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AEGEAN aumenta receitas

Companhia investiu na renovação da sua frota e expansão da rede.

Patricia Afonso
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Companhia investiu na renovação da sua frota e expansão da rede.

Patricia Afonso
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Os indicadores operacionais e financeiros do primeiro trimestre de 2016 da AEGEAN Airlines revelaram que a companhia aumentou em 7% as receitas, para os 147,9 milhões de euros, e 9% o tráfego de passageiros, para os cerca de dois milhões, face ao mesmo período de 2015.

De acordo com os dados divulgados, o tráfego internacional cresceu 12% nos meses em análise, para os 956 mil passageiros, enquanto o tráfego doméstico subiu 6%, para os 1.055.000 passageiros. Porém, o load factor da companhia, que aumentou os voos em 6%, sofreu uma diminuição de 1%, para os 69,3%.

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O balancete financeiro da empresa indica que o EBITDAR caiu 13%, para os 5,9 milhões de euros; o EBITDA aumentou 68%, para os 23,8 milhões de euros negativos; e as perdas líquidas situaram-se nos 21,5 milhões de euros, um acréscimo de 157%. Estes resultados são justificados pelo aumento da frota em 11 aeronaves Airbus desde o início de 2015, cuja utilização no Inverno foi menor; a abertura de novos destinos nestes meses de época baixa; e a queda nas tarifas domésticas.

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A propósito destes resultados, Dimitris Gerogiannis, director-geral da AEGEAN, afirmou que a “entrega dos novos aviões está completa, pelo que começámos o ano com uma frota e uma rede significativamente maiores, em comparação com o início de 2015”. “Estimamos começar a rentabilizar o nosso investimento na temporada de Verão através dos nossos fluxos de tráfego, novos serviços e a eficiência da nossa nova frota.”

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Aeroporto de Porto Alegre já voltou a receber voos

O Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, recebeu esta segunda-feira, 21 de outubro, o primeiro voo depois das cheias de maio e conta voltar a receber voos internacionais a partir de 16 de dezembro.

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O Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, voltou esta segunda-feira, 21 de outubro, a receber as primeiras ligações, depois do encerramento provocado pelas cheias de maio na cidade e em toda a região do Rio Grande do Sul.

O primeiro voo com destino ao Aeroporto de Porto Alegre foi da Azul, que ligou Campinas à capital do Rio Grande do Sul, numa ligação que contou com 174 passageiros e que transportou também o CEO da Azul – Linhas Aéreas Brasileira, John Rodgerson.

O momento do regresso dos voos ao Aeroporto de Porto Alegre foi testemunhado pela organização do Festuris – Feira Internacional de Turismo de Gramado, cujo CEO, Eduardo Zorzanello, considerou tratar-se de “um momento marcante”.

O avião da Azul foi recebido em Porto Alegre pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e pelo ministro Paulo Pimenta, assim como pelo trade turístico da serra gaúcha, que esteve em peso no aeroporto e festejou o reinício das operações.

Após o voo da Azul, o Aeroporto Salgado Filho recebeu um voo da GOL Linhas Aéreas, com origem em Congonhas, prevendo-se que o primeiro dia de operação na infraestrutura aeroportuária contabilize 71 aterragens e descolagens, em voos que envolvem as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, servindo um total de nove mil passageiros.

As previsões indicam que, a partir de 28 de outubro, o aeroporto venha a contabilizar 98 voos entre partidas e chegadas, atendendo cerca de 15 mil passageiros, com este número a subir, a partir de 4 de novembro, para 122 aterragens e decolagens, servindo 16 mil passageiros.

A pista vai funcionar das 8h00 às 22h00 com capacidade para 181 voos entre aterragens e decolagens, o que significa 70% da capacidade total do aeroporto, enquanto o restabelecimento total da capacidade do Aeroporto Salgado Filho deverá ocorrer a 16 de dezembro, quando os voos internacionais também retornarem a esta infraestrutura.

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Aeroportos de Espanha registam 239 milhões de passageiros até setembro

Os aeroportos espanhóis operados pela AENA fecharam o mês de setembro com 29,6 milhões de passageiros, correspondendo a uma subida de 7,6% face a setembro de 2023.

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Os aeroportos da AENA registaram 237,8 milhões de passageiros nos primeiros nove meses de 2024, correspondendo a uma subida de 9,8% face ao período homólogo de 2023. Já o mês de setembro fechou com 29,6 milhões de passageiros, ou seja, mais 7,6% que em igual mês de 2023.

O Aeroporto Adolfo Suárez Madrid-Barajas foi, uma vez mais, a infraestrutura aeroportuária mais utilizada em setembro, com 5,8 milhões de passageiros, mais 8,6% face a igual mês do ano passado.

Seguiram-se o aeroporto Josep Tarradellas Barcelona-El Prat, com mais de cinco milhões de passageiros (+10,3% face a setembro de 2023), Palma de Maiorca com pouco mais de quatro milhões (+5,5%), Málaga com 2,5 milhões (+10,4%), Alicante-Elche Miguel Hernández com 1,8 milhões (+15,3%), Ibiza com 1,2 milhões (-0,2%), Gran Canaria com 1,1 milhões (+6,6%) e Valencia com pouco mais de um milhão (+11,5%).

Em termos de movimentação de aeronaves, a liderança pertence, igualmente, ao aeroporto de Madrid com 36.457 movimentos (+7,5%), seguindo-se o El Prat de Barcelona com 31.683 (+11,3) e Palma de Maiorca com 28.191 (+6,2%), em setembro de 2024.

O grupo AENA (composto por 46 aeroportos e dois heliportos em Espanha, o aeroporto de London-Luton e 17 aeroporto no Brasil) movimentou um total 282,7 milhões de passageiros nos primeiros nove meses de 2024, correspondendo a uma subida de 8,9% face a igual período de 2023. Já no nono mês do atual exercício, todas as infraestruturas aeroportuárias da AENA fecharam com 34,8 milhões de passageiros, ou seja, mais 7% que em setembro de 2023, tendo movimentado 292.139 aeronaves (+5,8%).

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Aeroportos e conectividade aérea europeia representam 5% do PIB de toda a Europa

A SEO Amsterdam Economics fez as contas e apresentou-as no Airport Economics Symposium, realizado em Bruxelas, indicando que os aeroportos e o setor da conectividade aérea representam 5% do PIB total da Europa.

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De acordo com um estudo independente da SEO Amsterdam Economics, os aeroportos e o setor da conectividade aérea europeia geram 851 mil milhões de euros, representando 5% no Produto Interno Bruto (PIB) da Europa e criam 14 milhões de empregos. As contas indicam ainda que cada aumento de 10% na conectividade aérea direta produz um aumento de 0,5% no PIB per capita e de 1,6% no emprego.

Olivier Jankovec, diretor-geral da ACI Europe, sublinha que os dados divulgados “mostram claramente que o que distingue os aeroportos e o ecossistema da aviação da maioria dos outros setores é a sua capacidade de facilitar e apoiar atividades económicas mais vastas. Isto resulta num aumento do comércio e da produtividade, juntamente com maiores investimentos, atividade turística e aumento das taxas de emprego em geral. Esta capacidade específica aumenta claramente o desempenho económico global a nível nacional e europeu – e só significa uma coisa: que os aeroportos e a conetividade aérea são motores insubstituíveis de competitividade para a Europa”.

Pela primeira vez, este estudo não só quantifica o impacto económico da aviação, mas também as muitas formas como a conectividade aérea gera benefícios sociais extensivos. Ao medir a associação da conectividade aérea com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, os dados da SEO Amsterdam Economics revelam que cada aumento de 10% na conectividade aérea direta está correlacionado com uma queda de 14% nas taxas de pobreza; um aumento de 9% no acesso à educação; um aumento de 8,5% do investimento em investigação e desenvolvimento; ganhos notáveis na igualdade de género (+19%) e na satisfação com a vida (+1,2%).

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Delta renova cabines da sua frota

As novas cabines serão estreadas nos Boeing 757 de fuselagem curta e no início de 2025 num Airbus A350.

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A Delta irá estrear, neste outono, antes do aniversário do seu centenário, o novo design moderno para o interior das aeronaves da companhia aérea. Desde novos materiais para os assentos, iluminação aprimorada e uma paleta de cores renovada, até novos motivos decorativos e marcas exclusivas, todos os aspetos do interior da cabine foram cuidadosamente planeados e redesenhados para elevar a experiência de viagem.

“A Delta tem 100 anos de história na criação de uma experiência de cliente acolhedora e atenciosa, com elementos de design intencionais integrados em todos os aspetos da viagem do cliente”, refere Mauricio Parise, vice-presidente de Design de Experiência do Cliente. “À medida que embarcamos no nosso próximo século de voos, este interior de cabine renovado infunde utilidade com beleza para criar uma atmosfera que parece fresca, elevada e atemporal, refletindo os gostos e expectativas em evolução de nossos clientes”, sublinha a mesma.

O novo design da cabine melhora a experiência do cliente e mostra o futuro dos voos com a Delta Air Lines. Com estreia prevista num avião Boeing 757 de fuselagem estreita que começará a voar em rotas domésticas e internacionais de curto curso no final deste outono, a nova cabine será implementada a seguir num Airbus A350 de fuselagem larga no início de 2025.

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Emirates investe 44M€ em equipamentos e sistemas de formação para aviões A350

Segundo a Emirates, este investimento inclui “três simuladores de voo completos, um dispositivo de treino fixo, um treinador de evacuação de emergência e um simulador de portas”.

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A Emirates investiu um total de 44 milhões de euros em novos equipamentos e sistemas de formação para preparar os seus pilotos e tripulação de cabine para a integração dos novos Airbus A350 na sua frota, informou a companhia aérea em comunicado.

Segundo a Emirates, este investimento inclui “três simuladores de voo completos, um dispositivo de treino fixo, um treinador de evacuação de emergência e um simulador de portas”.

“Com esta nova infraestrutura, a Emirates reforça o compromisso de garantir os mais elevados padrões de formação e segurança operacional nos processos de treino das suas equipas”, refere a nota informativa divulgada.

Um dos principais destaques é o Sistema de Suporte aos Pilotos (PSS), que foi desenvolvido internamente pela Emirates e  que consiste numa “tecnologia pioneira na indústria”, que foi concebida para “otimizar a experiência de formação dos pilotos”.

“Durante a fase de briefing, os formandos podem realizar uma configuração interativa do cockpit, incluindo a criação de um plano de voo, num ambiente totalmente imersivo. Posteriormente, essa configuração é replicada no simulador, permitindo a continuidade do treino”, explica a Emirates, relativamente ao PSS.

A companhia aérea revela que o “primeiro simulador A350 da Emirates já recebeu a aprovação da Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA), obtendo a qualificação de nível D, a mais elevada para este tipo de equipamento”.

“A aprovação do segundo simulador está prevista para novembro. Com esta nova tecnologia, a companhia aérea prevê aumentar em 54% a sua capacidade de formação de pilotos”, acrescenta a companhia aérea.

A Emirates prevê que, até final de novembro, mais de 50 pilotos tenham concluído “o treino no simulador A350, preparando-se para a entrada deste modelo em operação”.

A companhia aérea lembra que, em junho, estabeleceu uma parceria com a IATA e a Airbus para desenvolver um programa de treino e avaliação baseados em competências, especificamente desenhado para a certificação do A350.

“A inovação está no coração do ADN da Emirates, e isso reflete-se nos novos conjuntos de equipamentos de formação do A350 e na nossa avançada instalação de treino para pilotos, que será inaugurada ainda este ano. Estamos orgulhosos por aumentar a nossa capacidade de formação de pilotos em 54%. Com os investimentos em novos simuladores e sistemas, os nossos pilotos e tripulação de cabine estão equipados, treinados e totalmente confiantes para gerir qualquer desafio operacional com segurança e competência”, afirma o Capitão Bader Al Marzooqi, vice-presidente Sénior de Treino de Voo da Emirates.

As novas instalações de formação de pilotos da Emirates contam com uma área total de 5.900 m², e vão albergar seis simuladores de voo completos, dedicados às aeronaves A350 e Boeing 777X, o que aumenta para 17 0 número de simuladores de voo utilizados pela companhia aérea, permitindo 130.000 horas de formação anualmente.

Recorde-se que a Emirates tem encomendados 65 aparelhos Airbus A350 e 205 Boeing 777X, numa estratégia que visa expandir a sua rede de rotas e melhorar o serviço nas rotas já existentes.

 

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Tomas Ingason – chief Commercial Officer (CCO) da Icelandair

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Icelandair abre rota para Lisboa com “números muito positivos” e sem medo da concorrência

A rota que a Icelandair abriu entre Lisboa e Reiquiavique conta com dois voos por semana, às sextas e segundas-feiras, e é operada num avião B737-800 MAX, com capacidade para 166 passageiros.

Inês de Matos

A Icelandair abriu sexta-feira, 11 de outubro, uma nova rota que liga a capital portuguesa a Reiquiavique, na Islândia, que disponibiliza dois voos por semana e que, segundo Tomas Ingason, chief Commercial Officer (CCO) da Icelandair, está a apresentar “números muito positivos”, que levam a transportadora a mostrar-se confiante na operação e “sem medo da concorrência”.

“Temos visto números muito positivos neste arranque de operação. Tivemos um voo cheio na vinda para Lisboa, que foi o voo inaugural e correu muito bem”, afirmou o responsável esta segunda-feira, 14 de outubro, durante um encontro com a imprensa portuguesa que serviu para apresentar a operação e o acordo de code-share recentemente estabelecido com a TAP.

Segundo o responsável, “as reservas estão a correr melhor” do que aquilo que a Icelandair esperava, até porque se trata de uma rota que arranca na temporada de inverno e com apenas dois voos por semana, às segundas e sextas-feiras, ainda que os planos da transportadora passem por manter os voos ao longo de todo o ano e por um aumento de frequências na temporada alta.

Os voos da Icelandair entre Lisboa e Reiquiavique são operados em aviões B737-800 MAX, com capacidade para 166 passageiros, incluindo 16 assentos SAGA Premium, a cabine superior da companhia aérea islandesa.

Tomas Ingason revelou ainda que, neste arranque de operação, o tráfego é maioritariamente do segmento de lazer e essencialmente ponto-a-ponto, ainda que seja expectável que, devido ao code-share com a TAP, que abrange várias rotas da companhia aérea portuguesa na América do Sul, África e Europa, assim como da Icelandair na América do Norte, o tráfego corporate venha também a ser significativo.

“Neste arranque de operação, temos visto que o público islandês está a demonstrar muito interesse por Lisboa. É um mercado que está a começar forte, na maior parte com foco no lazer, mas com o code-share com a TAP também esperamos ter tráfego de negócios para a América do Sul, África porque é a forma mais conveniente de ligar ambos os destinos. Portanto, acreditamos que o tráfego será uma mistura de ambos”, explicou, revelando que 5% das reservas nos voos de Lisboa têm conexão à América do Norte.

Sem medo da concorrência da Play Airlines

Os números que a Icelandair está a registar nesta rota levam também o CCO da companhia aérea a afirmar que não existe qualquer receio face à concorrência da Play Airlines, companhia aérea low cost islandesa, que já voa para Lisboa e Porto, e que começa esta terça-feira, 15 de outubro, a voar também para a Madeira.

“Conhecemos a operação da Play Airlines, eles estão a fazer o trabalho deles, são uma companhia aérea bastante diferente. Mas, para responder à questão de forma direta, não, não temos medo da concorrência, de forma alguma”, disse o responsável, em resposta a uma questão do Publituris.

Tomas Ingason considerou ainda que o code-share com a TAP é uma vantagem para a Icelandair e revelou que a companhia aérea está a assistir a uma forte procura pela sua cabine superior, a Saga Premium, que esteve completamente cheia no voo inaugural, o que o leva a acreditar que as transportadoras vão servir públicos diferentes e que existe mercado para ambas.

“Acreditamos que vamos crescer no mercado português, temos um produto forte e que é bastante diferente e, por isso, acredito que vamos servir um segmento diferente de passageiros. Temos esta cooperação com a TAP que é obviamente uma grande vantagem e temos visto que a nossa cabine Saga Premium está completamente cheia, isso mostra-nos que há uma forte procura premium neste momento. Portanto, não, não temos medo”, explicou.

A Icelandair conta também com um GSA no mercado português, a Discover the World, que está já a trabalhar com agências de viagens e operadores turísticos nacionais para, segundo o responsável, construir “um produto forte para o mercado português”.

Os voos da Icelandair partem de Lisboa às 22h30 e chegam à capital islandesa às 02h00, enquanto em sentido contrário as partidas de Reiquiavique acontecem às 16h10, com os voos a chegarem a Lisboa às 21h30. O voo tem uma duração de cerca de 4,5 horas.

 

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Foto: Lineas

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easyJet nomeia novo diretor Financeiro

Jan De Raeymaeker, atual diretor Financeiro do operador ferroviário Lineas, junta-se à easyJet a 20 de janeiro de 2025, em substituição de Kenton Jarvis, que se vai tornar CEO da companhia aérea logo no arranque do ano.

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A easyJet anunciou a nomeação de Jan De Raeymaeker para o cargo de diretor Financeiro, profissional que entra em funções a 20 de janeiro de 2025, em substituição de Kenton Jarvis, que vai suceder  a Johan Lundgren como CEO a 1 de janeiro de 2025.

Segundo a easyJet, “Jan De Raeymaeker é atualmente diretor Financeiro da Lineas, o maior operador privado de transporte ferroviário de mercadorias na Europa, onde supervisiona as equipas financeira, jurídica e de compras”.

Antes deste cargo, o responsável passou também pela Brussels Airlines como diretor Financeiro, onde desempenhou “um papel fundamental na transformação da função financeira da empresa, enquanto conseguiu um crescimento significativo do número de passageiros no âmbito do reposicionamento comercial da companhia aérea”.

No início da sua carreira, Jan De Raeymaeker desempenhou ainda funções de gestão na Arthur D. Little e na De Valck Consultants, centrando-se na estratégia empresarial e na tecnologia.

“Estamos muito satisfeitos por nomear Jan De Raeymaeker como nosso Diretor Financeiro. Jan tem uma boa experiência nos sectores das companhias aéreas e dos transportes, bem como fortes pontos de referência na Europa continental. Aguardo com expetativa a oportunidade de trabalhar com Jan e Kenton na concretização da nossa ambição de ser a companhia aérea mais amada da Europa, conquistando clientes, acionistas e os nossos colaboradores”, afirma Stephen Hester, presidente da easyJet.

Já Kenton Jarvis, diretor Executivo designado da easyJet, sublinha que o novo diretor financeiro da companhia aérea “traz consigo um profundo conhecimento do setor dos transportes e das companhias aéreas”, o que será “um benefício significativo para a easyJet no futuro”, até porque Jan De Raeymaeker  tem uma “perspicácia financeira e comercial” que será fundamental para que a easyJet atinja os seus objetivos a médio prazo.

O próprio Jan De Raeymaeker mostra-se “entusiasmado” com o novo desafio profissional e por se juntar à equipa da easyJet “nesta fase importante do seu percurso de crescimento”.

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Boeing 737-700

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TAAG opera dois voos especiais para Havana em outubro

A TAAG vai realizar dois voos especiais entre as capitais angolana e cubana em outubro, cujas partidas de Luanda decorrem a 17 e 29 de outubro, enquanto os voos de regresso acontecem a 19 e 31 de outubro.

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A TAAG vai operar dois voos especiais entre Luanda e Havana, em Cuba, no mês de outubro, cujas partidas da capital angolana decorrem a 17 e 29 de outubro, informou a TAAG, numa nota enviada à imprensa.

“Em outubro teremos dois voos especiais para si entre Luanda e Havana”, informa uma nota da companhia aérea, que revela que os voos de regresso à capital angolana têm partida de Havana nos dias 19 e 31 de outubro.

A TAAG lembra que estes voos são também indicados para os passageiros que tenham conexão a outros destinos africanos, como Maputo, em Moçambique; São Tomé ou Joanesburgo, na África do Sul.

Os bilhetes para estes voos especiais da TAAG para Havana, em outubro, já se encontram disponíveis para reserva através das lojas da companhia aérea, pela linha de atendimento +244 923 190 000 ou ainda através do website da companhia aérea, que pode ser consultado aqui.

 

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Boeing anuncia que vai despedir 10% dos trabalhadores

A Boeing planeia despedir cerca de 10% dos trabalhadores nos próximos meses, ou seja, cerca de 17 mil pessoas, à medida que continua a perder dinheiro e tenta lidar com problemas laborais e de produção.

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O novo diretor executivo da construtora aeronáutica norte-americana, Kelly Ortberg, comunicou aos funcionários, na sexta-feira, que a redução de postos de trabalho vai incluir executivos, gestores e funcionários. A companhia tem cerca de 170 mil trabalhadores em todo o mundo.

“A nossa empresa encontra-se numa situação difícil (…) que exige decisões difíceis e teremos de efetuar mudanças estruturais para garantir a competitividade e a satisfação dos nossos clientes a longo prazo”, disse Ortberg aos funcionários.

A empresa vai ainda adiar para 2026 o lançamento de um novo avião, o 777X, inicialmente anunciado para o próximo ano. Também vai deixar de construir a versão de carga do aparelho 767 em 2027, depois de terminar as encomendas atuais.

Por outro lado, a produção da empresa está a ser afetada por uma greve de trabalhadores, iniciada em 13 de setembro, depois de terem rejeitado uma proposta de contrato que incluía aumentos salariais de 25% em quatro anos.

A paralisação abrange cerca de 33 mil trabalhadores da montagem de aviões, a maioria dos quais na zona de Seattle, na costa oeste dos Estados Unidos, levando à suspensão da produção dos aviões mais vendidos da empresa.

A greve não deve causar cancelamentos de voos, nem afetar diretamente os passageiros das companhias aéreas, mas será mais um golpe para a reputação e as finanças da Boeing, num ano marcado por problemas nas operações aéreas, de defesa e espaciais.

A Administração Federal da Aviação dos Estados Unidos aumentou o escrutínio da empresa depois de um painel ter explodido num Boeing Max durante um voo da Alaska Airlines, em janeiro.

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Bruna Montolar Westphal é a nova delegada comercial da Iberia em Portugal

A Iberia nomeou Bruna Montolar Westphal para delegada comercial em Portugal para “continuar a reforçar a presença e as operações da Iberia em Portugal e aumentar o compromisso da companhia aérea com o país”.

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A Iberia anunciou a nomeação de Bruna Montolar Westphal como sua nova delegada comercial em Portugal, indicação que, segundo a companhia aérea, pretende “continuar a reforçar a presença e as operações da Iberia em Portugal e aumentar o compromisso da companhia aérea com o país”.

“Esta mudança visa também reforçar e dar continuidade à estratégia que a companhia tem vindo a desenvolver em Portugal nos últimos anos para consolidar a sua posição de liderança na conetividade do país através do hub aeroportuário Adolfo Suárez Madrid-Barajas”, lê-se num comunicado enviado à imprensa pela companhia aérea.

Segundo a Iberia, “Bruna Montolar Westphal tem uma década de experiência no sector da aviação comercial com a LATAM, onde começou no Brasil e depois continuou em Portugal”.

“Ao longo da sua carreira especializou-se na resolução de problemas em ambientes multiculturais, proporcionando uma visão estratégica, focada na gestão comercial e de equipas e sempre com o objetivo de alcançar a satisfação do cliente”, acrescenta a transportadora.

Bruna Montolar Westphal diz que a entrada para a equipa da Iberia e British Airways em Portugal no ano em que se celebram os 85 anos do início dos voos entre Lisboa e Madrid é “uma honra”.

“Venho com o objetivo de reforçar o nosso posicionamento, fortalecer a nossa relação com os nossos clientes e ser a opção preferida para os voos para a América Latina”, refere a nova delegada comercial da Iberia para Portugal.

Recorde-se que Lisboa foi o primeiro destino internacional da Iberia, cujos voos arrancaram a 1 de maio de 1939. Atualmente, a companhia aérea espanhola conta com até seis voos diretos por dia para a capital portuguesa.

Além de Lisboa, a Iberia voa para outras quatro cidades portuguesas – Porto, Faro, Funchal e Ponta Delgada – contando com uma média de 130 voos por semana, o que faz deste o segundo país europeu com mais destinos com voos diretos de/para Espanha.

No total, a Iberia oferece mais de 1,1 milhões de lugares entre os dois países, o que representa um aumento de 7% em relação a 2019 e um nível semelhante ao de 2023.

 

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