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Pousada de Santa Bárbara dá lugar a hotel

Com um investimento de 1,5 milhões de euros, o edifício já existente encontra-se actualmente a passar por um projecto de ampliação e reabilitação e reabre as suas portas ainda durante o primeiro trimestre deste ano.

Marta Barradas

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Pousada de Santa Bárbara dá lugar a hotel

Com um investimento de 1,5 milhões de euros, o edifício já existente encontra-se actualmente a passar por um projecto de ampliação e reabilitação e reabre as suas portas ainda durante o primeiro trimestre deste ano.

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Créditos: Catarina Botelho

A Pousada de Santa Bárbara, localizada em Oliveira do Hospital, vai dar lugar a um hotel com a categoria de quatro estrelas. Com um investimento de 1,5 milhões de euros, o edifício já existente encontra-se actualmente a passar por um projecto de ampliação e reabilitação que, ainda durante o primeiro trimestre deste ano, abrirá portas com a nova designação – Santa Bárbara Panoramic Hotel.

A antiga pousada, cuja inauguração foi realizada no ano de 1971, esteve ao cargo do arquitecto Manuel Taínha e é considerada imóvel de interesse público, classificado pelo então IGESPAR, agora denominado Direcção-Geral do Património Cultural.

O projecto de ampliação para hotel de quatro estrelas, que esteve também a cargo do mesmo arquitecto, entretanto falecido, passará a contar com 18 quartos e uma suite, quando anteriormente eram 16 o total. Já em relação às restantes facilidades, o Santa Bárbara Panoramic Hotel manterá os espaços de bar, restaurante panorâmico, um pátio para leitura, campo de ténis e percursos pedonais pela encosta onde está localizado.

Ainda nas antigas instalações da pousada dará lugar um pequeno centro de reuniões e a sala Manuel Tainha, que pretende homenagear o autor do projecto. A unidade passará também a contar com um SPA, que será a grande novidade do Santa Bárbara Panoramic Hotel, que inclui uma sala de relaxamento, área de massagens e piscina hidrodinâmica.

*Leia o artigo na íntegra na próxima edição da Revista Publituris Hotelaria nº 120

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Transportes

ARAC pede mais postos de carregamento elétrico e novo sistema de pagamento de portagens

Durante a IV Convenção Nacional da ARAC, Paulo Pinto, presidente da associação, pediu “soluções urgentes” para alargar a rede de postos de carregamento elétrico, assim como “informação em tempo real” no pagamentos de portagens, problemas que são vistos como “incoerências” das autoridades pelo setor.

O presidente da Associação Nacional dos Locadores de Veículos (ARAC), Paulo Pinto, pediu esta sexta-feira, 31 de março, um maior investimento na ampliação da rede nacional de postos de carregamento elétricos e a mudança do atual regime de pagamento de portagens nas ex-SCUT, problemas que afetam diretamente o negócio do rent-a-car e que estiveram em destaque na abertura da IV Convenção Nacional da associação, em Alcobaça.

Depois de enumerar os desafios que as novas gerações de consumidores representam para o setor, a exemplo da digitalização do serviço, mas também do negócio, que têm trazido várias inovações ao rent-a-car, Paulo Pinto falou também no desafio da mobilidade sustentável, no qual o setor tem investido, apesar dos obstáculos que teimam em não ser resolvidos.

“A introdução de viaturas elétricas e híbridas nas frotas é uma realidade para boa maioria dos membros associados. O investimento foi e continua a ser feito, mas há obstáculos que sozinhos não podemos ultrapassar”, afirmou o responsável, apontando, desde logo, a “condicionante” da falta de postos de carregamento existente no país, especialmente no interior.

“A infraestrutura de carregamento, apesar de ter, neste momento, cerca de seis mil pontos públicos, continua a ser a maior condicionante e é principalmente sentida nos concelhos mais carentes de população e de dinâmicas socioeconómicas, onde o turismo sustentável pode desempenhar um papel ainda mais relevante. Mas em variadíssimos concelhos, até mesmo do litoral, o número de pontos de carregamento, apesar destes seis mil pontos globais no país, é absolutamente limitado”, denunciou.

Para o presidente da ARAC, “enquanto um turista não conseguir carregar a sua viatura, ou a viatura que alugou durante a pernoita para poder viajar no dia seguinte, o aluguer de veículos elétricos não avançará” e “os investimentos nestas frotas vão-se traduzir em muito pouco”.

O responsável defendeu que este é um problema que necessita de “soluções urgentes”, se o país quiser “prosseguir efetivamente para as anunciadas metas de transição energética e descarbonização” e levar “o turismo e a economia onde mais fazem falta”.

E porque é graças ao rent-a-car que muitos turistas estrangeiros chegam ao interior do país, Paulo Pinto pediu ainda uma alteração ao atual regime de pagamento de portagens nas antigas SCUT, que está a transformar as empresas do setor em “cobradores dos valores correspondentes ao uso das portagens por parte dos clientes”.

Segundo o presidente da ARAC, o regime de pagamento das portagens “continua sem solução eficaz por parte do legislador, colocando nas empresas de rent-a-car o ónus de um problema” que lhes é “absolutamente alheio”.

É que, conforme denunciou Paulo Pinto, o atual sistema leva a que as empresas sejam confrontadas com contas de portagens de turistas estrangeiros, que só chegam à empresa depois do cliente entregar a viatura e regressar ao seu país, o que leva a um aumento de burocracia e consequente diminuição de margens de negócio.

“Esta é a realidade, um dia depois da viatura ter sido devolvida é o suficiente para não termos capacidade de cobrança”, lamentou Paulo Pinto, que pede que o sistema passe a ter informação em tempo real e online.

Por isso, no final da sua intervenção, o responsável deixou um recado ao secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, que também marcou presença no evento, pedindo às entidades reguladoras que corrijam as “incoerências” com que o rent-a-car se vê atualmente confrontado.

Mais tarde, o governante haveria de responder, deixando como nota final da sua intervenção a garantia de que o governo está a “desenhar uma medida para reforçar a oferta de postos de carregamento elétrico” e vai “continuar o diálogo relativamente à matéria das portagens”.

“Temos reunido sobre esse tema, compreendo e acho legitimas as vossas reivindicações. Ainda ontem falei com o meu colega das infraestruturas para nos sentarmos e vermos de que modo podemos ultrapassar esse tema. Esta é a garantia daquilo que é a concertação e o trabalho conjunto que procuramos fazer”, afirmou.

A IV Convenção Nacional da ARAC decorreu esta sexta-feira, 31 de março, no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, dedicada ao tema “Mobilidade/ Sustentabilidade/Digitalização – Novos Desafios” e contou com a participação de cerca de 350 pessoas.

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

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Fotogaleria da 8.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris (Lisboa)

Depois de Coimbra e Vila Nova de Gaia, a 8.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris terminou em Lisboa.

Depois de Coimbra e Vila Nova de Gaia foi a vez de Lisboa receber o último dia do RoadShow das Viagens do Publituris no Eurostars Universal Lisboa a 30 de março de 2023.

A 8.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris foi marcada pelo crescimento em todos os parâmetros. Se em número de expositores, a edição de 2023 contou com 45 presenças, ao nível dos agentes que visitaram as três cidades – Coimbra (Vila Galé Coimbra), Vila Nova de Gaia (Hilton Porto Gaia) e Lisboa (Eurostars Universal Lisboa) – esse número ficou muito perto dos 400.

Já em termos de interações entre agentes e expositores, se na edição de 2022 se realizaram 3.890 interações, nesta edição de 2023 – que decorreu entre 28 3 30 de março – foram contabilizadas 8.265.

Recordamos a lista dos expositores que estiveram presentes na 8.ª edição do RoadShow do Publituris.

4TOURS – Your Travel Partner
Abreu Online
Air France/KLM
APG GSA
Associação de Turismo de Sintra
Avis
Bedsonline
Belive Hotels
Benidorm Tourism Board
Câmara Municipal de Alenquer
Canarias Island Tourism
Domes Lake Resorts
Emirates, Turismo do Dubai
Europcar
Eurostars Hotels & Resorts
Formentera Tourism Board
Grupo Açorsonho
Grupo Ávoris
Grupo PHC Hotels
Ilha Verde
In Azores
In Sure Broker
Latam Airlines
Loja de Cruzeiros
MAWDY
MGM Muthu Hotels
MSC
Picos de Aventura
Poland Tourism Board
Região de Turismo da Madeira
Região de Turismo do Centro de Portugal
Robisson Hotels
Rota da Bairrada
SATA Air Azores
Senhora da Rosa, Tradition and Nature Hotel
TAAG – Linhas Aéreas de Angola
TAP Air Portugal
The Editory Collection Hotels
Turangra
Un Mundo de Cruceros
Unlock Boutique Hotels
VA Tour Operador
Visit Qatar, Qatar Airways
Wotels Hub

O evento contou com o patrocínio da Turismo do Centro de Portugal e teve como parceiros a IVU, Eurostars Hotels & Resorts, Hilton Porto Gaia, GR8, IberoBus, e ainda o apoio da APAVT.

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Fotogaleria da 8.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris (Vila Nova de Gaia)

A 2.ª paragem do RoadShow das Viagens do Publituris foi em Vila Nova de Gaia.

Depois de Coimbra, o RoadShow das Viagens do Publituris de 2023 rumou a Vila Nova de Gaia para receber os agentes no Hilton Porto Gaia.

Veja a fotogaleria do evento que visitou Vila Nova de Gaia no dia 29 de março de 2023.

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Fotogaleria da 8.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris (Coimbra)

Coimbra foi a primeira cidade a receber a 8.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris.

Turismo

Turismo de Portugal lança cartão digital ATLAS com benefícios para profissionais de turismo

Com o objetivo de colocar os profissionais do turismo no centro da experiência turística através de benefícios no acesso a produtos e serviços, o Turismo de Portugal lança o cartão digital ATLAS. A adesão é gratuita e dá acesso a descontos e vantagens em diversos estabelecimentos e experiências.

O cartão digital ATLAS estará acessível através de uma plataforma dedicada, à qual os profissionais do setor podem aceder e descarregá-lo para apresentar posteriormente junto das empresas aderentes.

Pousadas da Juventude (Movijovem), Porto Business School, Associação Rota da Bairrada, Castro Marim Golfe & Country Club e Portugal Green Travel são algumas das empresas que já fazem parte da lista de parceiros que se encontra em aberto a novas adesões.

Trata-se de uma das 20 medidas que integra a Agenda para as Profissões do Turismo, apresentada recentemente pelo secretário do Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, com vista a fazer o setor crescer nas qualificações, na atratividade das profissões e no número de profissionais.

Com um horizonte temporal de três anos, a Agenda tem como prioridades: Valorizar as profissões do Turismo e os profissionais, atraindo mão-de-obra e retendo talento; Qualificar os atuais e futuros profissionais, empresários, gestores e territórios, garantindo níveis de formação e conhecimento crescentes; Cooperar internamente e com outros setores de atividade de forma sustentada, gerando redes e aproveitando sinergias com benefícios mútuos; e Incluir, promovendo a diversidade e a criação de valor num setor que acolhe e valoriza as diferenças. O lançamento do ATLAS está inserido  no primeiro pilar – o da valorização.

 

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Capital espanhola cria Madrid City Card

A capital espanhola acaba de apresentar uma nova ferramenta – o Madrid City Card, um passe de transporte turístico para descobrir e desfrutar ao máximo de Madrid, com facilidades e vantagens em cerca de trinta atrações turísticas da cidade.

Com esta iniciativa, a Câmara Municipal de Madrid avança em vários dos objetivos do seu Plano Estratégico 2020-2023, como ser líder em experiência do visitante, sustentabilidade e digitalização.

Os museus do Paseo del Arte, o Palácio Real, o estádio do Atlético de Madrid, o Teleférico, o Farol da Moncloa ou o Palácio da Liria são alguns dos recursos incluídos neste produto.

Além disso, este novo cartão integra e divulga outros espaços de interesse e de grande atratividade para o visitante, como os museus municipais que são gratuitos e que promovem o extenso património cultural da cidade. A Câmara Municipal pretende adicionar gradualmente outros recursos e funcionalidades a este produto.

O cartão turístico Madrid City Card está disponível em duas modalidades: adultos e crianças e pode ser adquirido por um dia (8,40 euros), dois (14,20 euros), três (18,40 euros), quatro (22,60 euros) e cinco (26,80 euros). euros) dias consecutivos. As crianças com menos de 11 anos beneficiam de um desconto de 50% nestas tarifas. Crianças menores de 4 anos não precisam de cartão. Estará disponível a partir desta segunda-feira, 3 de abril, no Centro de Turismo Plaza Mayor e nos pontos de informação turística de Callao, Palácio Real, Paseo del Prado, CentroCentro e Museu Reina Sofía. Também pode ser reservado de qualquer parte do mundo através do seu site específico – https://citycard.esmadrid.com – e posteriormente efetuar o pagamento e levantar o cartão em qualquer um dos pontos de venda.

Este projeto visa melhorar a qualidade do serviço ao visitante, dar maior projeção aos recursos turísticos da capital e apostar num modelo de turismo mais sustentável, ao incluir deslocações na cidade através da rede de metro, comboio suburbano e autocarros urbanos (zona A).

Com esta ferramenta, Madrid pretende também conhecer melhor os mercados emissores de turismo e analisar tanto os seus hábitos de consumo na cidade como as suas preferências.

 

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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Destinos

Alojamento turístico supera números pré-pandémicos

Os números neste início de 2023 são animadores para o turismo nacional, com as dormidas e hóspedes a subirem face a fevereiro de 2020. Há mercados – Polónia, EUA, Irlanda, Itália, Suíça – a crescer a dois dígitos.

O setor do alojamento turístico registou 1,7 milhões de hóspedes e 4 milhões de dormidas em fevereiro de 2023, correspondendo a crescimentos de 33% e 38,5%2, respetivamente (+71,4% e +74,1% em janeiro de 2023, pela mesma ordem), revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados esta sexta-feira, 31 de março.

Os níveis atingidos em fevereiro de 2023 foram superiores aos observados em fevereiro de 2020, quando ainda não havia efeitos da pandemia, com crescimentos de 4,3% nos hóspedes e 5,9% nas dormidas.

Dormidas sobem face a fevereiro de 2020
O mercado interno foi responsável por 1,4 milhões de dormidas, no segundo mês de 2023, correspondendo a uma subida de 19% face a período homólogo de 2022, enquanto a subida dos mercados externos foi superior, +51%), totalizando 2,7 milhões de dormidas.

Face a fevereiro de 2020, observaram-se aumentos de 4,9% nas dormidas de residentes e 6,5% nas de não residentes.

Nos primeiros dois meses do ano, as dormidas aumentaram 52,9 (+27,2% nos residentes e +70,6% nos não residentes). Comparando com o mesmo período de 2020, as dormidas cresceram 6,1% (+7% nos residentes e +5,6% nos não residentes).

Mercados a crescer a dois dígitos
A totalidade dos 17 principais mercados emissores registou aumentos em fevereiro, tendo representado 86,1% das dormidas de não residentes.

Face a fevereiro de 2020, as dormidas de residentes no Reino Unido (16,9% do total das dormidas de não residentes em fevereiro) aumentaram 2,2%, enquanto os mercados alemão (quota de 11,3%) e espanhol (quota de 10,2%) decresceram 4,9 e 2,6%, respetivamente.

Comparando com fevereiro de 2020, o INE evidencia os crescimentos dos mercados polaco (+58,9%), norte americano (+49,6%), irlandês (+32,8%), italiano (+25,2%) e suíço (21,9%). Os maiores decréscimos observaram-se nas dormidas de hóspedes suecos (-28,5%), dinamarqueses (-11,0%) e brasileiros (-7,6%).

Em fevereiro, registaram-se aumentos das dormidas em todas as regiões, com Lisboa a concentrar 30,8% das dormidas, seguindo-se o Algarve (19,5%), o Norte (17,2%) e a Madeira (15,3%).

Comparando com fevereiro de 2020, os principais crescimentos registaram-se na Madeira (+14,6%), Lisboa (+12%) e Norte (+11,3%), enquanto no Algarve e Açores se registaram decréscimos (-6,8% em ambos).

Relativamente às dormidas de residentes, face a fevereiro de 2020, a Madeira (+76,3%) continuou a destacar-se, seguindo-se o Norte (+5,7%) e Lisboa (+4,9%). Neste mês, ao contrário do anterior, observaram-se diminuições no Algarve (-10,4%), Alentejo (-1,8%) e Açores (-1,6%), face a 2020.

Nas dormidas de não residentes, os principais crescimentos verificaram-se no Norte (+16,6%) e Lisboa (+14,5%) e, em sentido contrário, observaram-se diminuições nos Açores (-15,5%), Algarve (-5,9%) e Centro (-2,8%).

Estadia média sobe nos nacionais, mas cai nos não residentes
As dormidas na hotelaria (82,3% do total) aumentaram 39,9% (+2,5% face a fevereiro de 2020), enquanto as dormidas nos estabelecimentos de alojamento local (peso de 14,7% do total) cresceram 34,5% (+23,8% face a fevereiro de 2020) e as de turismo no espaço rural e de habitação (quota de 2,9%) aumentaram 21,5% (+36,0% comparando com fevereiro de 2020).

Em fevereiro, a estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,45 noites) aumentou 4,1% (+1,6% em janeiro). A estada média dos residentes (1,76 noites) aumentou 2,7% e a dos não residentes (3,06 noites) diminuiu 1,3%. Os valores mais elevados verificaram-se na Madeira (4,49 noites) e Algarve (3,96 noites).

Quanto à taxa líquida de ocupação-cama nos estabelecimentos de alojamento turístico (36,6%), esta aumentou 7,5 p.p. em fevereiro (+11,0 p.p. em janeiro) e ficou acima do valor observado em fevereiro de 2020 (35,2%).

As taxas de ocupação-cama mais elevadas registaram-se na Madeira (58,9%) e Lisboa (46,9%), correspondendo também aos maiores acréscimos neste indicador (+15,2 p.p. e +11,7 p.p., respetivamente).

A taxa líquida de ocupação-quarto nos estabelecimentos de alojamento turístico (45,7%) aumentou 10 p.p. em fevereiro (+14,0 p.p. em janeiro) e ficou acima do valor observado no mês homólogo de 2020 (44%).

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Transportes

Transavia aumenta em 12% os lugares em Portugal para este Verão

Transavia propõe 1,65 milhões de lugares em Portugal este Verão, um acréscimo de 12% face a período idêntico de 2022.

A Transavia vai a oferecer um total de 1,65 milhões de lugares no mercado português este Verão, um aumento de 12% de/para Portugal quando comparado com idêntico período de 2022.

Com um total de 1,57 milhões de passageiros transportados de/para Portugal o ano passado, a subsidiária low-cost do grupo Air France-KLM prevê que os serviços de Lisboa, Porto e Faro para Amesterdão-Schiphol, mas também do Porto, de Lisboa e Faro para Paris-Orly, se mantenham como as rotas de maior desempenho em 2023, o que se reflete nos lugares alocados este Verão.

“Na sequência dos robustos resultados de tráfego atingidos em 2022, superando, uma vez mais, a marca dos 1,5 milhões de passageiros transportados de/para o mercado, com o Porto, Lisboa e Faro a manterem-se o top3 de destinos preferidos dos nossos”, afirma Nicolas Hénin, Chief Commercial Officer da Transavia France.

Com uma frota total de 115 aviões a operar de/para França e os Países Baixos, a low-cost da Air France-KLM prossegue a sua expansão na Europa e na bacia do Mediterrâneo, incluindo de/para Portugal.

Destaque ainda para a manutenção da operação do serviço anual entre Faro e Bruxelas (Bélgica), inaugurada em junho de 2022.

Sublinha-se ainda que a companhia aérea vai receber ainda este ano o seu primeiro Airbus A320neo, um novo avião que reduz as emissões de CO2 em 15%.

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Rota Lisboa-Tires em jato privado é a segunda da Europa em intensidade carbónica

A rota Lisboa-Tires (Cascais)/Tires-Lisboa em jato privado foi, em 2022, a segunda com maior intensidade carbónica na Europa, com 108,68 quilos de CO2 por quilómetro, segundo dados divulgados pela Greenpeace, em Bruxelas.

De acordo com um estudo da organização não-governamental (ONG) ambiental Greenpeace, a rota entre Lisboa e Tires — a mais curta no país – subiu uma posição, de 2021 para 2022, na tabela da intensidade carbónica ao registar emissões de 108.68 quilos de dióxido de carbono (CO2) por quilómetro, num total de 118 voos de jatos privados para percorrer a distância de 20.37 quilómetros entre o aeroporto da capital e o aeródromo dos arredores de Lisboa.

No topo da tabela da intensidade carbónica, que analisa rotas com mais de dez voos por ano, está a rota entre Farnborough e Blackbushe, no Reino Unido, com 13 voos registados em 2022 para percorrer 7,41 quilómetros e que produziu 240,23 quilos de CO2 por quilómetro.

De Portugal partiram no ano passado 7.994 jatos privados, um aumento de 81% face a 2021, e que emitiram um total de 65,32 toneladas de CO2 (mais 98% que no ano anterior), o que resulta numa média de 8,2 toneladas de CO2 por quilómetro, o equivalente a 32.000 quilómetros num carro a gasolina.

Faro mantém-se o aeroporto com maior número de voos em jatos privados, tendo registado 2.684 voos, sendo Londres o principal destino, e a rota com maior número de voos a que parte e chega a Lisboa.

Lisboa e Porto estão, respetivamente, em segundo e terceiro lugar com 1.784 e 1.521 voos, sendo Londres o principal destino em ambos os casos.

O número de voos em jato privado aumentou, no mesmo período, 64% na Europa e as emissões de CO2 mais do que duplicaram, segundo a Greenpeace.

Em 2022, revela a ONG, França, Reino Unido e Alemanha lideraram a tabela de voos em jatos privados, sendo Nice (França), Paris e Genebra (Suíça) os três principais destinos.

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Groundforce Portugal renova Certificação da IATA até 2025

Após a realização de uma auditoria em contexto de intensa retoma operacional, a Groundforce Portugal volta a ser certificada pela IATA – Safety Audit for Ground Operations (ISAGO).

A Groundforce Portugal foi novamente distinguida com a certificação para a sede da empresa – ISAGO Headquarters. Esta certificação internacionalmente validada atesta o cumprimento das normas de segurança operacional e as melhores práticas para organização e gestão (ORM), carregamento de aeronaves (LOD), movimentação de passageiros e bagagens (PAB), movimentação da carga de aeronaves (HDL), operações em pista de aeronaves (AGM), bem como movimentação de carga e correio (CGM).

Com a certificação válida por dois anos, com renovação prevista em março de 2025, Emanuel Taborda, diretor de Segurança e Qualidade da Groundforce Portugal, salienta que, “conquistar uma vez mais esta certificação ISAGO é extremamente importante para a nossa empresa, em particular na conjuntura social e laboral que atravessamos”.  “Profundamente empenhados em fornecer o mais alto nível de qualidade de serviço e padrões de segurança aos nossos clientes e aos nossos trabalhadores”, o responsável pela segurança e qualidade da empresa frisa ainda “o papel fundamental que desempenhamos na retoma do turismo e da economia nacional, que se deve também à confiança na nossa atividade”.

A auditoria ISAGO é também uma ferramenta que agiliza os procedimentos internos ao estabelecer um conjunto uniforme de normas, incidindo a avaliação, adicionalmente, sobre os sistemas de gestão e monitorização implementados na sede do prestador de serviços em terra, bem como a consistência no nível de operação das escalas.

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