TAP mantém rota para Guiné-Bissau suspensa
Companhia aérea diz que rota ainda não é rentável, mas pode alterar decisão
Publituris
TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé
Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros
Faturação dos estabelecimentos hoteleiros em Portugal ultrapassou os 6MM€ em 2023
Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris
Octant Hotels promove-se nos EUA
“A promoção na Europa não pode ser só Macau”
APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
A TAP considera que a operação para a Guiné-Bissau continua a não ser rentável e por isso “não há alterações, a rota está suspensa”, apesar de admitir que o novo acionista possa fazer alterações.
“A TAP não tem nada a ver com a operação atual de outra companhia aérea, não há alterações nem estão planeadas alterações, a rota está suspensa”, disse uma fonte oficial da TAP à Lusa, ressalvando que a entrada do novo acionista pode mudar a estratégia da companhia aérea portuguesa.
“Há um processo de transformação com a entrada de novos acionistas e todos os cenários são precoces”, acrescentou a fonte oficial da TAP, deixando claro que o facto de não ter sido estudada uma alteração não significa que ela não possa vir a acontecer a curto ou médio prazo.
Questionado sobre o facto de a Guiné-Bissau ser um país lusófono e de a TAP ser a ‘companhia de bandeira’ portuguesa, a TAP confirmou que “a lusofonia é a vocação da TAP, mas também há que pensar na viabilidade económica dessas rotas [Guiné-Bissau e Guiné Equatorial, para onde a TAP não voa]” e disse ainda que “o serviço público tem de ter uma compensação, porque se a rota não for economicamente viável, não será feita”.