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Transportes

CEO da Ryanair diz que IAG ou Iberia comprarão a TAP

Não foi em conferência de imprensa em Lisboa, mas foi em entrevista ao diário espanhol “El Mundo”, na qual Michael O’Leary diz que a TAP será comprada pelo grupo IAG ou pela Ibéria ou que poderá nascer uma nova associação entre as partes. E admite que tudo isto poderá acontecer dentro de quatro a cinco anos.

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CEO da Ryanair diz que IAG ou Iberia comprarão a TAP

Não foi em conferência de imprensa em Lisboa, mas foi em entrevista ao diário espanhol “El Mundo”, na qual Michael O’Leary diz que a TAP será comprada pelo grupo IAG ou pela Ibéria ou que poderá nascer uma nova associação entre as partes. E admite que tudo isto poderá acontecer dentro de quatro a cinco anos.

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É conhecida a “estima” que Michael O’Leary, CEO da Ryanair, possui pela TAP e basta recordar as conferências de imprensa que o responsável máximo pela companhia low cost tem vindo a realizar em Lisboa e nas quais a TAP e o aeroporto são, por norma, tema.

Agora, em entrevista ao diário espanhol El Mundo, Michael O’Leary refere que, “com o tempo, a IAG [International Airlines Group, holding que resulta da fusão das companhias aéreas British Airways e Iberia, juntando ainda a Vueling e a Level] ou a Iberia comprarão a TAP ou associar-se-ão” à companhia aérea portuguesa.

Isto, diz o CEO da Ryanair, “depois do Governo espanhol, continuar a injetar dinheiro na Air Europa até a IAG comprar 50% e, de seguida, 100%”. Segundo o mesmo, “a IAG assume primeiro 24% da companhia, o que representa 49% para depois ficar com os 100%”.

Michael O’Leary mostra-se convencido que a integração da Air Europa no universo da Iberia “faz sentido” e que acabará por acontecer.

Já no que diz respeito à TAP, O’Leary refere que uma possível aquisição da companhia portuguesa por parte da Iberia “dará uma visão mais ampla da empresa, com duas companhias que trabalham em associação, dando-lhe mais acesso à América Latina”.

“É um desenvolvimento lógico e acredito que é o que irá suceder nos próximo quatro a cinco anos, em função da ajuda estatal” à TAP.

Quanto a possíveis aquisições por parte da Ryanair, O’Leary fecha a porta, argumentando que “não necessitamos de fazê-lo para crescer”. E justifica: “o problema de comprar outra companhia aérea é que, geralmente, estás a comprar o problema de outros”.

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Bruxelas obriga Ryanair a devolver entre 13 e 14 M€

A Comissão Europeia ordenou a Ryanair e o aeroporto de Frankfurt-Hahn a devolver auxílios estatais considerados “incompatíveis”.

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A Comissão Europeia (CE) ordenou a Ryanair a devolver entre 13 e 14 milhões de euros de auxílios estatais alemães incompatíveis concedidos à companhia aérea low cost irlandesa, incluindo juros.

Além da Ryanair, também o aeroporto de Frankfurt-Hahn se vê obrigado a devolver 1,25 milhões de euros, acrescidos de juros.

Por uma questão de princípio, as regras da UE em matéria de auxílios estatais exigem que os auxílios estatais incompatíveis sejam recuperados sem demora, a fim de eliminar a distorção da concorrência criada pelo auxílio.

Em outubro de 2018, a Comissão deu início a uma investigação aprofundada para avaliar se o financiamento público concedido pela Alemanha ao aeroporto de Frankfurt-Hahn e à Ryanair estava em conformidade com as regras da UE em matéria de auxílios estatais.

A investigação da Comissão abrangeu duas medidas a favor do aeroporto de Frankfurt-Hahn, nomeadamente: i) uma garantia concedida pelo Land da Renânia-Palatinado relativamente a uma venda de terrenos e ii) a devolução ao aeroporto de Frankfurt-Hahn de um terreno anteriormente adquirido pelo Land da Renânia-Palatinado sem que o aeroporto de Frankfurt-Hahn pagasse qualquer indemnização.

A Comissão investigou igualmente quatro medidas a favor da Ryanair, a saber: i) dois acordos de comercialização celebrados em 2005 e 2017 com o Land da Renânia-Palatinado, ii) três acordos de serviços aeroportuários celebrados em 2013, 2015 e 2016 com o aeroporto de Frankfurt-Hahn, iii) um apoio à formação e iv) o aluguer de uma escola de tripulantes e pilotos e de uma sala de manutenção.

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Destinos

Turismo continua a crescer no Dubai e Abu Dhabi

O Dubai recebeu 10,62 milhões de turistas até julho, mais 8% que em igual período de 2023. Já o vizinho Abu Dhabi registou 2,87 milhões de hóspedes em hotéis até junho.

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O setor do turismo nos Estados Árabes Unidos (EAU) continua a registar um desempenho positivo nas chegadas de turistas internacionais e nas reservas de hotéis, na primeira metade de 2024.

De acordo com os dados disponibilizados, nos primeiros sete meses deste ano o Dubai recebeu 10,62 milhões de turistas, mais 8% que em igual período de 2023, enquanto o vizinho Abu Dhabi registou 2,87 milhões de hóspedes em hotéis até junho.

No caso do Dubai, o DET distribui os visitantes estrangeiros ao Dubai da seguinte forma: África (5%), América (7%), Australásia (2%), CEI e Europa de Leste (14%), região do Golfo (14%), Médio Oriente e Norte da África (14%), Nordeste e Sudeste da Ásia (10%), Sul da Ásia (17%) e Europa Ocidental (20%).

Até julho de 2024, o Dubai apresentava 825 unidades de alojamento, mais 12 que em igual período de 2023, dividindo-se entre 165 hotéis de 5 estrelas (52.766 quartos), 196 hotéis de 4 estrelas (43.592 quartos), 275 unidades de 1 a 3 estrelas (28.898 quartos), 80 hotéis/apartamentos deluxe ou superior (13.734 quartos), e 109 hotéis apartamentos standard (12.426 quartos).

Estes dados colocam a região em conformidade com a Estratégia de Turismo dos EAU para 2031, que visa atrair 100 mil milhões de AED (24,5 mil milhões de euros) em investimentos no turismo e aumentar a contribuição do setor para o Produto Interno Bruto (PIB) para 450 mil milhões de AED (110 mil milhões de euros) até 2031.

Em 2023, o setor do turismo contribuiu com 11,7% do PIB dos EAU, totalizando 220 mil milhões de AED (54 mil milhões de euros), e deverá aumentar para 12% ou 236 mil milhões de AED (58 mil milhões de euros) em 2024, de acordo com dados do World Travel & Tourism Council (WTTC).

De resto, o WTTC prevê que a contribuição do setor do turismo para o PIB dos EAU atinja cerca de 275,2 mil milhões de AED (68 mil milhões de euros) até 2034, apoiada pelas infraestruturas existentes no país, que incluem aeroportos e alojamentos, mas também atrações turísticas.

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Emprego e Formação

NEST lança programa de pré-incubação para o turismo

O NEST Portugal – Centro de Inovação do Turismo está a promover um programa de pré-incubação para o turismo, com um grupo de mentores especializados na área do empreendedorismo: o iGNITE by Nest.

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A iniciativa tem como objetivo impulsionar ideias focadas na procura de soluções para o futuro do turismo, visando descobrir jovens talentos no meio académico e empreendedor, que, em conjunto com as sessões de mentoria, possam dar resposta aos desafios do turismo.

Constituído por quatro etapas, e com uma duração de oito semanas, a participação nesta iniciativa permite a capacitação para futuros programas de ideação e pré-aceleração, promovidos pelo FIT – Fostering Innovetion in Tourism, do Turismo de Portugal, garantindo um maior conhecimento das ferramentas necessárias para transformar ideias em negócios de sucesso.

Com uma jornada de pré-incubação de 6 semanas, o programa congrega ainda a capacitação com formadores experientes na fase inicial de pré-arranque; a mentoria com profissionais de empresas e startups que são uma referência no setor; e visitas temáticas a espaços inovadores e disruptivos para o turismo.

O pitch final está agendado para o CIBT Estoril, a 28 novembro 2024.

As candidaturas para o iGNITE by Nest estão abertas até 30 setembro 2024 e podem ser realizadas através do site do programa.

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Aviação

A4E considera que decisores políticos da UE e Estados-Membros “devem fazer tudo” para setor de aviação europeu manter-se competitivo

Conhecido que está o relatório elaborado por Mario Draghi, o economista italiano, ex-primeiro-ministro do seu país, antigo presidente do Banco da Itália e do Banco Central Europeu, diz que a Europa precisa de mobilizar pelo menos 750 a 800 mil milhões de euros por ano. O setor da aviação é um dos visados.

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Depois de apresentado o relatório “O futuro da competitividade da Europa”, no qual Mario Draghi revela as ações que a União Europeia deve implementar sem demora, a Airlines for Europe (A4E) apela à Comissão Europeia, liderada por Ursula Von der Leyen, ao Parlamento Europeu e aos Estados-Membros para que sejam corajosos e assegurem que as recomendações sobre aviação constantes do relatório de 400 páginas.

Reconhecendo a importância do transporte aéreo para impulsionar a prosperidade económica da Europa, a A4E apoia as recomendações de Draghi para a indústria da aviação europeia, a fim de garantir que tal continue a acontecer, nomeadamente no que diz respeito “ao apoio à transição ecológica e estimulo ao fornecimento de combustíveis com baixo teor de carbono; desbloqueio ao investimento na descarbonização da aviação; reforma do ineficiente espaço aéreo europeu; e abordagem à chamada descarbonização assimétrica e a fuga de informação das empresas”.

Em particular, o relatório confirma que o transporte aéreo é um setor “difícil de descarbonizar” e que tem uma “necessidade crítica” de combustíveis com baixo teor de carbono, reconhecendo que o custo da energia é um fator significativo do fosso de competitividade que está a surgir entre a Europa e o resto do mundo.

Em reação à publicação do relatório, Ourania Georgoutsakou, diretora-geral da A4E, salienta que “a próxima Comissão deve ser corajosa e aplicar políticas que abordem as questões relativas à aviação constantes do relatório Draghi: apoiar os combustíveis com baixo teor de carbono, combater as fugas de informação das empresas e concluir o nosso mercado único. A UE é excelente na elaboração de relatórios, mas só isso não garantirá que a Europa continue a ser uma potência industrial e económica mundial. Com este novo mandato, a Europa precisa agora de se destacar na aplicação de políticas que nos mantenham competitivos.”

De acordo com o relatório, a Europa precisa de mobilizar pelo menos 750 a 800 mil milhões de euros por ano para acompanhar o ritmo de concorrentes como os EUA e a China.

Além de apontar que a China constitui um “problema” para a Europa, Mario Draghi salienta, igualmente, que a Europa tem de reorientar urgentemente os seus esforços coletivos para colmatar o défice de inovação em relação aos EUA e à China, em especial no domínio da alta tecnologia.

“O problema não é a falta de ideias ou de ambição da Europa (…) mas sim o facto de a inovação ser bloqueada na fase seguinte: não estamos a conseguir traduzir a inovação em comercialização”, afirmou Draghi na apresentação do relatório.

Também a necessidade de a Europa ter uma estratégia industrial e de dever evitar as “armadilhas do protecionismo”, Draghi conclui ainda que “a Europa não se coordena onde é importante, e as regras de decisão da Europa não evoluíram substancialmente à medida que a UE se alargou e o ambiente global que enfrentamos se tornou mais hostil e complexo”.

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Aviação

“Incerteza” e “aparente inércia” na privatização da Azores Airlines preocupam consórcio Newtour/MS Aviation

O impasse no processo de privatização da Azores Airlines está a preocupar o consórcio Newtour/MS Aviation, depois de o Governo Regional dos Açores ter decidido cancelar o processo, em maio, e o vice-presidente do Governo Regional, Artur Lima, ter afirmado, recentemente, que “este ano [2024], naturalmente, não é possível”.

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O consórcio Newtour/MS Aviation está “preocupado” com a incerteza e com a “aparente inércia” em torno do processo de privatização da Azores Airlines.

Apesar de pouco se conhecer sobre o acordo entre o Governo Regional e a Comissão Europeia (CE), é do conhecimento público que a Azores Airlines deve ser privatizada até ao dia 31 de dezembro de 2025. “Este prazo, já de si curto dada a complexidade inerente a uma privatização desta envergadura, torna-se ainda mais exíguo face à falta de decisão da SATA Holding e do Governo”, refere o consórcio em comunicado.

Recorde-se que o Governo Regional dos Açores decidiu, no início de maio, cancelar o processo – decisão essa que não foi contrariada nem confirmada pelo conselho de administração da SATA Holding. Com a privatização em suspenso, a Azores Airlines está num “impasse”, considerando o consórcio que esta situação “pode ter consequências graves para a companhia aérea, para o setor do transporte aéreo na região e, por extensão, para o desenvolvimento económico dos Açores”.

No comunicado, o consórcio admite que a Azores Airlines enfrenta, atualmente, “sérias dificuldades financeiras“, frisando que o adiamento deste processo de privatização “não só ameaça agravar ainda mais a situação precária da companhia, como também coloca em risco a estabilidade económica da região, que depende fortemente de um transporte aéreo eficiente e fiável”.

De resto, o consórcio sublinha que o processo de privatização, que o Governo Regional dos Açores considera encerrado, “ainda não foi concluído”, referindo que teve “apenas conhecimento da decisão [do Governo Regional] anunciada publicamente e que, de forma incorreta, foi assumida como definitiva”.

Além disso, o consórcio diz que, “posteriormente, soube também da existência de um projeto de decisão de cancelamento do concurso do conselho de administração da SATA Holding”.

A este propósito o consórcio clarifica que “cabe ao Conselho de Administração da SATA, e não ao Governo, propor o cancelamento do concurso, ou seja, essa é uma competência de gestão e não política”, destacando que “tal decisão, até ao momento, não ocorreu”.

No final do comunicado, o consórcio Newtour/MS Aviation diz “manter-se firme no seu compromisso de contribuir para uma solução que respeite o acordo estabelecido com a Comissão Europeia, assegurando que o processo de privatização seja concluído dentro do prazo estipulado, devolvendo à SATA o prestígio merecido e dotando-a dos meios necessários para competir eficazmente no mercado”.

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Cairo mais próximo de Lisboa: 2 voos semanais com a EgyptAir

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Cairo mais próximo de Lisboa: Voos Diretos com a EgyptAir

Agora, explorar o Egito está mais fácil do que nunca a partir do aeroporto de Lisboa, com a nova rota de voos diretos, que tornam a viagem mais rápida e conveniente. Com duas ligações semanais e a possibilidade de viajar durante todo o ano, a sua próxima aventura no Egito está apenas a um voo de distância.

Uma Aventura de Cultura e História

O Egito, com a sua rica combinação de Antiguidade e Modernidade, continua a ser um destino irresistível para muitos viajantes. Em 2024, foi eleito pela Lonely Planet como um dos 50 melhores destinos turísticos, destacado não só pela sua excelente relação custo-benefício, mas também pela diversidade de sítios a visitar, aliados à sua história milenar, cultura fascinante, gastronomia exótica e paisagens de tirar o fôlego.

Voos Diretos para o Cairo

Diga adeus a voos com escalas e esperas intermináveis.
Desde 22 de julho, a Egyptair passou a voar diretamente de Lisboa para o Cairo, reduzindo o tempo de viagem para apenas 5 horas. Os voos partem de Lisboa às 23h e chegam ao Cairo às 6h20 da manhã (hora local). O regresso é igualmente conveniente, com partidas do Cairo às 18h15 e chegada a Lisboa por volta das 22h. Essa nova rota está disponível durante todo o ano, oferecendo uma excelente opção para quem deseja escapar do inverno europeu e encontrar um clima ameno e sem chuvas.

Panorama of Cairo cityscape taken during the sunset from the famous Cairo tower, Cairo, Egypt

Descubra o Cairo

Com uma população de mais de 20 milhões de habitantes, o Cairo é uma cidade multifacetada repleta de atrações imperdíveis. Entre os destaques estão as icônicas Pirâmides de Gizé, incluindo as de Quéops, Quéfren e Miquerinos, além da Grande Esfinge. O Museu Egípcio na Praça Tahrir é outro ponto alto, com a sua impressionante coleção de artefactos antigos, múmias e a famosa máscara funerária de Tutankhamon.

Explore também o Cairo Copta, uma área histórica com locais de culto antigos, incluindo a Igreja Suspensa e a Mesquita de Amr Ibn al-As. O Museu Copta oferece uma visão fascinante da história da comunidade copta, descendentes dos egípcios que adotaram o cristianismo.

Para uma imersão completa na cultura local, não perca o Bazar Khan El-Khalili. Passeie pelas suas ruas estreitas, descubra especiarias, souvenirs e delicie-se com pratos tradicionais como o koshary e o fetee. E, claro, um passeio de feluca pelo Rio Nilo é uma experiência obrigatória numa viagem ao Egito.

Explore Além do Cairo

O Egito é muito mais do que apenas a sua capital. Outras cidades notáveis como Luxor, Aswan e Alexandria oferecem experiências únicas. A Egyptair é uma companhia do grupo Star Alliance, que voa atualmente a partir do seu hub no Cairo, para mais de 40 destinos em África e Médio Oriente e 5 destinos na Ásia. Reserve sua viagem agora e descubra o Egito como nunca!
Para mais informações e reservas, visite: https://www.egyptair.com/en/Pages/HomePage.aspx

 

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Como é que o Regulamento dos Mercados Digitais (DMA) afecta a Pesquisa Google e que implicações tem para os hoteleiros?

Inicialmente vista como uma medida para nivelar as condições de concorrência digitais para os hotéis, o Regulamento dos Mercados Digitais parece estar a ter o efeito contrário.

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Seguindo os regulamentos da DMA, a Google ajustou substancialmente as páginas de resultados de pesquisa de hotéis em janeiro. A análise mais recente da D-EDGE revela tendências preocupantes:

O tráfego orgânico e não pago para o website dos hotéis diminuiu, levando a uma queda significativa nas receitas das reservas. Em contrapartida, o tráfego pago e as receitas aumentaram significativamente, resultando em custos de distribuição direta substancialmente mais elevados para os hotéis na Europa, incluindo os que visam um público europeu através de publicidade.

O que é o Regulamento dos Mercados Digitais?
O Regulamento dos Mercados Digitais, introduzido pela Comissão Europeia, tem como alvo os “guardiões” online, como a GAFA (Google, Apple, Facebook e Amazon), para promover a concorrência leal e aumentar a escolha dos consumidores no mercado digital.

Esperava-se que a implementação do DMA nivelasse as condições de concorrência para os hotéis na Europa, proporcionando transparência na melhoria das classificações e da visibilidade, oferecendo um maior controlo sobre a distribuição e reduzindo a dependência das OTA.

Alterações nas páginas de pesquisa de hotéis do Google
Foram registadas várias alterações importantes nas páginas de resultados de pesquisa para consultas relacionadas com hotéis. Os resultados orgânicos são agora empurrados mais para baixo na página, tornando-os menos visíveis. Além disso, a nova secção “locais” dá mais espaço para as OTA e Metasearch aparecerem.

Principais conclusões:

1.Queda significativa no tráfego gratuito:
O tráfego orgânico e não pago da Google caiu de 66% para 57% das receitas directas, o que representa uma diminuição de 20% no tráfego orgânico para os websites dos hotéis. A receita proveniente do Google Free Booking Links caiu 32%, provavelmente devido às alterações de exibição que reduziram os cliques em 41%.

2.Aumento da dependência do tráfego pago:
As receitas das campanhas pagas da Google aumentaram de 34% para 43% das receitas diretas.
O Google Ads (marketing de pesquisa) representa atualmente 39% dos cliques.

3.Aumento dos custos de distribuição:
Os custos diretos de distribuição aumentaram 18%, passando de 3,3% para 3,9% da receita. Apesar deste aumento, os custos directos continuam a ser, em média, significativamente inferiores aos custos indirectos.

4.Mudança desfavorável na distribuição de canais:
A quota de receitas das reservas directas diminuiu 4,3% para uma média de 28,1%. A quota de mercado das receitas das OTA aumentou para 62,7%, enquanto outras fontes indirectas, principalmente Hotelbeds, aumentaram para 9,1%.

Visão geral dos fluxos de receitas das reservas de hotéis em linha

O que é que isto significa para os hotéis na Europa e para aqueles que têm como alvo os clientes europeus?
O impacto destas alterações, potencialmente devido aos regulamentos da DMA, ainda é incerto. Até agora, estas atualizações beneficiaram significativamente a visibilidade das OTAs e as receitas de publicidade da Google. Por outro lado, os hotéis estão a perder visibilidade, a ver menos tráfego orgânico e a enfrentar custos de distribuição mais elevados.

O que é que os hoteleiros devem considerar?
Monitorizar os dados de perto: Analisar os impactos no tráfego do website, nas receitas, no mix de distribuição e nos custos
Estabelecer parcerias com especialistas: Colaborar com os Google Premier Partners para obter informações sobre SEO e estratégias de marketing em todos os canais
Aumentar os gastos com marketing digital: Aumente a publicidade paga, especialmente para a marca do seu hotel, para aumentar a visibilidade

Esperar mais Mudanças
A DMA adicionou recentemente a Booking.com à sua lista de guardiões. Dado o domínio da Booking.com na Europa, a sua conformidade com os regulamentos da DMA também poderá alterar significativamente a distribuição hoteleira.

Consulte a D-EDGE para descobrir quais as estratégias de marketing específicas que deve implementar para se adaptar a estes regulamentos em evolução.

 

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2024 terá a maior edição do WTM London

O WTM London 2024 será o maior evento realizado até à data, confirma a organização da feira.

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O World Travel Market (WTM) London 2024 revelou que o evento deste ano será o maior até à data, com um crescimento esperado de 7% e expansão para novos pavilhões no ExCeL London, refletindo a recuperação do setor das viagens e do turismo internacional.

A decorrer de 5 a 7 de novembro, o WTM espera apresentar cerca de 4.000 expositores, incluindo entidades de turismo, hoteleiros, companhias de transportes, serviços tecnológicos e experiências de classe mundial. “Até ao momento, há informações de que haverá mais de 80 novos expositores no encontro global”, refere a organização da feira.

“Registou-se um crescimento significativo no mercado de destinos, com um aumento de 9% na participação de destinos”, adianta a organização do WTM, referindo ainda que “mais de 135 Organizações Nacionais de Turismo estarão presentes, com um enorme volume de regiões e cidades a juntarem-se a elas”.

África é a região do evento que regista o crescimento mais rápido, confirmando a sequência de estratégias proativas e diligentes implementadas por nações como Marrocos e o Egito num mundo pós-pandémico.

A registar há, também, um aumento significativo de marcas de viagens sem destino a expor no WTM London, com um aumento de 71% na participação de expositores de empresas que se alinharam com a nova zona “Experiências” do evento.

A feira regista um crescimento de 22% nas marcas de alojamento e um crescimento de 16% de expositores no setor da tecnologia.

Os expositores que participam pela primeira vez incluem a KOS Island, VIET EXPERIENCES TRAVEL, China Nimbus Travel, Nimax Theatres, Kuoni Tumlare, Jabal Omar Co, Latvia Travel, Grand Prix Grand Tours, Corendon Airlines, Barclaycard Payments, Riyadh Air, Regnum Hotels, Addison Lee & Stripe Payments – com mais a serem anunciados em breve!

Juliette Losardo, diretora de Expositores da WTM London, refere que “2024 será o melhor ano até agora para o World Travel Market, com o maior grupo de expositores já registado. Estamos orgulhosos de ter representação de destinos de todo o mundo e continuar a aumentar a participação de organizações do setor privado e não-destino”, salientando que “há algumas grandes marcas novas este ano”.

“O World Travel Market é verdadeiramente a casa do comércio mundial de viagens e este encontro de mais de 45 000 profissionais de viagens representa o ponto de encontro mais influente do calendário de viagens e turismo”, conclui Losardo.

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Grupo Norwegian transporta mais de 2,7 milhões de passageiros em agosto

Em agosto, o grupo norueguês Norwegian aumentou em 10% o total de passageiros transportados face a igual mês de agosto.

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Em agosto, a Norwegian transportou 2.369.469 passageiros, enquanto a Widerøe transportou 340.955 passageiros. Em conjunto, as duas companhias do grupo norueguês transportaram um total de 2.710.424 passageiros, registando-se uma tendência positiva, com um crescimento de passageiros de 10% em relação a agosto do ano passado. A ocupação média da Norwegian aumentou 11% em comparação com o mesmo período do ano passado.

“Tivemos um aumento significativo da capacidade ano após ano, ao mesmo tempo que melhorámos tanto a ocupação média como o rendimento a partir de agosto de 2023”, frisa Geir Karlsen, CEO da Norwegian.

Em agosto, a Norwegian operou com uma taxa de regularidade, definida como a percentagem de voos realizados em relação aos voos programados, de 99,5%. A pontualidade, definida como a percentagem de voos que partem até 15 minutos depois da hora prevista, foi de 76,5%, menos 5,9% do que em agosto do ano passado. No entanto, 95,9% dos voos chegaram ao seu destino até 60 minutos após a hora prevista de chegada. A companhia aérea operou uma média de 86 aeronaves em agosto.

A Widerøe também teve um bom desempenho em agosto, com um aumento de 8% no número de passageiros.

Um mês forte para reservas
A Norwegian também está a registar fortes reservas antes da época de inverno. O lançamento de novas rotas interessantes, para além de uma rede de ligações já extensa, sugere uma época de inverno agitada para a Norwegian.

“A campanha de vendas de inverno da Norwegian foi bem recebida pelos nossos clientes. Estamos satisfeitos por ver que o ritmo das reservas continua no outono e no inverno através de uma boa combinação de rotas já populares e de novos destinos. As pontes de outono estão a começar a ficar bastante movimentadas, com muitos destinos populares a encherem rapidamente”, salienta Geir Karlsen.

A companhia aérea regional – Widerøe – também regista um bom ritmo de reservas para os próximos meses em toda a sua rede.

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