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Viagens aéreas registaram “forte recuperação” em fevereiro e sem “grande impacto” da guerra na Ucrânia

De acordo com os dados da IATA, em fevereiro, o aumento das viagens aéreas chegou aos 115,9%, ainda que, em comparação com o período pré-pandemia, se continue a registar um decréscimo de 45,5%.

Inês de Matos
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Viagens aéreas registaram “forte recuperação” em fevereiro e sem “grande impacto” da guerra na Ucrânia

De acordo com os dados da IATA, em fevereiro, o aumento das viagens aéreas chegou aos 115,9%, ainda que, em comparação com o período pré-pandemia, se continue a registar um decréscimo de 45,5%.

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As viagens aéreas registaram, em fevereiro, uma “forte recuperação” face a período homólogo do ano passado, num crescimento que chegou aos 115,9%, ainda que, em comparação com o período pré-pandemia, se continue a registar um decréscimo de 45,5%, segundo dados revelados esta quarta-feira, 6 de abril, pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).

A IATA mostra-se, no entanto, satisfeita com o crescimento observado em fevereiro, uma vez que este também traduz “uma melhoria” relativamente a janeiro, quando se tinha apurado um crescimento de 83,1% em relação a janeiro de 2021, o que indica que o problema da Ómicron parece estar a diluir-se e que o início da guerra na Ucrânia na se refletiu na procura de viagens aéreas.

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No comunicado divulgado, a IATA diz que esta “forte recuperação” foi possível na “medida em que os impactos relacionados com a Ómicron foram moderados fora da Ásia” e também porque “a guerra na Ucrânia, que começou em 24 de fevereiro, não teve grande impacto nos níveis de tráfego”.

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Segundo a IATA, a melhoria foi essencialmente proveniente do tráfego internacional, que subiu 256,8% em relação a fevereiro de 2021, depois de, em janeiro, já se ter registado um aumento de 165,5% a em relação ao mesmo período do ano anterior.

Já o tráfego doméstico aumentou 60,7% em fevereiro, depois de, em janeiro, já ter crescido 42,6%, com a IATA a realçar que “houve grande variação nos mercados monitorados” mas que, apesar da tendência de subida também nas viagens domésticas, este tráfego ainda ficou 21,8% abaixo dos níveis registados em fevereiro de 2019.

“A recuperação das viagens aéreas está ganhando força à medida que os governos em várias partes do mundo levantam as restrições às viagens. Os estados que persistem em tentar bloquear a doença, em vez de geri-la, como se faz com outras doenças, correm o risco de perder os enormes benefícios económicos e sociais que a restauração da conectividade internacional trará”, considera Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

A IATA diz que “todas as regiões melhoraram seu desempenho em relação ao mês anterior”, ainda que, em comparação com fevereiro de 2019, antes da chegada da pandemia da COVID-19, se mantenha uma descida de 59,6%.

Por regiões, foi na Europa que o tráfego aéreo internacional mais cresceu, num aumento que chegou aos 380,6% em fevereiro, depois de já ter crescido 224.3% em janeiro. Já a capacidade aumentou 174.8% na Europa e o load factor cresceu 30.3 pontos percentuais, para 70,9%.

Na América Latina, o tráfego aéreo internacional também registou uma subida expressiva de 242,7%, que se soma ao aumento de 155.2% apurado em janeiro. A capacidade, por sua vez, apresentou um crescimento de 146,3%, enquanto o load factor aumentou 21,7 pontos percentuais, chegando aos 77%, naquele que foi o load factor mais elevado entre todas as regiões do mundo, pelo 17.º mês consecutivo.

Na América do Norte, o cenário em fevereiro foi igualmente animador, uma vez que o tráfego aéreo internacional registou um aumento de 236,7%, depois de já ter subido 149,0% em janeiro. A capacidade cresceu também 91,7% e o load factor ficou 27,4 pontos percentuais acima do registado em fevereiro de 2021, fixando-se nos 63,6%.

No Médio Oriente, o tráfego cresceu 215,3% em fevereiro, subida que se junta ao crescimento de 145,0% que já tinha sido registado em janeiro, enquanto a capacidade assistiu a um aumento de 89.5% e o load factor cresceu 25,8 pontos percentuais, para 64,7%.

Na Ásia-Pacífico o crescimento apurado em fevereiro foi mais moderado e chegou aos 144,4%, depois de ter subido 125,8% em janeiro. Nesta região, a capacidade subiu ainda 60,8% e o load factor aumentou 16,1 pontos percentuais, para 47,0%, o mais baixo entre todas as regiões.

Mas o crescimento mais baixo foi apurado em África, onde o tráfego aéreo internacional apresentou um aumento de apenas 69,5% em fevereiro, depois de, em janeiro, também ter crescido somente 20,5%. Já a capacidade aumentou 34,7% e o load factor subiu 12,9 pontos percentuais, para 63,0%.

Segundo a IATA, o crescimento registado neste início de 2022 está a permitir o crescimento da procura para “os níveis de 2019”, uma vez que o tráfego de fevereiro já ficou 45,5% abaixo de igual mês do período pré-pandemia, enquanto em janeiro ainda tinha ficado 49,6% abaixo de janeiro de 2019.

A IATA estima que, nos próximos meses, exista “um grande aumento no número de passageiros” e pede, por isso, aos operadores aeroportuários para estarem preparados para dar resposta ao aumento da procura, de forma a evitar as filas que já estão a ser relatadas em alguns aeroportos nestas semanas antes da Páscoa.

 

 

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Porto de Lisboa estabelece parceria para monitorizar índices de emissões dos navios

O Porto de Lisboa é a primeira infraestrutura portuária do sul da Europa a integrar a rede EPI – Environmental Port Index, sistema que permite avaliar e monitorizar os índices de emissões dos navios durante o período de permanência em porto e que vai ser usado em navios de cruzeiro e de mercadorias.

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O Porto de Lisboa estabeleceu uma parceria com o EPI – Environmental Port Index, sistema que permite avaliar e monitorizar os índices de emissões dos navios durante o período de permanência em porto, tornando-se na primeira infraestrutura portuária do sul da Europa a integrar a rede EPI.

“A APL reconhece há muito tempo a necessidade de informações detalhadas sobre os navios que fazem escalas no Porto de Lisboa, o EPI é a solução perfeita para essa necessidade e estamos entusiasmados em fazer parte dessa rede. Por meio deste novo acordo o porto terá, por um lado, acesso a dados valiosos para ajudar a monitorizar o impacto ambiental dos navios que o visitam, e por outro ao ingressar na rede EPI fortalece sua estratégia ambiental e aprofunda o seu compromisso com a sustentabilidade”, congratula-se Carlos Correia, presidente da Administração do Porto de Lisboa (APL).

O EPI é um sistema que foi desenvolvido por um conjunto de portos noruegueses em colaboração com a Consultora DNV e diversos especialistas da indústria marítima, mas que tem vindo apenas a ser aplicado a navio de cruzeiros e que, em Lisboa, vai ser também usado para monitorizar os índices de emissões também dos navios de mercadorias.

Even Husby, CEO do EPI, destaca o facto do porto da capital portuguesa ser o primeiro no sul da Europa a contar com este sistema, considerando que “Lisboa está a fazer grandes avanços rumo à sustentabilidade”, pelo que a adesão ao EPI é mais um passo nesse sentido.

Segundo o comunicado do Porto de Lisboa, a plataforma do EPI “monitoriza, entre outras coisas, as emissões atmosféricas dos navios nos portos, fornecendo uma visão abrangente do desempenho de sustentabilidade dos navios”, numa abordagem baseada em dados que “promove a responsabilidade e estimula o progresso na redução da poluição relacionada aos portos”.

O sistema foi lançado em 2019 e, desde então, “tornou-se numa iniciativa global de destaque, promovendo a colaboração entre portos e operadores de navios para reduzir as emissões, e a sustentabilidade, e ao abrir caminho para um futuro mais verde na indústria marítima”.

Even Husby revela que os esforços dos parceiros que formaram o EPI já “contribuíram significativamente para a redução de CO2”, pelo que o responsável diz estar, agora, ansioso para “ver como essa colaboração com o Porto de Lisboa impulsionará ainda mais mudanças ambientais positivas.”

O EPI conta, atualmente, com a participação de 39 portos na Escandinávia e na Europa, prevendo-se que a rede venha a integrar mais portos em breve, de forma a promover uma “redução das emissões e a responsabilidade ambiental em todo o setor”.

Mais informações sobre este sistema aqui.

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easyJet coloca à venda mais de 45 milhões de lugares em mais de 250 mil voos para o verão 2026

Entre as opções da easyJet já disponíveis para o verão do próximo ano, estão também mais de 2,5 milhões de lugares, em mais de 14 mil voos, de e para Portugal.

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A easyJet anunciou esta quarta-feira, 23 de abril, que os bilhetes para os mais de 45 milhões de lugares em mais de 250 mil voos para o verão de 2026 já se encontram à venda, destinam-se a viagens que decorram entre 23 de março e 14 de junho de 2026, que também incluem Portugal.

“Estes números incluem mais de 2,5 milhões de lugares, em mais de 14 mil voos, de e para Portugal”, refere a companhia aérea em comunicado, explicando que, com a abertura das vendas, os “passageiros podem já começar a pensar numa escapadela de Páscoa ou numa viagem para aproveitar alguns fins-de-semana prolongados do próximo ano”.

Funchal, Sal, Milão ou Londres são alguns dos destinos propostos pela companhia aérea low cost, cujas reservas estão disponíveis aqui.

 

 

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Pipadouro lança eventos com música e vinho no Douro à noite

As “Exclusive Nights” da Pipadouro vão estar disponíveis de maio a outubro, com a primeira edição agendada para 16 de maio, e incluem animação musical e várias experiências gastronómicas e com vinho.

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A Pipadouro anunciou o lançamento de eventos com música e vinho no Douro, à noite, na proposta “Exclusive Nights”, que vai estar disponível de maio a outubro e que promete “serões memoráveis a bordo do icónico Friendship I, superiate de 1957 que servia a Marinha Inglesa”.

“Serão seis noites únicas, de maio a outubro, cada uma com uma atmosfera musical distinta: do jazz ao fado, passando por DJ sets, tuna académica, violino ao vivo e banda de covers. Cocktails de vinho do Porto e vinhos tranquilos, branco e tinto, a par de petiscos cuidadosamente curados, com destaque para produtores locais, completam a experiência sofisticada e intimista”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

A primeira edição está agendada para 16 de maio, entre as 21h00 e as 23h30, a bordo do Wooden Yacht Classic com 66 pés, ancorado no cais privado da Pipadouro no Pinhão, num programa que vai contar com música a cargo dos Caju. Durante o evento, a Pipadouro vai ainda apresentar “formas criativas e inesperadas de consumir vinho, reforçando o seu papel pioneiro no setor”.

As “Exclusive Nights” estão limitadas a um máximo de 20 pessoas e implicam a compra antecipada de bilhetes, cujo valor é de 100 euros por pessoa, incluindo duas bebidas e aperitivos ligeiros.

“Mais do que um ingrediente da experiência, o vinho será a estrela absoluta destas noites, em que iremos desafiar a visão tradicional e já conhecida do enoturismo, respondendo às exigências de um público cada vez mais diverso e curioso. Seja um jovem da geração Z ou um enófilo experiente, todos encontrarão nestes eventos vínicos motivos para se surpreender e brindar. Ao inovar, a Pipadouro acredita que, como sempre, muitos seguirão este caminho e que, no fim, quem ganhará é o Douro, os seus visitantes e todo o ecossistema regional”, afirma Ana Clara Silva, diretora de Operações da empresa.

As “Exclusive Nights” passam a integrar o Pipadouro Excellence, um leque de serviços premium da operadora, que foi concebido para elevar as experiências de enoturismo de luxo e ultraluxo no rio Douro.

As novas valências incluem serviços personalizados como butler, para um acompanhamento personalizado de cada cliente; babysitter, que garantirá a segurança e diversão das crianças, permitindo que os adultos usufruam das distintas experiências; ou massagens, ideais para programas com pernoita a bordo.

Recorde-se que a Pipadouro conta com uma frota de iates vintage dos anos 50 e 60, disponibilizando serviços como “chef à la carte” para proporcionar experiências enogastronómicas a bordo; driver privado em viaturas clássicas ou modernas; viagens exclusivas de helicóptero; fotógrafo e vídeografo para perpetuar os momentos a bordo; um guia local certificado; e ainda um “wine educator”, ou seja, um profissional com conhecimento aprofundado e técnico sobre a cultura de vinhos.

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TAP lança nova promoção para viagens entre setembro e março

A nova promoção da TAP, que é válida para viagens entre 15 de setembro de 2025 e 22 de março de 2026, inclui destinos nacionais, na Europa, EUA, Brasil e África. As reservas decorrem até 4 de maio.

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A TAP lançou uma nova promoção “com preços e ofertas irrecusáveis”, que se aplica a viagens que decorram entre setembro de 2025 e março de 2026, cujas vendas tenham lugar entre 22 de abril e 4 de maio.

Segundo a companhia aérea de bandeira nacional, com esta promoção, os preços começam nos 49 euros para voos de ida e volta em Portugal e na Europa, enquanto as viagens para África apresentam valores desde 139 euros. Já os voos para os EUA têm preços desde 429 euros e o Brasil está disponível desde 619 euros.

A TAP explica que as viagens no âmbito desta promoção devem decorrer entre 15 de setembro de 2025 e 22 de março de 2026, com exceção do período entre 15 de dezembro de 2025 e 12 de janeiro de 2026.

Mas a promoção da TAP contempla também preços especiais para a bagagem, já que oferece um desconto de 15% na primeira bagagem para viagens com destinos nos Estados Unidos, Canadá, Brasil, Angola e Moçambique, redução que se aplica também aos equipamentos de surf, windsurf, longboard, kitesurf e bike em viagens na Europa, Estados Unidos, Canadá e Brasil.

A TAP diz ainda que, ao abrigo desta promoção, também os Boost Packs, que incluem acesso a lounges, embarque premium e fast track (nos aeroportos disponíveis), têm descontos especiais.

Todas as informações e condições da nova campanha da TAP podem ser consultadas aqui.

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Transavia aumenta voos de Portugal para Paris-Orly no inverno e mantém rota Funchal-Marselha

No próximo inverno, a Transavia vai reforçar as ligações desde Portugal para Paris-Orly e manter a nova rota Funchal-Marselha, oferecendo um total de 17 rotas entre Portugal, França, Países Baixos e Bélgica.

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A Transavia já divulgou a sua oferta para o próximo inverno, no qual vai contar com um reforço das rotas desde Portugal para Paris-Orly e manter a nova rota Funchal-Marselha, informou a companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM.

“Com 39 voos/semana a partir do Porto e 31 voos/semana de Lisboa, Paris-Orly será o principal destino operado nas rotas portuguesas este inverno. No total, a companhia franco-neerlandesa vai operar 17 rotas entre Portugal e França, Países Baixos e Bélgica”, lê-se na informação divulgada pela Transavia esta terça-feira, 22 de abril.

No caso de Paris-Orly, a Transavia vai realizar sete voos adicionais face ao inverno passado desde o Porto, enquanto Lisboa ganha mais quatro ligações aéreas à capital francesa e o Funchal passa a contar com mais um voo este inverno.

Já “a rota Funchal-Marselha está também a ser estendida do verão para o inverno”, refere a Transavia, lembrando que esta rota, que conta com voos aos domingos, começa a ser operada a 7 de julho e deveria manter-se até setembro, mas vai afinal ter voos também durante o período de inverno.

Além de Paris-Orly e Marselha, a Transavia vai contar também com voos desde Faro, Funchal, Lisboa e Porto para Amesterdão; Faro e Lisboa para Eindhoven; Funchal, Lisboa e Porto para Nantes; Faro e Lisboa para Roterdão; e Faro para Bruxelas.

“No total, vamos oferecer opções de viagem adicionais através das nossas 17 rotas entre Portugal, França, Países Baixos e Bélgica. Globalmente, com nada menos do que 168 rotas este inverno, estamos empenhados em continuar a nossa expansão regional oferecendo ligações internacionais diretas a preços acessíveis”, afirma Nicolas Hénin, vice-presidente executivo de vendas e marketing da Transavia France.

Os bilhetes para os voos da Transavia durante a próxima temporada de inverno já estão à venda e apresentam preços desde 37 euros por pessoa, para voos só de ida, e podem ser adquiridos aqui.

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SkyUp Airlines Lisboa
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SkyUp Airlines inaugura voos entre Lisboa e Chisinau

Segundo o Aeroporto de Lisboa, a nova rota da SkyUp Airlines, que conta com um voo semanal às sextas-feiras, vem reforçar a “conectividade entre Portugal e o Leste Europeu”, com benefícios para o turismo.

Inês de Matos

A SkyUp Airlines inaugurou na passada sexta-feira, 18 de abril, a sua operação regular entre Lisboa e Chisinau, capital da Moldova, que conta com um voo por semana, realizado às sextas-feiras, informou o Aeroporto de Lisboa, em comunicado.

“É com grande satisfação que damos as boas-vindas à SkyUp Airlines neste regresso da sua operação regular entre a Moldávia e Portugal. O regresso da SkyUp, companhia aérea com raízes ucranianas, vem diversificar o portfolio de companhias no Aeroporto de Lisboa, e reflete o nosso compromisso no desenvolvimento de rotas que reforçam a conectividade do país, tanto para quem nos visita como para quem se liga ao mundo a partir de Lisboa”, congratula-se Nuno Costa, diretor Comercial Aviação da ANA|VINCI Airports.

A nova rota vem reforçar a “conectividade entre Portugal e o Leste Europeu”, com benefícios para o turismo, uma vez que permite “viagens de visita a familiares e amigos”, assim como “viagens de negócios, além de oferecer uma alternativa conveniente para passageiros que viajam de e para a Ucrânia, dada a proximidade geográfica do Aeroporto Internacional de Chisinau com a fronteira ucraniana”.

Recorde-se que a nova rota da SkyUp Airlines foi anunciada durante a BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market, em março, por Viktor Puharskyy, CEO da ASL Partners, que representa a companhia aérea em Portugal, que revelou ao Publituris que as ligações pretendem “ajudar os ucranianos que fugiram da guerra e que estão agora a regressar para visitar os familiares que ficaram por lá”.

De acordo com o responsável, a SkyUp Airlines voava entre Lisboa, Funchal e a Ucrânia antes da guerra começar, mas com o conflito armado suspendeu as operações, retomando agora os voos para Lisboa com o objetivo de aumentar as ligações até três por semana e de, mais tarde, regressar também à Madeira.

“Vamos começar com voos uma vez por semana, cada sexta-feira, com potencial de, se correr tudo bem, aumentar para três voos semanais. Queremos também recomeçar os voos para a Madeira, mas isso só deverá acontecer no final do ano ou no próximo ano. E, se a guerra acabar, voltamos a operar para a Ucrânia”, explicou na ocasião Viktor Puharskyy ao Publituris.

Os voos da SkyUp Airlines são realizados em aviões Boeing 737, com Viktor Puharskyy a explicar que, numa primeira fase, a transportadora vai usar a versão mais pequena, o B737-700, com 149 lugares, contando passar para o B737-800, com 189 assentos, durante a temporada de verão.

 

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Diamond Princess
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Princess Cruises promove cruzeiros pelo Japão em junho e julho

A Princess Cruises está a promover dois cruzeiros de 10 noites pelo Japão no navio Diamond Princess, cujas saídas decorrem a 22 de junho e 1 de julho, e que apresentam preços desde 654 euros por pessoa, incluindo taxas.

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A Princess Cruises está a promover dois cruzeiros pelo Japão, ambos a bordo do navio Diamond Princess, cujas saídas decorrem a 22 de junho e 1 de julho, informou o operador, que representa a Princess Cruises em exclusivo no mercado português.

A primeira opção destina-se ao itinerário “Ilhas do Sul”, que tem partida de Yokohama (Tóquio) a 22 de junho, numa viagem de 10 dias, que visita Taipei e Hualien, em Taiwan, assim como Ishigaki e Okinawa, no Japão. Este itinerário tem preços desde 654 euros por pessoa, incluindo taxas.

Já o outro itinerário da Princess Cruises pelo Japão, denominado “Rodeando o Japão”, conta igualmente com partida de Yokohama (Tóquio), que decorre a 1 de julho, visitando Akita, Toyama, Tsuruga, Sakaiminato, Busan (Coreia do Sul), e Kagoshima, também ao longo de 10 dias. Os preços para este itinerário começam também nos 654 euros por pessoa.

Os preços mais baixos aplicam-se a alojamento em cabines interiores, sendo que o valor final já inclui taxas de 375 euros por pessoa.

 

 

 

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Turkish Airlines assinala abertura da terceira pista do Aeroporto de Istambul

A abertura da terceira pista coloca “o Aeroporto de Istambul na vanguarda da infraestrutura aeroportuária mundial”, uma vez que passa a permitir a operação de descolagens e aterragens simultâneas em três pistas.

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A Turkish Airlines assinalou a abertura da terceira pista do Aeroporto de Istambul com a descolagem simultânea de três aviões, um “feito sem precedentes na Europa”, uma vez que passa a ser possível a operação de descolagens e aterragens simultâneas em três pistas.

“Este avanço tecnológico e operacional marca a implementação das Operações de Pistas Independentes Triplas (Triple Independent Runway Operations), colocando o Aeroporto de Istambul na vanguarda da infraestrutura aeroportuária mundial”, congratula-se a companhia aérea turca, num comunicado enviado à imprensa.

Segundo Ahmet Bolat, presidente do Conselho de Administração da Turkish Airlines, “a  abertura desta terceira pista representa mais do que uma expansão física, é um símbolo do crescimento estratégico da Turkish Airlines e da importância crescente da Turquia como plataforma global de ligação aérea”.

“Estamos orgulhosos por liderar este momento histórico que reforça o nosso compromisso com a inovação, segurança e excelência operacional”, acrescentou o responsável, citado num comunicado enviado à imprensa.

A nova pista vem aumentar significativamente a capacidade do Aeroporto de Istambul, uma vez que permite reduzir os atrasos e “otimizar a gestão do tráfego aéreo, reforçando o seu papel como hub intercontinental de referência entre a Europa, a Ásia e o resto do mundo”.

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TAP adota pagamentos flexíveis da Klarna

Com esta parceria, a TAP Air Portugal torna-se a primeira companhia aérea da Europa Ocidental a lançar os produtos BNPL da rede Klarna.

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A TAP Air Portugal e a rede de pagamentos e comércio Klarna, baseada numa plataforma de Inteligência Artificial, estabeleceram uma parceria que vai permitir aos passageiros em Portugal reservar voos com mais flexibilidade.

A partir de agora, os clientes que comprem bilhetes em www.flytap.com podem optar pelo pagamento da viagem através da rede Klarna, escolhendo logo se preferem pagar em três vezes – dividindo o custo da sua reserva em três prestações iguais e sem juros – ou se preferem um pagamento único.

Alexandre Fernandes, diretor da Klarna para Portugal e Espanha, refere que este é “a uma forma mais inteligente de reservar a próxima viagem com a TAP”. O responsável da Klarna adianta ainda, em comunicado, que “como companhia aérea líder em Portugal, a TAP liga os viajantes ao mundo e a Klarna está aqui para os ligar a uma melhor forma de pagar, podendo agora escolher Klarna no checkout para pagamentos flexíveis e sem juros”.

Do lado da TAP, Renato Inácio, diretor Sénior de Corporate Finance da companhia aérea, considera que, “mais uma vez, a TAP está a liderar o caminho da inovação, oferecendo aos clientes soluções de pagamento de viagens de ponta, fiáveis e sem falhas. Esta parceria com a Klarna aumenta a nossa flexibilidade de pagamento, permitindo que os clientes escolham a opção que melhor se adapta às suas necessidades”.

Renato Inácio destaca ainda o facto de a TAP estar “entre as primeiras companhias aéreas europeias a integrar os serviços da Klarna, reafirmando a posição da TAP como pioneira na transformação digital no sector aéreo e o nosso compromisso contínuo em proporcionar uma experiência de viagem mais acessível e centrada no cliente”.

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Porto e Faro entre os aeroportos com mais tráfego na Vinci Airports no 1.º trimestre

Nos três primeiros meses de 2025, o tráfego nos aeroportos da Vinci Airports cresceu 6% face ao mesmo período de 2024, somando perto de 73 milhões de passageiros. A nível nacional, o destaque em termos de crescimento do tráfego foi para os aeroportos do Porto e Faro.

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Os aeroportos do Porto e de Faro foram os que registaram o tráfego mais elevado em Portugal no primeiro trimestre do ano, avança a Vinci Airports, concessionária da ANA Aeroportos de Portugal, revelando que, entre janeiro e março, foram registados perto de 73 milhões de passageiros nas infraestruturas aeroportuárias geridas pela empresa.

“Quase 73 milhões de passageiros passaram pelos aeroportos da rede VINCI Airports no primeiro trimestre de 2025, 4 milhões a mais que em 2024 (+6%)”, lê-se num comunicado da Vinci Airports, que explica que o crescimento foi “impulsionado principalmente pela Ásia e pelo regresso do tráfego com a China a níveis acima dos níveis pré-Covid”.

Entre os destaques encontram-se os aeroportos portugueses geridos pela Vinci Airports, que apresentaram, nos três primeiros meses de 2025, um crescimento do tráfego de 2,4%, sendo que, tendo apenas em conta o mês de março, a subida do tráfego foi de 2,0%.

“Em Portugal, os aeroportos do Porto e de Faro registaram níveis elevados de tráfego, graças ao aumento das ofertas da Ryanair e da Transavia”, refere a Vinci Airports, num comunicado divulgado esta quarta-feira, 16 de abril.

Na informação divulgada, a Vinci Airports sublinha o “aumento significativo do tráfego na Europa”, principalmente “em aeroportos que beneficiam do dinamismo das companhias aéreas de baixo custo”, como é o caso de Portugal.

No entanto, esta afirmação também é válida para as  infraestruturas aeroportuárias do México e do Chile, onde o crescimento estabilizou em fevereiro e março, enquanto na Ásia foi o tráfego com a China que “acelerou fortemente”, tendo mesmo superado e permanecido acima dos níveis pré-Covid, pela primeira vez, o que levou a aumentos particularmente no Japão.

“O tráfego nos aeroportos de Kansai, com rotas para a China, foi impulsionado pelos feriados do Ano Novo Chinês e atingiu em janeiro mais de 35% acima dos níveis de 2019. O tráfego regional também continua muito dinâmico (Coreia do Sul, Taiwan, Hong Kong), assim como o tráfego doméstico japonês”, acrescenta a Vinci Airports.

Tal como no Japão, também no Camboja o tráfego com a China conheceu uma trajetória ascendente, sendo que também aqui “foi o principal impulsionador do crescimento neste trimestre”.

“O bom desempenho deste trimestre também é explicado pelo recorde de público em diversas plataformas da rede, associado ao dinamismo das companhias aéreas de baixo custo”, refere ainda a Vinci Airports, explicando que, no México, por exemplo, o tráfego atingiu novos recordes neste trimestre (+30% em relação a janeiro de 2019).

A nível europeu, também o aeroporto de Budapeste continuou “a registar excelentes resultados”, o que resulta do “dinamismo da Ryanair, easyJet e especialmente da Wizz Air nas rotas europeias e para o Médio Oriente”.

Já o tráfego entre a Europa e Cabo Verde continua a acelerar, com a abertura de novas rotas diretas da easyJet e da Transavia, a partir de Lisboa, Porto, Nantes e Londres Gatwick, com a operadora aeroportuária a sublinhar que, em Nantes, neste trimestre, “o tráfego subiu pela primeira vez acima dos níveis pré-Covid, beneficiando do reforço das ofertas da EasyJet, Volotea e Ryanair em destinos domésticos e na região do Mediterrâneo”.

Mas houve mais crescimentos a nível europeu, já que também no aeroporto de Edimburgo o tráfego “cresceu rapidamente”, o que se deveu essencialmente “às rotas para as principais cidades europeias e destinos no sul da Europa (Espanha, Itália, Holanda)”.

“O aumento acentuado do tráfego em Londres Gatwick em janeiro, impulsionado tanto por voos de curta distância (domésticos, sul da Europa) quanto por voos internacionais de longa distância (Oriente Médio, Ásia), estabilizou- se no final do trimestre. Em Belgrado , o tráfego está ligeiramente acima do nível de tráfego do primeiro trimestre de 2024, que já estava em níveis recordes (+56% neste trimestre em relação a 2019)”, refere também a Vinci Airports.

Na América do Sul, o mercado internacional regional também continuou “a contribuir significativamente para o crescimento do tráfego em Santiago do Chile”, ainda que, neste caso, isso se tenha devido “ao aumento da capacidade de diversas companhias aéreas, especialmente a LATAM (+13%)”, enquanto no Brasil é “a vitalidade do mercado doméstico” que está “a suportar o crescimento do tráfego na Amazónia e em Salvador da Bahia”.

Já na República Dominicana o tráfego foi penalizado neste trimestre pela estratégia de atribuição de frota da Arajet e pela desaceleração do mercado americano, associada à incerteza económica.

 

 

 

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