Pessoal de terra da Lufthansa agenda greve para quarta-feira
A paralisação, que foi agendada pelo sindicato Ver.di, o maior da Alemanha, vai durar 24 horas e deverá levar a vários constrangimentos na operação aérea, prevendo-se o cancelamento de numerosos voos e que mais de 100.000 passageiros sejam afetados.

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O pessoal de terra da Lufthansa agendou uma greve para esta quarta-feira, 7 de fevereiro, que poderá levar ao cancelamento de numerosos voos em Frankfurt, Munique, Hamburgo, Berlim e Munique, avança a Lusa.
A paralisação, que foi agendada pelo sindicato Ver.di, o maior da Alemanha, vai durar 24 horas e deverá levar a vários constrangimentos na operação aérea, sendo que, além do sindicato, também a Lufthansa prevê que a greve possa afetar mais de 100.000 passageiros.
A entidade sindical diz que a greve seria desnecessária se a Lufthansa tivesse aprovado, para o pessoal de terra, os aumentos que foram aprovados para outros grupos profissionais, o que não aconteceu e levou ao agendamento da greve.
“Não há vontade de o fazer à mesa das negociações. Esperamos, por isso, a compreensão dos passageiros que, tal como os trabalhadores, querem acabar com a falta de pessoal e prestar um melhor serviço”, disse Marvin Reschinsky, sindicalista do Ver.di, que participa nas negociações laborais.
A greve foi convocada no âmbito das negociações de um novo acordo de trabalho que vai abranger 25 mil trabalhadores da Lufthansa e, no qual, o Ver.di exige um aumento salarial de 12,5% e um acordo de 12 meses, mais um pagamento único de 3.000 euros para compensar a inflação.
O problema é que o grupo Lufthansa propôs um acordo de 36 meses em que não haveria aumento salarial nos primeiros oito meses, enquanto no primeiro ano o aumento salarial não chegaria aos 2%.