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ARPTA reforça promoção junto do mercado espanhol

A Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo (ARPTA) tem vindo a intensificar a sua estratégia de promoção externa, com especial incidência no mercado espanhol. Esta aposta tem resultado na visita à região de vários órgãos de comunicação social de referência, bem numa estratégia mais ampla de valorização do território, da qual faz parte o evento “Subaquatic Wine Tourism Experience”.

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ARPTA reforça promoção junto do mercado espanhol

A Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo (ARPTA) tem vindo a intensificar a sua estratégia de promoção externa, com especial incidência no mercado espanhol. Esta aposta tem resultado na visita à região de vários órgãos de comunicação social de referência, bem numa estratégia mais ampla de valorização do território, da qual faz parte o evento “Subaquatic Wine Tourism Experience”.

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De acordo com a ARPTA os meios de comunicação social que recentemente visitaram a região realizaram reportagens centradas na autenticidade, na paisagem e nas experiências vínicas e gastronómicas, estando, no entanto, agendadas novas deslocações nas próximas semanas

No entanto, Este ciclo de ações promocionais integra-se numa estratégia mais ampla de valorização do território, da qual faz parte o evento “Subaquatic Wine Tourism Experience”, que terá lugar nos dias 20 e 21 de junho em Sines. A iniciativa reúne jornalistas internacionais provenientes de diversos mercados, incluindo um espanhol, que irão explorar uma proposta inovadora de enoturismo: o envelhecimento de vinhos no fundo do mar. A experiência alia sustentabilidade, inovação e diferenciação, posicionando o Alentejo como destino emergente para experiências únicas ligadas ao mar e ao vinho.

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“O Alentejo tem vindo a afirmar-se como um território de excelência para o turismo internacional, e o mercado espanhol é, pela sua proximidade e maturidade, uma das nossas principais prioridades estratégicas,” sublinha José Manuel Santos, presidente da ARPTA.

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O responsável acredita que “a promoção baseada em conteúdos e experiências autênticas é a via mais eficaz para atrair um visitante mais informado, exigente e sensível aos valores da sustentabilidade.”

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Vall de Núria (Espanha) veio a Lisboa para conquistar portugueses

Vall de Núria, no Pireneu da Catalunha, na província de Girona, e a cerca de hora e meia de Barcelona, veio esta quinta-feira a Lisboa, numa apresentação ao jornalistas e agentes de viagens, para mostrar as suas potencialidades turísticas e, desta forma, conquistar a apetência dos viajantes portugueses que cada vez mais procura o norte de Espanha, pela sua natureza e atividades em família.

A região é simplesmente um local calmo, para desfrutar, salpicado por uma grande quantidade de pequenos povoados, montanhas de três e quatro mil metros de altitude, onde a natureza tem todo o protagonismo, com uma gastronomia autêntica, cuidada e de grande qualidade.

Mas para se chegar a Vall de Núria, propriamente dito, este local que ainda se mantém autêntico, é a pé (montanha acima), ou através do histórico comboio de cremalheira, que em apenas 40 minutos, supera um desnível de 1.000 metros ao longo de um percurso de 12,5 km, que serpenteia cascatas e uma natureza exuberante, num encontro com espécies naturais, vegetais e animais, para se deparar, no final da viagem, com grande lago e uma única construção, um antigo mosteiro convertido em unidade hoteleira de três estrelas, o Hotel Vall de Núria, rodeados de montanhas. Em 1931 houve um projeto para a construção de uma estrada que não foi viabilizada, com vista a manter o destino intacto.

O veículo fica estacionado, e é gratuito, em Queralbs, e o bilhete de comboio custa 33 euros por pessoa/adulto para a viagem de ida e volta. Dependendo da época do ano, existem viagens de hora a hora, entre as 7h30 com último regresso às 19h30. As crianças dos quatro aos 14 anos pagam 21,50 euros, e os seniores 28 euros. O bilhete dá acesso a muito mais do que o transporte de comboio até ao Vale de Núria. Oferece também uma experiência turística de excelência que inclui bilhete para o passeio panorâmico no Teleférico Coma del Clot, acesso livre às exposições, entrada na Basílica de Núria, com audioguia para descobrir histórias inéditas e curiosidades, bem como circulações com guia e paragem em Fontalba, aos sábados e domingos.

Face a estes atributos, os responsáveis tanto do turismo como do hotel de Vall de Núria, que estiveram esta quinta-feira em Lisboa, para apresentar o destino, acreditam que, pela sua beleza natural autêntica e pelas inúmeras experiências de contacto com a natureza que proporciona, e para todas as idades, vai apaixonar os portugueses durante o ano inteiro, não só no na primavera e no verão quando o verde se torna mais intenso, mas também no inverno, já que é também uma estância de montanha.

Vall de Núria, que é visitado principalmente pelos catalãs, em primeiro lugar, e espanhóis em geral, quer mostrar-se também ao mercado internacional, tendo iniciado por Portugal, pela proximidade. Um destino que os agentes de viagens podem propor aos seus clientes na modalidade de fly&drive.

Apresenta-se como uma referência em sustentabilidade, sendo uma das portas de entrada do Parque Natural das Cabeceiras dos rios Ter e Freser, pela sua vertente oeste. Durante a época estival, Vall de Núria assume-se como um destino ideal para a prática de diversas atividades ao ar livre, tornando-se num espaço único para os adeptos do desporto e, em geral, para os amantes da natureza, combinando uma ampla variedade de propostas pensadas para toda a família, durante os 365 dias do ano.

Os seus responsáveis informaram ainda que, para além do seu atrativo natural e desportivo, Vall de Núria conta com um espaço dedicado ao recolhimento espiritual, o Santuário da Virgem de Núria, um dos mais populares da Catalunha.

Uma vez chegados ao Vall de Núria, os visitantes dão de caras com um hotel que conta com 75 quartos, incluindo quatro suites e 10 quartos superiores familiares, bem como 20 apartamentos, com capacidade para seis pessoas e totalmente equipados (capacidade total 300 pessoas), onde toda a tecnologia de ponta está disponível para os hóspedes, mas onde também é possível saborear produtos locais em qualquer um dos seus restaurantes, com propostas para todos os gostos. Localizado a mais de 2.000 metros de altitude, esta unidade hoteleira instala-se num edifício carregado de história construído no início do século XX, após a inauguração da igreja em 1911. O hotel conta ainda com três salas recentemente renovadas, com capacidade máxima para 50 pessoas, ideais para organizar reuniões e pequenos eventos, para além de um auditório com capacidade para 140 pessoas.

No entanto, conforme foi explicado, apesar de reinar a calma e a tranquilidade, o hotel oferece um programa diversificado de atividades para todas as idades, incluídas na estadia que ronda os 42 euros por pessoa/noite. Enquanto os mais pequenos poderão aprender e divertir-se no Cau de la Marmota, um espaço lúdico com atividades guiadas para toda a família, os mais crescidos podem optar por uma escapadinha tranquila pela exuberante natureza envolvente, por uma experiência gastronómica ou por uma aventura em plena montanha, ou simplesmente relaxar-se com uma massagem.

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Número de hóspedes dos hotéis de Macau subiu 3,4% em abril

Os estabelecimentos hoteleiros de Macau acolheram quase 1,2 milhões de hóspedes em abril, mais 3,4% do que no mesmo período de 2024, após dois meses de queda em termos anuais, anunciou a DSEC.

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De acordo com dados oficiais da Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), o número de hóspedes nos hotéis e pensões da região semi-autónoma chinesa tinha descido 2,7% em março e 7,8% em fevereiro.

Aliás, no que toca ao período entre janeiro e abril, o território continua a registar uma redução em termos anuais de 3,2%, para 4,78 milhões de hóspedes.

Isto apesar de Macau ter recebido, nos primeiros quatro meses de 2025, quase 13 milhões de visitantes, mais 12,9% do que no mesmo período de 2024 e o segundo valor mais elevado de sempre para um arranque de ano.

No entanto, 58,5% dos visitantes (7,58 milhões) chegaram em excursões organizadas e passaram menos de um dia na cidade.

O número de hóspedes continuou a cair em abril apesar de os hotéis terem cortado os preços médios dos quartos para 1.275 patacas (140 euros), menos 4% do que no mesmo mês de 2024, de acordo com dados da Associação de Hotéis de Macau, que reúne 47 estabelecimentos locais.

Segundo o relatório, divulgado pela Direção dos Serviços de Turismo, a queda deveu-se aos hotéis de cinco estrelas, cujo preço médio caiu 5,3%, para 1.442 patacas (158 euros), e aos hotéis de três estrelas, que registaram uma descida de 4,6% para 879 patacas (96 euros).

Apesar da diminuição no número de hóspedes, a ocupação média dos hotéis e pensões de Macau subiu para 89,6% entre janeiro e abril, mais 5,1 pontos percentuais do que no mesmo período de 2024.

Isto porque o número de quartos disponíveis em Macau diminuiu 4,3% em comparação com abril do ano passado, para cerca de 45 mil.

Os estabelecimentos hoteleiros de Macau acolheram mais de 14,4 milhões de hóspedes em 2024, estabelecendo um novo recorde histórico.

O anterior recorde, 14,1 milhões de hóspedes, tinha sido fixado em 2019, antes da pandemia de covid-19, num ano que Macau terminou com apenas 38.300 quartos em 122 estabelecimentos hoteleiros.

Em abril, o território tinha 147 hotéis e pensões, mais quatro do que no ano passado e o número mais elevado desde que a DSEC começou a compilar estes dados, em 1997, ainda antes da transição de administração de Portugal para a China.

“Temos cada vez mais turistas, mas o nível de consumo está a baixar”, alertou, em 13 de maio, o líder do Governo de Macau, Sam Hou Fai.

O chefe do executivo da região apontou para “uma mudança no modelo de consumo, a forma de visita”, uma vez que “os jovens visitantes têm a sua própria maneira de fazer turismo, a experiência vai ser diferente”.

O consumo médio de cada visitante em Macau, excluindo nos casinos, caiu 13,2% no primeiro trimestre do ano, em comparação com o mesmo período de 2024, disse a Direção dos Serviços de Estatísticas e Censos (DSEC) do território.

A DSEC já tinha apontado a “alteração do padrão de consumo dos visitantes” como uma das principais razões para a queda de 1,3% da economia de Macau entre janeiro e março.

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Procura turística em Viseu Dão Lafões aumenta no primeiro trimestre do ano

A Região Viseu Dão Lafões cresceu 6,9% em número de dormidas, e 11,1% de hóspedes face ao mesmo período de 2024, indicadores que superam a subida da média nacional.

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O início de 2025 confirmou a trajetória ascendente da atividade turística em Viseu Dão Lafões. Segundo dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), interpretados pela CIM Viseu Dão Lafões, a região registou, entre janeiro e março, um crescimento de 6,9% nas dormidas em alojamento turístico. No mesmo período, o número de hóspedes aumentou 11,1%.

Para Fernando Ruas, presidente da Comunidade Intermunicipal, “estes dados vêm confirmar, mais uma vez, que Viseu Dão Lafões está a afirmar-se, de forma consistente, como um destino turístico competitivo e sustentável no panorama nacional”, para acrescentar que esta evolução “resulta da qualidade do trabalho que temos vindo a desenvolver no terreno, num esforço partilhado entre a CIM, diversas entidades públicas e, naturalmente, os agentes privados cujo investimento e propostas cada vez mais diferenciadores têm sido fundamentais para valorizar o território”.

Já Nuno Martinho, secretário Executivo da CIM Viseu Dão Lafões, destaca o esforço coletivo que sustenta os resultados. Aponta que “é o resultado de uma estratégia partilhada e de uma verdadeira parceria entre a CIM, os 14 municípios do território, a Turismo Centro de Portugal, a Agência de Promoção Externa e os empresários da hotelaria, da restauração, das atividades turísticas e culturais, bem como todos aqueles que diariamente contribuem para promover a nossa região”, destacando o papel da instituição na qualificação da oferta, estruturação do destino e de promoção nos mais diversos canais “cujos frutos começamos a colher”.

 

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“Ter 100 áreas em Portugal em quatro ou cinco anos é o reconhecimento do valor deste tipo de turismo”

Presente em Portugal desde 2013, a Camping Car Park conta já com três áreas de serviço para autocaravanas em território nacional e espera assinar os contratos para a abertura de outras 15 até ao final do ano. Mas a ambição é muito mais vasta e, segundo Rui Monteiro, manager da empresa em Portugal, a expectativa é chegar a uma centena destes espaços, onde os estrangeiros continuam a estar em maioria, mas que são cada vez mais procurados também pelos turistas itinerantes lusos.

Inês de Matos

O Publituris falou com Rui Monteiro, manager da Camping Car Park em Portugal, para conhecer o projeto desta empresa que nasceu em França e que se dedica à gestão de áreas de serviço para autocaravanas. Presente em Portugal desde 2013, a Camping Car Park conta, por enquanto, com apenas três destas áreas em território nacional, mas o objetivo é chegar à centena destes espaços, até porque esta é, como diz o responsável “uma solução de chave-na-mão”, que conta com diversos benefícios e que a empresa tem vindo a apresentar a municípios e investidores privados portugueses.

Apesar das vantagens, também há dificuldades e a burocracia parece ser a principal responsável pelos atrasos por que estes projetos costumam passar, ainda que Rui Monteiro espere assinar, até ao final do ano, os contratos para a abertura de mais 15 destas áreas em território nacional, contribuindo para afirmar o turismo itinerante em Portugal.

O que é a Camping Car Park e que serviços oferece?
A Camping Car Park é a maior rede europeia de gestão de áreas de serviço para autocaravanas. A empresa foi criada há 13 anos, por um casal de autocaravanistas, ou seja, por pessoas que sabiam as necessidades deste tipo de turismo itinerante e, desde aí, tem vindo a crescer de forma muito sustentável, associado também ao crescimento deste tipo de turismo.

Noutros países, temos a possibilidade de gerir também campings, além das áreas de serviço. Todos os equipamentos que gerimos estão associados a uma área de serviço para autocaravanas, ou seja, quando gerimos um camping em França, por exemplo, ele está associado a uma área de serviço e tem um espaço reservado para autocaravanas.

Nos últimos anos, o autocaravanismo tem vindo a crescer de forma consecutiva, principalmente a partir da pandemia. Normalmente, as pessoas começam pelas camper vans e, depois, experimentam as autocaravanas.

Nas áreas que gerimos, temos também o cuidado de separar as áreas que podem receber camper vans das que não podem. Lançámos até uma app especifica para os utilizadores das camper vans, com as áreas associadas e respetivos balneários e chuveiros, porque uma camper van não é autónoma, normalmente é uma carrinha com beliches. Mas é um segmento que também consideramos turismo itinerante, que é igualmente importante porque traz o mesmo tipo de pessoas que as autocaravanas e que deixam as divisas na região.

A Camping Car Park sustenta-se numa proposta de valor, não nos limitamos a abrir e fechar barreiras e a tratar de cobranças e faturações. Apresentamos uma solução de chave-na-mão para municípios, porque os municípios não têm de estar vocacionados para a gestão deste tipo de equipamentos.

Por isso, criámos uma solução que associa à gestão operacional das áreas uma oferta paralela, que beneficia todos os intervenientes deste ecossistema, nomeadamente os autocaravanistas, pelo facto de lhes tentarmos proporcionar uma boa experiência – porque este também é um negócio de experiências – mas também às regiões, que nos dão a possibilidade de nelas acolher os nossos clientes e para as quais contribuímos para a dinamização da sua economia.

Temos um departamento que faz a interligação entre os autocaravanistas e a oferta de restauração, museus, guias turísticos etc., das várias regiões, que conta até com algumas vantagens e ofertas. Não ganhamos nada com isso, mas funciona como uma espécie de “miminho” para o cliente.

 

Criámos uma solução que associa à gestão operacional das áreas uma oferta paralela, que beneficia todos os intervenientes deste ecossistema

 

Contribuímos também para organizar os consumos de água, eletricidade, racionalizando os consumos. Por exemplo, nos consumos de energia, limitamos a tomadas de baixa amperagem para carregamentos das baterias das autocaravanas e a água está disponível exclusivamente na zona de serviços. Com estes três pilares de sustentabilidade, a empresa tem vindo a crescer porque tem uma proposta de valor benéfica para todos.

Quantas áreas já a Camping Car Park tem em Portugal e qual é o objetivo, ou seja, até onde e com quantas áreas pode a empresa vir a contar em Portugal?
Neste momento, temos três áreas sob a nossa gestão. A referência que temos é a realidade francesa, não só porque a empresa é francesa, mas também porque França atualmente é a matriz deste tipo de turismo. Continua a haver mais áreas e parques de campismo em França do que no resto da Europa toda junta. Temos um milhão de clientes autocaravanistas e mais de 60% são franceses.

Mas, neste momento, estamos a fazer um trabalho de desenvolvimento do negócio em si e, por isso, temos uma postura também pedagógica quando abordamos os municípios, relativamente às mais-valias que este negócio pode representar. Isso também se deve aquilo que é o nosso tipo de turismo, uma vez que ainda somos reconhecidos como um país de sol e mar e, por isso, o tipo de turistas itinerantes que Portugal atrai são pessoas que vêm ver as ondas, que estacionam no meio mais ou menos, o investimento necessário para ter uma área da Camping Car Park? dos pinhais e não é esse tipo de turismo que nós representamos.

Por isso, tenho de ter essa tal abordagem pedagógica para demonstrar as mais-valias que este tipo de turismo traz para a região. O turismo itinerante não precisa de aeroportos, portos de mar ou qualquer outro tipo de infraestrutura para receber pessoas, antes pelo contrário, as pessoas que vêm trazem veículos que lhes permitem levar coisas, o que faz com que haja até maiores gastos destes turistas.

Por isso, a minha expectativa é ligar a uma proporcionalidade de área geográfica com França. França é um país cinco vezes maior do que Portugal, por isso, idealmente poderíamos ter um quinto das áreas que existem em França.

Neste momento, existem 500 a 600 áreas de serviço para autocaravanistas em França, por isso, ficaria satisfeito se conseguíssemos chegar às 100. Se conseguir ter 100 áreas em Portugal em quatro ou cinco anos, é o reconhecimento do valor deste tipo de turismo, o que permitiria também afirmar o turismo itinerante como uma alternativa ao turismo tradicional.

Para um município, qual é, mais ou menos, o investimento necessário para ter uma área da Camping Car Park?
O principal investimento pode passar pela preparação do terreno, ou seja, idealmente tem de ser um terreno plano e estabilizados e, como costumo dizer, muitas vezes isso é complicado, basta pensarmos em algumas regiões de Portugal, como o Douro, por exemplo.

Em muitas regiões de Portugal isso não é problema porque, nos anos 80, quase todas as freguesias do país tinham um campo de futebol pelado, que estão desativados neste momento. Este tipo de terreno tem uma configuração ideal para esta instalação, porque é plano, está compactado, e muitos já têm até infraestruturas de apoio e acesso a infraestruturas de saneamento e eletricidade. Portanto, é uma forma fácil de evoluir. Caso contrário, tem de haver uma despesa na preparação do terreno.

 

Continua a haver mais áreas e parques de campismo em França do que no resto da Europa toda junta. Temos, por exemplo, um milhão de clientes autocaravanistas e mais de 60% são franceses

 

No que toca a equipamentos, temos ferramentas financeiras para que, tanto municípios como particulares, minimizem ou não tenham sequer de investir nos equipamentos. Fazemos um plano de financiamento para um determinado número de anos, e permitimos que a área gere rendimento para fazer a amortização dos equipamentos. Portanto, isso não seria impedimento.

Por outro lado, temos um departamento técnico que dá apoio de forma completamente gratuita e, em Portugal, trabalhamos com um escritório de projeto com quem temos uma parceria e que sabe trabalhar com os nossos cadernos técnicos e que faz projetos de arquitetura paisagística porque, normalmente, uma área de serviço para autocaravanas passa pelo projeto paisagístico, projeto de eletricidade e projeto de saneamento, a preços muito, muito controlados.

E como é que está o interesse em Portugal, há municípios ou privados interessados?
A experiência que tenho é positiva e diz-me que, em 90% dos municípios, o projeto agrada porque é um projeto em que todas as partes ganham, ganhamos nós, ganham os municípios e ganham os autocaravanistas.

Portanto, é difícil argumentar contra a nossa proposta de valor. Por vezes, não há uma resposta imediata e, na maioria das vezes, isso acontece por falta de terrenos elegíveis para instalar este tipo de equipamento. Muitas vezes, o que os municípios fazem é passar a nossa mensagem a empresas da região ou a particulares que sabem que são proprietários na região.

Neste momento, há muita gente que tem terrenos e não sabe o que lhes fazer, mas têm de pagar IMI, mantê-los limpos e não tiram qualquer rentabilidade desses terrenos. E uma área de serviço para autocaravanas pode ser uma forma de rentabilizar um terreno que esteja desocupado.

E a nível de utentes, como está a procura pelas vossas áreas de serviço em Portugal?
Em Portugal, estabelecemos parcerias com associações nacionais e temos um cartão de acesso às nossas áreas que tem um custo simbólico. Neste momento, estamos a migrar para uma solução técnica que vai desmaterializar o cartão, até para evitar que haja cartões emprestados porque isso pode resultar num problema de segurança. A desmaterialização é justamente para evitar esse tipo de situação, as pessoas têm um código vitalício e através da app, vamos conseguir confirmar a identidade dos utentes. Isto permite também que não existam horários, ou seja, as pessoas podem chegar às quatro da manhã que, em qualquer área, há um equipamento que lhes permite fazer o registo e entrar.

No que diz respeito a clientes, temos 60% franceses e 40% do centro e norte da Europa, e também temos clientes portugueses, aliás, agora temos cada vez mais devido à pandemia e precisamente pelo nosso efeito. Mas temos também reparado que os autocaravanistas portugueses, normalmente, ficam por Portugal ou, quando muito, vão até Espanha. Numa fase posterior, começam a aventurar-se por outros países da Europa, mas a maioria fica por cá e, portanto, não conhecem as nossas áreas e esse é um hábito que queremos criar porque as necessidades dos autocaravanistas são as mesmas em Portugal ou a nível internacional, são turistas que querem estar seguros, com serviços e que lhes proporcionem uma boa experiência.

 

Apresentamos uma solução de chave-na-mão para municípios, porque os municípios não têm de estar vocacionados para a gestão deste tipo de equipamentos

 

Desafios e expectativas
E a nível de desafios, que tipos de desafios enfrenta o segmento do autocaravanismo?
Na questão legal, a lei que temos deriva da legislação que já existia para o turismo de ar livre, que é um regulamento que nasceu em 2008. Esta lei está para ser alterada há seis anos, com o objetivo de garantir que os processos de licenciamento sejam mais facilitados.

Neste momento, creio que temos mecanismos de controlo que fazem com que, mesmo as situações cuja viabilidade é mais evidente, passem por uma série de processos. Por exemplo, temos um privado que começou este processo há cerca de um ano e só agora é que teve licença por parte do município. E foi só a licença para instalar o equipamento, ainda falta a licença para a ligação de eletricidade, aos esgotos, à água, etc.

Diria que, em média, o processo demora um ano e meio, lá está, é um processo moroso e é um privado que está a fazer um projeto próprio que vai contribuir para o dinamismo da região. Continuamos a ser um país muito burocrático e, portanto, diria que esse é o nosso principal desafio.

E que expectativas tem a Camping Car Park para 2025, é possível que haja abertura de mais áreas de serviço para autocaravanas?
Estamos numa fase de migração de algumas áreas que já existem no Alentejo, e já estamos em processos avançados de negociação. Por isso, até ao final de 2025, espero que tenhamos assinadas mais 15 áreas, uma vez que estamos a chegar ao turning point do trabalho que foi feito nos dois últimos anos, ou seja, como são processo demorados, tudo o que fizemos nos dois anos anteriores, está a começar a dar agora resultado.

Se conseguirmos isso e fazer mais uns 10 ou 15 contratos, seria muito bom sinal porque, a partir daí, tudo se torna mais fácil porque já temos este trabalho feito e já vamos ter também mais experiência na questão da contratação pública.

Por outro lado, temos o respaldo do Turismo de Portugal, que conhece a nossa solução e, por isso, acredito que poderemos começar a ter processos mais fluídos e um crescimento mais continuo, de forma a chegarmos às 100 áreas de norte a sul do país, até porque Portugal, apesar de ser ainda o país do sol e praia, tem atributos que vão ao encontro daquilo que os nossos clientes buscam.

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Turismo é um dos setores com maior procura por trabalho temporário

O turismo é um dos setores, que juntamente com a logística e o retalho, que concentra maior procura por trabalho temporário. Flexibilidade e agilidade continuam a marcar o comportamento do mercado, diz a Adecco que prevê 1.500 vagas de verão.

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Com a chegada do verão, o mercado de trabalho temporário em Portugal volta a ganhar um novo fôlego. Esta época do ano é, tradicionalmente, marcado por um aumento da atividade em setores como turismo, hotelaria, logística e retalho, representam uma oportunidade única tanto para empresas que precisam de reforçar as suas equipas, como para candidatos na procura por novas experiências profissionais. Assim, este ano, a Adecco Portugal, empresa de gestão de talento, prevê a abertura de mais de 1.500 vagas temporárias em todo o país.

Segundo a Adecco, o verão de 2025 será marcado por uma dinâmica particularmente intensa nas regiões do Algarve, Lisboa e Porto, onde se concentra a maior parte das ofertas, sendo que, no setor do turismo, as funções mais procuradas incluem assistentes de sala e cozinheiros.

O distingue este verão dos anteriores não é apenas o volume de vagas, mas a forma como o trabalho temporário está a evoluir. “Hoje, o trabalho temporário é muito mais do que uma resposta à sazonalidade. É uma solução estratégica para empresas que precisam de agilidade e para candidatos que valorizam flexibilidade e desenvolvimento de competências”, afirma Vanda Santos, Delivery & Quality Director da Adecco Portugal.

A procura por talento temporário tem vindo a crescer de forma consistente nos últimos anos, impulsionada por mudanças no comportamento dos consumidores, pela digitalização dos processos de recrutamento e pela crescente valorização da experiência profissional diversificada. Em 2025, a Adecco identifica uma tendência clara: os candidatos estão mais informados, mais exigentes e mais orientados para oportunidades que lhes permitam crescer, mesmo que temporárias.

Entre os perfis que mais procuram este tipo de trabalho destacam-se estudantes universitários, jovens à procura do primeiro emprego e profissionais em transição de carreira.

Entretanto, conforme identifica a Adecco, do lado das empresas, os desafios mantêm-se. A escassez de talento em funções operacionais, continua a ser uma realidade, e para responder a esta dificuldade, a empresa de gestão de talentos tem vindo a reforçar a sua aposta em soluções digitais e processos de recrutamento mais ágeis, garantindo uma resposta rápida e eficaz às necessidades dos seus clientes. Um bom exemplo desta aposta em inovação é o CV Maker, a nova plataforma de inteligência artificial, pensada para apoiar os candidatos na criação de currículos profissionais, em poucos minutos e com elevada qualidade. Ao facilitar a elaboração de um CV atrativo, o CV Maker agiliza o processo de recrutamento, tornando a procura de emprego mais simples e acessível.

 

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APAVT alerta para férias em segurança com campanha “Só nas mãos de quem sabe”

A APAVT – Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo – assinala o Dia Nacional do Agente de Viagens, celebrado a 30 de maio, com uma campanha de sensibilização ao consumidor.

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A campanha digital “Só nas mãos de quem sabe”, pretende alertar o público para os riscos de adquirir viagens através de vendedores não certificados, enquanto valoriza o papel profissional dos agentes de viagens.

Desenvolvida pela agência de comunicação Message in a Bottle, a campanha recorre a humor visual e situações absurdas para transmitir uma mensagem simples e eficaz: confiar as suas férias a alguém que não é agente de viagens é tão arriscado como ir ao cabeleireiro para tratar de uma dor de dentes, ou pedir a um polícia para celebrar um casamento.

Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT indica que “a nossa intenção é sensibilizar com leveza, criando empatia com o consumidor e orgulho junto dos profissionais,”, especificando que esta campanha “mostra que o agente de viagens é muito mais do que um intermediário – é um verdadeiro consultor, alguém que garante segurança, apoio e qualidade em todas as fases da viagem.”

A campanha será difundida exclusivamente em canais digitais, com vídeos curtos, imagens partilháveis nas redes sociais e conteúdos educativos, incluindo um apelo direto ao consumidor para verificar o Registo Nacional das Agências de Viagens e Turismo (RNAVT) antes de comprar qualquer serviço.

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Angola vai facilitar para atrair investimentos na área do turismo

O governo angolano acaba de aprovar um conjunto de medidas que visam facilitar e atrair investimentos no setor do turismo, que passam, entre outras, pela eliminação de vistorias, atualmente condição prévia para o arranque da atividade, e o licenciamento único para agências de viagens.

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Estas medidas, aprovadas em Conselho de Ministros, estão enquadradas no “Simplifica 3.0”, projeto de reforma de procedimentos na administração pública com uma vertente setorizada, agora com incidência na área do turismo.

Adão de Almeida, ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente, citado pela Lusa, refere que o principal objetivo é “facilitar a vida de quem pretende investir nesse domínio”, destacando entre outras medidas a institucionalização de um alvará único para o exercício da atividade.

Segundo o ministro, esta medida é importante, porque atualmente é exigido aos investidores “um conjunto de licenças ou alvarás, considerando vários setores específicos, o que leva a que os agentes tenham que passar por várias instituições”.

O governante angolano destacou também a eliminação dos procedimentos prévios de vistoria, que condicionavam o início da atividade, ficando estabelecidas a realização de inspeções depois do arranque do empreendimento.

Não menos importante também é a eliminação do prazo de validade do alvará. Nesse domínio os alvarás deixam de ter validade, uma vez concedidos eles valem enquanto durar a sociedade e enquanto houver interesse em manter o exercício da atividade”, disse à Lusa, para avançar que estas medidas visam também a desconcentração administrativa, fazendo com que certas categorias de unidades hoteleiras passem a ser da responsabilidade do governo local.

Para a melhoria do exercício da atividade, o domínio das licenças ambientais foi também objeto de apreciação, estabelecendo-se a institucionalização de uma licença ambiental única, contra as três que atualmente se requerem num plano ambiental para o exercício da atividade.

Para as agências de viagens e de turismo, foi aprovado o licenciamento único, deixando também de existir um prazo de validade para as licenças, perdurando enquanto funcionar a empresa. De acordo com Adão de Almeida, outro domínio que mereceu alteração está ligado às licenças de publicidade, por exemplo, de colocação de letreiros que identifiquem as unidades, passando agora a integrar o licenciamento geral, com o pagamento de taxa específica cobrada anualmente.

No âmbito desta decisão, vão ser também facilitados os mecanismos para o exercício da licença de câmbios, através da concertação com o Banco Nacional de Angola, considerando que há operações cambiais que se desenvolvem nos hotéis, quando o turista paga com moeda externa, matéria que era também objeto de uma licença específica.

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Mercado de luxo não quer perder o toque humano mesmo na era digital

A Talent Drivers, empresa de transfere executivo de luxo em São Paulo e no Rio de Janeiro, analisa como dosear a tecnologia com um atendimento personalizado como um importante diferencial estratégico para fortalecer o relacionamento que os seus clientes esperam. A resposta está em encontrar o equilíbrio entre a eficiência da automatização e o valor insubstituível da interação humana.

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A Talent Drivers, que analisa o estudo de 2023 da Farfetch, plataforma de vendas da indústria de luxo, revela que 40% dos consumidores desejam orientação humana mais sólida, segurança e cuidado das marcas, tanto online quanto offline. Então, quem quiser conquistar e manter esses clientes precisa de oferecer recomendações e serviços que antecipam as suas necessidades e integrar o toque humano com a eficiência das soluções digitais. Ou seja: a tecnologia é bem-vinda quando melhora a experiência, mas não quando substitui a personalização.

Por isso, de acordo com Heron Gerard, CEO da Talent Drivers, que se destaca ao unir eficiência operacional com atendimento exclusivo, “o nosso foco é garantir que cada cliente tenha uma experiência impecável, combinando a agilidade da tecnologia com o toque humano indispensável aos serviços de luxo”, para realçar que “da porta para dentro, a automatização agiliza processos e melhora a qualidade da operação, mas da porta para fora, o atendimento precisa de ser pessoal e altamente qualificado. É esse é o diferencial que o consumidor premium procura”.

A digitalização trouxe plataformas que facilitam desde agendamentos até a gestão de serviços personalizados, criando novas possibilidades de engajamento. Entretanto, no mercado de luxo, apenas a tecnologia não basta. A humanização do atendimento é o que garante experiências verdadeiramente exclusivas.

À medida que a experiência do cliente se torna o principal diferencial competitivo, o equilíbrio entre a automatização e o atendimento personalizado aparece como uma estratégia especial para o mercado de luxo. As empresas que investem nessa sinergia acompanham as tendências globais e elevam o patamar de excelência esperado pelo consumidor de alto padrão. Afinal, luxo não é apenas sobre produtos ou serviços sofisticados, mas sobre experiências que deixam marcas duradouras, indica a empresa especializada em transporte executivo premium com seis anos no mercado de luxo, e com unidades em São Paulo e Rio de Janeiro, destinos que se consolidam cada vez mais neste segmento.

Na frota, a empresa possui veículos de marcas premium da última geração, blindados e convencionais, para atender um público sofisticado, que exige qualidade, segurança e discrição, padrão internacional, motoristas qualificados e bilingues, com foco em B2B.

 

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MSC Magnifica vai ter o MSC Yacht Club e reservas já estão disponíveis para verão de 2026

O MSC Magnifica está a acrescentar a bordo o MSC Yacht Club, um segmento de luxo, com tudo incluído, que oferece aos seus passageiros suítes exclusivas, para além de um novo lounge privado, restaurante e deck com piscina. As reservas já estão disponíveis para o verão do próximo ano. Parte das melhorias que estão a ser feitas incluem também o novo MSC Aurea Spa e do MSC Gym Powered by Technogym.

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No final deste ano, o MSC Magnifica passará por uma remodelação substancial em doca seca, transformando alguns dos espaços públicos, incluindo a adição do conceito do MSC Yacht Club.

As vendas já abriram para os passageiros que desejem reservar o MSC Yacht Club no MSC Magnifica a partir do verão de 2026, que pela primeira vez estará disponível em itinerários de Warnemunde para destinos no Báltico/ Escandinávia, para além do MSC World Cruise 2027.

Os passageiros que reservarem o MSC Yacht Club beneficiarão de uma experiência exclusiva e com tudo incluído, com serviços de mordomo e concierge 24 horas por dia, suítes elegantes e espaçosas e acesso a um conjunto de instalações privadas, incluindo um restaurante e lounge exclusivos e um deck privativo com piscina, assim como um restaurante de grelhados e bar, tudo com fácil acesso a tudo o que o resto do navio tem para oferecer.

Localizado nos decks superiores, o novo MSC Yacht Club no MSC Magnifica abrangerá cinco decks, que apresentarão 63 suítes distribuídas em cinco tipologias, com varanda com vista para o mar e com varanda conectadas, perfeitas para famílias. Os passageiros também podem desfrutar da Royal Suíte, que acomoda até seis pessoas e possui a sua própria banheira de hidromassagem privada e um amplo terraço de 78 metros quadrados com vistas panorâmicas sobre o mar. Todas as suítes são incluem casas de banho com acabamento em mármore, toalhas bordadas personalizadas de alta qualidade, uma máquina de café Nespresso e um mini-bar gratuito, para além de serviço de quarto 24 horas.

MSC Virtuosa, MSC Yacht Club Deluxe Suite (YC1)

Para além da introdução do MSC Yacht Club, as melhorias no navio passam também por um novo Spa de 270 metros quadrados com uma sauna com vista panorâmica para o mar, dois banhos turcos, uma sala de sal, um caminho Kneipp, chuveiros emocionais e uma área tranquila para os passageiros relaxarem com chá fresco.

Haverá, igualmente, o Ginásio Technogym de última geração, no deck 14, um novo e amplo espaço completo com áreas de exercícios interiores com vistas panorâmicas da popa, estúdios dedicados de yoga e spinning, bem como equipamentos de treino de última geração da Technogym.

Partindo de Warnemunde, Alemanha, a 16 de maio de 2026, o navio remodelado visitará destinos como Ronne, na Dinamarca, Riga (Letónia), Tallinn (Estónia), Estocolmo (Suécia) e Kotka/Helsínquia (Finlândia) e outros.

Já no inverno 25/26, oferece cinco partidas do Mediterrâneo entre itinerários de 3 a 8 noites, visitando os destinos como Barcelona (Espanha), Civitavecchia com destino a Roma (Itália) e Marselha (França).

Pela primeira vez, o MSC Yacht Club oferecerá o seu serviço personalizado e instalações de luxo num MSC World Cruise, a acontecer em 2027. Esta viagem parte de Civitavecchia com destino a Roma, Génova (Itália), Marselha (França) e Barcelona (Espanha) nos dias 5,6,7 e 8 de janeiro, respetivamente. O novo itinerário de 121 noites visitará 45 destinos deslumbrantes em 25 países, com sete pernoitas.

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Cartões bancários de utilização única conquistam confiança dos viajantes portugueses

Um estudo realizado pela OpinionWay para a plataforma de tecnologia financeira Adyen revelou que 82% dos viajantes portugueses consultados acreditam que os cartões bancários de utilização única garantem segurança dos pagamentos online durante as férias, protegendo-se de fraudes.

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Na análise para conhecer melhor alguns dos hábitos dos portugueses no que diz respeito às escolhas de pagamento durante as férias, a grande maioria dos inquiridos (92%) prefere utilizar plataformas conhecidas para reservar e pagar as suas férias, em vez de recorrer a sites desconhecidos com ofertas tentadoras, enquanto seis em 10 (66%) prefere utilizar novos métodos de pagamento, como as transferências instantâneas, quando reservam férias, para evitar problemas com o limite do cartão bancário.

Além disso, 68% dos portugueses não gosta de pagar as férias a prestações (BNPL), 82% dos inquiridos acredita que os cartões bancários de utilização única garantem a sua segurança, protegendo-os de burlas online, e uma vez que estão frequentemente isentos de encargos bancários (através dos bancos online), enquanto 93% não gosta de pagar comissões bancárias por transações no estrangeiro. Neste contexto, metade dos inquiridos (54%) afirmou preferir pagar em numerário do que com um cartão bancário quando se encontra no estrangeiro. De facto, quase quatro em cada 10 inquiridos (42%) afirma sentir-se desconfortável em utilizar o seu cartão de conta corrente para despesas de viagem.

O planeamento de férias de última hora para aproveitar as melhores ofertas é preservado por quatro em cada 10 portugueses, com 48% dos inquiridos entre os 50 e os 64 anos a afirmar planear as férias o mais tarde possível, em comparação com pouco mais de um terço (37%) dos inquiridos com 25 ou mais anos.

No entanto, nem só os encargos bancários podem ser um problema. De facto, 21% dos portugueses já se deparou com todos os seus métodos de pagamento bloqueados durante uma viagem. Para combater estes problemas, novos players do setor dos pagamentos estão a propor novas práticas. Os neobancos, que permitiram a chegada de novos serviços bancários aos consumidores, são considerados mais fiáveis por mais de um terço dos portugueses (39%), que os prefere aos bancos tradicionais quando viaja.

“Com 21% dos viajantes portugueses a sofrer bloqueios de pagamentos e muitos a sentirem-se desconfortáveis com a utilização dos seus cartões bancários no estrangeiro, a ascensão dos neobancos e da utilização das transferências instantâneas está a remodelar a forma como gerimos o dinheiro em viagem” explica Juan José Llorente, Country Manager da Adyen para Espanha & Portugal, para indicar que “os consumidores procuram fiabilidade e flexibilidade, e os novos intervenientes no setor dos pagamentos estão a dar resposta a essas necessidades”.

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