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Bruxelas não deverá decidir sobre reestruturação da TAP ainda este ano

Na agenda da Comissão Europeia não consta até ao final deste ano, nada sobre a reestruturação da TAP. Os comissários só voltam a reunir-se a 12 de janeiro.

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Bruxelas não deverá decidir sobre reestruturação da TAP ainda este ano

Na agenda da Comissão Europeia não consta até ao final deste ano, nada sobre a reestruturação da TAP. Os comissários só voltam a reunir-se a 12 de janeiro.

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A Comissão Europeia não se quer comprometer com uma data para a decisão sobre o plano de reestruturação da TAP de 3,2 mil milhões de euros. Os contactos entre as autoridades europeias e nacionais continuam a decorrer.

No entanto, ainda na semana passada, o ministro das Finanças, João Leão,  revelou, em entrevista á Reuters, que a Comissão Europeia aprovará o plano de reestruturação até ao Natal.

Mas, na agenda de trabalhos da Comissão já só resta uma reunião do colégio de comissários agendada para 22 de dezembro. Nos temas alinhados preliminarmente para o encontro não há qualquer referência à TAP. Os comissários só voltam a reunir-se a 12 de janeiro.

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Ativos hoteleiros concentram 36% do volume transacionado no primeiro semestre de 2023

A consultora Cushman & Wakefield aponta que “apesar do evidente aumento do custo de vida, a procura hoteleira tem vindo a aumentar, sobretudo nos destinos de lazer, pelo que estes destinos vão-se manter na preferência dos investidores”. Destaca ainda a preferência dos investidores por destinos urbanos, com equilíbrio entre mercado corporativo e de lazer.

Os ativos hoteleiros agregaram 36% do volume transacionado no primeiro semestre de 2023. O valor é apontado pela Cushman & Wakefield (C&W), consultora de serviços imobiliários, na 41ª edição do Marketbeat Portugal – uma publicação semestral que resume a atividade do mercado imobiliário nacional em 2023 e destaca as principais tendências do mercado.

Em nota de imprensa, a consultora indica que a atividade de investimento em imobiliário comercial registou um volume de negócios de 749 milhões de euros no primeiro semestre de 2023, um valor que se encontra 17% acima do período homólogo. Com cerca de 40 operações, o valor médio por transação situou-se nos 20 milhões de euros. Já os ativos de retalho retomaram a liderança, concentrando 38% do volume total investido.

Oferta hoteleira

Em termos de oferta hoteleira, a  Cushman & Wakefield indica que desde o início deste ano foram  inauguradas 30 novas unidades com mais de 2.100 quartos, sendo que mais de 60% é classificada como 4 estrelas. Os concelhos de Lisboa e Porto concentram a maior parcela desta nova oferta, com 12 novas unidades hoteleiras num total de 880 unidades de alojamento. Entre as maiores aberturas destacam-se o Renaissance Porto Lapa Hotel (4 estrelas), o Masa Hotel Campo Grande (4 estrelas), o Barceló Funchal Oldtown (5 estrelas) e a abertura de dois hotéis de 3 estrelas da B&B Hotels, em Guimarães e Oeiras.

Em relação à oferta futura, encontram-se em fase de projeto e/ou construção 90 novos projetos com abertura prevista para os próximos três anos, num total de 8.200 quartos. A oferta futura continua a concentrar-se maioritariamente em hotéis de 4 e 5 estrelas (32% e 31%, respetivamente) e nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.

Em Lisboa registaram-se seis novas aberturas de estabelecimentos hoteleiros em 2023, num total de 440 quartos, a quase todos de 4 estrelas. Até 2025, estão previstos mais 15 hotéis com 1.600 camas na capital, com maior preponderância da oferta de 5 e 4 estrelas, em percentagens de 37% e 28%, respetivamente. Entre estes destacam-se o Meliá Lisboa, um 5 estrelas com 240 quartos, e o Moxy Alfragide Lisbon, um 3 estrelas com 220 quartos.

Já no Porto, estima-se que nos próximos três anos estejam concluídos três hotéis com 250 quartos, com uma distribuição equilibrada entre 4 e 5 estrelas. Entre as aberturas previstas, destaque para o Meliá São João da Madeira, de 4 estrelas, e para o Altis Porto Hotel, de 5 estrelas, ambos com 100 quartos.

Tendências no setor

A  Cushman & Wakefield aponta que “apesar do evidente aumento do custo de vida, a procura hoteleira tem vindo a aumentar, sobretudo nos destinos de lazer, pelo que estes destinos vão-se manter na preferência dos investidores”.

A consultora indica ainda que se destacam igualmente nas preferências dos investidores os destinos urbanos, com equilíbrio entre mercado corporativo e de lazer, sendo que “os segmentos de luxo e baixo custo estarão menos expostos a oscilações de base económica, sobretudo nos segmentos de lazer e com ampla exposição a mercados com taxas de câmbio favoráveis ao euro”.

Também “a consciência dos players do setor à necessidade de adequar os ativos e empresas às políticas Environmental, Social and Governance (ESG) tem sido crescente, antecipando-se o reforço da prioritização desta temática nos projetos atuais e futuros”, de acordo com a consultora.

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Catalunha cria imposto para reduzir poluição de grandes navios

A Generalitat da Catalunha acaba de apresentar um novo imposto ambiental que irá tributar as emissões de óxido de azoto (NOx) e partículas de grandes navios que atracam nos portos catalães. A medida, que faz parte de um pacote de ações para promover a sustentabilidade e reduzir a poluição, tem gerado polémica no setor do turismo e entre as companhias marítimas.

O imposto, anunciado pelo ministro da Ação Climática, Alimentação e Agenda Rural, David Mascort, e pela diretora-geral da Qualidade Ambiental e Alterações Climáticas, Mireia Boya, baseia-se no princípio de “quem polui mais, paga mais”, segundo notícia publicada pelo jornal La Razón, que cita a proposta de lei de que será cobrado um euro por cada quilograma de NOx e partículas emitidas pelos navios na sua primeira fase, que terá início em 2023. Esta taxa aumentará progressivamente para 1,5 euros em 2024, 2,5 euros em 2025 e 3,5 euros em 2026, mas será revista a cada três anos.

A medida inclui ainda bónus de 10% para navios com sistemas de ligação elétrica ao cais e de 5% para navios de cruzeiros que possuam certificados de melhoria energética.

Este imposto é o primeiro do género em todo o estado espanhol e os fundos angariados serão destinados a investimentos relacionados com as alterações climáticas, garantiram os responsáveis, que avançaram não estar descartada a adoção de medidas adicionais se as emissões não forem reduzidas. O objetivo é promover práticas sustentáveis e reduzir a poluição num setor que é responsável por 14% das emissões na Catalunha e 19% na Área Metropolitana de Barcelona.

No entanto, a medida tem gerado preocupação no setor do turismo e nas companhias marítimas. O Turismo de Barcelona, segundo a mesma fonte, também teme que esta medida afete negativamente o turismo de cruzeiros na cidade, que já sofreu uma diminuição de 25% em 2022 devido à pandemia da Covid-19.

Em 2019, segundo o Turismo de Barcelona, ​​ a cidade acolheu aproximadamente três milhões de passageiros de cruzeiros. Com a aplicação do novo imposto, os navios de cruzeiro poderão pagar cerca de 1.400 euros cada vez que atracam nos portos catalães, enquanto os grandes navios em geral poderão pagar em média 759 euros pela poluição que geram.

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Convent Square Hotel antecipa ocupação acima dos 70% para setembro

O Convent Square Hotel Vignette Collection, a nova unidade hoteleira da PHC Hotels – Portuguese Hospitality Collection, surgiu após um investimento de cerca de 30 milhões de euros e de uma parceria com a InterContinental Hotels Group (IHG Hotels & Resorts). Após um primeiro mês de operação em pleno, a expetativa da unidade passa por atingir uma ocupação média anual entre os 75% a 80%.

Carla Nunes

O Convent Square Hotel Vignette Collection, aberto desde 1 de agosto deste ano, antecipa uma ocupação acima dos 70% em setembro, naquele que considera ser o seu primeiro mês de operação em pleno.

O valor foi apontado por Miguel Andrade, diretor de operações da PHC Hotels – Portuguese Hospitality Collection, que num almoço de imprensa esta quinta-feira explicou que abriram este mês de setembro com cerca de 35% de ocupação e um preço médio de 270 euros. Para outubro, as perspetivas de ocupação “já ultrapassaram os 50%”.

Relativamente a este indicador, o diretor de operações da PHC Hotels explica que o objetivo da unidade passa por atingir uma ocupação média anual entre os 75% a 80%, tanto no primeiro ano de operação como até ao final deste ano de 2023, uma vez que acreditam que “com esta ocupação e volume conseguimos dar um bom serviço e manter a qualidade da experiência do cliente”.

“Queremos que exista um equilíbrio entre o produto e a experiência do cliente e acreditamos que gerindo as ocupações podemos proporcionar aos clientes essa qualidade”, defende o diretor de operações da PHC Hotels.

Até ao final deste ano, Miguel Andrade antecipa que a receita por quarto disponível (RevPAR) “andará acima dos 250 euros”, sendo que a ideia para 2024 será “chegar aos 280 a 300 euros” de RevPAR.

Os clientes do Convent Square Hotel

Para este hotel, Miguel Andrade traça um perfil de cliente “entre os 55 e os 60 anos, com casais muito viajados, conhecedores do conforto e exigentes do ponto de vista de qualidade”. Como diz, estes clientes “gostam da autenticidade e da descoberta, querem descobrir Lisboa com um refúgio de luxo ao final do dia”.

Aponta para os norte-americanos, provenientes do Canadá e Estados Unidos, como um dos principais mercados do hotel, seguido pela “Europa do Norte, Inglaterra, Alemanha e Brasil”.

Estes clientes têm chegado “maioritariamente pelos canais internos da marca InterContinental”, com quem a unidade hoteleira estabeleceu uma parceria e que assumem uma quota de mais de 50% dentro dos principais canais do hotel. A expectativa é a de que “o canal da InterContinental andará sempre acima dos 50%, com as online travel agencies (OTA) a assumirem até 20%, com 15% a 18%” de quota dos principais canais da unidade.

O segmento de reuniões, incentivos, conferências e exposições (MICE) é outro dos públicos-alvo que a unidade hoteleira espera atingir, nomeadamente com a captação de “lançamentos de produto e marcas e algumas reuniões de incentivos, como conselhos de administração”.

“Temos o claustro e o restaurante, que podemos usar para estes exercícios à hora de almoço, quando os nossos clientes estão fora”, afirma Miguel Andrade.

Os planos da PHC Hotels para o Hotel Mundial

No capítulo das novidades da PHC Hotels, Miguel Andrade revela que estão “muito atentos ao mercado, não só em Lisboa como fora de Lisboa”, além de terem “grandes planos e projetos para o Hotel Mundial”.

As obras de requalificação do Hotel Mundial deverão começar no segundo trimestre de 2024, num período de intervenção de três anos, fruto de um investimento de 16,7 milhões de euros. Para este projeto, o grupo hoteleiro assinou um contrato com a Broadway Malyan – que ficará encarregue pelo projeto de requalificação do hotel, nomeadamente o design e arquitetura – bem como com a DDN, “que faz a parte de gestão do projeto e de engenharias”. Fica apenas a faltar “a noiva”, como refere Miguel Andrade, ou seja, uma marca hoteleira com a qual fazer parceria para este projeto, com o diretor de operações a garantir que “ainda estão à procura”.

O Hotel Mundial vai manter-se aberto durante as obras de requalificação que vão visar, primeiro, as áreas públicas do piso zero. Seguem-se depois os espaços de bar e restauração, bem como os quartos. A requalificação dos quartos irá demorar cerca de 36 meses, durante os quais será feita uma remodelação total, com a redução do número de quartos e alteração de algumas tipologias – 10% do inventário do hotel passará a ser constituído por suites, ou seja, entre 35 a 40 suites.

Sobre o Convent Square Hotel Vignette Collection leia também:

Queremos ser os líderes da Baixa de Lisboa

PHC Hotels abre as portas do Convent Square Hotel Vignette Collection

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China vai ser a maior economia turística do mundo até 2026, prevê WTTC

Durante o Global Tourism Economic Forum (GTEF), Julia Simpson, presidente executiva do WTTC, lembrou que, já antes da pandemia da COVID-19, a China era o principal mercado emissor de turistas do mundo, sendo responsável por 15% dos gastos de visitantes em países estrangeiros.

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A presidente executiva do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), Julia Simpson, previu esta quinta-feira, 21 de setembro, que a China venha a “ultrapassar os Estados Unidos como a maior economia turística no mundo” até 2026.

De acordo com a responsável, que falava na cerimónia de abertura do Global Tourism Economic Forum (GTEF), que decorre em Macau, até sábado, 23 de setembro, a China vai representar um terço de todos os novos empregos gerados no setor a nível mundial.

Durante a sua intervenção, citada pela Lusa, Julia Simpson lembrou que, já antes da pandemia da COVID-19, a China era o principal mercado emissor de turistas do mundo, sendo responsável por 15% dos gastos de visitantes em países estrangeiros.

Zurab Pololikashvili, secretário-geral da Organização Mundial do Turismo das Nações Unidas (OMT), concordou com a responsável do WTTC e disse mesmo que, por isso, “a mais importante manchete do ano foi sem dúvida a reabertura da China, após estar fechada durante mais de mil dias”.

“Todo o mundo estava à vossa espera”, disse Pololikashvili, lembrando a reabertura gradual da China a partir de dezembro passado e o facto de ter tido a honra de ser o “primeiro dirigente da ONU a visitar a China após a abertura a chegadas internacionais, em Hangzhou, em passado fevereiro”.

O secretário-geral da OMT lembrou, no entanto, que a China foi ainda assim o país que atraiu mais investimento direto externo em turismo entre 2018 e 2022, representando 15% do total mundial.

Itália é o convidado de honra da edição deste ano do GTEF e a ministra do Turismo italiana revelou que o número de visitantes chineses que chegaram ao país entre janeiro e agosto cresceu seis vezes em comparação com igual período de 2022.

Daniela Garnero Santanchè sublinhou ainda que os turistas chineses em Itália são em geral “mais jovens” do que antes do início da pandemia.

No Global Tourism Economic Forum vai também marcar presença Nuno Fazenda, secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, que, esta quarta-feira, 20 de setembro, disse que a China tem “um enorme potencial de crescimento do turismo na Europa e por conseguinte em Portugal”.

Nuno Fazenda revelou que Portugal vai realizar uma ação de promoção turística, entre abril e maio do próximo ano, em “algumas das principais cidades chinesas, nomeadamente em Pequim, Xangai, Chengdu, Cantão e nas regiões de Macau e Hong Kong”.

O Governo português vai ainda reforçar a presença na ITB, feira da indústria do turismo dedicada exclusivamente ao mercado chinês, em Xangai, disse o governante.

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Turismo na Tunísia com bons indicadores até final do ano

Em meados de setembro, os principais indicadores do setor do turismo tunisino apresentavam um bom desempenho, superando mesmo os de 2019, no mesmo período. Um resultado que prevê níveis recordes no final do corrente ano. As receitas, acreditam os profissionais, podem aumentar ainda mais reduzindo o turismo de massa.

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O ambiente global, geralmente mais favorável, continua a beneficiar o setor do turismo tunisino. Assim, em meados de setembro, de acordo com dados fornecidos pelo ministro do Turismo tunisino, Mohamed Moez Belhassine, todos os indicadores do setor mostram progressos notáveis, face ao mesmo período do ano passado. Melhor ainda, mesmo em comparação com o 2019, um ano turístico recorde, os indicadores do setor estão claramente a evoluir.

Graças a conquistas significativas durante o verão marcado pelo afluxo de turistas da Europa Ocidental, as chegadas situaram-se em 6,5 milhões de visitantes de 1 de janeiro a 10 de setembro de 2023, ou seja, um aumento de 60% em relação ao mesmo período de 2022.

Este volume de chegadas equivale ao registado no mesmo período de 2019, antes da pandemia de Covid-19, ano em que entraram no país 9,43 milhões de visitantes, valor que superou mesmo o registado durante todo o ano passado, durante o qual 6,44 milhões de turistas visitaram o destino.

No período em análise, as receitas do turismo superaram os valores registados em 2019: 5,4 mil milhões de dinares, o que representa um aumento de 40% face a 2022 e de 15% em relação a 2019.

“O nosso país distingue-se pelas suas magníficas paisagens e pelas suas regiões emblemáticas, como Djerba”, destacou Mohamed Moez Belhassine. A conhecida como a “Ilha dos Sonhos foi oficialmente listada como património mundial da UNESCO, o que significa que a Tunísia tem agora nove locais classificados. “Nada melhor para destacá-lo e torná-lo mais atraente””, apontou o ministro.

 

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Destinos

Turismo Centro de Portugal e autarcas da região avaliam formas de cooperação

Um grupo de trabalho da Turismo Centro de Portugal, que incluiu o seu presidente, Raul Almeida, manteve, durante dois dias, reuniões de trabalho com as autarquias de Leiria, Fátima, Óbidos, Covilhã, Manteigas, Belmonte, Guarda, Vilar Formoso e Viseu, para avaliar formas de cooperação.

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O objetivo deste périplo por vários municípios que integram a região Centro de Portugal, foi manter reuniões com autarcas, para avaliar projetos e formas de cooperação, assim como contactar de perto com as várias delegações e postos de turismo da TCP.

A deslocação começou ontem, dia 18, com reuniões e visitas às delegações e postos de turismo da TCP em Leiria, Fátima, Óbidos e Covilhã, enquanto, dia 19, foi a vez de Manteigas, Belmonte, Guarda, Vilar Formoso e Viseu.

Raul Almeida indica que “entre outras questões em cima da mesa, foram discutidas estratégias para a promoção dos postos de turismo, de forma a potenciar a sua visibilidade e gerar maior visitação”, uma vez que “são assuntos que interessam tanto aos municípios envolvidos como ao Turismo Centro de Portugal”.

Estes dois dias surgem na sequência de outras reuniões e encontros desenvolvidos por Raul Almeida na semana passada, nomeadamente com o Turismo de Portugal, Confederação do Turismo de Portugal e CCDR-Centro.

Estes encontros, segundo o presidente do Turismo Centro de Portugal, “têm servido para conversarmos sobre temas que consideramos prioritários para a evolução da atividade turística e sobre os desafios que a região enfrenta”, para assegurar que “vamos continuar neste caminho, dialogando com empresários e instituições públicas”.

 

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Aviação

IATA lança Carta de Liderança em Segurança e mais de 20 companhias aéreas já aderiram

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) anunciou o lançamento da Carta de Liderança em Segurança, durante a sua conferência mundial que teve lugar em Hanói, Vietname. Os líderes de segurança de mais de 20 companhias aéreas são os primeiros signatários.

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A Carta de Liderança em Segurança visa fortalecer a cultura de segurança organizacional através do compromisso com oito princípios orientadores, foi desenvolvida em consulta com os membros da IATA e com a comunidade da aviação em geral para apoiar os executivos da indústria na evolução de uma cultura de segurança positiva nas suas organizações.

“Liderança é importante. É o fator mais forte que afeta o comportamento de segurança. Ao assinarem a Carta de Liderança em Segurança da IATA, estes líderes da indústria demonstram visivelmente o seu compromisso com a criticidade da cultura de segurança nas suas próprias companhias aéreas e a necessidade de desenvolver continuamente o trabalho realizado anteriormente”, afirmou Willie Walsh, diretor geral da IATA.

Os princípios orientadores da liderança em Segurança incluem: Liderar a obrigação de segurança através de palavras e ações; Promover a conscientização sobre segurança entre os funcionários, a equipa de liderança e o conselho; Criar uma atmosfera de confiança, onde todos os funcionários se sintam responsáveis ​​pela segurança e sejam incentivados; Orientar a integração da segurança nas estratégias de negócios, processos e medidas de desempenho e criar a capacidade interna para gerir e atingir as metas de segurança organizacional; Avaliar e melhorar regularmente a cultura de segurança organizacional.

“A aviação comercial beneficiou de mais de 100 anos de avanços em segurança que nos inspiram a elevar ainda mais a fasquia. O compromisso e a motivação dos líderes da aviação para a melhoria contínua da segurança são um pilar de longa data da aviação comercial que tornou o voo a forma mais segura de viagens de longa distância”, disse Nick Careen, vice-presidente sénior de operações, segurança e proteção da IATA.

Assim, na opinião do dirigente, a assinatura desta carta, que está aberta a todas as companhias aéreas que subscrevam os princípios orientadores do documento, “homenageia as conquistas que devem dar a todos a maior confiança ao voar e estabelece um lembrete poderoso e oportuno de que nunca podemos ser complacentes com a segurança”, acrescentou.

Considerada a maior prioridade da aviação, a discussão de questões de segurança levou à conferência da IATA mais de 550 profissionais de segurança de aproximadamente 100 companhias aéreas, reguladores da aviação e fabricantes de aviões.

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Meeting Industry

Já são conhecidos os vencedores dos Hospitality Education Awards

A cerimónia de entrega de prémios dos Hospitality Education Awards teve lugar no Museu do Oriente, em Lisboa, a 19 de setembro, num evento que contou com 250 convidados. Foram premiados quatro profissionais, dois projetos e uma empresa com relevância para o setor do turismo e da formação.

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Esta terça-feira, 19 de setembro, foram anunciados os vencedores dos Hospitality Education Awards (HEA) 2023, numa cerimónia de entrega de prémios que teve lugar no Museu do Oriente, em Lisboa.

O certame premiou quatro profissionais, dois projetos e uma empresa com relevância para o setor do turismo e da formação, num evento que contou com a participação de mais de 250 convidados.

Em comunicado de imprensa, a organização explica que “estes prémios têm como objetivo reconhecer, premiar e divulgar projetos e profissionais que têm um impacto positivo para o setor”, numa cerimónia que acontece anualmente “com o início do novo ano letivo” – e que este ano contou com a atuação da banda Todagente, vencedora da última edição do The Voice.

Conheça abaixo a lista de vencedores.

Melhor Projeto Educacional: Events Team;
Melhor Projeto de Inovação: MAC – Museu da Alga Comestível;
Melhor Carreira de Docente no Ensino Profissional: Eduardo Lomba Vicente;
Melhor Carreira de Docente no Ensino Superior: Eduardo Moraes Sarmento;
Melhor Stakeholder: MINOR Hotels;
Melhor Carreira Jovem: Rodrigo Madeira;
Prémio Fórum Turismo: Acácio Ferreira Duarte.

Em nota de imprensa, a organização afirma que “os Hospitality Education Awards voltam em 2024 com várias novidades”.

Os HEA são uma iniciativa da Associação Fórum Turismo em conjunto com o Turismo de Portugal, I.P, a Associação Nacional de Escolas Profissionais (ANESPO), o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e a Rede de Instituições Públicas do Ensino Superior com Cursos na área do Turismo (RIPTUR).

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Smartwings vai voar entre Praga e Ponta Delgada no próximo verão

A partir de 26 de abril de 2024, a transportadora checa Smartwings vai lançar voos diretos de Praga para o Aeroporto João Paulo II, que serve Ponta Delgada, na ilha de São Miguel (Açores). A nova rota será operada duas vezes por semana, às terças e sextas-feiras, em equipamento B737MAX.

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A Smartwings, que acaba anunciar o lançamento, a partir do próximo verão IATA, de uma operação entre Praga e Ponta Delgada, espera que os atributos turísticos da ilha de São Miguel, nos Açores faça desta nova rota popular entre os turistas checos.

A companhia aérea é a primeira a oferecer ligações diretas aos Açores desde Praga. Os voos estão previstos para operar duas vezes por semana, às terças e sextas-feiras, partindo do Aeroporto Václav Havel.

O voo QS1172 partirá às 12h00 e chegará a Ponta Delgada às 15h30 locais com um tempo de voo de cinco horas e 30 minutos. No regresso, o voo QS1173, com duração de quatro horas e 35 minutos, deixará Ponta Delgada às 16h15 locais e aterrará em Praga às 22h50.

Os viajantes já podem adquirir os seus bilhetes através dos sites oficiais da Smartwings e da Czech Airlines, uma vez que as duas transportadoras aéreas têm uma parceria de code-share.

Peter Šujan, diretor de vendas da Smartwings , expressou o seu entusiasmo em oferecer este novo destino de férias aos seus clientes, lembrando que a companhia já liga Praga com voos regulares com as Ilhas Canárias de Tenerife (diariamente a partir de 6 de maio de 2024), Gran Canaria, Lanzarote e Fuerteventura, bem como com a Madeira.

De acordo com o horário de voos de verão de 2024, a Smartwings operará ligações diretas dos aeroportos checos para mais de 70 destinos.

 

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Boas perspectivas: Inaugurada época alta de cruzeiros na Madeira

Os portos da Madeira e do Porto Santo deverão receber até ao final do ano 130 escalas de navios e cerca de 275 mil passageiros de cruzeiros, numa época inaugurada este mês de setembro com a passagem de nove navios.

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Os Portos da Madeira dão início este mês de setembro à época alta dos cruzeiros, que se prolonga até 31 de maio, e as perspetivas são bastante animadoras, revela a entidade. A época iniciou-se no dia 13, e ainda em setembro são esperadas nove escalas de cruzeiros.

Até ao final do ano estão previstas 125 escalas de navios de cruzeiro no porto do Funchal e cinco no porto do Porto Santo, o que se traduz num movimento de cerca de 275 mil passageiros e 90 mil tripulantes. Relativamente a novas entradas, até ao final do ano, a APRAM prevê 10 escalas inaugurais.

“Estes dados são reveladores da confiança que as companhias depositam nos Portos da Madeira, ao que não é indiferente o facto de a região ter recebido o prémio de Melhor Destino Europeu de Cruzeiros nos ‘World Cruise Awards’ em 2022, estando este ano nomeada mais uma vez para esta categoria”, afirma Paula Cabaço, presidente do Conselho de Administração da APRAM.

Ao fazer o balanço da época anterior, a executiva afirma que “foi bastante positivo e temos a ambição de, no período que agora se inicia, termos ainda mais visitantes e mais companhias”.

Recorde-se que na época alta de 2022-2023, os Portos da Madeira registaram um movimento de 557.824 passageiros (284 .056 na temporada anterior), o que representa um crescimento de 104% relativamente ao período homólogo. De 1 de setembro de 2022 a 31 de maio de 2023, a média de passageiros por navio fixou-se nos 1. 949, uma subida de 109% face aos 931 da época de 2021/2022. No mesmo período verificaram-se 286 escalas, menos oito que na temporada anterior.

A criação da nova assinatura ´Your Safe Port’, em 2021, refletindo o novo posicionamento da marca, presente no filme promocional e na nova brochura institucional, o lançamento de várias campanhas de marketing digital a nível nacional e internacional, assim como a presença nos principais encontros internacionais da Indústria, são fatores que permitem posicionar a região como destino consolidado e reconhecido a nível mundial, é indicado na nota de imprensa da APRAM.

De salientar ainda que estas medidas, mais o forte investimento recentemente efetuado pelo Governo Regional, no valor de nove milhões de euros visam potenciar o crescimento dos Portos da Madeira e equipará-los aos melhores portos internacionais.

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