusiva para a Madeira e quatro voos semanais para Faro, Algarve.

Além da Madeira e Faro, a Jet2.com vai abrir também rotas para Tenerife, Fuerteventura, Gran Canaria, Lanzarote, Alicante, Palma, Ibiza, Menorca, Antalya, Dalaman, Creta, Corfu, Rodes e Zante desde a nova base de Bournemouth.

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Aena anuncia investimento de 370M€ no aeroporto de Congonhas (São Paulo)

O aeroporto de Congonhas, o segundo maior do Brasil e localizado na Zona Sul de São Paulo, vai ganhar um novo terminal de passageiros até junho de 2028. A medida faz parte de um pacote de intervenções anunciado pela concessionária Aena.

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A imprensa brasileira noticia que o grupo espanhol, que assumiu a concessão de 11 aeroportos no Brasil no último ano, vai investir só em Congonhas, o segundo maior do país, dois biliões de reais (cerca de 370 milhões de euros) nos próximos quatro anos. Durante as obras, a infraestrutura manterá a operação. A Aena pretende entregar as obras em junho de 2028 e operar o aeroporto até 2058.

O aeroporto terá infraestrutura para receber aviões maiores, como o Airbus A321, e realizar voos internacionais para países da América Latina. Com capacidade operacional aumentada, o aeroporto poderá movimentar 29,5 milhões de passageiros por ano, contra pouco mais de 22 milhões gerados em 2023

Entre as intervenções imediatas previstas para 2024 constam, entre outras, a reordenamento das vias de acesso no aeroporto, com incremento de 250 metros para embarque e desembarque de passageiros; Atualização do sistema de ar-condicionado do terminal; Reordenamento e ampliação da área de raio-x; Ampliação da sala de embarque.

As melhorias com conclusão prevista para junho de 2028 passam pelo aumento da área de embarque e desembarque; Novo terminal, que será utilizado para embarques, enquanto o atual ficará para desembarques; Novo salão de check-in; Substituição das 12 portas de embarque existentes e implantação de outras sete; Novo sistema de processamento de bagagens, com mais sete carrosséis e duas novas esteiras de restituição; Novo pátio de 215 mil m2 para aviação comercial; Nova subestação elétrica, com uso de energia limpa; Novas salas VIP.

Além de Congonhas, a empresa vai gastar 2,5 mil milhões de reais (463 milhões de euros) nos outros 10 aeroportos do país cuja gestão foi adjudicada no último concurso.

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Emirates volta a recrutar tripulantes de cabine em Portugal em abril

A Emirates vai voltar a promover os seus Assessment Days em Portugal para recrutar tripulantes de cabine e, em abril, tem previstas ações em Faro, Braga e Coimbra.

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A Emirates vai voltar a promover os seus Assessment Days em Portugal para recrutar tripulantes de cabine e, em abril, tem previstas ações em Faro, Braga e Coimbra, a decorrer entre 1 e 9 de abril.

Num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea do Dubai indica que, para participarem nesta fase de candidaturas, os interessados devem realizar previamente a sua candidatura online aqui, onde é também possível conhecer todos os requisitos de candidatura, e submeter o seu curriculum vitae atualizado em inglês e com uma fotografia recente.

Esta nova ação de recrutamento da Emirates arranca em Faro, a 1 de abril, enquanto no dia 3 do mesmo mês a sessão de recrutamento da companhia aérea vai ter lugar em Braga, terminando no dia 9 de abril, em Coimbra.

“Os candidatos terão a oportunidade de trabalhar na maior companhia aérea internacional do mundo, que emprega atualmente mais de 20.000 tripulantes de cabine, incluindo portugueses”, destaca a Emirates, indicando que oferece “excelentes oportunidades de carreira, com excelentes instalações de formação e uma vasta gama de programas de desenvolvimento para os seus funcionários”.

Segundo a Emirates, “todos os candidatos selecionados que iniciem a sua carreira de tripulante de cabine serão submetidos a uma intensa formação de oito semanas nos mais elevados padrões de hospitalidade, segurança e prestação de serviços, nas modernas instalações da Emirates no Dubai”.

A tripulação da Emirates, acrescenta a transportadora aérea do Dubai, “beneficia de um pacote salarial distinto no mercado que inclui uma variedade de benefícios, tais como um salário isento de impostos, alojamento gratuito fornecido pela empresa, transporte gratuito de e para o trabalho, excelente cobertura médica, bem como descontos exclusivos em compras e atividades de lazer no Dubai”.

Além das condições salariais e outros benefícios, os tripulantes da Emirates gozam ainda de condições especiais de viagem para si e para os seus familiares e amigos para todos os destinos para onde a companhia aérea voa.

Recorde-se que a Emirates voa para Portugal há 11 anos e oferece atualmente 14 voos semanais a partir de Lisboa para o Dubai, a partir de onde é possível ter acesso à rede de mais de 140 destinos em todo o mundo da companhia aérea.

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airBaltic abre nova rota para a Madeira e mantém voos para Lisboa no inverno

Depois de ter anunciado que vai abrir uma nova rota entre a Madeira e Riga, na Letónia, a 28 de outubro, a airBaltic confirmou esta terça-feira, 26 de março, que também os voos entre Lisboa e Vilnius, na Lituânia, vão voltar a ser operados durante a próxima temporada de inverno.

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Depois de ter anunciado que vai abrir uma nova rota entre a Madeira e Riga, na Letónia, a 28 de outubro, a airBaltic confirmou esta terça-feira, 26 de março, que também os voos entre Lisboa e Vilnius, na Lituânia, vão voltar a ser operados durante a próxima temporada de inverno.

“A companhia aérea continuará a operar algumas de suas rotas sazonais durante a temporada de inverno, incluindo Riga-Ljubljana, Riga-Baku (novembro), Tallinn-Malta (novembro), Vilnius-Lisboa e Vilnius-Hamburgo”, lê-se num comunicado divulgado pela airBaltic, que em Portugal é representada pela ATR.

Apesar de ainda não serem conhecido mais detalhes sobre a operação de Lisboa no inverno, a airBaltic indica que, para a Madeira, os voos arrancam a 28 de outubro de 2024, contando com três ligações aéreas por semana e os preços começam nos 199 em classe económica e nos 429 euros em classe executiva.

Além da Madeira, a airBaltic vai abrir outras duas novas rotas no próximo inverno, passando a ligar também Tallinn, na Estónia, a Kittilä, na Finlândia, e Vilnius a Oslo Torp, na Noruega, ambas operadas em aviões Airbus A220-300.

“Temos o prazer de anunciar a expansão da nossa rede, a partir dos Países Bálticos, com o lançamento destas novas rotas. A Madeira é um destino único na nossa rede e oferece uma experiência de lazer fantástica com sua magnífica paisagem e natureza de cortar a respiração. Além disso, as novas rotas – de Tallinn e Vilnius para Kittilä e Oslo, são destinos tanto para viagens de lazer como de negócios”, explica Martin Gauss, presidente e CEO da AirBaltic.

A rota Tallinn-Kittilä arranca a 21 de dezembro de 2024 e vai ter até dois voos por semana, enquanto a operação entre Vilnius e Oslo Torp começa a 29 de outubro e vai contar com dois voos por semana.

“Ao prepararmo-nos para a próxima temporada, estamos constantemente a avaliar o mercado e comprometidos em melhorar ainda mais as conexões de e para a região. Em 2024, operaremos um número recorde de rotas a partir das nossas bases, mais do que nunca, reforçando a conectividade global, o que está a gerar um interesse significativo e estamos assim prontos para oferecer aos passageiros uma ampla variedade de opções de viagens”, acrescenta Martin Gauss.

Recorde-se que a airBaltic opera mais de 130 rotas de Riga, Tallinn, Vilnius, Tampere e, sazonalmente, Gran Canária, oferecendo ligações para uma ampla variedade de destinos na Europa, Médio Oriente, Norte da África e na região do Cáucaso.

Os bilhetes para a temporada de inverno já estão disponíveis para reserva aqui.

 

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