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OE2025: Regiões de Turismo voltam a receber 16,4M€ do IVA mas verbas do Turismo de Portugal mais que duplicam

Segundo a proposta de Orçamento do Estado de 2025 (OE2025), as Entidades Regionais de Turismo (ERT) vão voltar a receber uma verba de 16,4 milhões de euros provenientes das receitas do IVA, a que acresce o financiamento por parte do Turismo de Portugal, que ultrapassa os 9,8 milhões de euros, mais que duplicando o valor deste ano.

Inês de Matos

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OE2025: Regiões de Turismo voltam a receber 16,4M€ do IVA mas verbas do Turismo de Portugal mais que duplicam

Segundo a proposta de Orçamento do Estado de 2025 (OE2025), as Entidades Regionais de Turismo (ERT) vão voltar a receber uma verba de 16,4 milhões de euros provenientes das receitas do IVA, a que acresce o financiamento por parte do Turismo de Portugal, que ultrapassa os 9,8 milhões de euros, mais que duplicando o valor deste ano.

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As Entidades Regionais de Turismo (ERT) vão voltar a receber uma verba de 16,4 milhões de euros provenientes das receitas do IVA, a que acresce o financiamento por parte do Turismo de Portugal, que ultrapassa os 9,8 milhões de euros, mais que duplicando o valor deste ano, segundo a proposta de Orçamento de Estado de 2025 (OE 2025), que foi entregue pelo Governo esta quinta-feira, 11 de outubro.

“A transferência a título de IVA destinada às entidades regionais de turismo é de € 16 403 270,00”, estipula a proposta que foi entregue pelo Governo na Assembleia da República e que mantém um valor que se encontra inalterado desde o Orçamento de Estado de 2016.

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O montante que o Orçamento do Estado volta a atribuir às ERT será, como se lê no documento, “transferido do orçamento do subsetor Estado para o Turismo de Portugal, I. P”.

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Às verbas resultantes do IVA, junta-se ainda o financiamento atribuído pelo Turismo de Portugal às ERT e que, segundo esta proposta de Orçamento do Estado, será superior a 9,8 milhões de euros, o que representa um aumento de mais de 5,4 milhões de euros face aos 4,4 milhões de euros que tinha sido transferidos do Turismo de Portugal para as regiões.

O documento diz que esta verba que será transferida do Turismo de Portugal para as ERT se destinam “ao desenvolvimento turístico regional e ao reforço da atratividade e da promoção dos territórios do interior, em articulação com a estratégia nacional da política de turismo e de promoção do destino, nos termos e condições a acordar especificamente com o Turismo de Portugal, I. P., e a formalizar em contratos a celebrar entre as partes”.

Prevista está ainda a transferência de uma verba de 11 milhões de euros “proveniente do Turismo de Portugal, I. P., para a AICEP, E. P. E., destinada ao desenvolvimento de ações de promoção de Portugal no exterior que se encontrem alinhadas com a estratégia de promoção desenvolvida pelo Turismo de Portugal, I. P., nos termos a contratualizar entre as duas entidades”.

O Governo quer ainda reforçar o capital do Fundo de Apoio ao Turismo e ao Cinema, sendo que, para esse fim, está prevista também a “transferência de uma verba até ao montante de € 12 000 000,00, proveniente do saldo de gerência do Turismo de Portugal, I. P., com origem em reembolsos de beneficiários de fundos europeus, e de uma verba de € 2 000 000,00, proveniente do Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Cultural”.

Já o NEST – Centro de Inovação do Turismo deverá receber a “transferência de uma verba até ao montante de € 1 000 000,00, proveniente do salgo de gerência do Turismo de Portugal”, valor que se destina à “celebração de um contrato-programa, para a dinamização da inovação no setor do turismo”.

A proposta de OE2025 prevê ainda a “transferência de uma verba até ao montante de € 4.500.000,00, proveniente do saldo de gerência do Turismo de Portugal, I. P., com origem em verbas dos reembolsos dos sistemas de incentivos comunitários” e que se destina à Web Summit Portugal.

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Açores querem ser referência na produção de vinhos e enoturismo

A importância do “Wine in Azores” na divulgação e promoção do papel dos Açores na produção de vinhos e como destino de enoturismo, um dos produtos turísticos estratégicos identificados no Plano Estratégico e de Marketing do Turismo dos Açores (PEMTA) 2030, foi destacada pela secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas.

Berta Cabral, que falava na Ribeira Grande, na sessão de abertura do “Wine in Azores”, a que presidiu, evidenciou “os passos significativos que os Açores têm dado na produção de vinhos com muita qualidade e com parceiros extraordinários que têm levado o nome dos Açores mais longe, quer a nível nacional, quer a nível internacional”.

Para a governante, citada em notícia publicada na página oficial do Governo Regional, “um evento desta natureza ajuda a promover não só os vinhos que vêm até nós, mas também ajuda a promover e a incentivar os vinhos produzidos nos Açores. Quer os vinhos do Pico, quer os da Graciosa, quer os da Terceira, quer também em parte os de São Miguel estão a fazer um percurso muito seguro e sólido para se afirmarem no panorama nacional dos vinhos portugueses”, sublinhou.

“Este evento tem duas dimensões que gostaria de sublinhar: a promoção da cultura da vinha e da produção do vinho nos Açores e mais uma oportunidade para a promoção turística dos Açores em época baixa. Isto vem provar que a estratégia que o Governo dos Açores tem vindo a promover é a mais acertada, uma vez que pretende turismo todo o ano e em todas as ilhas”, disse a secretária regional, sublinhando que “para termos turismo todo o ano e em todas as ilhas, temos de explorar as potencialidades de cada ilha, sobretudo as que marcam a estação baixa, ou seja, o inverno, para podermos ter eventos âncora que sejam apelativos ao turista que nos visitam nesta época do ano. O «Wine in Azores», que vai já na sua 16.ª edição, tem estas duas caraterísticas”, frisou.

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Património de Braga distinguido pelas Swiss Tourism Awards

A cidade de Braga foi distinguida pelas Swiss Tourism Awards na categoria de Património e participou na Swiss International Holiday Exhibition, decorreu entre os dias 1 e 3 de novembro, no Centro Esposizioni, em Lugano, onde estiveram reunidos cerca de 400 expositores, provenientes de mais de 60 países entre os quais profissionais de agências de viagens, operadores turísticos, unidades de alojamento e atividades de lazer.

Os Swiss Tourism Awards são concedidos na Suíça para homenagear a excelência em diferentes segmentos da indústria turística, e cujo objetivo principal é promover o turismo de alto nível, salvaguardar e valorizar o património natural e cultural dos destinos, fomentar a competitividade e manter padrões de excelência do serviço, indica a Câmara Municipal de Braga em nota publicada na sua página web.

Pedro Soares, adjunto do presidente da Câmara de Braga, realçou que este certame “foi uma excelente oportunidade para desenvolver uma campanha direcionada para esta região da Europa Central e do Sul, sublinhando que esta distinção confirma o potencial do património cultural e histórico da cidade de Braga e reafirma o seu posicionamento neste segmento”, para observar que esta distinção “é particularmente relevante e oportuna pelo facto de a cidade ser o palco da Capital Portuguesa da Cultura, no próximo ano”.

Paralelamente o Município de Braga, no âmbito da sua estratégia de promoção internacional enquanto destino turístico, marcou também presença na 21ª edição da Swiss International Holiday Exhibition.

Esta iniciativa, segundo a mesma nota, permitiu a Braga diversificar a sua oferta turística, num mercado com alto poder aquisitivo e cujas estimativas da GlobalData, entre 2024 e 2028, as partidas internacionais dos turistas suíços ao estrangeiro deverão crescer a um ritmo de 4,9%, para chegar a um total de 31,8 milhões. Os gastos dos turistas deste país no exterior deverão aumentar a uma taxa na ordem dos 9,0% para o mesmo período.

Ainda no decorrer deste evento, Braga teve a oportunidade de reunir em sessões de B2B com operadores turísticos de vários países da Europa, Ásia e África nos segmentos de negócio e lazer.

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Guimarães direciona turismo industrial e sustentável como estratégias de desenvolvimento

Na segunda reunião do Conselho Consultivo de Turismo de Guimarães foram discutidas as perspectivas e o futuro do turismo industrial, bem como questões relacionadas com a sustentabilidade, consideradas estratégias de desenvolvimento no concelho e na região.

Entre as principais conclusões do encontro, destacou-se a importância de fomentar redes colaborativas, com ações e espaços de encontro que envolvam diferentes setores, de forma a gerar novas ideias e produtos turísticos mais robustos e com valor acrescido para a economia local. Nesta linha, segundo nota de imprensa do turismo de Guimarães, realçou-se a necessidade de promover a participação de profissionais independentes e empresas na criação de uma oferta turística integrada.

Na ocasião, Paulo Lopes Silva, vereador da Câmara Municipal de Guimarães, afirmou que o turismo industrial no concelho é um dos pilares estratégicos do plano para o futuro, realçando que “esta vertente turística permite contar a história da indústria que marca a identidade do concelho, ao mesmo tempo que atrai um público diversificado e potencia o desenvolvimento económico local”. Segundo o vereador, este é um caminho que “além de preservar o património industrial, valoriza também o presente e o futuro da economia do concelho”.

A participação de empresas de diversos setores tem sido já uma realidade, referem, integrando a oferta de turismo industrial e mostrando o envolvimento do tecido empresarial local na promoção desta estratégia.

Além disso, o enoturismo emerge como um produto estratégico, com quintas produtoras de vinhos da região a participarem ativamente na oferta turística de Guimarães, oferecendo experiências enoturísticas autênticas e fortalecendo a imagem do território como destino de turismo cultural e gastronómico.

Outro dos pontos abordados foi a “Estratégia do Turismo de Guimarães 2029”. A Câmara Municipal já realizou várias iniciativas, incluindo o mapeamento da identidade territorial, a criação do projeto Hereditas, a reformulação do website do turismo, a realização de workshops com jovens e a dinamização de ações de formação. A valorização das aldeias também foi impulsionada com a criação de vídeos, mapas, e o projeto Excentricidade, que reforça o papel das localidades históricas do concelho no turismo.

Quanto às candidaturas para distinções e à estratégia de sustentabilidade, refira-se que Guimarães submeteu propostas para a Capital Verde Europeia e a Certificação como Destino Turístico Sustentável, além de projetos como o MetroMinuto e o Green Key. Já no domínio da Arte no Território, destaca-se o Roteiro de Arte Pública e iniciativas de Turismo Criativo e de Experiências.

Para 2025, estão definidos como projetos âncora a Certificação como Destino Turístico Sustentável e a implementação do Guimarães.Card, um produto que visa oferecer aos turistas um conjunto de transportes e experiências genuínas e que, em associação ao Porto.Card, proporcionará uma solução de “cartão multidestino”, incentivando a visita a Guimarães e valorizando o território.

Nos próximos cinco anos, Guimarães pretende uma evolução positiva e sustentável nos diferentes denominadores de avaliação turística, nomeadamente, na procura em mercados com maior poder de compra, na estada média e no retorno económico do setor.

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Balões de ar quente voltam a colorir os céus do Alentejo no 27º festival internacional

O Festival Internacional Balões de Ar Quente (FIBAQ) regressa pelo 27º ano consecutivo ao Alto Alentejo e reunirá participantes oriundos de diversos países europeus, num total de 30 equipas, colorindo os céus alentejanos, de 7 a 13 de novembro.

Alter do Chão, Fronteira, Monforte, Ponte de Sor e a Fundação Abreu Callado (em Benavila) serão os locais anfitriões do festival. Nesta edição, o evento contará com a participação de 30 equipas de vários países (Portugal, Espanha, França, Holanda e Bélgica).

O 27º Festival Internacional Balões de Ar Quente promete colorir os céus alentejanos, onde a população também está convidada a viver a inesquecível experiência de voar, através da aquisição de pulseiras solidárias, cujas receitas revertem a favor dos Bombeiros Voluntários das localidades aderentes.

“Este é um festival que promete levar ao céu todos aqueles que se atreverem a sonhar e a voar num balão de ar quente”, refere, Maria Inês Soares da organização, para realçar que “a nossa preocupação social e ambiental está, uma vez mais presente no FIBAQ, pelo que os voos a realizar estarão associados a campanhas solidárias que revertem na totalidade para os Bombeiros Voluntários dos concelhos aderentes.”

Nesta edição, a organização proporciona, gratuitamente, entre várias atividades, um Night Glow, um espetáculo noturno que é muitas vezes considerado o clímax de um festival de balões de ar quente. Os pilotos preparam os seus balões como se fossem descolar, no entanto, os mesmos ficam presos a alguns metros do chão, onde as chamas libertadas, intercaladamente, pelos queimadores criam um espetáculo visual único que conjuga luz, cor e música. Este espetáculo acontece a 9 de novembro, às 19:45h, em Ponte de Sor, com entrada livre.

A organização do festival cabe, como sempre, à Publibalão e é coorganizado pelo Alentejo sem Fronteiras – Clube de Balonismo, fundado em novembro de 2012, sendo a primeira e única escola do país para pilotos de balões de ar quente, sediada em Fronteira, no Alto Alentejo

Aníbal Soares, primeiro piloto profissional em Portugal, sócio-gerente da Publibalão e organizador do FIBAQ, assinala que “é uma honra regressar com este festival ao Alentejo, que já acontece há 26 anos, e levar a magia de voar a todos os que queiram ter uma experiência de voo”. Assim, os objetivos primordiais do festival passam pela “promoção da prática do balonismo em Portugal, pelo reforço da aposta no impacto do festival nas localidades aderentes e, naturalmente, o aumento do retorno mediático para todas as partes envolvidas”, conclui.

Refira-se que o Festival Internacional de Balões de Ar Quente (FIBAQ) teve a sua primeira edição em 1997. É anualmente organizado pela Publibalão (e coorganizado, pelo quinto ano, pelo Alentejo sem Fronteiras – Clube de Balonismo e, após 26 edições marcadas pelo forte sucesso deste evento, assume-se como um dos maiores e mais importantes festivais da Europa. Este evento pretende promover o balonismo em Portugal entre os amantes do desporto e a comunidade local, gerando um intercâmbio de experiências entre pilotos, bem como o conhecimento técnico e a inovação da atividade.

 

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Conectividade e sustentabilidade são prioridades dos ministros do Turismo da CPLP reunidos em São Tomé

A conectividade e a sustentabilidade são as grandes prioridades dos ministros do Turismo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) que estiveram reunidos, esta quinta-feira, em São Tomé e Príncipe, na sua XII edição. Portugal esteve representado por Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo.

Os ministros do Turismo da CPLP, reunidos esta quinta-feira em São Tomé, com o tema “”Turismo Sustentável e Inclusivo: Desafios e Oportunidades na CPLP” decidiram reafirmar, de acordo com o documento final, a sua vontade e compromisso político para, de forma coordenada e solidária, reforçar a cooperação comunitária neste setor.

Os governantes desta comunidade de língua portuguesa reiteram o compromisso dos seus países com a sustentabilidade no turismo, nomeadamente em áreas como a conservação da biodiversidade e a preservação de áreas naturais, “contribuindo de forma decisiva para que o turismo gere impactos positivos na concretização da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e na implementação bem- sucedida dos ODS dela decorrentes”, enquanto pretendem contribuir para a consolidação e sustentabilidade da “Rede das Reservas da Biosfera da UNESCO na CPLP” (Rede CPLP MaB), sensibilizando outros setores ministeriais setoriais para a importância da preservação das paisagens e identidade cultural destes territórios, incentivando a diversificação das atividades socioeconómicas e a criação de emprego”.

Neste âmbito, a declaração final de São Tomé e Príncipe realça a necessidade de “encorajar a constituição de uma “Rede de Geoparques UNESCO nos países da CPLP”, criando condições para o seu desenvolvimento no espaço da Comunidade, por forma a contribuir para a preservação e valorização do património geológico, natural e cultural existente nos países da CPLP e para o incremento do turismo responsável”. Pretende-se que essa constituição seja efetivada até ao final de janeiro de 2025.

Por outro lado, os responsáveis pela pasta do turismo de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, aprovaram encorajar a definição de políticas públicas que “considerem a conectividade como prioridade, investindo recursos para facilitar e promover ligações aéreas, marítimas e terrestres, de passageiros e cargas, entre os Estados-Membros, particularmente no espaço continental, com vista ao desenvolvimento do Turismo e incremento das trocas comerciais”, além de terem aprovado um plano de ação 2024-2026, e ao mesmo tempo envidar “esforços para identificar fontes de financiamento e para mobilizar recursos financeiros a depositar no Fundo Especial da CPLP, de modo a viabilizar a promoção de atividades de cooperação que permitam a implementação do plano ora aprovado”.

No final da reunião foram ainda enaltecidos “os esforços desenvolvidos por Portugal na concretização de programas formativos e de capacitação para todos os Estados-Membros, no âmbito do compromisso assumido com a implementação de atividades previstas no Plano Estratégico de Cooperação em Turismo da CPLP 2016-2026 (PECTUR-CPLP – 2016-2026)”.

Antes de seguir para São Tome, o ministro dos Transportes e Turismo de Cabo Verde, Carlos Santos, afirmou aos órgãos de comunicação social local que ia propor a extensão do acordo de mobilidade laboral junto dos outros países parceiros, principalmente “países amigos” africanos da língua oficial portuguesa, seguindo o acordo assinado de mobilidade laboral com Portugal.

Carlos Santos referia ainda a necessidade de uma análise séria sobre a questão da capacitação da mão de obra, assunto que tem preocupado todos os países da CPLP

“Nós estaremos a apresentar também junto dos outros parceiros, as nossas ideias e propostas sobre a extensão do acordo de mobilidade laboral a todos os países, principalmente os nossos países amigos africanos da língua oficial portuguesa”, referiu o governante cabo-verdiano, que chegou a São Tomé com o objetivo de demonstrar a importância que o turismo tem na economia cabo-verdiana e também apelar cada vez mais aos parceiros a tirar proveito deste setor que tem “um efeito multiplicador muito grande”.

Refira-se que, desde a presidência angolana da CPLP, em maio de 2022, que este encontro dos ministros do turismo dos países da comunidade não se realizava. Para Manoel Lapão, diretor de cooperação da CPLP, trata-se de um encontro importante, tendo em conta a relevância estratégica do setor do turismo para os países membros da comunidade. “Como nós sabemos, o turismo é de facto um dos ativos mais importantes que os nossos Estados-Membros têm em benefícios das suas economias, ele impacta decisivamente na vida económica dos nossos estados e por isso adquire uma relevância estratégica para uma comunidade como a CPLP, em que os nossos Estados-Membros estão posicionados em diferentes enquadramentos regionais e por isso a maioria da formulação de políticas públicas no setor do turismo é um vetor que a todos nos interessa”.

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Açores já ostentam Certificação Ouro como Destino Sustentável

O presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, anunciou um marco importante para a Região: a certificação dos Açores como “Destino Sustentável” com o 1.º Nível de Ouro pela entidade EarthCheck, uma das certificadoras mais prestigiadas do mundo em práticas de turismo sustentável.

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O líder do Executivo açoriano, que presidia à sessão de abertura do Azores Tourism Summit 2024, e que reúne cerca de 250 profissionais do setor, entre jornalistas, especialistas e representantes institucionais, tanto a nível nacional como internacional, com o objetivo de discutir as melhores práticas de sustentabilidade e inovação no turismo, promovendo o desenvolvimento sustentável no arquipélago açoriano, realçou que “este certificado, que agora celebramos, representa não só resiliência, mas também uma atitude comprometida com o futuro”.

Esta certificação, segundo nota publicada na página oficial do Governo Regional, visa assegurar aos viajantes um destino comprometido com práticas sustentáveis e proporcionar uma experiência de turismo ecológico e de qualidade, em linha com os objetivos estratégicos de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas.

José Manuel Bolieiro aproveitou a ocasião para apresentar dados sobre o crescimento da atividade turística nos Açores: entre setembro de 2019 e 2024, verificou-se um aumento de 37% no número de passageiros desembarcados e de 23% nas operações de voo, com o número de companhias aéreas a operar no arquipélago a crescer de cinco para 14. Para além disso, o rendimento médio por quarto disponível registou uma subida significativa, e o número de dormidas aumentou 8% no mesmo período.

“Os resultados não foram a causa das políticas públicas; são as políticas públicas que são causa destes resultados”, afirmou   José Manuel Bolieiro, salientando o papel das políticas de incentivo no crescimento sustentável do turismo nos Açores.

O governante frisou ainda, citado pela nota, a necessidade de os Açores serem exemplo e liderarem pelo exemplo, promovendo “práticas de descarbonização e sustentabilidade em todas as atividades”, com foco no setor turístico, numa missão de responsabilidade ambiental e compromisso com o planeta.

A programação do evento inclui uma área expositiva com 32 stands e 10 módulos institucionais, onde empresas e entidades locais apresentam serviços e projetos focados no setor turístico, em particular aqueles que visam atrair mais residentes para o turismo interilhas durante a época baixa.

A iniciativa integra-se no Plano Estratégico e de Marketing para o Turismo dos Açores 2030 (PEMTA2030), que prioriza a distribuição de fluxos turísticos entre as ilhas e a mitigação da sazonalidade, incentivando os açorianos a explorar as belezas da sua própria região com acesso a tarifas especiais e experiências exclusivas.

 

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Espanha recebe 74 milhões de turistas internacionais até setembro

Em setembro, Espanha recebeu 9,6 milhões de turistas, correspondendo a uma subida de 9,1%. Já no acumulado do ano, a subida foi quase de 11% para perto de 74 milhões. Os visitantes portugueses aumentaram em ambos os períodos em análise.

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Mais de 73,9 milhões de turistas estrangeiros visitaram Espanha até setembro, mais 10,9% do que no período homólogo de 2023. Este é o valor mais alto para este período na série Frontur, uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol. De igual modo, segundo o Egatur, as despesas efetuadas por estes viajantes foram de 99,1 mil milhões de euros.

Os principais mercados emissores nos primeiros nove meses do ano foram o Reino Unido, com mais de 14,7 milhões de turistas (+7,4%); França, com quase 10,3 milhões (+10,5%), e Alemanha, com quase 9,4 milhões (+8%).

No acumulado do ano, Portugal surge com 2,4 milhões de turistas (+6,4%), enquanto a análise mensal dá uma subida de 7,6%, correspondendo a pouco mais de 303 mil portugueses a visitarem o território espanhol no novo mês de 2024.

As comunidades autónomas que receberam mais turistas durante este período de nove meses foram a Catalunha com 15,8 milhões (+10%), seguindo-se as Ilhas Baleares com 13,3 milhões (+5,9%) e Ilhas Canárias com11 milhões (+10%).

Recorde-se que Espanha recebeu pouco mais de 85 milhões de turistas internacionais em 2023, um novo número histórico.

Nas dormidas, Espanha regista mais de 107 milhões nestes primeiros nove meses de 2024, uma subida de 10% face aos mesmos meses de 2023.

Em setembro deste ano, Espanha recebeu 9,6 milhões de turistas, uma subida de 9,1% face a igual mês de 2023, enquanto as dormidas aumentaram 6,6% para 13,2 milhões.

Nesta análise mensal, o mercado do Reino Unido é o único a ultrapassar a fasquia dos 2 milhões, seguindo-se Alemanha e França acima do milhão (1,3 milhões e 1,1 milhões, respetivamente.

No que diz respeito aos gastos dos turistas, o Egatur revela que, até setembro, os visitantes internacionais atingiram 99.086 milhões de euros, sendo o Reino Unido o país com maior despesa acumulada, 18,4% do total. Seguiram-se a Alemanha (12,1%) e a França (9%).

As regiões autónomas que mais beneficiaram das despesas efetuadas por estes viajantes foram a Catalunha, com 19,1% do total, as Ilhas Baleares, com 17,5%, e as Ilhas Canárias, com 16,7%.

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Turismo do Algarve com agenda de promoção repleta em novembro

“Novembro será um mês de intensa atividade promocional para o Algarve, com a região a acolher um número expressivo de visitas estratégicas que vão, certamente, contribuir para reforçar o seu reconhecimento internacional como destino multifacetado”, realça o presidente da ATA, André Gomes.

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Em plena época alta de golfe, o presidente do Turismo do Algarve, que comenta a agenda de ações da ATA para o mês de novembro, “vamos ter o privilégio de receber operadores internacionais de golfe de renome, como o Your Golf Travel e o Golfbreaks.com, que trarão à região cerca de 100 profissionais, prontos para experienciar as condições excecionais dos nossos campos e a oferta complementar do destino”.

Além disso, mais de 300 agentes de viagens alemães vão chegar ao Algarve para participar no Dertour Campus Academy e celebrar a 50ª edição deste evento, com vários momentos para explorar a autenticidade e diversidade do destino. “Esta será uma oportunidade valiosa para fortalecer relações com um dos nossos principais mercados emissores”, refere André Gomes, que indica que, em paralelo, “e no seguimento do investimento que temos vindo a fazer na captação de novos voos para o Algarve, vamos acompanhar a visita à região de um representante da Scandinavian Airlines, uma iniciativa que esperamos que nos possa abrir caminho para o reforço de ligações, ampliando o acesso ao destino para turistas nórdicos”.

Por fim, e em sentido inverso, “marcaremos presença em vários eventos e feiras internacionais de referência, fazendo-nos acompanhar da presença de muitos dos nossos associados”, em ações que refletem “o nosso compromisso em criar oportunidades e abrir portas para as empresas da região, facilitando o acesso a parcerias de valor e a possibilidades de negócio em mercados de elevado potencial”, sublinha.

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Nortravel disponibiliza já cinco circuitos na Europa 2025

“As 4 capitais da Europa Central”, “Polónia, fé e património”, “Benelux e Vale do Reno”, “Côte D’Azur, Alpes Suíços e Lagos italianos”, e “Tesouros da Irlanda”, são cinco circuitos na Europa que a Nortravel já disponibiliza na sua programação 2025.

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O operador turístico Nortravel já disponibiliza cinco circuitos exclusivos de sete e oito dias na Europa para 2025, e anuncia mais datas e mais circuitos para breve.

“As 4 capitais da Europa Central” custa desde 2.165 euros por pessoa em quarto duplo. O circuito de oito dias /sete noites inclui nove visitas e três refeições, com datas de partida a 19 e 26 de abril, 7 e 14 de junho, 19 e 26 de julho, 2,9,16, 23 e 30 de agosto, bem como 6 e 13 de setembro.

Já o “Polónia, fé e património” é um circuito de oito dias e inclui 12 visitas e três refeições, com saídas agendadas para 7 de junho, 12 e 26 de julho, e 2, 16 e 30 de agosto, com valores desde 2.195 euros por pessoa em alojamento duplo.

Há ainda o “Benelux e Vale do Reino” para partidas a 22 de junho, 20 de julho, 10 e 31 de agosto, ao preço de 2.135 euros por pessoa, em circuito de sete dias, que engloba 10 visitas e 11 refeições.

Neste rol de circuitos exclusivos agora apresentados, a Nortravel conta também com o “Côte D`Azur, Alpes Suíços e Lagos italianos”, em sete dias / seis noites, com 10 visitas e 11 refeições. Com datas de partidas a 25 de abril, 29 de junho, 5, 20 e 26 de julho, 10, 16 e 31 de agosto, bem como a 6, 12, e 27 de setembro de 2025, o custo desta viagem começa nos 2.150 euros por pessoa em duplo.

Finalmente, há os “Tesouros da Irlanda” em viagem de sete dias / seis noites, incluindo 18 visitas e 12 refeições, com preços desde 2.290 euros por pessoa em alojamento duplo, com partidas previstas a 6 e 13 de junho, 4 e 25 de julho, 8, 15 e 29 de agosto, e ainda no dia 5 de setembro.

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Turismo cresce em setembro à custa dos não residentes

A atividade turística voltou a crescer no mês de setembro, embora os dados demonstrem que não foram os residentes nacionais a contribuir para essa evolução, mas sim os estrangeiros. No acumulado, Portugal soma 24,6 milhões de hóspedes e 63,6 milhões de dormidas.

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A atividade turística em Portugal registou 3,3 milhões de hóspedes e 8,4 milhões de dormidas em setembro de 2024, correspondendo a variações de +2,8% e +2,4%, respetivamente (+5,9% e +3,9% em agosto de 2024, pela mesma ordem), indicam os dados avançados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). As dormidas de residentes registaram um ligeiro decréscimo de 0,3% (após +4,7% em agosto), correspondendo a 2,3 milhões, enquanto as dos não residentes cresceram 3,5% (+3,4% em agosto), totalizando 6,1 milhões.

Na análise mensal ao número de hóspedes, verifica-se que todas as regiões do país registaram crescimentos, com as maiores evoluções a denotarem-se nos Açores (+7,5%), seguindo-se o Centro (+5,6%) e a Península de Setúbal (+4,8%). Os crescimentos menores foram atingidos no Oeste e vale do Tejo (+0,3%), Alentejo (+0,6%) e Madeira (+0,9%).

Assim, no número de hóspedes, Lisboa lidera com 806 mil, seguindo-se o Norte com 773 mil e Algarve com 607 mil.

Já na análise por hóspedes residente e não residentes, depois de destacada a descida verificada nos turistas nacionais (-0,6%) verifica-se que somente o Norte (293.025 vs 292.891), Centro (184.201 vs 175.181) e Açores (37.666 vs 37.351) aumentaram o número de residentes em setembro de 2024 face ao mesmo mês de 2023.

Já nos hóspedes não residentes, o INE mostra que houve uma subida de todas as regiões, com Lisboa a somar 646 mil, seguindo-se o Porto com 480 mil e, em terceiro lugar, o Algarve com 452 mil.

A liderança nos hóspedes não residentes nos estabelecimentos de alojamento turístico pertence ao Reino Unido com 286 mil turistas, seguindo-se os EUA com 262 mil e Espanha com 210 mil.

Nas dormidas, os dados do INE indicam, igualmente uma subida em todas as regiões, com os Açores liderarem os crescimentos, tendo obtido mais 9% que em igual período do ano passado, ou seja, passaram de 331 mil para 362 mil. Aqui, também o Centro ocupa o segundo lugar, com um crescimento de 6,2% (passando de 492 mil para 522 mil), seguindo-se o Norte (+4,6%, ou seja, de 1,418 milhões para 1,483 milhões). Já entre as regiões que registam os crescimentos menores contam-se a Madeira (+0,1%) e Algarve (+0,9%).

Nas dormidas, a liderança pertence ao Algarve com 2,4 milhões, seguido de Lisboa com 1,9 milhões e do Porto com 1,483 milhões.

Passando às dormidas de residentes por região no mês de setembro, cinco das nove NUTS II analisadas pela INE registam subidas e quatro descidas. Assim, Norte (de 457 mil para 481 mil), Centro de 289 mil para 302 mil), Oeste e Vale do Tejo (de 159 mil para 168 mil), Península de Setúbal (de 67 mil para 70 mil), e Alentejo (210 mil para 228 mil) apresentam números positivos, enquanto Lisboa, Algarve, Açores Madeira, ficaram no vermelho.

Situação contrária é registadas nas dormidas não residentes, análise na qual o INE demonstra uma subida em todas as regiões. As duas únicas regiões a ficaram acima do milhão foram o Algarve (1,845 milhões) e Lisboa (1,533 milhões), embora o Norte se aproxime cada vez mais, terminado o nono mês com 937 mil hóspedes não residentes.

Os 10 principais mercados emissores, em setembro, representaram 77,3% do total de dormidas de não residentes neste mês, com o mercado britânico a manter-se com o maior peso (19,8% do total das dormidas de não residentes em setembro) com 1,2 milhões e a registar um aumento de 0,2% face ao mês homólogo.

As dormidas do mercado alemão (738 mil), o segundo principal mercado emissor em setembro (11,9% do total), diminuíram 1,9%. Seguiu-se o mercado norte americano, na 3.ª posição (quota de 10,7%, equivalente a 577 mil), que cresceu 13,5%.

No grupo dos 10 principais mercados emissores em setembro, o mercado canadiano foi o que registou o maior crescimento (+14,6% para 200 mil). Em sentido contrário, destacaram-se os decréscimos registados pelos mercados brasileiro (-5,9% para 246 mil) e francês (-1,5% para 452 mil).

Em setembro, a estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,59 noites) continuou a diminuir 0,4% (-2,0% em agosto). Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na RA Madeira (4,68 noites) e no Algarve (3,99 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,78 noites) e no Oeste e Vale do Tejo (1,81 noites).

Em setembro, a estada média dos residentes (2,09 noites) aumentou 0,3% e a dos não residentes (2,85 noites) decresceu 1,1%.

A estada média dos não residentes foi mais longa do que a dos residentes em todas as regiões, com exceção do Alentejo. A RA Madeira registou as estadas médias mais prolongadas por parte dos não residentes (4,99 noites), enquanto o Algarve registou as estadias mais longas por parte dos residentes (3,64 noites).

Acumulado rumo a novo recorde
No 3.º trimestre de 2024, as dormidas aumentaram 3% (+2,9% no 2.º trimestre). As dormidas de residentes cresceram 1,1% (-0,7% no 2.º trimestre) e as de não residentes aumentaram 3,9% (+4,3% no trimestre anterior). Importa relembrar que os resultados do 2º trimestre foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo efeito do período de férias associado à Páscoa, que este ano se repartiu entre março (1.º trimestre) e abril (2º trimestre), enquanto no ano anterior se concentrou apenas no 2.º trimestre.

De janeiros a setembro de 2024, Portugal registou 24,6 milhões de hóspedes, correspondendo a uma subida de 4,8% face aos 23,5 de igual período do ano passado.

Nesta análise do INE, os residentes aumentaram 2,3%, passando de 9,1 milhões para 9,3 milhões. Já nos não residentes, a subida foi mais acentuada (+6,4%), passando de 14,3 milhões para 15,3 milhões.

Nesta comparação dos números acumulados de 2024 com 2023, regista-se que todas as regiões obtiveram subidas com destaque para os 7,7% dos Açores (de 758,2 mil para 816,2 mil), dos 6,9% da Península de Setúbal (de 555,2 mil para 593 mil) e dos 6,3% do Norte (de 5,4 milhões para 5,7 milhões). As menos subidas foram registadas na Madeira (1%) e Algarve (2,4%).

Já na comparação das dormidas dos primeiros nove meses de 2024 com os mesmos meses de 2023, registou-se uma subida de 3,9%, passando-se de 61,2 milhões para 63,5 milhões. Também aqui todas as regiões estão no “verde”, com destaque para as subidas dos Açores (8,8%, de 2,3 milhões para 2,5 milhões), do Norte e Oeste Vale do Tejo, ambos com +6%, passando de 10,4 milhões para 11 milhões e de 2,6 milhões para 2,7 milhões, respetivamente.

Nas hóspedes não residentes, o Reino Unido lidera nos primeiros noves meses de 2024, com muito perto de 2 milhões de turistas, seguindo-se Espanha com 1,9 milhões, EUA com 1,8 milhões e Alemanha e França, ambos com 1,3 milhões.

Já nas dormidas não residentes, o Reino Unido aparece destacado com quase o dobro do segundo do ranking. Assim, o mercado britânico foi responsável por mais de 8,2 milhões de dormidas, seguindo-se a Alemanha com 4,9 milhões, Espanha com 4,5 milhões e EUA com 4 milhões, sendo estes os únicos mercados com dormidas acima das 4 milhões no acumulado de 2024.

 

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