Concurso para conselho directivo do Turismo de Portugal encerra dia 9
Para o cargo de presidente do instituto público, os candidatos devem ter preferencialmente licenciatura em economia ou gestão concluída há mais de 12 anos.
Raquel Relvas Neto
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O concurso para o preenchimento dos cargos de presidente, vice-presidente e dois vogais, um responsável pela área de promoção e outro para área de financiamento, do conselho directivo do Turismo de Portugal encerra no próximo dia 9 de Outubro.
As características dos cargos em concurso foram hoje publicadas pela Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública, que irá também ser o júri deste processo.
Para o cargo de presidente do instituto público, os candidatos devem ter preferencialmente licenciatura em economia ou gestão concluída há mais de 12 anos.
O candidato deve demonstrar experiência profissional e dado provas de capacidade de liderança em vários contextos organizativos.
Este deve demonstrar “conhecimento e experiência do ambiente empresarial, conhecendo as necessidades e preocupações de empresas, nomeadamente em matéria de tesouraria, gestão e financiamento”, mas também um “um distanciamento pessoal face ao Turismo de Portugal, que permita a tomada de decisões com base em critérios objectivos”.
“Não se privilegia experiência profissional recente em empresas no sector do turismo, por razões de eventual conflito de interesses, embora o conhecimento do sector, via associativa, seja de valorizar”, indica o documento.
No âmbito da aposta da tutela num “maior envolvimento dos privados, na liberalização do sector e diminuição do papel do Estado, na transferência de competências para as associações do sector e num reforço da vertente de competitividade do sector”, é considerado “é essencial que o candidato demonstre aderir a essas orientações de liberalização e maior envolvimento do sector privado”.
O futuro presidente do Turismo de Portugal terá como objectivos: contribuir para a prossecução dos objetivos do PENT; maximizar a receita proveniente do Jogo e garantir a sustentabilidade do sector; e estruturar o Turismo de Portugal como organismo modelar da Administração Pública, centrado no cliente e no progresso do sector.
O contrato de serviço para o cargo de presidente do Turismo de Portugal, que irá auferir uma remuneração de 4752 euros mais 1663 euros em despesas de representação, tem uma duração de cinco anos, “renovável uma vez por igual período, sem necessidade de recurso a procedimento concursal”.
Os métodos de selecção incluem a avaliação curricular e, pelo menos, para os primeiros seis classificados, a entrevista de avaliação. Por cada vaga, o júri identificará os três candidatos a apresentar ao membro do Governo responsável pela tutela do sector.