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Francisco Calheiros vai recandidatar-se à presidência da CTP

O actual presidente da Confederação do Turismo Português (CTP), Francisco Calheiros, vai recandidatar-se a um terceiro mandato nas eleições para o triénio 2018-2021.

Carina Monteiro
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Francisco Calheiros vai recandidatar-se à presidência da CTP

O actual presidente da Confederação do Turismo Português (CTP), Francisco Calheiros, vai recandidatar-se a um terceiro mandato nas eleições para o triénio 2018-2021.

Carina Monteiro
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Francisco Calheiros vai recandidatar-se à presidência da Confederação do Turismo Português (CTP) para o triénio 2018-2021.

Em entrevista ao Publituris, que pode ser lida na edição em distribuição na BTL, a 28 de Fevereiro, o actual presidente da CTP explica que a decisão acontece depois de falar com “várias pessoas envolvidas, nomeadamente, com o presidente da Assembleia-Geral, o presidente do Conselho Fiscal e as principais associadas”.

Segundo Francisco Calheiros, que se encontra a cumprir o segundo mandato, esta é uma lista de “continuidade”. “Na presidência da Assembleia-Geral mantém-se o grupo Pestana e na do Conselho Fiscal o Grupo Vila Galé. Eu estou pela APAVT, e estão a AHRESP, a AHP, a AHETA, a APHORT e a Associação Portuguesa de Casinos. Ou seja, 99% dos órgãos sociais mantêm-se”, refere.

Recorde-se que Francisco Calheiros foi reeleito presidente da CTP para o triénio 2015-2018 com 91,4% dos votos. As próximas eleições da CTP realizam-se em Março.

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Nova edição: Embratur, Turismo nos Municípios, NDC e parques temáticos

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo, que fala das alterações que a mudança política no Brasil trouxe à promoção internacional do país. Leia ainda um especial sobre o Turismo nos Municípios portugueses, um dossier sobre as novidades dos parques temáticos e de diversões, e uma reportagem sobre a NDC.

A nova edição do Publituris, a última de março, faz capa com uma entrevista ao presidente da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo, que fala das alterações que a mudança política no Brasil trouxe à promoção internacional do país, assim como ao próprio turismo brasileiro.

Além de já ter recuperado a marca que tinha sido usada até 2019, o Brasil está também empenhado em se afirmar como um destino sustentável, seguro e aberto a todos, apesar de Marcelo Freixo admitir que o país tem ainda muito trabalho pela frente: “Só herdámos problemas na área do turismo”, lamenta, numa entrevista realizada durante a BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, que abordou ainda a recuperação da conetividade aérea e a importância do mercado português.

Nesta edição, leia também um especial sobre o Turismo nos Municípios portugueses. Saiba o que estão os municípios nacionais a fazer para aumentar e promover a sua oferta turística, numa época em que o turismo é cada vez mais visto como uma aposta estruturante e de importância inegável.

Com o verão à porta, publicamos também um dossier sobre os parques temáticos e de diversões nacionais, que se preparam para mais uma temporada alta e se revelam otimistas. Depois da pandemia, o público português e internacional está de volta, o que justifica a aposta em muitas e diversas novidades.

Lá fora, saiba também qual é a programação da Disneyland Paris para continuar a assinalar o seu 30.º aniversário e conheça os planos de expansão do Futuroscope, o mais antigo parque temático francês, que está a investir 300 milhões de euros para se tornar num resort à escala europeia em 10 anos.

Leia também a reportagem sobre a mesa-redonda que, na BTL, abordou o impacto da NDC – New Distribution Capability no negócio da distribuição. Promovido pela Amadeus, este debate contou com a participação de Frédéric Frère, co-fundador do Grupo Travelstore; Miguel Quintas, fundador e presidente do Consolidador.com; e Nuno Barreiros, director senior Airlines & Distribution da Viagens Abreu.

Esta edição conta ainda com um artigo sobre São Tomé e Príncipe, cujo diretor-geral do Turismo, Eugénio Neves, deu a conhecer ao Publituris o plano estratégico que vai guiar o turismo do país até 2025.

Esta edição do Publituris conta ainda com o Check-in, assim como com as opiniões de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Alexandre Pessoa (professor do ISCE e diretor-geral da agência digital BlueSerenity) e António Paquete (economista).

Boas leituras!

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Portugueses escolhem destinos nacionais para as férias da Páscoa

O motor de busca de voos e hotéis Jetcost apurou que os portugueses recuperaram a vontade de viajar, mas nesta Páscoa escolheram Portugal para passar férias. Nove dos 25 preferidos são destinos nacionais, ou seja, uma percentagem importante vai para fora cá dentro.

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Nove destinos nacionais estão entre os 25 mais preferidos pelos portugueses para passar as férias da Páscoa, dos quais Porto e Lisboa são os mais procurados, de acordo com a Jetcost.

No entanto, a procura de voos por parte dos portugueses aumentou 33%, enquanto a dos hotéis subiu 38%, comparando com as férias da Páscoa de 2019, o ano anterior à pandemia.

Uma percentagem importante de portugueses estão a pensar viajar esta Páscoa e optam por Portugal, escolhendo nove localidades nacionais. Porto, Lisboa, Madeira, São Migue, Faro, Terceira, Porto Santo, Faial e Santa Maria estão entre os 25 destinos mais procurados no mundo pelos turistas nacionais para passar as férias da Páscoa, (de 31 de março a 11 de abril de 2023) e que utilizam a Jetcost.

Os dados que analisam os resultados da procura de voos para a Páscoa de 2023, indicam que nas primeiras vinte e cinco posições, além das cidades portuguesas, estão as capitais e grandes cidades de países europeus como Paris, Barcelona, Madrid, Amesterdão, Roma, Londres, Luxemburgo, Genebra, Milão, Zurique, Bruxelas, Palma de Maiorca, Dublin, Berlim, Praga e Sevilha.

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Portugal é destino europeu líder em reservas online para espanhóis

A Europa continua a dominar as preferências dos espanhóis, com Portugal a liderar as suas reservas digitais, já que uma das caraterísticas que define o turista espanhol na hora de viajar é a preferência pela proximidade.

O turista digital espanhol retomou as viagens internacionais aos níveis pré-pandemia, apesar de serem 21% mais caras que as viagens nacionais. A Associação Espanhola de Economia Digital (Adigital) e a consultora tecnológica The Cocktail Analysis apresentaram o estudo ‘Evolução do viajante digital espanhol (2019-2022)’, uma análise evolutiva através dos principais indicadores dos viajantes digitais para encontrar e explorar as mudanças nos hábitos provocados pelo Covid-19.

O estudo mostra, entre muitos outros aspetos, que Portugal é líder nas reservas online dos espanhóis quando viajam para o estrangeiro; que dentro da Espanha Benidorm e Salou são os destinos mais reservados; que o Brexit afetou significativamente o declínio nas viagens ao Reino Unido; que os viajantes digitais espanhóis recuperaram o peso das reservas no exterior após a pandemia, apesar de o custo médio de uma viagem ao exterior ser 21% superior ao de uma viagem dentro da Espanha.

Os turistas digitais espanhóis já viajam tanto para fora do país quanto antes da pandemia. Durante a fase de restrições relacionadas com o Covid-19 (2020), o nível de reservas no continente de origem do viajante registou um pico significativo, chegando ao ponto de nove em cada 10 reservas serem efetuadas em Espanha. Mas nos anos de 2021 e 2022 o mercado turístico voltou a estabilizar, dividindo os destinos em Espanha e fora de Espanha 80/20, “o que significa que não há perda de confiança relativamente ao turismo estrangeiro”, indica o estudo.

Embora a Europa continue a ser o destino mais procurado pelos turistas digitais espanhóis quando viajam ao exterior (66%), ainda assim, há uma certa transferência de turistas online para destinos distantes de língua espanhola, como a América Central e as Caraíbas, que, embora ainda sejam destinos secundários, conseguem dobrar a sua participação, passando de 5% em 2019 para 11% em 2022 Regista-se também um crescimento nos destinos do Médio Oriente e Norte de África (de 4% para 6%), apesar da instabilidade política de alguns destes mercados.

Nos últimos anos, especialmente durante a pandemia, os países mais próximos de Espanha (como Portugal, Itália, Andorra e França) receberam o maior número de reservas espanholas.

Em termos de preços, revela a análise, o gasto médio por viagem já está acima dos valores de 2019. Ir para o exterior envolve um gasto maior, embora isso seja causado, em grande parte, pelo custo mais alto das passagens aéreas. Antes da pandemia, viajar para o exterior representava apenas 6% a mais de gastos do que ficar em Espanha. Depois da pandemia o gasto com viagens ao exterior cresceu significativamente mais do que viajar dentro da Espanha, chegando a 21% a mais do que o turismo nacional .

Se algo mudou drasticamente durante a pandemia, foi a antecedência com que as viagens eram preparadas. Em 2019, as reservas foram feitas 53 dias antes da viagem, quando era interior, e 71 dias antes, quando ia sair das fronteiras; enquanto no ano de 2021 foram 29 e 39 dias, respetivamente. Esta diferença substancial deve-se sobretudo à vontade de voltar a viajar, provocada pelo confinamento e consequentes restrições, e à incerteza gerada pelos possíveis cenários do Covid. No entanto, em 2022, os dados indicam que houve um retorno aos níveis anteriores ao Covid-19 (42 dias de antecedência para o turismo doméstico e 52 para o exterior).

Falando mais sobre o próprio perfil do viajante espanhol, o relatório avança que “ele agora está mais atento às coisas e vive mais o momento. Houve uma mudança de mentalidade ou de atitude ao pensar em uma viagem: a pandemia nos “tocou” emocionalmente. Cresceu a vontade de colocar o tempo de qualidade e o lazer à frente da rotina laboral e social a que estávamos expostos”.

A mentalidade também mudou no que diz respeito a usufruir das ‘micro-férias’: além do período estival, aproveitam-se mais os fins-de-semana, os feriados prolongados e as festas individuais para sair de casa. Para isso, a implementação do teletrabalho e a nova flexibilização laboral têm sido essenciais.

Da mesma forma, também aumentou a consciência ambiental e a busca por lugares menos movimentados . O fosso da era digital também começa a diminuir: com o encerramento das agências de rua, os mais velhos tiveram de experimentar o mundo online e, na sua maioria, perderam o medo de fazer reservas e pagar online.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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Taxa turística em Coimbra começa a ser cobrada a partir de 5 abril

A taxa municipal turística de Coimbra, com o valor unitário de um euro por dormida (com um máximo de três dormidas) entra em vigor na próxima quarta-feira, dia 5 de abril, anunciou a autarquia.

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A Câmara Municipal de Coimbra indica que esta taxa vai permitir a autarquia “fazer face aos custos relacionados com o incremento da presença de turistas na cidade, segundo fundamentação económico-financeira dos serviços municipais”.

O valor da taxa é de um euro por pessoa/dormida e será cobrada em todos os empreendimentos turísticos e estabelecimentos de alojamento local situados na área geográfica do município, até um máximo de três noites seguidas (três euros), por pessoa e por estadia. A taxa incide sobre hóspedes com idade igual ou superior a 16 anos, sendo aplicada apenas entre os meses de março e de outubro.

A nota da autarquia refere ainda que esta taxa não se aplica a hóspedes cuja estadia seja motivada por tratamento médico, estendendo-se a um acompanhante, desde que seja apresentado documento comprovativo de marcação/prestação de serviços médicos ou documento equivalente. A mesma isenção é aplicada a hóspedes com incapacidade igual ou superior a 60%, desde que apresentem documento comprovativo dessa condição, extensível a um acompanhante; e a hóspedes que se encontrem alojados por indicação da Segurança Social, consequência de situações sociais graves ou na sequência de realojamentos provocados por catástrofes e intempéries declaradas.

Também estão isentos estudantes nacionais e estrangeiros que ingressem no ensino superior em Coimbra, bem como bolseiros de investigação que utilizem empreendimentos turísticos e estabelecimentos de alojamento local no início de cada ano letivo, até ao máximo de 60 dias seguidos. O regulamento prevê ainda outras exceções.

O regulamento da taxa municipal turística de Coimbra, refira-se, foi publicado em Diário da República, no passado dia 21 de março.

“A forte atração turística, que se tem verificado na zona centro, nomeadamente em Coimbra, acarreta, pelo incremento populacional que constitui, um aumento substancial de gastos dos cofres do município, em diversos domínios, que perpassam toda a manutenção e qualificação urbanística, patrimonial, territorial e ambiental do espaço público, a diversificação das ofertas culturais, artísticas e de lazer bem como a segurança dos cidadãos, locais e turistas”, refere a informação dos serviços municipais que justificou esta medida em reunião de Câmara.

A receita gerada por esta taxa “irá permitir fazer face à cobertura de parte dos encargos gerados, diretamente relacionados com a população turística, numa repartição proporcional e equilibrada do esforço associado ao financiamento dos encargos respeitantes à manutenção e reforço da atração do município de Coimbra enquanto destino turístico”, conclui a mesma fonte.

 

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Marca de luxo: ME by Meliá chega a Lisboa em 2024

A Meliá Hotels International anunciou, esta quinta-feira, que vai trazer para Lisboa a sua marca de luxo. O ME by Meliá, que abrirá portas em 2024, faz parte “de uma coleção de hotéis de design para descobrir a cultura contemporânea através da sua personalidade arrojada e carismática”. Esta unidade será acompanhada pelo primeiro hotel INNSiDE by Meliá, com inauguração também prevista para 2024.

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O novo ME Lisbon ficará localizado na esquina das avenidas António Augusto de Aguiar e Fontes Pereira de Melo, junto ao Parque Eduardo VII e à Praça Marquês de Pombal.

Mais do que um hotel, o ME Lisboa, segundo nota de imprensa da cadeia internacional, “será um destino à parte, com o estilo eclético e excecional da marca ME by Meliá a oferecer aos viajantes o melhor da arquitetura, design de interiores, gastronomia e arte local, graças ao trabalho com uma comunidade criativa de artistas e influenciadores locais combinados com a mais recente tecnologia para preencher todos os cantos dos hotéis da marca com inspiração e energia”.

Seguindo o sucesso da marca em grandes cidades como Londres, Milão, Barcelona ou Dubai, o ME Lisbon oferecerá 213 quartos, contará com um restaurante à la carte e uma oferta de cozinha internacional disponível ao longo do dia, a par de uma das chancelas mais conhecidas da marca: o Radio Rooftop Bar. O hotel vai ainda disponibilizar um ginásio, um Spa e health club totalmente equipados, com piscina interior, sauna, banho turco e cabines de massagens. Serão também mais de 600 m2 de espaço para reuniões e eventos em 11 salas de eventos flexíveis e adaptáveis.

A arte e o design combinam-se na perfeição em todos os hotéis ME by Meliá, razão pela qual, segundo a Meliá Hotels International, foi dada tanta atenção especial ao projeto arquitetónico do novo ME Lisbon. Já em construção, o futuro hotel foi projetado pelo arquiteto português João Paciência e contará com uma marcante fachada de vidro semitransparente.

O projeto do hotel também empregará a tecnologia mais eficiente e sustentável para minimizar sua pegada ambiental, assegura a cadeia. O calor gerado pelos sistemas de refrigeração do hotel, por exemplo, será utilizado como fonte de energia para as caldeiras de água quente.

O design de interiores, da responsabilidade do estúdio Broadway Malyan, é inspirado na ideia de uma Lisboa “inesperada”, com um estilo fresco e disruptivo que também é influenciado por algumas das principais atrações da própria cidade, como os arcos ou cores das árvores da Avenida da Liberdade, ajudando a criar uma maior ligação entre o hotel e o seu ambiente e comunidade local.

Além do ME Lisbon, a marca ME by Meliá abrirá pelo menos mais três unidades em 2023 e 2024 em Málaga (Espanha), Malta e Guadalajara (México).

Na capital portuguesa a Meliá já conta com dois hotéis, sendo que o ME Lisbon será ainda acompanhado pelo primeiro hotel INNSiDE by Meliá, com inauguração também prevista para 2024.

O comunicado o grupo hoteleiro considera Portugal como um dos mercados que mais cresce para a empresa, com os sete hotéis atualmente em desenvolvimento somando-se aos nove que já estão abertos.​

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Angola anuncia plano complementar de recapitalização para a TAAG

Apesar da companhia aérea angolana ter vindo a melhorar os seus resultados, o governo angolano está a trabalhar num plano complementar de recapitalização para garantir “maior estabilidade” ao plano de reestruturação da transportadora.

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O governo angolano anunciou um plano complementar de recapitalização para a TAAG – Linhas Aéreas de Angola, com o qual pretende garantir recursos para uma “maior estabilidade” do plano de reestruturação da transportadora aérea de bandeira angolana.

De acordo com a Lusa, que cita o ministro angolano dos Transportes, Ricardo de Abreu, este plano está a ser concebido em conjunto com o Ministério das Finanças angolano e poderá ser apreciado em breve em Conselho de Ministros.

“Estamos a fazer um trabalho com o Ministério das Finanças que é o plano de recapitalização e saneamento complementar da TAAG, garantindo que a companhia aérea passa a ter recursos para conseguir fazer com maior estabilidade todo este processo de reestruturação”, afirmou o governante angolano, que falava na 8.ª edição do Café CIPRA – Centro de Imprensa da Presidência da República de Angola, em Luanda.

Ricardo de Abreu reafirmou a necessidade da TAAG ser reestruturada, nomeadamente em termos de processos, tecnologia e com “profissionais verdadeiramente comprometidos com a companhia aérea”.

O ministro dos Transportes de Angola falou ainda da crise provocada pela pandemia e lembrou que, por causa da COVID-19, a TAAG registou prejuízos de mais de 600 milhões de dólares (556 milhões de euros) nos últimos anos.

Apesar de revelar que, em 2022, o prejuízo da TAAG já foi “muito abaixo” desse período, Ricardo de Abreu não avançou com qualquer montante, indicando apenas que os resultados da transportadora vão ser publicados em breve.

“Os números da TAAG serão publicados em breve depois da auditoria que está em curso, a TAAG está com um desempenho quase que equivalente do ponto de vista operacional aos números de 2019”, concluiu Ricardo de Abreu.

 

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easyJet já reabriu a base de Faro e conta com 21 rotas para o verão

A base da easyJet em Faro vai operar até final de outubro, contando com um total de nove aviões A320, incluindo quatro baseados no Algarve e outros cinco não baseados na região, que totalizam 2,1 milhões de lugares.

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A easyJet reabriu este domingo, 26 de março, a base de Faro, na qual vai disponibilizar 21 rotas para o verão, informou a companhia aérea low cost em comunicado.

De acordo com a informação divulgada pela transportadora, a base de Faro vai operar até final de outubro, contando com um total de nove aviões A320, incluindo quatro baseados no Algarve e outros cinco não baseados na região, que totalizam 2,1 milhões de lugares.

Segundo a easyJet, a capacidade disponibilizada, este verão, na base de Faro representa um aumento de 15% em comparação com o verão de 2022, numa oferta que conta com “destinos diversificados”.

“A easyJet vai ligar Faro a diferentes destinos europeus, como Barcelona, Berlim, Milão e Paris, proporcionando aos seus clientes várias rotas para viajar em lazer ou trabalho”, destaca a easyJet no comunicado enviado à imprensa.

A oferta disponibilizada pela easyJet para o verão de 2023 em Faro conta, assim, com rotas para Amesterdão, Barcelona, Berlim, Milão, Basileia e Genebra (Suíça), Belfast (Irlanda), Birmingham, Bristol e Manchester (Inglaterra), Londres (Gatwick, Luton, Southend), Glasgow (Escócia), Lyon, Nantes, Bordéus, Paris (Charles de Gualle e Orly) e Toulouse (França).

“Estamos muito ansiosos para reiniciar a temporada e estar de volta aos céus do Algarve. Em 2021, fizemos um dos nossos maiores investimentos em Portugal, com a reabertura da base aérea de Faro, o que contribuiu de forma significativa para a recuperação da economia e do turismo na região do Algarve. Este investimento da easyJet originou mais de 130 contratos diretos, aumentando a empregabilidade local”, sublinha José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal.

Recorde-se que a base da easyJet em Faro foi inaugurada em 2021 e, este verão, conta com mais duas rotas, num total de 21, disponibilizando aos clientes da transportadora low cost britânica “mais possibilidades para viajar, seja em trabalho ou lazer”.

A easyJet opera em Portugal desde julho de 1998 e, desde então, já transportou mais de 70 milhões passageiros de/para o país através de mais de 89 rotas.

Atualmente, a easyJet conta com três bases em território nacional, sendo que, além de Faro, dispõe também de bases em Lisboa e no Porto, num total de 30 aviões baseados em Portugal. Além das bases, em Portugal, a easyJet voa ainda para o Funchal e para o Porto Santo.

 

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KLM aumenta em 28% capacidade em Portugal no verão

Além do aumento de 28% de capacidade em Portugal, que implica um crescimento de 56% nos lugares oferecidos no Porto, a KLM vai voar, este verão, para um total de 165 destinos, 96 europeus e 69 intercontinentais.

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A KLM vai aumentar em 28% a capacidade disponibilizada em Portugal no verão face a igual período de 2019, com destaque para o Porto, que vai ter um aumento de 56% em assentos, informou a companhia aérea dos Países Baixos em comunicado.

Este verão, a KLM vai contar com operação nos dois principais aeroportos nacionais, concretamente Lisboa e Porto, onde vai disponibilizar mais 28% de oferta do que tinha disponibilizado em 2019, antes da pandemia da COVID-19.

A oferta da KLM para Amesterdão-Schiphol é complementada pelos voos da Air France, que, este verão, conta com operação desde Lisboa, Porto e Faro para Paris-CDG, assim como da Delta Air Lines, que disponibiliza voos diretos este verão de Lisboa para Nova Iorque-JFK e Boston, em codeshare com a KLM.

Além das rotas portuguesas, a KLM vai disponibilizar, este verão, voos para 165 destinos, 96 europeus e 69 intercontinentais, com destaque ainda para os planos da transportadora para a Ásia, que deverá duplicar o número de voos.

Na Ásia, a KLM vai operar serviços para 16 destinos, este verão, oferta que duplica o número de voos para a região face a 2022 e que inclui voos diários para Pequim e Xangai, e que inclui ainda os três voos semanais para Hong Kong e dois voos semanais para Taipé via Incheon (Coreia do Sul), que a KLM já voltou a operar.

No Japão, a KLM a disponibiliza ainda dois voos por semana para Osaka via Incheon (Coreia do Sul), aos quais se juntam ainda outros três voos por semana para o Aeroporto de Tóquio-Narita, também via Incheon. Paralelamente, está ainda prevista uma rota com dois voos por semana para Tóquio, que aumenta para cinco ligações por semana em setembro.

Na Ásia, a KLM voa ainda para os destinos indonésios de Denpasar e Jacarta via Singapura, enquanto Manila, nas Filipinas, vai contar com cinco voos por semana via Kuala Lumpur (Malásia). Já na Índia, vai estar disponível um serviço diário para Deli e Mumbai, assim como cinco voos semanais para Bangalore.

Na Europa, a KLM vai disponibilizar uma nova rota para Nantes, em França, que vai contar com três voos diários, estando ainda prevista outra rota diária para Rennes, capital regional da Bretanha, a partir do início do programa de verão.

Na América do Norte, KLM opera serviços para 18 destinos, com destaque para os EUA, onde a transportadora assegura rotas para Nova Iorque, Atlanta, Austin, Washington, Las Vegas, San Francisco e Los Angeles.

Este verão, a KLM vai ainda aumentar a oferta para o Canadá, disponibilizando 13 voos por semana para Toronto, aumento de três ligações por semana face ao verão passado, estando ainda previstas operações para as cidades canadianas de Edmonton, Montreal e Vancouver.

No Médio Oriente, a KLM vai ter um serviço diário a operar para o Dubai e Telavive, sendo a rota israelita operada num avião Boeing 777 wideboy. Além destes destinos, a KLM opera ainda um serviço diário para o Kuwait, que conta com quatro voos por semana em combinação com o Bahrein e três ligações por semana em combinação com Mascate (Omã).

Nas Caraíbas, a KLM está a operar serviços diários para Curaçao este verão, que conta com até 10 voos por semana em julho e agosto, estando ainda previsto um serviço diário para as ilhas de Aruba e Bonaire. Já Paramaribo vai receber seis voos semanais, com a KLM a operar ainda três voos semanais para Port of Spain e Saint Maarten.

Na América do Sul, a KLM já disponibiliza voos para 10 destinos, incluindo voos diários para São Paulo (Brasil), Buenos Aires (Argentina) e a Cidade do Panamá (Panamá). Já para a Costa Rica a transportadora vai disponibilizar, até meados de maio, três voos semanais para San José em combinação com a Libéria (Costa Rica).

Em África, a KLM disponibiliza ainda 10 destinos este verão, com Zanzibar a contar servido com dois voos semanais em combinação com Dar es Salaam na Tanzânia, estando ainda previstos serviços diários para Nairóbi, Cidade do Cabo e Joanesburgo.

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Airmet empenhada na obtenção de maior rentabilidade das agências de viagens da rede

Tendo em conta que este ano há boas perspetivas para as agências de viagens e que as vendas neste primeiro trimestre cresceram em números recordes, o grupo Airmet vai-se focar em várias vertentes permitindo que as agências associadas obtenham ainda uma maior rentabilidade.

Primeiro, como disse Luís Henriques, diretor geral da Airmet, em conferência de imprensa à margem da 19ª Convenção da rede, que decorreu no fim de semana na Madeira, e respondendo a uma questão colocada pelo Publituris, “vamos acompanhar melhor os nossos agentes de viagens, e para tal reforçámos a equipa comercial. Com 315 pontos de venda, não podemos ter menos que três comerciais na rua. Queremos fazer muito mais visitas e estar mais próximos deles. Normalmente, fazemos uma média de duas visitas por ano e queremos passar para quatro. Portanto, queremos estar cada vez mais presentes, mais próximos das agências e criar cada vez mais relações com elas”.

A segunda aposta do grupo este ano será, “cimentar cada vez mais esse modelo de negócio que assumimos com os operadores premium com remuneração direta por ponto de venda em vez de ser por grupo. Este formato permite ao empresário planear, orçamentar, organizar e controlar o seu negócio em todos os momentos para que no final do ano tenha rentabilidade adicional. Neste momento têm todas as ferramentas para que isso aconteça”, realçou o diretor geral da Airmet, para acrescentar que “o foco é esse, dar todas as ferramentas aos associados para lhes permitir ter um negócio ainda mais rentável”.

A tecnologia será sempre o foco da Airmet, assegurou Luís Henriques. “Fomos sempre um grupo inovador e vamos continuar a inovar. Estamos a trabalhar em duas novas soluções para apresentar até ao final do ano”.

“Somando ao segundo ponto, temos também a airventure que faz um pouco parte da contratação, é ter uma oferta transversal a todo o mercado, isto é, quer seja uma agência apenas com um funcionário e venda 300 ou 400 mil euros, quer seja uma de maior dimensão que fature 20 ou 30 milhões”, esclareceu o responsável, assegurando que “queremos crescer tanto na Airmet como na airventure”.

No grupo Airmet, o projeto que está em fase de busca de solução é o da Q’Viagem! (franchise). Luís Henriques realçou que com 12 agências de viagens “não temos massa crítica. Mesmo assim, garantimos serviços à rede, temos um departamento marketing com uma pessoa praticamente alocada a elas, nas desistimos delas, mas estamos a estudar soluções em relação ao que vamos fazer à marca e vamos colocá-las à disposição dessas agências dentro de pouco tempo, no sentido de que ou o projeto continua, ou avança, ou é integrado noutra marca ou noutra rede. Há também a hipótese de essas agências quererem manter a marca Q’Viagem!, mas sem contar com os nossos serviços”.

A contratação de risco, anunciada durante a 18ª Convenção da Airmet o ano passado é outro projeto que ainda não avançou e o diretor geral do grupo explicou que “pensámos em fazê-lo e até tivemos conversas com alguns operadores turísticos para avançar em 2022, inclusivamente estávamos dispostos em arriscar, nós Airmet, e tivemos reuniões com cerca de 30 das nossas agências que estavam interessadas, mas de certa forma, achámos que não era o momento ideal para o fazer, porque o mercado estava instável e não tínhamos grande noção de como seria o ano”.

Luís Henriques apontou que “estamos em março, vamos esperar e pensar nessa solução mais para o final do verão para começar a planear para o próximo ano, mas depende muito de como vai correr o 2023. Acredito que há muita antecipação de venda, mas sabemos que é completamente impossível este mercado esticar da forma como está a acontecer”.

Assim, “se verificarmos que há realmente uma consolidação da antecipação de vendas que já existia antes do Covid, fará todo o sentido avançarmos. Se o mercado continuar com este nível de crescimento até ao início do verão, até poderemos ser mais ambiciosos. Com a nossa dimensão (315 pontos de venda e com previsão para atingir os 360 até ao final do ano), poderemos garantir algumas partidas de algumas operações. Para termos sucesso numa estratégia dessas temos de ser muito competitivos porque não somos uma rede vertical onde tudo é mais fácil, mas sim um grupo de gestão”, disse.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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Entre os destinos mediterrânicos, só Turquia e Egito recuperam no ‘outbound’ alemão

Apesar da recuperação do mercado ‘outbound’, as preferências dos alemães para o período entre março e junho na bacia mediterrânica vai para a Turquia e Egito. Portugal recupera, mas continua no vermelho.

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As reservas no mercado alemão, para o período entre 1 de março e 30 de junho, centram-se em destinos como a Turquia e o Egito, revelam os dados recolhidos pela Mabrian. Na bacia mediterrânica, são estes dois destinos os preferidos do outbound alemão, sendo que são os únicos que recuperam face ao mesmo período de 2019.

A Turquia, segundo os dados da Mabrian, recupera quase 20% (19,35%) face ao período pré-pandémico, indicando a consultora que, para o período em análise, existem já mais de 3,5 milhões de lugares reservados. No que diz respeito ao Egito, os números mostram uma recuperação de 9,66%, face a 2019, com 590 mil lugares reservados.

Portugal aparece com um decréscimo de 2,76%, quando comparado com o mesmo período de 2019, apontando a Mabrian reservas de 940 mil lugares de 1 de março a 30 de junho. Já na comparação com o ano de 2022, Portugal fica somente a 1,49%.

A maior descida, face a 2019, pertence à Tunísia, com uma queda de 18,17%, recuperando, no entanto, face a 2022, com mais 1,84%.

Espanha aparece como líder nas reservas, com mais de cinco milhões, mas com uma quebra de 12,90% face a 2019. Comparando, contudo, os números deste ano com os de 2022, o país vizinho recupera 0,61%.

Face a 2019, França e Itália também mostram números no vermelho, com 25,23% e 26,26%, respetivamente, mas colocam-se em campo positivo quando comparado com 2022: França com mais 5,42% e Itália com mais 5,16%.

No que diz respeito às reservas já efetuadas pelos alemães para estes dois países, Itália tem, para o período analisado, mais de 2,6 milhões de reservas feitas, enquanto França aparece com 1,46 milhões.

Em campo negative, tal como Portugal, aparece a Grécia. Se na comparação com 2019 os números indicam uma descida de 2,76%, já numa análise com 2022, a quebra é mais acentuada, situando-se 10,52% abaixo dos níveis pré-pandémico.

Carlos Cendra, director of Sales&Marketing da Mabrian, refere que”, embora ninguém esperasse que os níveis regressassem já aos de 2019 e a realidade fosse igual ao período pré-pandémico, nalguns mercados estamos a registar um regresso a números idênticos. Contudo, no caso da Alemanha, isto não está a acontecer, com a recuperação a acontecer de forma desigual e lenta”.

O responsável da Mabrian admite que esta realidade esteja a ser influenciada pelas condições económicas e sociais, o caos verificado nas viagens em 2022, entre outros fatores”, concluindo que, “não há só menos viagens como os destinos estão a recuperar a velocidades diferentes e alguns estão a ser ultrapassados nas preferências dos alemães”.

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