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Viagens aéreas registaram “forte recuperação” em fevereiro e sem “grande impacto” da guerra na Ucrânia

De acordo com os dados da IATA, em fevereiro, o aumento das viagens aéreas chegou aos 115,9%, ainda que, em comparação com o período pré-pandemia, se continue a registar um decréscimo de 45,5%.

Inês de Matos
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Viagens aéreas registaram “forte recuperação” em fevereiro e sem “grande impacto” da guerra na Ucrânia

De acordo com os dados da IATA, em fevereiro, o aumento das viagens aéreas chegou aos 115,9%, ainda que, em comparação com o período pré-pandemia, se continue a registar um decréscimo de 45,5%.

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As viagens aéreas registaram, em fevereiro, uma “forte recuperação” face a período homólogo do ano passado, num crescimento que chegou aos 115,9%, ainda que, em comparação com o período pré-pandemia, se continue a registar um decréscimo de 45,5%, segundo dados revelados esta quarta-feira, 6 de abril, pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).

A IATA mostra-se, no entanto, satisfeita com o crescimento observado em fevereiro, uma vez que este também traduz “uma melhoria” relativamente a janeiro, quando se tinha apurado um crescimento de 83,1% em relação a janeiro de 2021, o que indica que o problema da Ómicron parece estar a diluir-se e que o início da guerra na Ucrânia na se refletiu na procura de viagens aéreas.

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No comunicado divulgado, a IATA diz que esta “forte recuperação” foi possível na “medida em que os impactos relacionados com a Ómicron foram moderados fora da Ásia” e também porque “a guerra na Ucrânia, que começou em 24 de fevereiro, não teve grande impacto nos níveis de tráfego”.

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Segundo a IATA, a melhoria foi essencialmente proveniente do tráfego internacional, que subiu 256,8% em relação a fevereiro de 2021, depois de, em janeiro, já se ter registado um aumento de 165,5% a em relação ao mesmo período do ano anterior.

Já o tráfego doméstico aumentou 60,7% em fevereiro, depois de, em janeiro, já ter crescido 42,6%, com a IATA a realçar que “houve grande variação nos mercados monitorados” mas que, apesar da tendência de subida também nas viagens domésticas, este tráfego ainda ficou 21,8% abaixo dos níveis registados em fevereiro de 2019.

“A recuperação das viagens aéreas está ganhando força à medida que os governos em várias partes do mundo levantam as restrições às viagens. Os estados que persistem em tentar bloquear a doença, em vez de geri-la, como se faz com outras doenças, correm o risco de perder os enormes benefícios económicos e sociais que a restauração da conectividade internacional trará”, considera Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

A IATA diz que “todas as regiões melhoraram seu desempenho em relação ao mês anterior”, ainda que, em comparação com fevereiro de 2019, antes da chegada da pandemia da COVID-19, se mantenha uma descida de 59,6%.

Por regiões, foi na Europa que o tráfego aéreo internacional mais cresceu, num aumento que chegou aos 380,6% em fevereiro, depois de já ter crescido 224.3% em janeiro. Já a capacidade aumentou 174.8% na Europa e o load factor cresceu 30.3 pontos percentuais, para 70,9%.

Na América Latina, o tráfego aéreo internacional também registou uma subida expressiva de 242,7%, que se soma ao aumento de 155.2% apurado em janeiro. A capacidade, por sua vez, apresentou um crescimento de 146,3%, enquanto o load factor aumentou 21,7 pontos percentuais, chegando aos 77%, naquele que foi o load factor mais elevado entre todas as regiões do mundo, pelo 17.º mês consecutivo.

Na América do Norte, o cenário em fevereiro foi igualmente animador, uma vez que o tráfego aéreo internacional registou um aumento de 236,7%, depois de já ter subido 149,0% em janeiro. A capacidade cresceu também 91,7% e o load factor ficou 27,4 pontos percentuais acima do registado em fevereiro de 2021, fixando-se nos 63,6%.

No Médio Oriente, o tráfego cresceu 215,3% em fevereiro, subida que se junta ao crescimento de 145,0% que já tinha sido registado em janeiro, enquanto a capacidade assistiu a um aumento de 89.5% e o load factor cresceu 25,8 pontos percentuais, para 64,7%.

Na Ásia-Pacífico o crescimento apurado em fevereiro foi mais moderado e chegou aos 144,4%, depois de ter subido 125,8% em janeiro. Nesta região, a capacidade subiu ainda 60,8% e o load factor aumentou 16,1 pontos percentuais, para 47,0%, o mais baixo entre todas as regiões.

Mas o crescimento mais baixo foi apurado em África, onde o tráfego aéreo internacional apresentou um aumento de apenas 69,5% em fevereiro, depois de, em janeiro, também ter crescido somente 20,5%. Já a capacidade aumentou 34,7% e o load factor subiu 12,9 pontos percentuais, para 63,0%.

Segundo a IATA, o crescimento registado neste início de 2022 está a permitir o crescimento da procura para “os níveis de 2019”, uma vez que o tráfego de fevereiro já ficou 45,5% abaixo de igual mês do período pré-pandemia, enquanto em janeiro ainda tinha ficado 49,6% abaixo de janeiro de 2019.

A IATA estima que, nos próximos meses, exista “um grande aumento no número de passageiros” e pede, por isso, aos operadores aeroportuários para estarem preparados para dar resposta ao aumento da procura, de forma a evitar as filas que já estão a ser relatadas em alguns aeroportos nestas semanas antes da Páscoa.

 

 

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Grupo Norwegian transporta 2,6 milhões de passageiros em setembro

O grupo norueguês Norwegian registou, em setembro, um aumento total de 11% no número de passageiros transportados face a igual mês de 2023.

Em setembro, a Norwegian transportou 2.263.270 passageiros, enquanto a Widerøe transportou 356.259 passageiros. Em conjunto, totalizaram 2.619.539 passageiros. A capacidade aumentou 10%, enquanto o número de passageiros cresceu 11% em comparação com setembro de 2023.

A Norwegian está, assim, a responder ativamente aos desafios externos que afetam a companhia aérea, mantendo um forte enfoque nos custos, mesmo com números de tráfego positivos em setembro.

“Estou satisfeito por termos aumentado a ocupação durante o verão e no início da época de outono, ao mesmo tempo que alcançámos um crescimento de capacidade de dois dígitos. O período de férias escolares de outono na Noruega está a correr bem e estamos ansiosos por um outubro atarefado, bem como por uma próxima época de inverno cheia de destinos novos e excitantes. Embora estejamos satisfeitos com os resultados, não estamos complacentes. Estamos a gerir ativamente os custos para mitigar quaisquer desafios futuros”, afirma Geir Karlsen, CEO da Norwegian.

A capacidade (medida em AKO: lugares-quilómetro oferecidos) foi de 3,541 milhões de lugares-quilómetro, mais 10% do que no mesmo período do ano passado. O tráfego real de passageiros (medido em PKT) foi de 3.017 milhões de assentos-quilómetro, um aumento de 12% em relação a setembro de 2023. A ocupação média aumentou 1,2% em relação ao ano anterior, para 85,2%.

Em setembro, a Norwegian operou com um índice de regularidade, entendido como a percentagem de voos realizados em relação aos voos programados, de 99,4%. A pontualidade, definida como a percentagem de voos que partem até 15 minutos depois da hora programada, foi de 78,6%, 6% inferior à de setembro do ano passado, devido em parte ao elevado volume de tráfego no mês passado, bem como às restrições do controlo de tráfego aéreo. A companhia aérea operou uma média de 86 aeronaves em setembro.

Greve da Boeing suscita preocupações
A Boeing tem enfrentado uma série de desafios nos últimos anos, sendo o mais recente a atual greve. Na sua quarta semana de greve, mais de 30.000 técnicos e mecânicos foram dispensados, o que teve um impacto ainda maior num calendário de produção já muito atrasado.

“A greve está a atrasar ainda mais as entregas da Boeing, que já estavam consideravelmente atrasadas. Esta situação vai atrasar as nossas entregas até ao próximo verão e aumentar os custos a curto prazo, obrigando-nos a dar prioridade a medidas de contenção. Estamos a considerar uma série de medidas de atenuação para gerir a escassez de aviões, como a renovação de contratos de arrendamento”, salienta o CEO da Norwegian, Geir Karlsen.

Relativamente à Widerøe, a capacidade (AKO) em setembro foi de 182 milhões de lugares-quilómetro. O tráfego real de passageiros (PKT) foi de 134 milhões de lugares-quilómetro, enquanto a ocupação média foi de 73,5%, mais 6,7% do que em setembro do ano passado.

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Aeroportos europeus receberam mais de 250 milhões de passageiros em agosto 

O tráfego de passageiros no espaço da União Europeia, no mês de agosto, ficou 2,3% acima dos níveis de 2019. Mais de 250 milhões de passageiros passaram pelos aeroportos da Europa. Em Portugal o aumento, no oitavo mês de 2024, foi superior a 14%.

 

 

 

De acordo com os mais recentes dados da ACI Europe sobre o tráfego aéreo relativo a agosto de 2024 – o mês de pico das viagens aéreas na Europa – o tráfego de passageiros em toda a rede de aeroportos europeus aumentou 5,6% em agosto, em comparação com o mesmo mês do ano passado – um desempenho ainda melhor do que no mês anterior (julho com +5,1%). Isto resultou em volumes de passageiros bem acima (+2,3%) do seu nível pré-pandémico (agosto de 2019).

Refletindo mudanças estruturais na procura, esse desempenho foi impulsionado exclusivamente pelo tráfego internacional de passageiros (+7,1% em relação a agosto de 2023), enquanto o tráfego doméstico de passageiros registou uma ligeira diminuição (-0,2% em relação a agosto de 2023).

Olivier Jankovec, diretor-geral da ACI Europe refere que estes dados “dizem muito sobre o facto de as viagens aéreas serem uma parte intrínseca do nosso modo de vida europeu. Isso, por sua vez, exige melhores políticas e regulamentos. Isto é muito necessário a nível da UE – para apoiar e permitir efetivamente a descarbonização da aviação, mas também a nível nacional – basta pensar no limite máximo de passageiros ainda por resolver no aeroporto de Dublin ou nos planos imprudentes desta semana da França para sufocar a conectividade aérea com mais impostos”.

Portugal regista crescimento superior a 14%
Os aeroportos do mercado da UE (que inclui todos os aeroportos do espaço da UE, mais Noruega, Suíça, Islândia e Reino Unido) tiveram um desempenho superior em agosto, com um aumento do tráfego de passageiros de +7 % em relação ao mesmo mês do ano passado, ultrapassando assim os níveis pré-pandémicos (agosto de 2019) em +2,5 %.

Muitos mercados nacionais – principalmente no eixo Sudeste – alcançaram um crescimento de dois dígitos em comparação com os seus níveis pré-pandémicos (agosto de 2019), incluindo a Polónia (+25,5%), Luxemburgo (25,4%), Islândia (+21,1%), Malta (+19,4%), Grécia (+18,7%), Portugal (+14,3%), Itália (+14,2%), Croácia (+13,1%) e Chipre (+11%).

Em contrapartida, o impacto da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, juntamente com as alterações estruturais do mercado e fatores políticos, continuou a dificultar a recuperação dos aeroportos noutros mercados, nomeadamente na Finlândia (-27,4%), Eslovénia (-21,5%), Suécia (-21,2%), Bulgária (-20,1%), Alemanha (-13,4%) e Letónia (-11,1%).

Entretanto, os aeroportos do Reino Unido (-0,4%) e da França (-0,9%) estiveram muito perto de uma recuperação total.

Tensões geopolíticas marcam operações fora do espaço da UE
Os aeroportos do mercado fora da UE registaram uma diminuição do tráfego de passageiros de 1,5% em agosto, em comparação com o mesmo mês do ano passado – o primeiro desempenho mensal negativo desde o início da recuperação da pandemia de Covid-19.

Isto deveu-se principalmente a uma queda significativa no tráfego doméstico de passageiros (-6,2%) e também refletiu o duro impacto dos dois conflitos militares que afetam diretamente a região – com os aeroportos da Ucrânia a perderem todo o tráfego de passageiros durante 30 meses e os da Rússia (-12,9%) e de Israel (-43,5%) a ficarem muito abaixo do seu nível pré-pandémico (agosto de 2019).

No entanto, o mercado fora da UE registou diferenças de desempenho ainda mais extremas do que o da UE, com os aeroportos da Albânia (+192,9 %), do Usbequistão (+174 %), da Arménia (+66,8 %), do Cazaquistão (+54 %), da Geórgia (+49,8 %), do Kosovo (+48,2 %) e da Moldávia (+38 %) a ultrapassarem largamente os seus níveis pré-pandémicos (agosto de 2019). Estes desempenhos impressionantes refletiram tanto o dinamismo intrínseco destes mercados nacionais, com a propensão para voar a aumentar acentuadamente, como a procura de/para a Rússia, que se afastou do mercado da UE+.

Grandes lideram. Pequenos em dificuldades para recuperaram
O tráfego de passageiros nos maiores aeroportos da região europeia aumentou 6,7% em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado – marcando o primeiro mês em que superaram todos os outros segmentos da indústria aeroportuária e também permitindo-lhes, finalmente, exceder (+0,2%) os seus níveis pré-pandémicos (agosto de 2019).

Londres Heathrow (+5,5% em relação a agosto de 2023 | +3,8% em relação a agosto de 2019) continuou a ser o aeroporto europeu mais movimentado, seguido por Istambul na segunda posição. O hub turco registou um crescimento modesto do tráfego de passageiros (+1,7%) em comparação com o mesmo mês do ano passado, em grande parte devido a problemas de manutenção que obrigaram a Turkish Airlines a imobilizar uma parte significativa da sua frota. No entanto, apresentou o melhor desempenho (+14,8%) entre os maiores aeroportos em relação aos seus níveis pré-pandémicos (agosto de 2019).

Paris-CDG (+5,3% em relação a agosto de 2023 | -8,15% em relação a agosto de 2019) ficou na 3.ª posição, seguido por Amsterdam Schiphol (+6% em relação a agosto de 2023 | -5,8% em relação a agosto de 2019) e Frankfurt (+3,7% em relação a agosto de 2023 | -12,1% em relação a agosto de 2019). O hub alemão regressou ao top 5 dos aeroportos europeus em agosto pela primeira vez desde o início da recuperação da pandemia de Covid-19.

Roma-Fiumicino continuou a registar o maior crescimento entre as maiores infraestruturas aeroportuárias europeias em comparação com o mesmo mês do ano passado, com +20,6% (+13,5% em relação a agosto de 2019).

Entre os mega e grandes aeroportos, os maiores aumentos em agosto, em comparação com o mesmo mês do ano passado, foram registados em Catânia (+21,1%), Budapeste (+20,8%), Alicante (+15,4%), Tenerife (+14,4%), Copenhaga (+14,3%), Varsóvia (+12,9%), Praga (+12,4%), Munique (+11,8%) e Atenas (+10,4%).

Os aeroportos médios registaram o segundo melhor desempenho em agosto, em comparação com o mesmo mês do ano passado, com +6,2%. Os aeroportos que registaram os maiores aumentos nesta categoria foram Chisinau (+52,6%), Ostrava (+41,8%), Tirana (+40,5%), Poznan (+29%), Tivat (+28,6%) e Tbilisi (+25,5%).

Tal como nos últimos meses, as bases low cost de maior dimensão continuaram a registar um desempenho superior: Beauvais (+20,5%), Memmingen (+12,4%), Charleroi (+12,3%) e Bergamo (+10,2%).

Em contrapartida, e refletindo uma nova realidade do mercado da aviação, os pequenos aeroportos registaram o desempenho mais fraco, com um aumento de 3,9 % no tráfego de passageiros em agosto, em comparação com o mesmo mês do ano passado, e permaneceram -24,9 % abaixo dos seus níveis pré-pandémicos (agosto de 2019).

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Air France lança serviço Wi-Fi de alta velocidade totalmente gratuito a bordo de todos os seus aviões

O novo serviço estará disponível a partir do verão de 2025 e acessível em smartphones, tablets e portáteis.

A Air France está a revolucionar o seu serviço de Wi-Fi a bordo, um passo importante na sua estratégia de subida de gama. A partir de 2025, a companhia vai oferecer progressivamente uma conectividade de altíssima velocidade e qualidade, para que os seus clientes possam viver uma experiência “como em casa”. Este novo serviço, totalmente gratuito em todas as cabines de viagem, estará disponível através do login de acesso à sua conta Flying Blue. No futuro, estará disponível em todos os aviões da companhia, substituindo a oferta atual.

Para lançar este serviço, a Air France escolheu a Starlink. Apoiando-se na maior constelação de satélites do mundo em órbita terrestre baixa, a Starlink oferece o acesso a Internet de altíssima velocidade cobrindo todo o planeta, incluindo as zonas mais isoladas.

Durante o voo, será fácil manter-se em contacto, acompanhar em direto todas as notícias do mundo, jogar videojogos em rede e, naturalmente, ver televisão, filmes e séries em streaming.

O serviço estará acessível a partir de smartphones, tablets e computadores portáteis.

Os clientes vão poder aceder a este serviço conectando-se a partir da sua conta Flying Blue, o programa de passageiro frequente do grupo Air France-KLM. Aqueles que não dispõem de uma conta Flying Blue poderão criá-la diretamente a bordo, de forma gratuita e com apenas alguns cliques.

A partir da época de verão de 2025, a Air France irá equipar gradualmente todas as suas aeronaves com esta tecnologia de ponta, incluindo a sua frota regional. Durante este período de transição, a companhia continuará a oferecer uma oferta de conectividade a bordo dos aviões que ainda não estão equipados: um passe de “mensagens” gratuito para membros Flying Blue e uma oferta paga que cobre as demais utilizações.

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APG-IET passa a incluir AnimaWings

A AnimaWings é uma companhia aérea romena, que foi fundada em 2020 e que conta com sede em Otopeni.

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A APG Portugal anunciou a integração da companhia aérea romena AnimaWings no programa APG-IET, passando a oferta desta transportadora a estar disponível para emissões interline com a chapa GP.

De acordo com a APG Portugal, a AnimaWings é uma companhia aérea fundada em 2020 e que conta com sede em Otopeni, na Roménia, voando para vários destinos domésticos em território romeno, assim como para França, Grécia, Chipre e Dubai.

A AnimaWings está presente no GDS com o código A2 e conta com uma frota composta apenas por aparelhos Airbus 320-200.

Com a integração da AnimaWings, o programa APG-IET passa a contar com 148 companhias aéreas, cuja oferta já está disponível para emissões interline com a chapa GP-275, através dos sistemas Galileo, Sabre, Amadeus e Worldspan.

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FlixBus chega a Pombal e aumenta ligações de Fátima e Coimbra ao Aeroporto de Lisboa

A partir de 7 de outubro, a FlixBus chega a Pombal, disponibilizando viagens desde Lisboa, Coimbra e de Aveiro, ao mesmo tempo que vai reforçar as ligações ao Aeroporto de Lisboa desde Fátima e Coimbra.

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A FlixBus vai continuar a expandir a sua rede em Portugal e, a partir de 7 de outubro, vai chegar também a Pombal, disponibilizando viagens desde Lisboa, Coimbra e de Aveiro, ao mesmo tempo que anunciou um reforço das ligações desde Fátima e Coimbra para o Aeroportos de Lisboa.

De acordo com uma nota informativa da FlixBus, a linha de Pombal vai contar com “quatro ligações diárias à cidade, ligações estas que serão reforçadas a partir do dia 17 de outubro”.

Além da nova linha de Pombal, a operadora de autocarros expresso de passageiros vai ainda reforçar a operação com destino ao Aeroporto de Lisboa, que passa a contar com 10 ligações por dia desde Fátima e outras 10 desde Coimbra.

“A FlixBus reforçou algumas das suas ligações domésticas ao aeroporto de Lisboa. Assim, a partir de agora, Fátima passa a ter 10 ligações diárias ao aeroporto Humberto Delgado, cinco em cada sentido, e em Coimbra, as ligações ao aeroporto da capital foram reforçadas no final do mês de setembro, passando a cidade a ter, também, dez rotas diárias para o aeroporto de Lisboa”, lê-se na informação divulgada.

Segundo Pablo Pastega, vice-presidente da FlixBus para a Europa Ocidental, “estas novas linhas fazem parte do plano de desenvolvimento da operação doméstica em Portugal”, na âmbito do qual a empresa pretende levar este “meio de transporte sustentável a cada vez mais portugueses”.

“Por outro lado, continuamos com a nossa estratégia de reforçar as ligações diretas aos aeroportos nacionais”, refere ainda o responsável, explicando que o objetivo é “facilitar as viagens de ligação a todos os que viajam de avião”.

Os bilhetes para as novas ligações da FlixBus já se encontram disponíveis para aquisição aqui, assim como na app da operadora, e os preços começam nos 1,99 euros para viagens entre Pombal e Coimbra ou Aveiro, bem como nos 2,99 euros para viagens entre Pombal e Lisboa.

 

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Qatar Airways abre voos para Toronto a 11 de dezembro

A partir de 11 de dezembro, a cidade canadiana de Toronto passa a contar com voos da Qatar Airways, numa nova rota que vai contar com três voos por semana e que será a segunda da companhia aérea no país, depois de Montreal.

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A Qatar Airways anunciou a abertura, a 11 de dezembro, de uma rota para Toronto, o segundo destino da companhia aérea do Qatar no Canadá e o 14.º no continente americano, que vai contar com três voos por semana.

Num comunicado enviado à imprensa, a Qatar Airways explica que Toronto vai ser o seu segundo destino no Canadá, depois de Montreal, para onde a companhia aérea já transportou mais de 1,6 milhões de passageiros nos sete voos por dia que disponibiliza nos dois sentidos.

Os voos da Qatar Airways para Toronto têm destino ao Toronto Pearson International Airport (YYZ) e vão ser realizados em aviões Boeing 777-300ER, com capacidade para 42 passageiros em executiva e 312 em económica.

“A rota de Toronto representa um forte e duradouro compromisso para oferecer aos passageiros canadianos da Qatar Airways melhores conexões”, afirma Badr Mohammed Al-Meer, CEO do grupo Qatar Airways.

Os voos para Toronto vão decorrer às quartas, sextas e domingos, com partida de Doha, capital do Qatar, pelas 09h50, chegando à cidade canadiana às 15h55, enquanto em sentido contrário as partidas são às 20h00, chegando a Doha às 16h30.

 

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Azul reforça operação em 12% durante o pico do verão brasileiro

Entre 16 de dezembro de 2024 e 2 de fevereiro de 2025, a Azul vai reforçar a sua operação em 12% face ao mesmo período do ano passado, num total de 3.048 voos adicionais que, segundo a companhia aérea brasileira, visam dar resposta ao aumento da procura durante a temporada de verão no Brasil.

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A Azul anunciou que, entre 16 de dezembro de 2024 e 2 de fevereiro de 2025, vai reforçar a sua operação em 12% face ao mesmo período do ano passado, num total de 3.048 voos adicionais que, segundo a companhia aérea brasileira, visam dar resposta ao aumento da procura durante a temporada de verão no Brasil.

“Esse aumento será muito importante para comportar a procura, oferecer novas possibilidades de rotas e conexões diretas, além de ser essencial para que, mesmo com a alta procura, os preços se mantenham acessíveis. Teremos uma oferta de cerca de 460 mil assentos a mais na alta temporada, em comparação ao último verão”, afirma Vitor Silva, gerente geral de Malha, Planeamento Estratégico e Alianças da Azul.

No total, a Azul vai disponibilizar 43,3 mil voos durante o pico do verão no Brasil, incluindo regulares, voos extras e ligações dedicadas da Azul Viagens, com a companhia aérea a indicar que as regiões do Sudeste e Nordeste vão ser as maiores beneficiadas, ainda que também existam novidades ao nível das ligações internacionais.

“Ao todos serão 1.471 voos na região, que contempla os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Já o Nordeste é a região mais procurada como destino de férias, recebendo 1.159 voos durante o período, com destaque para Recife, Maceió e Porto Seguro, as cidades que mais terão voos”, revela a Azul, num comunicado divulgado esta quarta-feira, 2 de outubro.

Segundo a companhia aérea, os aeroportos mais movimentados no período serão os hubs de Viracopos, em Campinas (SP), Confins – BH Airport (MG) e Recife (PE), importantes para a conexão dos clientes com os mais de 160 destinos atendidos pela Azul”.

A temporada alta no Brasil vai ficar ainda marcada pela abertura de 10 rotas domésticas diretas, que segundo a Azul são “inéditas” e vão ligar os aeroportos de Guarulhos e Ilhéus (BA), “além de Navegantes, que contará com voos direto para Recife (PE), Vitória (ES) e Rio de Janeiro (RJ)”.

A companhia aérea vai contar ainda com novos voos realizados durante a madrugada e que vão ligar Campinas aos aeroportos de Brasília (DF), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Galeão (RJ), Goiânia (GO), Londrina (PR), Presidente Prudente (SP), Ribeirão Preto (SP), São José do Rio Preto (SP), Uberlândia (MG) e Chapecó (SC), num total de 68 ligações, entre 21 e 28 de dezembro, bem como a 4, 6, 11 e 13 de janeiro de 2025.

Este verão, a Azul vai ainda abrir novas rotas internacionais, nomeadamente entre Campinas e Punta del Este, no Uruguai, disponibilizando dois voos por semana entre 18 de dezembro de 2024 e 2 de fevereiro de 2025, bem como de Florianópolis e Montevidéu, capital do Uruguai, que também vai contar com duas ligações por semana, de 16 de dezembro de 2024 a 7 de março de 2025.

“Ambas as operações serão realizadas em aeronaves Embraer E2, com capacidade para 136 clientes”, acrescenta a Azul, revelando que também para Orlando vão ser realizados voos extraordinários.

No caso de Orlando, a Azul vão acrescentar um voo aos sábados, entre 16 e 23 de novembro, que se junta à operação de um voo por dia que a companhia aérea já realiza para este destino dos EUA desde Campinas e que passa a diário a partir de 30 de novembro, aumentando a oferta da Azul para dois voos por dia desde Campinas.

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Fly Angola muda horário dos voos para São Tomé

A Fly Angola é uma companhia aérea angolana privada, que foi constituída em 2018 e tem sede em Luanda, sendo representada em território nacional pela APG Portugal.

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A Fly Angola alterou o horário dos voos entre Luanda, capital angolana, e São Tomé, que passa a ser realizado às quintas-feiras no período da manhã, informou a APG Portugal, que representa a companhia aérea angolana em Portugal.

“O voo da Fly Angola das quintas-feiras entre Luanda e São Tomé passou para o período da manhã”, lê-se na informação divulgada pela Fly Angola, que convida os passageiros a aproveitarem o novo horário para irem tomar o pequeno-almoço a São Tomé.

Segundo a APG Portugal, a Fly Angola é uma companhia aérea angolana privada, que foi constituída em 2018 e tem sede em Luanda, contando com uma frota de dois aviões, um Embraer 5421SW e um Dash 8-300.

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Ryanair transporta mais de 19 milhões de passageiros em setembro

Em setembro, o tráfego de passageiros da Ryanair cresceu 10% face ao mesmo mês do ano passado e, no acumulado de 2024, a companhia aérea soma já 193.6 milhões de passageiros, mais 8% que em período homólogo de 2023.

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A Ryanair transportou, em setembro, 19,1 milhões de passageiros, número que traduz um aumento de 10% face aos 17,4 milhões de passageiros que a companhia aérea tinha transportado em igual mês do ano passado.

Numa nota informativa enviada à imprensa, a Ryanair revela que, em setembro, realizou mais de 106 mil voos, nos quais registou uma ocupação de 94%, valor que se manteve inalterado face a mês homólogo do ano passado.

No acumulado do ano, a Ryanair soma já 193.6 milhões de passageiros transportados, o que equivale a uma subida de 8% face ao mesmo período do ano passado, quando o total de passageiros estava nos 178,9 milhões de passageiros.

Já a taxa de ocupação dos voos da Ryanair até setembro manteve-se nos 94%, o mesmo valor que já tinha sido registado em igual período do ano anterior.

 

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Air France-KLM e TotalEnergies estabelecem “um dos maiores contratos de compra de SAF”

O novo acordo entre a Air France-KLM e a TotalEnergies prevê que as companhias aéreas do grupo recebam até 1,5 milhões de toneladas da SAF num período de 10 anos, naquele que é “um dos maiores contratos de compra de SAF assinados pela Air France-KLM até à data”. 

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A Air France-KLM e a TotalEnergies anunciaram um novo acordo para o fornecimento de SAF – Combustível Sustentável para a Aviação, que prevê que as companhias aéreas do grupo recebam até 1,5 milhões de toneladas da SAF num período de 10 anos, naquele que é “um dos maiores contratos de compra de SAF assinados pela Air France-KLM até à data”.

“Em 2022 e 2023, a Air France-KLM foi o principal utilizador mundial de combustível mais sustentável, respetivamente com 17 e 16% da produção global”, refere o grupo de aviação em comunicado, explicando que o novo contrato surge na sequência de um memorando de entendimento assinado em 2022 e que, na altura, dizia respeito ao fornecimento de 800 mil toneladas de SAF pela TotalEnergies.

Segundo a Air France-KLM, esse acordo foi agora revisto em alta, com o objetivo de “limitar o impacto climático do transporte aéreo o mais rapidamente possível, para reduzir as emissões de CO2”.

“O SAF fornecido à Air France-KLM será produzido a partir de resíduos e desperdícios da economia circular, tratados em biorrefinarias e por coprocessamento nas refinarias francesas e europeias da TotalEnergies. Este será utilizado para comportar os voos das companhias do Grupo Air France-KLM a partir de França, Países Baixos e outros países europeus. O desenvolvimento do SAF está no centro da estratégia de transição da TotalEnergies para satisfazer a procura do setor da aviação”, explica a Air France-KLM.

Recorde-se que o SAF permite uma redução de pelo menos 75% e de até 90% das emissões de CO₂ ao longo de todo o ciclo de vida do combustível, face ao seu equivalente fóssil, sendo, por isso, considerado o combustível mais sustentável que existe atualmente para a aviação.

“A garantia dos volumes de SAF necessários para a nossa descarbonização é um grande desafio. Este acordo com a TotalEnergies é mais um passo neste sentido, e uma demonstração do nosso apoio de longa data ao desenvolvimento de uma fileira de produção de SAF em França e na Europa. Dispor de uma fileira sólida, capaz de satisfazer as necessidades da indústria, é uma questão de soberania e independência energética de primeiro plano para a Europa”, afirma Benjamin Smith, CEO da Air France-KLM.

Na informação divulgada, a Air France-KLM lembra que a sua colaboração com a TotalEnergies no âmbito do SAF está em vigor há 10 anos e teve início em 2014 com a “Lab Line for the Future”, uma experiência de dois anos durante a qual 78 voos da Air France entre Paris-Orly e Toulouse, e entre Paris-Orly e Nice, foram equipados com 10% de SAF fornecido pela TotalEnergies.

Em janeiro de 2020, a TotalEnergies e a Air France, juntamente com a Safran e a Suez, participaram no Apelo à Manifestação de Interesse lançado pelo governo francês para o surgimento de um setor francês de produção de SAF e, desde 2022, a TotalEnergies fornece SAF às companhias do Grupo Air France-KLM em França, no âmbito do mandato de incorporação francesa.

A Air France-KLM lembra ainda que a TotalEnergies está “a investir massivamente e a multiplicar os projetos de produção de SAF em França e na Europa”, a exemplo de Grandpuits, que a TotalEnergies está a transformar numa plataforma de petróleo-zero com um investimento de 400 milhões de euros e que vai produzir 210 mil toneladas de SAF a partir de 2025 e mais 75 mil toneladas até 2027.

Na Normandia, a TotalEnergies iniciou também a produção de SAF na sua refinaria de Gonfreville, e planeia aumentar a produção em 2025 para atingir até 160.000 toneladas/ano, enquanto em La Mède foram investidos 340 milhões de euros para transformar a refinaria da TotalEnergies numa biorrefinaria. Nas suas outras refinarias europeias, a TotalEnergies está ainda a estudar a produção de SAF a partir de 2025.

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