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Frota mundial de aviões deverá aumentar 33% na próxima década

Segundo o relatório anual ‘Global Fleet & MRO Market Forecast 2023-2033’, a frota mundial de aviões comerciais irá crescer 33% até 2033, para mais de 36 mil aeronaves, o que supõe uma taxa de crescimento anual de 2,9%. A escassez escassez de mão-de-obra em todas as áreas do setor e em todas as geografias continua a ser um dos grandes desafios.

Victor Jorge
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Frota mundial de aviões deverá aumentar 33% na próxima década

Segundo o relatório anual ‘Global Fleet & MRO Market Forecast 2023-2033’, a frota mundial de aviões comerciais irá crescer 33% até 2033, para mais de 36 mil aeronaves, o que supõe uma taxa de crescimento anual de 2,9%. A escassez escassez de mão-de-obra em todas as áreas do setor e em todas as geografias continua a ser um dos grandes desafios.

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A frota mundial de aviões comerciais irá crescer 33% até 2033, para um total de mais de 36 mil aeronaves, o que supõe uma taxa de crescimento anual de 2,9%. É o que antecipa a consultora estratégica Oliver Wyman, na última edição do seu relatório anual ‘Global Fleet & MRO Market Forecast 2023-2033’.

O crescimento da frota mundial de aviões registou uma das maiores recuperações. Em 2022, as companhias aéreas de todo o mundo retiraram aeronaves, substituindo-as por outras novas, de modo a satisfazer a procura crescente. No início de 2023, a frota atingiu 98% da sua dimensão pré-pandémica, tendo em conta o valor de janeiro de 2020.

Atualmente, a frota mundial conta com quase 27.400 aeronaves, um número que já se aproxima do de janeiro de 2020, o último mês antes da pandemia de COVID-19 ter praticamente paralisado o transporte aéreo de passageiros.

De facto, espera-se um número recorde de entregas de aviões às companhias aéreas nos próximos dez anos, apesar das atuais restrições da cadeia de abastecimento. A Oliver Wyman prevê a entrega de 20.600 novas aeronaves durante a próxima década, a maioria das quais de fuselagem estreita, que são aquelas que têm precisamente a procura mais elevada.

“É evidente que o setor da aviação está a registar um crescimento rápido. No entanto, este crescimento não será isento de desafios, especialmente na Europa. Prevê-se que o setor enfrente constrangimentos decorrentes de uma cadeia de abastecimento sobrecarregada, da escassez de mão-de-obra e de novos regulamentos de redução das emissões, o que obrigará a indústria a desenvolver soluções inovadoras ou a reduzir o seu tamanho”, explicam os peritos de Serviços e Transportes da Oliver Wyman Espanha e Portugal.

O relatório conclui que a indústria deverá “continuar resistente, e acreditamos que, apesar das dificuldades, esta tendência de crescimento continuará na Europa e no mundo inteiro, exceto na Rússia, dadas as sanções internacionais que lhe foram impostas, em resultado da invasão da Ucrânia”.

O estudo da Oliver Wyman antecipa ainda que o mercado pós-venda, que fornece serviços de manutenção, reparação e revisão geral (MRO), crescerá mais 22% este ano a nível mundial, ultrapassando os 94 mil milhões de dólares (cerca de 88 mil milhões de euros), prevendo-se que, até 2033, possa atingir os 125 mil milhões de dólares (perto de 117 mil milhões de euros).

A MRO de motores representa a maior parte deste mercado, e o relatório revela que se espera que atinja 63 mil milhões de dólares até 2033, refletindo uma taxa de crescimento anual composta de 4%. A recuperação do mercado global de MRO deverá ocorrer já em 2023 (um ano antes do previsto) devido ao rápido retorno da procura e utilização do transporte aéreo, não só para o transporte de passageiros, mas também para o transporte de mercadorias (o único tipo de transporte aéreo que aumentou em 2020).

Principais desafios: escassez de pessoal e desafios climáticos
A aviação enfrentou uma série de desafios no ano passado, incluindo a escassez de mão-de-obra em todas as áreas do setor e em todas as geografias. Na América do Norte, estima-se que o setor já registe uma escassez de pilotos de aviação comercial e mecânicos de aeronaves de 18% e 14%, respetivamente. Na Europa, a escassez de pessoal de terra foi tão grave em 2022 que alguns aeroportos, como o de Londres (Heathrow) e o de Amesterdão (Schiphol), tiveram de impor limites de capacidade. Na Índia, onde o mercado da aviação está em crescimento mais acentuado, a necessidade maior é de mais controladores de tráfego aéreo.

As alterações climáticas e o imperativo de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa são questões cada vez mais importantes no setor da aviação. Vários países europeus, incluindo a França, estão a elaborar legislação para proibir as viagens aéreas entre distâncias que podem ser percorridas de comboio em duas horas e meia ou menos. Esta nova proibição pode ser um sinal de mais restrições que estão para vir, especialmente na Europa Ocidental.

A insuficiente capacidade de produção de combustível de aviação sustentável (SAF), que emite 50-80% menos emissões do que o combustível de aviação convencional, é outro desafio que a indústria enfrenta. O SAF é atualmente um substituto caro e o melhor cenário de fornecimento de SAF até 2030 é de 5,4 mil milhões de galões, enquanto a indústria precisaria de atingir 16 mil milhões de galões apenas para manter as emissões das companhias aéreas aos níveis de 2019.

Na Europa, estas dificuldades constituirão um desafio importante para a trajetória de crescimento do setor da aviação. No entanto, prevê-se que a procura de transporte aéreo continue a ser elevada e o setor não se pode dar ao luxo de ignorar as limitações de capacidade que enfrenta. Com as inovações certas, o setor da aviação pode continuar a crescer e a prosperar, enfrentando simultaneamente os desafios do futuro.

Foto crédito: Depositphotos.com 
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Lufthansa faz mais concessões para aquisição da ITA

Em resposta às preocupações da Comissão Europeia, a Lufthansa apresentou novas concessões para aprovação da entrada na companhia aérea estatal italiana ITA Airways.

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A Lufthansa fez concessões adicionais à Comissão Europeia para obter luz verde para a participação na companhia aérea italiana ITA Airways. Estas medidas destinam-se a responder às preocupações antitrust, especialmente no que diz respeito às questões de concorrência e à situação no Aeroporto de Milão Linate, tendo o regulador da concorrência, em Bruxelas, anunciando tal informação no seu site, sem dar quaisquer detalhes adicionais.

Para 19 de abril está marcada uma audiência com representantes da Lufthansa, altos funcionários das autoridades antitrust europeias e nacionais, revelou fonte familiarizada com o assunto à agência de notícias Reuters.

Um porta-voz da Lufthansa admitiu de uma “solução abrangente e construtiva” para levar em conta as preocupações concorrenciais da autoridade sobre as rotas em questão e a situação no aeroporto de Milão Linate.

O consórcio também pretende encontrar uma solução conciliatória com a realidade económica do mercado italiano altamente competitivo. Nem a Lufthansa nem a Comissão Europeia comentaram mais detalhes.

O grupo alemão continua confiante de que a sua entrada na ITA será aprovada e que a sucessora da antiga companhia aérea estatal Alitalia poderá passar a fazer parte do grupo germânico ainda este ano.

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Media Travel ganha torneio de bowling da Turkish Airlines e vai representar Portugal na Turquia

A equipa “TEKIA”, da agência Media Travel, foi a vencedora do torneio de bowling que a Turkish Airlines voltou a promover em território nacional e que vai representar Portugal na grande final de Antalya, na Turquia, entre 26 e 28 de abril.

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A equipa “TEKIA”, da agência Media Travel, foi a vencedora do torneio de bowling que a Turkish Airlines voltou a promover em território nacional e que vai representar Portugal na grande final que vai ter lugar em Antalya, na Turquia, entre 26 e 28 de abril.

A prova, que na versão portuguesa contou com a participação de 24 equipas, decorreu esta quinta-feira, 11 de abril, no Microlândia Club, no Porto, resultando, segundo a companhia aérea de bandeira da Turquia, num “extraordinário momento de convívio e partilha”.

“As 24 equipas competiram pelo pódio e pela oportunidade de representar Portugal na grande final, onde se encontrarão os vencedores dos 76 países onde a competição terá também lugar”, indica a Turkish Airlines, num comunicado enviado à imprensa.

A final da competição vai contar com a participação de equipas de 76 países e tem lugar em Antalya, entre 26 e 28 de abril.

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Grupo Air France-KLM mantém interesse na privatização da TAP

Fonte do grupo Air France-KLM garante que o grupo de aviação continua “muito interessado” na aquisição da TAP, negando as recentes notícias que davam conta de uma desistência devido à instabilidade política em Portugal.

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O Grupo Air France-KLM continua a acompanhar a privatização e está “muito interessado” na compra da TAP, garantiu fonte do grupo de aviação à agência EFE.

O grupo Air France-KLM está a acompanhar a situação em Portugal. Como já dissemos, estamos muito interessados no projeto de privatização da TAP e aguardamos os próximos passos”, disse à EFE fonte da empresa.

A fonte da Air France-KLM garante que o grupo de aviação não desistiu da compra da transportadora aérea nacional, negando assim notícias recentes que davam conta a desistência do negócio, devido à instabilidade política em Portugal.

Recorde-se que o processo de privatização da TAP foi suspenso devido à convocação de eleições antecipadas, devido à queda do XXIII Governo Constitucional, na sequência da demissão do primeiro-ministro António Costa.

No entanto, o programa do novo governo, liderado por Luís Montenegro, prevê que o “processo de privatização do capital social da TAP” seja relançado, ainda que sem avançar quaisquer prazos.

Além da Air France-KLM, também a Lufthansa e o Grupo IAG, que detém a British Airways e a Iberia, manifestaram interesse na aquisição da TAP.

 

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Empresários açorianos preocupados com demissões na SATA

A Câmara do Comércio e Indústria dos Açores (CCIA) está preocupada com as demissões no Grupo SATA, que surgem numa altura em que se está a finalizar o processo de privatização da Azores Airlines e a iniciar a época alta deste setor.

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A Câmara do Comércio e Indústria dos Açores (CCIA) está apreensiva com as recentes demissões no Grupo SATA e consideram que esta é “uma altura critica” paro o futuro do grupo de aviação açoriano, que detém a Azores Airlines e a SATA Air Açores.

“A direção da Câmara do Comércio e Indústria dos Açores manifesta a sua preocupação com as demissões agora verificadas no conselho de administração da SATA, que ocorrem numa altura crítica para o futuro do grupo, tendo designadamente em consideração o processo de privatização da Azores Airlines e o início da época alta deste setor”, lê-se num comunicado de imprensa, citado pela Lusa.

A associação considera que é da “maior relevância a retoma da normalidade” na empresa para que o processo de privatização da Azores Airlines seja cumprido “nos termos definidos pela União Europeia, com os acertos que as circunstâncias atuais exigem”.

A CCIA defende ainda que é “imperativo” que a empresa esteja “em pleno funcionamento no arranque de mais uma temporada crucial do turismo”, que tem sido um dos principais contributos para “a recuperação económica da região”.

Os empresários açorianos assumem-se ainda mais preocupados porque a Ryanair reduziu consideravelmente a sua operação na região com o encerramento da base de Ponta Delgada, o que trouxe  “consequências já bem visíveis” para o setor do transporte aéreo e turístico regional.

“A direção da CCIA entende salientar a importância e a necessidade de estabilidade do funcionamento do transporte aéreo nos Açores”, sublinha o comunicado.

Recorde-se que Teresa Gonçalves, presidente da SATA desde abril de 2023, anunciou esta semana a sua demissão do grupo de aviação açoriano por motivos pessoais.

Entretanto, têm vindo também a surgir rumores que indicam que também Dinis Modesto, administrador financeiro do Grupo SATA, está de saída.

 

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Delta Air Lines regressa aos lucros e apresenta resultado positivo de 34,4 M€

Entre janeiro e março, as receitas operacionais da Delta Air Lines cresceram 8% e somaram um total de 12.786 milhões de euros, enquanto as despesas operacionais subiram perto de 1%, totalizando 12.217 milhões de euros.

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A Delta Air Lines regressou aos lucros e, no primeiro trimestre de 2024, apresentou um resultado positivo de 34,4 milhões de euros, valor que compara com o prejuízo de 337,6 milhões de euros apurado em igual período do ano passado.

De acordo com um comunicado da companhia aérea dos EUA, as receitas operacionais cresceram, entre janeiro e março de 2024, 8% e somaram um total de 12.786 milhões de euros, enquanto as despesas operacionais subiram perto de 1%, totalizando 12.217 milhões de euros.

“No trimestre de março obtivemos receitas recorde graças a um desempenho operacional excecional, que permitiu um forte crescimento dos lucros”, congratula-se Ed Bastian, presidente executivo da Delta Air Lines, citado no comunicado divulgado pela companhia aérea.

O responsável espera que seja possível manter os bons resultados também no segundo trimestre do ano, estimando que, entre abril e junho, a Delta Air Lines atinja “resultados recorde”.

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SPAC fica sem direção e vai para novas eleições

Tiago Faria Lopes, atual presidente da direção do SPAC, deverá candidatar-se novamente à liderança da estrutura sindical, cujo atual mandato terminava em novembro.

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A direção do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) caiu na sequência da demissão de dois membros, o que vai levar a novas eleições na estrutura sindical, avança o Expresso.

Tiago Faria Lopes, atual presidente da direção do SPAC, deverá candidatar-se novamente à liderança da estrutura sindical, apurou o Expresso, que lembra que o mandato desta direção terminava em novembro.

João Lira Abreu e Nuno Vaz foram os elementos da direção do SPAC que se demitiram.

O Expresso diz que, nos últimos dias, houve a informação de que existia desconforto na direção no SPAC devido à recente Assembleia Geral, onde foi aprovada por uma escassa maioria a suspensão dos aumentos salariais em 2024, uma vez que os custos com trabalhadores quase duplicaram de 2022 para 2023.

 

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Bestfly diz estar a trabalhar para “assegurar o bom funcionamento da ligação entre ilhas em Cabo Verde”

A Bestfly, que controla o capital social da TICV – Transportes Interilhas de Cabo Verde, garante que a venda de bilhetes foi “suspensa temporariamente” como medida preventiva face à indisponibilidade de dois aviões ATR 72-600 e garante estar a trabalhar para “assegurar o bom funcionamento da ligação entre ilhas em Cabo Verde”.

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A Bestfly veio esta terça-feira, 9 de abril, esclarecer que a venda de bilhetes da TICV – Transportes Interilhas de Cabo Verde foi “suspensa temporariamente no dia 4 de março de 2024 como medida preventiva face à indisponibilidade dos dois aviões ATR 72-600” e garante que está a trabalhar para “assegurar o bom funcionamento da ligação entre ilhas em Cabo Verde”.

Num nota enviada à imprensa, a empresa de aviação nega a notícia avançada pela Lusa e que dava conta que a transportadora aérea tinha suspendido as ligações entre as ilhas cabo-verdianas e sem previsões de regresso, tendo a venda de bilhetes sido igualmente suspensa.

Agora, a Bestfly, que controla o capital social da TICV, que é a companhia aérea que está a operar voos entre as várias ilhas do arquipélago, veio esclarecer que a “venda de bilhetes foi suspensa temporariamente no dia 4 de março de 2024 como medida preventiva face à indisponibilidade dos dois aviões ATR 72-600, que executavam a ligação inter-ilhas e que foram submetidos aos normais procedimentos de manutenção a que estão obrigados”.

“É, por isso, falso que esta suspensão tenha sido realizada “sem previsões de regresso”, lê-se na nota informativa divulgada, na qual a Bestfly explica ainda que esta suspensão foi uma “ação responsável da TICV e de caráter temporário, com efeito até entrar em vigor a solução para regularizar a ligação inter-ilhas”.

A empresa acrescenta que esta suspensão “constituiu uma medida tomada proativamente pela TICV, de acordo com o seu dever de não comercialização de bilhetes neste cenário transitório e de proteção dos passageiros com bilhetes adquiridos previamente”.

A Bestfly diz, por isso, que “continua comprometida com a prestação de um bom serviço inter-ilhas em Cabo Verde, tendo com esta decisão assumido a responsabilidade de preservar, acima de tudo, o interesse dos seus passageiros”.

A Bestfly aproveita também para revelar que, a 8 de abril de 2024, foram iniciados “os procedimentos de envio para Cabo Verde de uma aeronave contratualizada pela TICV para assegurar a manutenção da ligação inter-ilhas no arquipélago, cuja entrada foi autorizada pela Agência de Aviação Civil”.

Este aparelho, acrescenta a informação divulgada, é um “Bombardier Dash 8 Q300, com capacidade para transportar 50 passageiros”, que estava na África do Sul e que deverá ter chegado esta quarta-feira, 10 de abril, a Cabo Verde.

“Estando concluída a mobilização da aeronave para Cabo Verde, a operação da TICV será regularizada com brevidade. Esta aeronave ficará ao serviço da TICV até à entrada em linha dos ATR 72-600 que se encontram em manutenção”, lê-se ainda no comunicado enviado à imprensa.

Nuno Pereira, CEO da BestFly World Wide, garante que a empresa vai continuar a “trabalhar no sentido de assegurar o bom funcionamento da ligação entre ilhas em Cabo Verde”, até porque está ciente da importância deste serviço para a coesão territorial e social do arquipélago.

“Desempenhamos esta missão com um grande sentido de responsabilidade. Procurámos agir de forma responsável e proativa para evitar a aquisição de bilhetes neste momento de transição, antes da chegada de uma nova aeronave que irá repor o funcionamento da conectividade inter-ilhas”, garante o responsável.

 

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Azul retoma voos para o Acre e passa a voar para todas as capitais brasileiras

Com a abertura de dois voos diários para Rio Branco, no estado brasileiro do Acre, a 4 de outubro, a Azul passa a voar para todas as 27 capitais brasileiras.

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A Azul – Linhas Aéreas do Brasil vai retomar, a 4 de outubro, os voos para Rio Branco, no estado brasileiro do Acre, passando a ligar todas as 27 capitais brasileiras, informou a companhia aérea, em comunicado.

A operação para o Acre, indica a companhia aérea, vai contar com dois voos por dia, ligando a capital acreana com Rondônia e Minas Gerais, sendo a única rota direta do Acre com a região Sudeste.

“Os voos serão operados por aeronaves Airbus A320, com capacidade para 174 Clientes, o que aumentará em 50% a oferta de assentos no aeroporto de Rio Branco”, revela a Azul, explicando que “os dois voos vão conectar as três capitais, Rio Branco (AC), Porto Velho (RO) e Belo Horizonte (MG)”.

De acordo com a transportadora, o primeiro voo sai às 08h45 de Belo Horizonte e chega em Rio Branco às 11h00, depois segue em direção a Porto Velho, pousando às 13h55, e retornando para a capital mineira às 14h40 com chegada prevista às 19h05.

Já o segundo voo parte às 21h40 de Belo Horizonte e chega em Porto Velho às 0h05, pousando em Rio Branco às 01h00, retornando para a capital mineira às 01h45 com chegada prevista às 07h40.

“Esta retoma é um marco muito importante para a Azul, pois operar em todas as capitais vai ao encontro da proposta da empresa de conectar o Brasil com os brasileiros. Isso é especialmente importante num país de dimensões continentais, em que o transporte regional que fazemos assume um protagonismo maior”, refere Fábio Campos, vice-presidente Institucional da Azul.

Os voos da Azul para o Acre permitem também conexão com outros 54 destinos no Brasil, como Brasília, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo, além de voos internacionais como Fort Lauderdale e Orlando, nos Estados Unidos, e Curaçao no caribe, através do BH Airport, o hub da Azul em Belo Horizonte.

 

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easyJet recebe mais um avião A321neo

A easyJet recebeu esta terça-feira, 9 de abril, mais um aparelho A321neo, o 400.º a juntar-se à frota da companhia aérea low cost e cujo primeiro voo foi realizado com uma mistura com 5% de Combustível de Aviação Sustentável (SAF).

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A easyJet recebeu esta terça-feira, 9 de abril, mais um avião A321neo, o 400.º a juntar-se à frota da companhia aérea low cost e cuja entrega foi assinalada com uma cerimónia na fábrica da Airbus em Hamburgo, na Alemanha.

“A mais nova aquisição à frota apresenta um design de pintura especial, com o número 400 composto por aviões em miniatura”, refere a easyJet, explicando que também o primeiro voo deste novo avião foi especial.

Este primeiro voo do novo avião da easyJet, que decorreu esta terça-feira e ligou Hamburgo-Finkenwerder ao hangar de manutenção da easyJet em Berlim/Brandemburgo, foi alimentado “com 5% de Combustível de Aviação Sustentável (SAF), marcando a primeira utilização de SAF num serviço easyJet na Alemanha”.

“À medida que continuamos o nosso programa de renovação da frota com aeronaves mais eficientes em termos de consumo de combustível e mais silenciosas da família A320neo, estamos orgulhosos de continuar a trabalhar com a Airbus e a CFM, que têm uma abordagem persistente ao nível da produção e sustentabilidade e continuam a ser parceiros fiáveis da easyJet”, congratula-se David Morgan, Diretor de Operações da easyJet, citado no comunicado divulgado pela companhia aérea.

Recorde-se que o primeiro avião Airbus A320 foi entregue à easyJet há 20 anos e, desde então, a companhia aérea tornou-se num dos maiores operadores destes aparelhos, contando, atualmente, com mais de 330 destas aeronaves ao serviço.

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Turkish Airlines fecha 2023 com recorde de 83,4 milhões de passageiros transportados

A Turkish Airlines fechou 2023 com 83,4 milhões de passageiros, registando aumentos de passageiros transportados tanto a nível doméstico como internacional

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A Turkish Airlines fechou 2023 com um recorde de 83,4 milhões de passageiros transportados, número que traduz fortes aumentos tanto a nível doméstico como internacional, segundo um comunicado da transportadora aérea de bandeira da Turquia.

Na informação divulgada, a Turkish Airlines indica que, a nível doméstico, transportou mais de 30 milhões de passageiros, num aumento de capacidade de 23,5% face a 2022, enquanto a nível internacional foram transportados 53 milhões de passageiros, o que corresponde a um aumento de 14% e que resulta de um acréscimo de capacidade de 16% face ao ano anterior.

A Turkish Airlines destaca ainda o bom comportamento dos mercados europeus que contam com comunidades turcas residentes e onde o número de passageiros cresceu 20% em 2023.

A companhia aérea da Turquia refere ainda que, desde 2019, já realizou um aumento de 27% na capacidade oferecida a nível internacional, o que traduz uma subida muito superior à média das companhias aéreas internacionais, onde este indicador continua ainda 12% abaixo do período pré-pandemia.

“Além disso, como resultado dos investimentos do nosso país em infraestruturas de aviação, o Aeroporto de Istambul emergiu como o principal aeroporto europeu em termos de número diário de voos”, destaca ainda a Turkish Airlines, que está baseada na maior cidade da Turquia.

A Turkish Airlines lembra ainda que está também a expandir a sua frota e que tem o objetivo de chegar aos 800 aparelhos até 2033, quando a transportadora aérea assinala o seu 100.º aniversário, motivo pelo qual, em 2023, a companhia aérea aumentou o seu número de aeronaves em 12%, para 440, “apesar dos desafios globais na aquisição de aeronaves e dos estrangulamentos na sua produção”.

 

 

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