Ligação a Bali ajudará crescimento da Emirates em Portugal
A partir de 3 de Junho, a companhia aérea vai lançar o voo directo Dubai-Bali, oferecendo um novo destino de lazer ao mercado português, indica David Quito, country manager da Emirates em Portugal.

Raquel Relvas Neto
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A partir de 3 de Junho, a Emirates vai lançar um novo voo directo para Bali, na Indonésia, à partida do Dubai. O novo voo diário, EK398, partirá do Dubai às 08h20 e chegará ao Aeroporto Internacional de Denpasar, em Bali, às 21h40 do mesmo dia. O voo de regresso, EK399, partirá de Bali às 23h40 e aterra no Aeroporto Internacional do Dubai às 05h00 do dia seguinte.
Com preços a partir dos 700 euros, David Quito, country manager da Emirates em Portugal, considera que “o lançamento de Bali vem dinamizar um bocado o lazer em Portugal, porque sabemos que é uma rota muito procurada pelos portugueses. Antigamente, tinham de fazer sempre ligação numa outra cidade da Ásia e depois apanhar ligação para Bali, agora já não vai preciso”. Portugal fica agora a uma distância de 14 horas de viagem de Bali (sete horas Lisboa-Dubai e a mesma duração Dubai-Bali). O responsável destaca ainda a proximidade a Timor que esta nova ligação vai proporcionar ao mercado português, potenciando, não só o mercado de lazer, mas também de negócios.
Os voos já se encontram disponíveis nos sistemas de GDS para reservas.
No que diz respeito ao comportamento da rota Lisboa-Dubai, David Quito realça que “continuamos a aumentar a capacidade nestes três meses e a ter passageiros que correspondem à capacidade que dispomos no mercado”, realçando que a ocupação do voo está acima da média 80% na companhia aérea. No que diz respeito a uma nova frequência, o responsável salienta que para já a estratégia passa por aumentar a capacidade do Boeing 777-300R de 360 para 428 passageiros. “Abrir uma nova frequência todos nós os desejamos, queremos é estar preparados para esse fluxo extra de capacidade que vai ter o mercado. O que fazemos agora é sempre que temos este fluxos de passageiros, adaptar a nossa oferta à procura que existe. De momento, tem funcionado bem”, conclui.