Lufthansa disposta a ceder mais para ficar com ITA
Segundo avança a imprensa alemã, o grupo Lufthansa está disposto a fazer novas concessões para concretizar a compra da ITA Airways.

Publituris
Portugal é o terceiro destino mais atrativo para investimento hoteleiro na Europa
Rotas para Fortaleza e Recife são novidade na operação da Iberia para o inverno
Emirates coloca avião Boeing 777 remodelado na rota de Lisboa a 1 de junho
TAAG recupera avião Boeing 777-200 com apoio de engenheiros e técnicos de manutenção angolanos
Maioria dos portugueses prefere regressar a destinos que já visitou, diz eDreams
Iberia reforça operação para a América Latina e programa 355 voos semanais no inverno
Operação da Transavia em Portugal conta com 2,5 milhões para o verão
Air France abre nova rota para a capital da Arábia Saudita
Ponta Delgada ganha novo empreendimento turístico
Inscrições abertas para o Prémio Destino de Turismo Cultural Sustentável 2025
O Grupo Lufthansa ofereceu uma nova ronda de concessões à UE relativamente à sua aquisição da ITA Airways, segundo vários meios de comunicação social alemães.
Os reguladores europeus da concorrência estão atualmente a avaliar se o acordo da Lufthansa para comprar a transportadora italiana, que foi anunciado em maio de 2023, pode avançar, esperando-se que uma decisão final possa ser tomada no início de julho.
A UE já afirmou anteriormente que tem preocupações em matéria de concorrência, uma vez que o acordo poderia aumentar os preços dos voos ou “diminuir a qualidade” dos serviços aéreos de e para Itália, incluindo preocupações sobre o domínio da Lufthansa-ITA no aeroporto de Milão Linate e também em algumas rotas transatlânticas.
Em Itália sugere-se que a UE já aceitou as últimas propostas da Lufthansa, que incluem a cedência de 15 a 17 slots diárias em Linate, bem como a autorização de concorrentes para assumirem alguns dos voos de longo curso da ITA de Roma para destinos norte-americanos como São Francisco, Washington, Chicago e Toronto.
De acordo com um relatório da Reuters, estas concessões incluem o início de voos diretos de Itália para a América do Norte por parte de outra companhia aérea, a par de duas transportadoras concorrentes que operam voos indiretos a partir de Itália com uma escala noutra cidade da UE antes de atravessarem o Atlântico.