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Luna Hotel Turismo sobe classificação para quatro estrelas

O agora quatro estrelas oferece 44 quartos, restaurante, bar, piscina exterior, Wellness Club, ginásio, salas de reuniões e Wifi grátis.

Raquel Relvas Neto
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Luna Hotel Turismo sobe classificação para quatro estrelas

O agora quatro estrelas oferece 44 quartos, restaurante, bar, piscina exterior, Wellness Club, ginásio, salas de reuniões e Wifi grátis.

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O Luna Hotel Turismo, localizado na cidade de Abrantes, foi alvo de um processo de reestruturação das suas infra-estruturas o que lhe conferiu a subida de três para quatro estrelas, após reavaliação do Turismo de Portugal.
A unidade da Luna Hotels & Resorts apresenta agora diversos serviços complementares como, piscina exterior, sauna, jacuzzi, banho turco, ginásio e crioterapia.
O agora quatro estrelas oferece 44 quartos, restaurante, bar, piscina exterior, Wellness Club, ginásio, salas de reuniões e Wifi grátis.

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Nova Edição: Aeroporto em Alcochete, bTd Travel, Cuba, Costa Cruzeiros, FITUR e MICE em Praga

A última edição de 2023 do jornal Publituris dá destaque de capa à solução indicada pela Comissão Técnica Independente para a localização do que será o novo aeroporto para a região de Lisboa. Além disso, trazemos as novidades da bTd Travel, viajámos até Cuba e na Costa Cruzeiros, entrevistámos a diretora da FITUR e visitámos as ofertas MICE em Praga.

Publituris

50 anos após o início da discussão sobre a localização do novo aeroporto para a região de Lisboa, após quase duas dezenas de locais e com um “jamais” quanto à localização na Margem Sul pelo meio, eis que a Comissão Técnica Independente (CTI) aponta para Alcochete como a solução mais viável. A decisão cabe agora ao vencedor das eleições de 10 de março. Isto, caso o assunto não se arraste por mais alguns anos.

A solução Vendas Novas coloca-se à frente das outras seis possíveis localizações como alternativa para a construção de uma infraestrutura pela qual o setor do turismo reivindica há muito.

Pelo meio, fica o recado de Carlos Mineiro Aires, presidente da comissão de acompanhamento da CTI, “não me passa pela cabeça que este trabalho não venha a servir para nada”. A ver vamos.

Na “Distribuição”, mostramos os pontos altos do 48.º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), realizado, no Porto de 30 de novembro a 2 de dezembro. E se estava certo que, em 2025, para o 50.º congresso e 75.º aniversário da associação a viagem é feita a Macau, em 2024 será Huelva a anfitriã do evento.

Também na “Distribuição” damos a conhecer a bTd Travel que acaba de se apresentar formalmente em Portugal, como porta de entrada na Europa, uma vez que já está instalada nos EUA e no Brasil. Ao Publituris, Manoel Suhet, CEO da empresa, explicou que a bTd Travel é uma concierge de viagens exclusiva que usa a tecnologia como principal ferramenta para o crescimento, otimização de processos e agilidade, focada no cliente executivo que tem de viajar muito internacionalmente, gasta nas compras online e depois faz a viagem de luxo com a família, e também clientes de alto poder aquisitivo.

A convite do grupo MGM Muthu Hotels, o Publituris visitou a ilha de Cuba, destino que é considerado a Pérola das Caraíbas e que está de regresso ao tabuleiro do turismo internacional, depois do longo encerramento provocado pela COVID-19. Apesar de ainda nem tudo estar bem oleado, o certo é que Cuba ainda é um destino incontornável, até porque continua a contar com praias paradisíacas e com a típica hospitalidade cubana.

Nos “Transportes”, a Costa Cruzeiros promoveu, a 27 de novembro, a 27.ª edição dos Protagonistas do Mar, evento no qual a companhia de cruzeiros distingue anualmente os seus melhores parceiros e que, este ano, voltou a premiar agências de viagens e comunicação social portugueses.

No “Meeting Industry”, entrevistámos Maria Valcarce, diretora da FITUR, feira que pela 44.ª vez, dá o pontapé de saída para mais um ano, no que diz respeito às feiras de turismo internacionais. Para Maria Valcarce o evento “é um espelho que reflete o que a indústria do turismo significa para a economia mundial”.

Também no “Meeting Industry”, viajámos até Praga, cidade das 100 torres, banhada pelo no Rio Vltava, que é visitada em lazer por turistas de todo o mundo e está entre as mais bonitas da Europa, mas também está a dar que falar no que diz respeito à capacidade para acolher eventos internacionais dos mais variados tipos e das mais variadas dimensões.

Além do “Pulse Report”, numa parceria com a GuestCentric, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Ana Jacinto (AHRESP), Amaro F. Correia (docente), André Villa de Brito (sommelier e tour guide) e Pedro Valle Abrantes (Trypor), e Carlos Torres (jurista).

O jornal Publituris está regresso na edição em papel na primeira semana de janeiro de 2024.

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Edição Digital: Aeroporto em Alcochete, bTd Travel, Cuba, Costa Cruzeiros, FITUR e MICE em Praga

A última edição de 2023 do jornal Publituris dá destaque de capa à solução indicada pela Comissão Técnica Independente para a localização do que será o novo aeroporto para a região de Lisboa. Além disso, trazemos as novidades da bTd Travel, viajámos até Cuba e na Costa Cruzeiros, entrevistámos a diretora da FITUR e visitámos as ofertas MICE em Praga.

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50 anos após o início da discussão sobre a localização do novo aeroporto para a região de Lisboa, após quase duas dezenas de locais e com um “jamais” quanto à localização na Margem Sul pelo meio, eis que a Comissão Técnica Independente (CTI) aponta para Alcochete como a solução mais viável. A decisão cabe agora ao vencedor das eleições de 10 de março. Isto, caso o assunto não se arraste por mais alguns anos.

A solução Vendas Novas coloca-se à frente das outras seis possíveis localizações como alternativa para a construção de uma infraestrutura pela qual o setor do turismo reivindica há muito.

Pelo meio, fica o recado de Carlos Mineiro Aires, presidente da comissão de acompanhamento da CTI, “não me passa pela cabeça que este trabalho não venha a servir para nada”. A ver vamos.

Na “Distribuição”, mostramos os pontos altos do 48.º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), realizado, no Porto de 30 de novembro a 2 de dezembro. E se estava certo que, em 2025, para o 50.º congresso e 75.º aniversário da associação a viagem é feita a Macau, em 2024 será Huelva a anfitriã do evento.

Também na “Distribuição” damos a conhecer a bTd Travel que acaba de se apresentar formalmente em Portugal, como porta de entrada na Europa, uma vez que já está instalada nos EUA e no Brasil. Ao Publituris, Manoel Suhet, CEO da empresa, explicou que a bTd Travel é uma concierge de viagens exclusiva que usa a tecnologia como principal ferramenta para o crescimento, otimização de processos e agilidade, focada no cliente executivo que tem de viajar muito internacionalmente, gasta nas compras online e depois faz a viagem de luxo com a família, e também clientes de alto poder aquisitivo.

A convite do grupo MGM Muthu Hotels, o Publituris visitou a ilha de Cuba, destino que é considerado a Pérola das Caraíbas e que está de regresso ao tabuleiro do turismo internacional, depois do longo encerramento provocado pela COVID-19. Apesar de ainda nem tudo estar bem oleado, o certo é que Cuba ainda é um destino incontornável, até porque continua a contar com praias paradisíacas e com a típica hospitalidade cubana.

Nos “Transportes”, a Costa Cruzeiros promoveu, a 27 de novembro, a 27.ª edição dos Protagonistas do Mar, evento no qual a companhia de cruzeiros distingue anualmente os seus melhores parceiros e que, este ano, voltou a premiar agências de viagens e comunicação social portugueses.

No “Meeting Industry”, entrevistámos Maria Valcarce, diretora da FITUR, feira que pela 44.ª vez, dá o pontapé de saída para mais um ano, no que diz respeito às feiras de turismo internacionais. Para Maria Valcarce o evento “é um espelho que reflete o que a indústria do turismo significa para a economia mundial”.

Também no “Meeting Industry”, viajámos até Praga, cidade das 100 torres, banhada pelo no Rio Vltava, que é visitada em lazer por turistas de todo o mundo e está entre as mais bonitas da Europa, mas também está a dar que falar no que diz respeito à capacidade para acolher eventos internacionais dos mais variados tipos e das mais variadas dimensões.

Além do “Pulse Report”, numa parceria com a GuestCentric, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Ana Jacinto (AHRESP), Amaro F. Correia (docente), André Villa de Brito (sommelier e tour guide) e Pedro Valle Abrantes (Trypor), e Carlos Torres (jurista).

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Até lá, leia aqui a edição.

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Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP)
Foto: Frame It

Aviação

CTP critica relatório da CTI que “não prevê nenhuma solução para o médio prazo”

Apresentada que foi a solução mais viável para a localização do novo aeroporto para a região de Lisboa, com a indicação de Alcochete, a Confederação do Turismo de Portugal (CTP) considera que “não podemos estar 10 anos ou mais a ver o problema aeroportuário a agravar-se”.

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Depois de apresentado o “Relatório de Avaliação de Opções Estratégicas para o Aumento da Capacidade Aeroportuária da Região de Lisboa” pela Comissão Técnica Independente (CTI) que aponta Alcochete como a localização com mais vantagens para a construção do novo Aeroporto de Lisboa, a Confederação do Turismo de Portugal (CTP) vem criticar o mesmo, afirmando que este “não prevê nenhuma solução para o médio prazo, o que nos parece um erro, já que não podemos estar 10 anos ou mais a ver o problema aeroportuário a agravar-se”.

Assinalando que a CTI afirmara que iria apresentar uma solução para “o curto, médio e longo prazo”, a CTP considera que, “entre as opções prevê-se que este possa localizar-se numa infraestrutura inexistente, pelo que não iriamos ter novo aeroporto nos próximos 12 ou 15 anos”.

De resto, a CTP considera que o que a CTI anunciou “não é vinculativo e requer decisão política que, mais uma vez, vai ficar adiada devido à atual conjuntura política”, salientando a confederação liderada por Francisco Calheiros que “temos de ficar à espera do novo Governo que saia das eleições legislativas a 10 de março, para ter uma decisão, que já devia ter sido tomada há mais de 50 anos”.

Quanto ao Aeroporto Humberto Delgado (AHD), a CTP entende que a CTI apresentou uma proposta de curto prazo que, no geral, prevê a remodelação do AHD, tendo como objetivo melhorar as condições do aeroporto, mas que, “sendo este investimento importante e necessário, não resolve, porém, o essencial, que é permitir ter mais voos”.

E porque há uma decisão política a tomar, a CTP gostaria que “os dois maiores partidos, PSD e PS, fizessem já um pacto de regime que tenha como prioridades temas que vão para lá de uma legislatura. Desde logo a decisão sobre o novo aeroporto, assim como a TAP”.

De resto, na apresentação de dia 5 de dezembro, Francisco Calheiros questionou a CTI relativamente “ao curto prazo”, apontando que o médio ou longo prazo “significam 10 ou 15 anos de espera”, lembrando, mais uma vez, que o turismo não pode esperar este tempo, e considerando que “as obras na Portela são urgentes”.

Em resposta, Rosário Macário, coordenadora da área dedicada ao Planeamento Aeroportuário, respondeu que o AHD “não tem capacidade de expansão para aeronaves” e o que se poderá fazer “são melhoramentos a nível operacional e de serviços aos passageiros”. No entanto, referiu ainda que “não vamos esperar 15 anos, mas também não fazemos milagres”, explicando que a primeira pista deverá estar operacional em “sete anos”.

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Transportes

Ministro dos Transportes angolano pede à nova gestão da transportadora TAAG “pleno funcionamento” das frotas

O ministro dos Transportes angolano exortou a nova administração da companhia aérea TAAG a trabalhar para o pleno funcionamento das frotas e satisfação dos passageiros das rotas domésticas e internacionais para a recuperação da confiança da transportadora.

Publituris

Segundo um comunicado de imprensa, Ricardo de Abreu falava durante um encontro alargado com os colaboradores da companhia, em que apresentou os novos membros do conselho da administração, indicados na terça-feira, 5 de dezembro.

Aos novos membros da administração da TAAG, nomeadamente António dos Santos Domingos, presidente do conselho, e Nelson de Oliveira, presidente da comissão executiva, o ministro pediu que “sejam as forças motoras da resolução dos problemas que impedem a empresa de avançar e de se posicionar como companhia de referência”.

“A navegabilidade atempada da frota existente nas rotas em funcionamento e a garantia da satisfação nas rotas domésticas e internacionais dos passageiros da TAAG têm vindo a enfrentar obstáculos que temos de resolver de uma vez por todas”, disse Ricardo de Abreu, citado no comunicado.

De acordo com o governante, foi “justamente a pensar na sua eficaz resolução que os acionistas da companhia procederam às alterações anunciadas”.

“Peço, por isso, a António dos Santos Domingos e a Nelson de Oliveira que se empenhem pessoalmente e em equipa, de mãos dadas com todos os que fazem parte da TAAG, neste objetivo comum que é premente atingir e resolver”, afirmou.

Para o ministro dos Transportes de Angola, os acionistas da companhia área estatal “esperam, obrigatoriamente, a entrega de resultados por parte daqueles a quem confiam a gestão dos seus ativos”.

Salientou que os colaboradores da empresa e a tutela esperam o “pleno funcionamento” da frota e das rotas em que a companhia opera, quer em Angola, quer no estrangeiro, “bem como a sua extensão e recuperação da confiança e preferência dos passageiros”.

Considerou ainda na sua intervenção, acrescenta-se no comunicado, que para que a TAAG se mantenha uma companhia relevante “é necessário que a sua gestão assegure o seu crescimento orgânico, assente na modernização funcional e digital do seu desempenho”.

A alteração do conselho de administração da TAAG foi formalizada, na terça-feira, numa assembleia geral extraordinária da companhia, que tem como acionistas o Instituto de Ativos e Participações do Estado (50%), a Empresa Nacional de Navegação Aérea (40%) e o Fundo Social dos Funcionários e Trabalhadores do Setor dos Transportes (10%).

A transportadora angolana era gerida pelo espanhol Eduardo Soria, que assumiu o cargo de presidente executivo em outubro de 2021, tendo Ana Major a presidir ao conselho de administração.

Os dois últimos anos foram marcados por conflitualidade laboral na empresa, que atravessa um período de reestruturação e um acumular de queixas dos passageiros, descontentes com os frequentes atrasos e cancelamentos de voos da companhia.

Mas também pelo regresso aos lucros, com a TAAG a registar um resultado líquido de 460,1 milhões de kwanzas (cerca de 900 mil euros ao câmbio da altura), em 2022, após anos de prejuízos, reforço e abertura de novas rotas e aquisição de aeronaves.

O Governo angolano quer privatizar a TAAG, mas não se compromete com datas.

Junta-se à equipa, como administrador não-executivo, Miguel Carneiro, que desempenhava as funções de consultor do gabinete do ministro dos Transportes.

Os restantes administradores mantêm-se em funções: Misayely Celestino Isaac Abias, Iuri Miguel Guerra Neto, como administradores não-executivos, e João Miguel da Gama Lobo Semedo, Sais Daalaoui, Maria Manuela Resende da Costa Pardal, Nowel R. Nagala, Custódia Gabriela Pereira Bastos e Susana Ramos, como administradores executivos.

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Transportes

Azores Airlines antecipa voos diretos entre os Açores e Montreal

A operação aérea direta entre Ponta Delgada e Montreal arranca a 4 de abril de 2024, dois meses mais cedo do que o inicialmente previsto.

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A SATA Azores Airlines irá antecipar o início da operação direta entre Montreal e Ponta Delgada para o dia 4 de abril de 2024, dois meses antes do inicialmente previsto, com a oferta de uma ligação semanal, à quinta-feira.

“Ao anteciparmos a data de início desta operação procuramos melhorar o serviço prestado às comunidades açorianas residentes no Canadá e corresponder à procura que já sentimos”, refere Teresa Gonçalves, CEO do Grupo SATA.

Segundo a mesma, “o arranque desta operação também representa uma conquista importante para a Azores Airlines, que passou a poder contar com uma faixa horária noturna no aeroporto Internacional de Montreal, algo que procurávamos alcançar há algum tempo e que já havia sido identificado como sendo da preferência dos nossos clientes. A antecipação vem igualmente dar resposta adicional aos passageiros que estão a utilizar, de forma crescente e consistente, as ligações da Azores Airlines para chegar aos Açores e a outros destinos europeus para os quais a companhia aérea voa”.

A ligação semanal direta entre os Açores e Montreal ocorre à quinta-feira, entre 4 de abril e até 30 de maio, sendo depois incrementada com a oferta de mais três ligações por semana. Assim, entre junho a setembro, a companhia aérea vai operar quatro ligações semanais, à segunda, terça, quinta e sábado.

A operação entre Montreal e Ponta Delgada, ocorre em faixa horária noturna, “o que é mais confortável para os passageiros e aumenta o potencial de conectividade à chegada aos Açores, através de voos de ligação na SATA Air Açores, que chegam às restantes ilhas do Arquipélago, bem como a outros destinos da Europa operados pela Azores Airlines”, reconhece a companha aérea.

Os voos partem de Ponta Delgada às 18h15 e chegam a Montreal às 20h10 (locais). No sentido inverso, a partida de Montreal será às 21h30 e chegada a Ponta Delgada às 06h30 (locais) do dia seguinte.

Em época alta, a Azores Airlines passa a ter 15 ligações semanais entre Portugal (Ilhas de São Miguel e da Terceira, Porto e Funchal) e o Canadá (Toronto e Montreal). (Nota: cada ligação representa dois voos – ida e volta).

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Distribuição

Airmet ultrapassa as 400 agências de viagens em Portugal

Um ano depois de ter atingido as 300 agências, o Grupo Airmet ultrapassou, recentemente, a marca das 400 agências de viagens na rede.

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O Grupo Airmet atingiu o patamar das 400 agências de viagens em Portugal, contando de momento com 404 agências na sua rede.

O grupo de gestão tinha anunciado, a 30 de novembro de 2022, ter atingido 300 agências de viagens em Portugal aumentando assim a sua rede em mais de 100 pontos de venda em pouco mais de um ano, o que representa um crescimento de mais de 30%.

Luís Henriques, diretor-geral do grupo afirma que “a Airmet é o grupo que mais cresce em Portugal. É um sinal claro que para crescer estruturalmente é fundamental criar valor acrescentado para as agências de viagens e nesta vertente, tenho a certeza de que somos o melhor grupo de gestão em Portugal.”

O diretor-geral adianta ainda que “este crescimento é resultado de um trabalho consistente de toda a equipa que continua a acreditar na estratégia que tem sido implementada, tanto ao nível do aumento do apoio e assessoria à rede como também no modelo de contratação comercial implementado desde 2021 que visa o aumento da rentabilidade das agências”.

 

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Aviação

Produção de SAF representa 0,53% das necessidades do setor da aviação em 2024

A IATA anunciou estimativas para a produção de Combustível de Aviação Sustentável (SAF), prevendo que, em 2024, represente somente 0,53% das necessidades globais do setor da aviação.

Victor Jorge

A International Air Transport Association (IATA) revelou, recentemente, que a produção de SAF (Combustível de Aviação Sustentável) atingiu, em 2023, 600 milhões de litros, correspondendo ao dobro dos 300 milhões de litros produzidos em 2022.

Com o setor da aviação a ser pressionado para chegar o net zero, em 2050, a IATA estima que, em 2024, a produção de SAF triplique para 1,875 mil milhões de litros, representando 0,53% da necessidade de combustível da aviação e 6% da capacidade de combustível renovável. A pequena percentagem da produção de SAF em relação ao combustível renovável total deve-se principalmente à nova capacidade que entrará em funcionamento em 2023 e será atribuída a outros combustíveis renováveis.

A IATA alerta, de resto, que o SAF representou 3% de todos os combustíveis renováveis produzidos, com 97% da produção de combustíveis renováveis indo para outros setores.

“A duplicação da produção de SAF em 2023 foi encorajadora, assim como a esperada triplicação da produção em 2024”, considera Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

Contudo, Walsh considera que “mesmo com esse crescimento impressionante, o SAF, como parte de toda a produção de combustíveis renováveis, crescerá apenas de 3% este ano para 6% em 2024”, assinalando que esta alocação “limita a oferta de SAF e mantém os preços elevados”.

Certo é que o setor da aviação necessita entre 25% e 30% da capacidade de produção de combustíveis renováveis para SAF. Nesses níveis, a aviação estará na trajetória necessária para atingir zero emissões líquidas de carbono até 2050. “Até que esses níveis sejam alcançados, continuaremos a perder enormes oportunidades para avançar na descarbonização da aviação”, admitindo Willie Walsh que “é a política governamental que fará a diferença. Os governos devem priorizar políticas para incentivar o aumento da produção de SAF e diversificar as matérias-primas com as disponíveis localmente”, conclui o diretor-geral da IATA.

Na 3.ª Conferência sobre Combustíveis Alternativos para a Aviação (CAAF/3), organizada pela Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO), foi abordado um quadro global para promover a produção de SAF em todas as geografias para que os combustíveis utilizados na aviação internacional sejam 5% menos intensivos em carbono até 2030, alertando-se que, para atingir esse nível, serão necessários cerca de 17,5 bilhões de litros de SAF.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Transportes

Câmara de Lisboa ameaça dificultar entrada de passageiros de cruzeiros se não pagarem taxa turística

O presidente da Câmara de Lisboa lamentou a resistência dos operadores de cruzeiros na cobrança da taxa turística aos passageiros que desembarcam na cidade e anunciou que, se não o fizerem, vai dificultar as entradas.

Publituris

“É realmente vergonhoso que haja uma resistência tão grande por parte dos operadores a não pagar essa taxa turística”, afirmou Carlos Moedas, referindo-se ao turismo de cruzeiros em Lisboa.

Na reunião da Assembleia Municipal de Lisboa, para apresentar e responder sobre o trabalho do executivo camarário entre setembro e outubro, o autarca foi questionado pela deputada do PS Simonetta Luz Afonso sobre a cobrança da taxa turística aos passageiros de cruzeiros.

Em resposta, o presidente da câmara disse que é “uma luta comum a todos” para que os cruzeiros paguem a taxa turística, de dois euros por noite, indicando que o valor anual a arrecadar rondará um milhão de euros.

“A partir de janeiro, já anunciei que, se [os operadores de cruzeiros] não o fizerem, eu vou fazer aquilo que tenho no meu poder que é dificultar de certa forma as entradas. Não posso ir para lá à porta a receber dinheiro das pessoas, obviamente isso não faria sentido. Posso dificultar a mobilidade dos próprios autocarros e vou fazê-lo se eles não pagarem”, declarou Carlos Moedas.

Na cidade de Lisboa, a taxa turística começou a ser aplicada em janeiro de 2016 sobre as dormidas de turistas nacionais (incluindo lisboetas) e estrangeiros nas unidades hoteleiras ou de alojamento local. Inicialmente era de um euro por noite, mas a partir de janeiro de 2019 aumentou para dois euros.

Relativamente à eletrificação do Terminal de Cruzeiros de Lisboa, para minimizar a poluição causada pelo transporte marítimo, o social-democrata indicou que o município está a colaborar com o Governo e explicou que o processo demora porque há muitas instituições à volta da mesa.

A deputada do PS Simonetta Luz Afonso questionou também sobre mobilidade, ação social, cultura, educação e habitação, concluindo a intervenção com palavras de apoio a Carlos Moedas: “Acreditamos no seu empenho e da sua equipa, partilhado connosco [PS] em prol da nossa Lisboa”.

“O Partido Socialista, como vossa excelência, senhor presidente, quer uma Lisboa inclusiva, multicultural, cosmopolita e solidária, e como oposição responsável apresentaremos alternativas viáveis e consistentes que respeitem as regras democráticas e as instituições e contribuam para um objetivo comum, que é melhor cidade para todos e para todas”, disse Simonetta Luz Afonso.

Em resposta, Carlos Moedas agradeceu a intervenção da deputada do PS e destacou o “tom de capacidade de falar”, considerando que “é uma das primeiras vezes que isso acontece”.

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Transportes

Primeiro-ministro aponta para “início imediato das obras” por parte da ANA na Portela

Presente na apresentação do relatório da Comissão Técnica Independente (CTI) sobre a localização do novo aeroporto de Lisboa, o primeiro-ministro, António Costa, admitiu que não será ele o decisor político nesta matéria. Contudo, vai levar as obras na Portela, a cargo da ANA, ao próximo Conselho de Ministro, já na próxima quinta-feira, 7 de dezembro. Até porque, as obras “podem avançar já”.

Victor Jorge

“Tenho inveja de não ser o decisor político”. Foi desta forma que o primeiro-ministro, António Costa, se referiu à decisão sobre a nova infraestrutura aeroportuária e o longo período de espera, admitindo que “este Governo não tem, obviamente, legitimidade para tomar uma decisão nesta matéria”.

António Costa, que se fez acompanhar o ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, e o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, também aproveitou a oportunidade para elogiar o acordo feito com o Luís Montenegro, presidente do PSD, relativamente à metodologia encontrada para a constituição da CTI. Além disso, admitiu que “existem dois consensos importantes. Ninguém discute em Portugal a necessidade do aumento da capacidade aeroportuária em Lisboa e que o atual aeroporto está esgotado”. Já quanto ao segundo consenso, António Costa assinalou que “nunca haverá unanimidade, já que qualquer das soluções não terá mais de 20% de apoiantes, ou seja, existirá 80% de opositores”. E por isso, “tínhamos de acordar uma metodologia e uma decisão que não vincule só uma geração”.

O primeiro-ministro, António Costa, durante a apresentação do relatório da CTI
Foto: Frame It

Quanto às indicações dadas pela CTI nesta apresentação, o primeiro-ministro “subentendeu” que Alcochete será a decisão mais correta, confirmando que “o Montijo é uma das opções com mais critérios negativos”.

Certo é que as obras na Portela são para avançar, reconhecendo António Costa que “não há razões para que a ANA não avance com as obras previstas para o alargamento do Terminal 1 no Aeroporto Humberto Delgado”, confirmando o primeiro-ministro que o tema das obras, a fazer pela ANA, vai levado esta quinta-feira ao Conselho de Ministros, destacando, ainda que as obras planeadas pela ANA “podem avançar já”, não precisando de ficar à espera da Comissão de Negociação do Contrato de Concessão.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Maria do Rosário Partidário, coordenadora da Comissão Técnica Independente (CTI)
Foto: Frame It

Transportes

CTI faz solução sobre novo aeroporto “aterrar” em Alcochete

Numa sessão muito aguardada, a Comissão Técnica Independente (CTI) apresentou o Campo de Tiro de Alcochete como a solução mais viável para o aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa, indicando Vendas Novas como outra das alternativas a considerar.

Victor Jorge

O tão aguardado “Relatório de Avaliação de Opções Estratégicas para o Aumento da Capacidade Aeroportuária da Região de Lisboa”, ou seja, a solução apresentada pela Comissão Técnica Independente (CTI) chegou esta terça-feira, 5 de dezembro, e apontou Alcochete como a localização com mais vantagens para a construção do novo Aeroporto de Lisboa.

Maria do Rosário Partidário, coordenadora da CTI, começou por salientar a “total independência e transparência em todo o processo”, bem como a “liberdade dada pelo Governo, numa clara demonstração que a Comissão não está sujeita a orientações de qualquer tutela política ou administrativa”. Rosário Partidário não deixou, no entanto, de frisar que a Comissão esteve “no centro de múltiplos interesses políticos e económicos, reconhecendo esses interesses, estudando-os e considerou-os sem se deixar influenciar por nenhum em particular”. Assim, destacou, “os resultados apresentados decorrem da credibilidade, conhecimento pericial e experiência dos seus membros, possuindo uma solidez e força técnica, sendo também fruto de integração e de uma transdisciplinaridade de várias áreas do saber, trabalhadas e conjugadas de forma interativa e integrada”.

Concluída a fase de avaliação, a CTI apontou caminhos possíveis para resolver o problema da decisão política, considerando como “inviáveis” para um hub intercontinental as soluções Aeroporto Humberto Delgado (AHD) + Montijo ou Montijo principal + AHD complementar (com evolução para o Montijo substituir integralmente o AHD) por razões aeronáuticas e ambientais, bem como por razões económico-financeiras, devido à sua capacidade limitada. Neste capítulo foram indicadas ainda as soluções AHD principal + Santarém complementar e Santarém (que substitua integralmente o AHD) por razões aeronáuticas (de navegação aérea).

Apresentada como solução com mais vantagem para um hub intercontinental aparece AHD + Campo de Tiro de Alcochete complementar até abrir Alcochete único com o mínimo de duas pistas.

Entre as outras soluções viáveis para a CTI aparecem AHD + Vendas Novas complementar, até abrir Vendas Novas único, também aqui, com o mínimo de duas pistas.

Desde logo Rosário Partidário afirmou na apresentação do relatório que o que está em causa é o “primado do interesse nacional”, a relevância do hub intercontinental para Portugal, necessitando este de espaço, indicando que este funcionará melhor como aeroporto único e não num modelo dual, salientando que “não se deve fazer um aeroporto para 10 ou 20 anos”.

Partindo da premissa que o Aeroporto Humberto Delgado “não tem capacidade para crescer e está fora do eixo principal da rede transeuropeia, em que Lisboa é um dos polos principais”, Rosário Partidário afirmou que “é importante que haja uma alternativa ao Aeroporto Humberto Delgado”.

Enumerando várias oportunidades e riscos para o ambiente e a sustentabilidade (ver gráfico), foram estas mesmas que fizeram com que a solução Rio Frio/Poceirão nem fizesse parte deste relatório, assegurando a coordenadora da CTI que esta solução “não tem condições ambientais para ser uma opção”.

No final, Rosário Partidário respondeu ainda a três recomendações para a decisão: (i) Como aumentar a capacidade aeroportuária da Região de Lisboa, em modelo dual ou único?; (ii) Como evoluir para um hub intercontinental?; e (iii) Se será necessário desativar, ou não, o Aeroporto Humberto Delgado (AHD)?.

Na primeira, a CTI sugere que se selecione um modelo dual, que permita a evolução para um modelo único no médio/longo prazo, quando tiver sido criada suficiente massa crítica, com densificação de atividades e recursos humanos. No entender da CTI, o novo aeroporto deverá ter condições para, no futuro, tendo em conta as condições de evolução da procura e da economia nacional, “poder funcionar como aeroporto único, dado que esse é o modelo mais favorável para o desenvolvimento de um hub intercontinental”. Na escolha da localização do novo aeroporto, dado que deverá ter condições para poder vir a ser aeroporto único, deve ser tida em conta “a proximidade ao centro de Lisboa”, de forma a potenciar as economias de aglomeração da região.

Na segunda recomendação, a CTI considera que um hub intercontinental “funcionará melhor num aeroporto único, partindo de uma solução dual, com o novo aeroporto a reunir todas as condições para vir a funcionar como hub intercontinental”.

Quanto à questão do encerramento do AHD, “as razões ambientais e de saúde pública justificam o fecho ou uma redução significativa de movimentos no AHD, admitindo que a evolução tecnológica permitirá mitigar, a prazo, os atuais efeitos mais negativos do aeroporto”, diz a CTI.

Contudo, “por razões de acessibilidade, menores distâncias e, portanto, menor pegada carbónica, e por razões económicas e financeiras, uma vez que se trata de uma infraestrutura já existente, poderá fazer sentido prolongar a vida útil do AHD no curto/médio prazo”.

Já contratualmente, a previsão do procedimento do Novo Aeroporto de Lisboa (NAL), sendo seguida, “conduz ao fecho do AHD, porque o NAL está concebido como aeroporto de substituição do AHD”, refere a CIT, assinalando que “esta decisão terá que ser tomada no futuro, quando existirem condições para o encerramento do AHD, o que obriga a que a nova infraestrutura esteja então a funcionar em pleno”.

Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP)
Foto: Frame It

No final, Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), questionou a CTI relativamente “ao curto prazo”, apontando que o médio ou longo prazo “significam 10 ou 15 anos de espera”, lembrando, mais uma vez, que o turismo não pode esperar este tempo, e considerando que “as obras na Portela são urgentes”.

Em resposta, Rosário Macário, coordenadora da área dedicada ao Planeamento Aeroportuário, respondeu que o AHD “não tem capacidade de expansão para aeronaves” e o que se poderá fazer “são melhoramentos a nível operacional e de serviços aos passageiros”. No entanto, referiu ainda que “não vamos esperar 15 anos, mas também não fazemos milagres”, explicando que a primeira pista deverá estar operacional em “sete anos”.

A Avaliação das opções estratégicas para aumento da capacidade aeroportuária da Região de Lisboa está, de novo aberto na https://aeroparticipa.pt/ nos próximos 30 dias úteis, até 19 de janeiro de 2024 –, agora sobre os resultados preliminares da avaliação.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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